29/02/2012

MOUSE ON MARS

Jan St. Werner e Andi Toma os Mouse on Mars, estreou sob esse nome em 1994 com Vulvaland, um álbum suave que encontra tópicos entre o post-rock do Reino Unido, ambient house, e outros artistas da sua editora incluído os Th´Faith Healers, Moonshake, Seely, e Laika, bandas que foram muito bem aceites no virar do milénio. Mas os Mouse on Mars resistiram e, embora nunca "quebraram" em qualquer sentido real, eles conseguiram continuar a fazer parte da conversa.

E foram relevantes, adaptando, mudando, e aplicando a sua mestria de fazer música tecnologica (que foi mudando rapidamente nos primeiros anos) para um sentido distinto da estrutura. Albuns como Autoditacker e Glam parecia futurista no seu próprio caminho, mas os seus encantos, tinham menos a ver com a maneira como empurraram os limites do design do som e muito mais a ver com como você tende a se lembrar de coisas como mudanças de acordes, melodias, ritmos.

Sentido da banda até á experimentação com o electro-pop, Radical Connector, no ano 2000, com a colaboração de Mark E. Smith dos The Fall, e de Von Südenfed, as excursões de um som denso e abrasivo há beira do noise músic de Varcharz.

Depois disso, foram embora por um tempo, trabalhando em projectos paralelos Jan St. Werner com os seus Lithops, e Andi Toma fazendo colaborações de estúdio com bandas como os Junior Boys, e agora voltam com o seu melhor registo desde o hiper-eclético, Ideology de 2001.

Chega em 2012, Parastrophics, o décimo, e o primeiro desde Varcharz, de 2006. Trabalhando em estreita colaboração com o novo patrão Modeselektor na sua editora, Monkeytown, o álbum de 13 faixas encontra a dupla de Düsseldorf entrar na sua fase Berlim, onde recentemente se mudaram. Apesar das mudanças de etiqueta, cenário e estúdio, St. Werner insiste num elenco bastante estranho de personagens, que foram a inspiração real por trás de seu mais recente trabalho.

TENACIOUS D

Tenacious D vai finalmente lançar o seu terceiro LP de estúdio em 15 de Maio via Columbia. Intitulado Rize of the Fenix​​, 2012, segue-se ao LP de 2006,a banda sonora que virou segundo álbum, The Pick of Destiny, e vai reunir Jack Black e Kyle Gass com o colaborador de longa data, Dave Grohl. O frontman dos Foo Fighters participou em ambos LPs anteriores da dupla, e ainda tocou no filme de 2006, Satan. Os três se reencontraram no lar produtor John Kimbrough, onde eles gravaram o álbum em sua garagem. Grohl lidou com os tambores. . Os três se reencontraram na casa do produtor John Kimbrough, onde gravaram o álbum na sua garagem. Grohl lidou com os tambores.

NICK LOWE

O sexagenário pub-rocking Nick Lowe lançou o seu último álbum, The Old Magic, no ano passado, o ainda-vital compositor britânico irá promovê-lo nas próximas semanas, dando início na primavera a uma tourné norte-americana.

O tour é uma relativa e modesta viagem de duas semanas, que terá lugar inteiramente na metade oriental do continente. A maior parte das datas são nos EUA, mas há também um único show no canadiano Phoenix Theatre, em Toronto em 23 de Abril.

Os shows contará com o apoio de longa data da banda de Lowe.
4/18 Minneapolis, MN - First Avenue
4/19 Milwaukee, WI - Turner Hall
4/20 Chicago, IL. - Park West
4/21 Lafayette IN. - Lafayette Brewing Co.
4/23 Toronto, ON - Phoenix Theater
4/25 New York, NY - Town Hall
4/26 Boston, MA - Wilbur Theater
4/27 Tarrytown, NY - Tarrytown Music Hall
4/29 Glenside PA - Keswick Theater
4/30 Alexandria, VA - Birchmere
5/2 Raleigh, NC - Fletcher Opera House
5/3 Atlanta, GA - Variety Playhouse

MARK KOZELEK + CHRISTOPHER WALKEN

SUN KILL MOON

O ex-lider e vocalista dos Red House Painters, Mark Kozelek, tem novo registo chamado, Among The Leaves, via caldoverderecords.com, é o 5 álbum de Kozelek sob o nome Sun Kil Moon. Tocado quase inteiramente em guitarra, as 17 músicas do álbum original foi gravado entre outubro de 2011 e 2012 de janeiro em San Francisco. As letras chamaram a atenção de Mark a partir de um romance de John Connolly - relaxado, cantando alegremente sobre a sua vida como músico, mantendo o espírito melancólico do seu catálogo de 20 anos. Amor de Mark para San Francisco e Califórnia do Norte estão no centro deste novo álbum, " o meu primeiro álbum (Down Colorful Hill) foi lançado em 1992", diz Kozelek ", mas criativamente, eu sinto que estou apenas começando.
Admiral Fell Promises, lançado em 2010, e uma edição limitada do EP "I'll Be There" contém covers de musicas dos Stereolab, Casiotone for the Painfully Alone, e dos the Jackson 5.

WILCO + BILLY BRAGG

Wilco e Billy Bragg comemoram o 100 º aniversário de Woody Guthrie com o lançamento de uma caixa de quatro discos compilado das suas colaborações Mermaid Avenue, incluindo o volume nunca antes lançado, Volume III sessions.
Disponível a partir de 21 de Abril, na Nonesuch, Mermaid Avenue: The Complete Sessions, também embalado com o filme de Kim Hopkins 1999, Man in the Sand, que documenta as colaborações entre Bragg e Wilco, um livreto de 48 páginas com novo encarte por Nora Guthrie, letras completas, fotografias de arquivo, e fac-símiles das folhas das letras e desenhos de Woody Guthrie.

Além disso, se fizer a pré-encomenda através da webstore Nonesuch, recebem uma cópia exclusiva da folha com a letra "Voodoo Hoodoo" de Guthrie.

R.I.P DAVY JONES

Morreu o menino rebelde dos "The Monkees".

Com os seus cabelos ao estilo da época e pronúncia britânica, fez furor nos anos sessenta na sitcom musical "The Monkees".

Davy Jones, vocalista dos Monkees, um dos mais famosos (e mais odiados grupos) da década de 1960, que se celebrizou nos anos 60, faleceu hoje, 29 de fevereiro, aos 66 anos.

Segundo o site da Rolling Stone, o cantor, que nasceu em Manchester, ter-se-á queixado de dores no peito ontem à noite, dando entrada no hospital esta manhã.

Ainda por confirmar, a causa da morte de Davy Jones, que este mês realizara uma digressão a solo, terá sido um ataque cardíaco.

Davy Jones ingressou nos Monkees - conhecidos por sucessos como "I'm a Believer" ou "Daydream Believer" - em 1965.

A banda separou-se em 1971, mas viria a reunir-se várias vezes ao longo das décadas.

Nascido em Inglaterra, chegou ao sucesso nos Estados Unidos, lado a lado com três músicos que se tornaram uma banda no preciso momento em foram apresentados.

O grupo nasceu enquanto projecto televisivo inspirado por “Hard Day’s Night”, o primeiro filme dos Beatles, e, apesar do sucesso imediato a partir do momento em que a série estreou na televisão americana, em 1966, e dos elogios que os próprios Beatles lhes dirigiram, sempre foram olhados pela crítica e pelo público mais exigente como uma criação da indústria, como a primeira boys band da história.

Davy Jones, que morreu nesta quarta-feira de ataque cardíaco em Martin County, na Florida, aos 66 anos, sabia que a história era substancialmente diferente. Sendo certo que os Monkees nasceram de uma audição que privilegiava a aparência e a presença perante as câmaras sobre o talento musical, a sua carreira provaria que não estavam talhados para o mero papel de fantoches.

Obrigados a um regime de gravações semanal de doze horas diárias, Davy Jones, Micky Dolenz, Peter Tork e Michael Nesmith eram geridos por uma equipa de produtores que os impediam de contribuir com composições próprias e de tocar os seus próprios instrumentos em estúdio. Tal levava a situações caricatas. Davy Jones, por exemplo, era o melhor baterista dos quatro, mas a sua baixa estatura impediu que fosse aproveitado para a função – dado que, se tal acontecesse, mal se veria nos concertos e nas filmagens –, acabando por assumir no ecrã a posição de guitarrista e vocalista principal.

Entre 1966 e 1967, gravariam quatro álbuns e tornar-se-iam um fenómeno mundial. O imenso sucesso permitiu-lhes, por sua vez, começar a exigir mais independência perante produtores e editora. “Pisces & Aquarius, Capricorn & Jones, Ltd”, o álbum com que encerraram 1967, incluía já algumas canções de Nesmith e os membros da banda começavam finalmente a tocar guitarra, baixo e bateria em estúdio.

A música dos Monkees, que tanto se aproximava da luminosidade pop dos Beatles quanto se mostrava mais próxima da urgência do garage rock, não só estava em perfeita sintonia com o seu tempo como, tal como foi sendo reconhecido com a passagem dos anos, revelava um talento destinado à intemporalidade.

A banda acabaria com um derradeiro acto de rebeldia. A série televisiva terminara em 1968 e o passo seguinte foi “Head”. Hoje um clássico de culto da cinematografia psicadélica, foi o filme em que os Monkees pretenderam destruir definitivamente a sua imagem de fantoche da indústria. Teve Jack Nicholson como co-produtor e co-argumentista e, estreado em 1968, foi um flop monumental. O público-alvo dos Monkees não estava preparado para o humor surreal e para os delírios psicadélicos da obra, o público das margens não estava interessado num produto assinado por eles.

Dois anos depois, a banda terminaria por fim, reconhecendo que nada mais os unia além da música que faziam – as suas personalidades sempre chocaram. Reunião após reunião, o padrão manteve-se.

Na Primavera de 2011, escreve-se no sítio da cadeia televisiva americana ABC, os Monkees fizeram uma digressão pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido. Estava previsto que continuasse no Outono. Tal como em ocasiões anteriores, foi cancelada sem quaisquer explicações.

SWANS -- MICHAEL GIRA

Lendários noise / industrial / pós-punk bastardos têm um novo álbum ao vivo. Se o comprarem vão ajudar a financiar um novo álbum de estúdio intitulado The Seer.

O álbum ao vivo tem a forma de um CD duplo intitulado We Rose from you Bed with the Sun in our Head. Tendo sido feito à mão e montado com dois capas impressa a cores de um desenho original da banda de Michael Gira. Limitado a 1000 cópias, cada embalagem individual é assinado e númerada, e dispõe de gravações a solo exclusivas de canções escritas para The Seer.

Isto não é tudo, no entanto, como Dylan Carlson, dos Earth, que recentemente voltou a dar o pontapé de partida para o financiamento de um novo álbum a solo, Gira está oferecendo oito diferentes formas de adquirir o CD duplo, os quais incluem extras diferentes (incluindo Gira escrever uma canção sobre você) e com varios preços. A lista completa de opções é como se segue:

se alguém escolher a opção oito, entrar em contacto e dizer o que implica um dom secreto. Estamos esperando por um policia morto, um escravo sodomizado, ou qualquer outra coisa as referências clássicas dos Swans, mas provavelmente vai ser apenas uma mecha de cabelo de Jarboe.

OPTIONS TO BUY LIVE 2XCD AND TO HELP SUPPORT NEW SWANS STUDIO ALBUM TITLED “THE SEER” IN PROGRESS:
1. buy hand made web only 2x live swans cd with original signed and numbered woodblock print sleeve made from drawing by m.gira – $30
2. as above AND RECEIVE 2xcd deluxe digi-pack signed version of Swans The Seer immediately upon release: $45
3. as in option 1 AND RECEIVE 2xcd deluxe digi-pack signed version of Swans The Seer, website/tour exclusive package that includes live swans dvd from 2010/11 tours – $55
4. OPTION 3 AND RECEIVE “executive producer” credit in upcoming swans studio album – $100
5. OPTION 3, AND 4 PLUS an original unique drawing by m.gira dedicated to customer (see example below) – $150
6. OPTION 3, AND 4, 5 PLUS be on guest list and meet band for one show on upcoming swans tour(s) 2012/13 – $175
7. OPTION 3, AND 4, 5, 6, plus, AND YES THIS IS REAL m.gira will record a simple, short, original song, acoustic guitar and voice, with customers’ name in the song, praising the customer, and send customer an mp3 of the song – $500
8. OPTION 3, AND 4, 5, 6, 7 and contribute an additional $100 or more over option 7, and receive undying gratitude, and a secret gift.

DEAD CAN DANCE

O duo australiano Dead Can Dance vai passar por Portugal a 24 de Outubro, para um único concerto, na Casa da Música, no Porto.

Os bilhetes para o concerto da histórica banda vão ser colocados à venda a partir de quinta-feiran a pagina ofocial da banda.

O duo composto por Brendan Perry e Lisa Gerrard regressa às digressões, naquela que é a primeira reunião desde 2005.

A 2 de Janeiro, através da sua página de Facebook, a banda escrevia: “2012: Começámos a trabalhar no novo álbum e a digressão mundial está a ganhar forma. Vamos anunciar notícias nas próximas semanas”.

O duo lança este ano um novo álbum, depois da apresentação de “Spiritchaser”, em 1996, 2 anos antes de se terem separado.

Este concerto em Portugal está integrado numa digressão mundial - as datas europeias, únicas anunciadas até à data, têm início a 19 de setembro na Turquia - que servirá de apresentação a um novo álbum de estúdio, o primeiro desde Spiritchaser , de 1996. Sobre o novo registo, sabe-se apenas que deverá chegar às lojas no próximo verão.

Depois de se separarem em 1998, os Dead Can Dance voltaram a reunir-se em 2005 para uma série de concertos e anunciaram o regresso ao ativo em setembro do ano passado, tendo editado uma série de EPs, intitulados Live Happenings , que incluem temas gravados ao vivo na digressão de 2005 e estão disponíveis para download gratuito no site oficial da banda.

28/02/2012

DAVID SYLVIAN

David Sylvian está a comemorar 30 anos de carreira a solo. O músico britânico lançou uma coletânea de êxitos intitulada "A Victim of Stars".

Introvertido e enigmática personalidade, modesto e não propenso ao show-business, David Sylvian tem um caminho extraordinário artístico em constante evolução, caracterizada por uma sucessão variada e valiosa de estilos musicais e projetos, bem como uma banda rica e nobre de colaboradores (Mick Karn , Ryuichi Sakamoto, Holger Czukay, Jon Hassell, Mark Isham, Kenny Wheeler, Robert Fripp, David Torn, Phil Palmer, Danny Thompson, Wayne Braithwaite, Ronny Drayton, Bill Nelson, Mel Collins e muitos outros).

Em 1983, abandona na altura o sucesso e o fascinio glam-pop dos Japan, um dos compromissos que fizeram dele uma estrela comercial e o corte de propostas atraentes, incluindo as de Andy Warhol (que iria escrever letras para uma qualquer outro álbum dos Japan) e Ivo Watts-Russell o patrão da 4AD(que seria, pelo menos quis incluir no projecto " This Mortal Coil "),a solo Sylvian escolheu o dificel caminho a solo, o da arte ligada à busca interior.

Embora o seu olhar camaleão nunca encontrou um ponto fixo, as suas composições foram gradualmente surgindo ao longo dos anos, materializando de forma sonora um elemento essencial e cada vez mais sofisticado, que parece ser distante das suas primeiras aparições com os Japan ( como um híbrido de Sylvain dos New York Dolls, e Bryan Ferry dos Roxy Music), mas depois de dois anos, a partir do terceiro álbum "Quiet Life", torna-se no seu estilo clássico.

Sylvian lançou o seu primeiro álbum a solo, Brilliant Trees (Virgin, 1984), com uma multidão de convidados de «excepção: Jon Hassell, Mark Isham e Kenny Wheeler (trompete), Holger Czukay (ex-Can) e Danny Thompson (baixo).

Secrets Of The Beehive (1987), continua a ser a sua obra-prima. O álbum, quase totalmente acústico, com arranjos de Sakamoto e execução (entre outros) de Sakamoto, Mark Isham e David Torn, é um retorno à forma em detrimento do conjunto de música instrumental.

As próximas duas colaborações Plight And Premonition (Venture, 1988), e Flux + Mutability (Venture, 1989)com Czukay, são o prelúdio da "reunião" inesperada dos Japan sob o nome Rain Tree Crow (1991). O projecto recupera parte da atmosfera de "Tin Drum", mas deixa que o sinal será a última apresentação do quarteto Londrino.

Então chega a vez da colaboração com Robert Fripp (King Crimson), que produziu The First Day (1993).

Enquanto isso, a vida em Londres, começou a sentir-se apertada do dândi ex-Japan: "A rotina de Londres fez-me claustrofóbico, comecei a explorar esses lugares que podiam despertar os meus interesses - mesmo aqueles extra-musical, tais como a pintura abstrata e fotografia. Optei por Minneapolis, onde entre outras coisas, eu conheci minha esposa ". A cantoa e poeta Ingrid Chavez, com quem Sylvian se transfere, em 1996, para a Califórnia.

Dead Bees On A Cake (1999)mais uma vez, reúne um conjunto de colaboradores de prestígio: Kenny Wheeler, Bill Frisell, Steve Jansen, Marc Ribot, e Talvin Singh. O resultado final é uma colecção de baladas, sofisticadas, bem marcados a partir da impressão do co-produtor Ryuichi Sakamoto e Peter Gabriel.

Depois do registo instrumental Approaching Silence, Everything & Nothing, uma coleção de versões inéditas e novas músicas antigas. Este trabalho confirma que a classe de Sylvian, um músico que nunca parou de experimentar. Desde então, a sua pesquisa continuou nos trilhos dos seus músicos favoritos:. "O período elétrico de Miles Davis, Nick Drake, Robert Wyatt, John Martyn, Scott Walker e Lou Reed 'Berlin', mas disse " Eu acho que a experiência de viver é a maior fonte de inspiração".

Para Blemish (2003), o ex-líder do Japan, toca quase tudo sozinho, teve muito mais voz, acompanhado de pouco, o mínimo de efeitos eletrónicos, alguma intervenção do famoso improvisador decfree-jazz, o guitarrista Derek Bailey, e pouco mais. Um disco cheio a mesma secura e intimidade detectável em muitas áreas diferentes, Nick Drake "Pink Moon" ou Robert Wyatt "Dondestan".

Em 2005, David Sylvian dedica-se ao projecto paralelo Nine Horses, com o álbum, Snow Borne Sorrow, mas não deixa nenhum sinal, refugiando-se nos arranjos de grande classe, uma voz que era, e continua a ser, única e inimitável.

A carreira artística de David Sylvian, agora, não é mais a do garoto seduzido pelos New York Dolls, nem a do poeta romântico apaixonado pelo Euro-disco-dance, há muito pouco mesmo de contaminação niponica, o ritmo subtil do charme que encantou até mesmo o duro de coração.

David Sylvian gera Manafon (2009) a primeira revolução real na sua carteira de som. A estrutura de um novo som pertence mais ao jazz avant-garde e ao rock experimental com músicos que parecem focados na construção impossível de um som indefinível.

A antologia Sleepwalkers(Samadhisound, 2010), antes de Died In The Wool (2011), a voz de David Sylvian assume a centralidade, abre a nova era sonora do artista envolvendo a trama de Manafon, com nova roupagem, aquecendo as emoções que haviam permanecido escondidas por trás de medidas essenciais e inovadoras.

David Sylvian continua a semear sementes de som, cujos frutos serão recolhidos ao longo do tempo e são cada vez mais difícil de ignorar.

FIONA APPLE

Fiona Apple adicionou uma outra data na sua recente turné. A aclamada songwriter irá aparecer no New York City Governors Ball Music Festival no dia 24 de Junho. Ela se junta a um grupo de bandas que já inclui, Beck, Passion Pit, Modest Moust, Santigold, e Chromeo, entre muitos outros.

THE MOUNTAIN GOATS

Os Mountain Goats são, para todos os efeitos práticos, o infinitamente inteligente e prolífico John Darnielle, e qualquer músico que se envolve com ele, o que significa que, enquanto a paisagem sonora pode mudar de projeto para projeto, o tom geral e a sensação de trabalho de Darnielle permanece notavelmente consistente.

Ele foi lançando álbuns numa das mais maiores e respeitadas editoras independentes, a 4AD, desde Tallahassee em 2002, até The Life of the World to Come, 2009. Recentemente em Novembro ultimo, lançou o que até agora é o seu último álbum, Eternals Deck, na Merge Records, a editora independente localizada a pouca distância de sua casa na Carolina do Norte que conseguiu no ultimo mês um Grammy. O disco foi gravado em quatro estúdios diferentes em Brooklyn, Boston, Carolina do Norte e Flórida, e com quatro produtores diferentes:John Congleton, Scott Solter, Brandon Eggleston, e o Morbid Angel guitarrista e Hate Eternal frontman Erik Rutan.

Isso não é mau para um escritor que usou a uivar e tocar para o seu microfone Panasonic boombox e opina que um compositor real não é um compositor de carreira orientada.

Mas em 2002 - quando Darnielle deu o salto para a 4AD e maior relevo, num estúdio próprio com um conjunto de músicos de apoio - os seus fãs zelosos começaram a falar sobre a sua música como se fosse política externa.

Alguns gostavam do novo espírito de aventura e acessibilidade, como a beleza de uma rosa em plena floração dos Mountain Goats durante a última década. Mas existem aqueles que insistem que os únicos Mountain Goats reais, são os Mountain Goats atávicos, estáticos, quebradiços, levemente maníaco feito principalmente de Darnielle sozinho durante mais de uma década.

Isso importa agora porque, apesar da saraivada de fãs, Darnielle avançado com sua banda de rock, elaborando e afiando as suas habilidades e carisma como frontman. Paradoxalmente apaixonado, mas controlado, sem tréguas, mas instantaneamente simpático, All Eternals Deck,é um dos destaques da carreira de Darnielle.
Na verdade, todas as músicas aqui tem alguma chave para o futuro, algum talismã destinado a perseverança.

All Eternals Deck, oficialmente, é o terceiro álbum da banda rock dos Mountain Goats, ou o trio de Darnielle, o baixista Peter Hughes, e o antigo baterista Jon Wurster dos Superchunk. Em 2009,The Life of the World to Come, no entanto, Wurster e Hughes se sentiam mais como simples acompanhamento, bastava manter o tempo e esticar o som em torno de Darnielle quando não ficavam fora de cerca de meia dúzia de músicas. Após quatro anos de prática ao vivo, eles agora soam como uma unidade devidamente desenvolvido que seja confortável com suas idéias e abordagens.

THE MOUNTAIN GOATS

Os The Mountain Goats irá tocar numa série especial em 24 de Março, no Merkin Concert Hall on Manhattan's Upper West Side, Concerto Merkin Hall,como parte do Ecstatic Music Festival. John Darnielle vai estrear músicas do novo album o 14º , Transcendental Youth, com o quarteto vocal Anonymous 4. As canções foram arranjadas para piano, voz, e guitarra, por Owen Pallett.

Beale Street Music Festival 2012


O 36 º anual Beale Street Music Festival ocorre entre 4 a 6 de Maio, no Tom Lee Park, em Memphis, Tennessee. O festival normalmente tem uma programação eclética e este ano não é diferente. My Morning Jacket, Florence and the Machine, Janes Addiction, Girl Talk, e Primus no top, e a eles juntam-se os Megadeth, Lupe Fiasco, Al Green, Wiz Kha
Lifa, Alison Krauss & Union Station, Grace Potter and the Nocturnals, e Bush.

Também tocam Coheed and Cambria, Childish Gambino, Three 6 Mafia, Buddy Guy, The Cult, Cold War Kids, The Head and the Heart, Dr. Dog, Michael Franti & Spearhead, Big K.R.I.T., Black Lips, The Civil Wars, Son Volt, Robert Randolph and the Family Band, Volbeat, Gary Clark Jr., Old 97s, e Zoogma, entre outros.

27/02/2012

MISSION OF BURMA

Os reunidos pós-punks Mission of Burma deixaram uma etiqueta independente para irem para outra. No final de Janeiro, a banda cortou relações com a Matador, a label que representa os Sonic Youth, Fucked Up, Stephen Malkmus, e muitos mais favoritas pós-bandas.

Não há para já nenhuma razão oficial para a sua partida, e nenhuma base factual para a declaração, que definitivamente deviam querer mais dinheiro.

No entanto agora a Fire Records fechou um acordo de lançamento para todo o mundo com os Mission of Burma, que estão actualmente em estúdio gravando um novo álbum que é relatado como "a sua gravação mais ambiciosa, a mais progressiva e vibrante".

É a tentativa da banda (a sua quarta pós-reunião, e a quinta no geral) de lançar o album em 10 de Julho ou outro dia, depois de terem lançado desde a reunião de 2002-2004, ONoffON, The Obliterati, 2006, e em 2009 The Sound The Speed The Light, todos editados através da Matador.

Bang on a Can - David Longstreth

Bang on a Can completou 25 anos!

Em fevereiro, Bang on a Can, originalmente um festival, mas agora uma organização internacional de música experimental, está lançando o seu primeiro álbum de estúdio em cinco anos, Bang on a Can All-Stars, intitulado, Big Beautiful Dark and Scary, duplo album apresenta os the All-Stars actuais- Ashley Bathgate, cello; Robert Black, bass; Vicky Chow, piano; David Cossin, percussion; Mark Stewart, electric guitar; e Evan Ziporyn, clarinets — performance obras dos membros fundadores Bang (Julia Wolfe, David Lang e Michael Gordon), bem como peças de Conlon Nancarrow, Louis Andriessen, Kate Moore, e, sim, o Sr. David Longstreth dos The Dirty Projectors.

É isso mesmo. Em 2009, enquanto você estava ocupado ouvindo Bitte Orca e assistir a vídeos piratas de colaboração dos Dirty Projectors com Björk, os All-Stars estreou as três primeiras novas obras por Longstreth - “Instructional Video,” “Matt Damon,” e “Breakfast at J&M” — encomendado por Bang On A Can.

Isso colocou Longstreth na companhia de compositores como Alvin Lucier, Steve Reich, Terry Riley, John Adams, Ornette Coleman, e Matthew Shipp, para quem Bang on a Can encomendou e / ou estreou peças.

Os All-Stars, desde então, entraram em estúdio para gravar composições de Longstreth para o novo álbum duplo, e fluindo a mais longa das três ", Matt Damon," para o próximo mês. Além de alguns novos arranjos Longstreth lembra um pouco as narrativas espasmódicos musicais de The Address Getty (glitch ópera dos Dirty Projectors 2005)e também vai ouvir algumas citações diretas musicais a partir de um tema do álbum do grupo de 2007, Rise Above.

O álbum será lançado fisicamente em na Cantaloupe Music, a 28 de Fevereiro de 2012 e inclui quatro curtas-metragens do holandês videoartista Marijke van Warmerdam. Ele já está disponível para pré-encomenda na Amazon.

26/02/2012

gelo em forma falica

escultura em forma de pênis encontrada sobre rio congelado na cidade de Krasnoyarsk, na Rússia. De autor desconhecido, a escultura tinha apenas a descrição na base, ‘não há peixes’.

Anton Semenov (Gloom)

O russo de 27 anos Anton Semenov (que assina como Gloom) é designer e nasceu na pequena cidade de Bratsk, na Rússia.

A DROGA ILÍCITA DA DEPUTADA PORTUGUESA

A frase da semana.

Senhor presidente, desculpe, estou um bocado drogada. Mas é drogas lícitas".

Ao dirigir-se ao presidente em exercício da sessão plenária, o deputado comunista António Filipe, a Isabel Moreira causou alguma surpresa nas diferentes bancadas ao dizer: "Senhor presidente, desculpe, estou um bocado drogada. Drogas lícitas"

Quando estava a pedir a palavra para anunciar a minha declaração de voto tive uma quebra de tensão violenta", explicou a deputada. Nessa altura, segundo Isabel Moreira, disse ter tido "medo de cair".

"Por isso, usei então uma expressão humorística", justificou ainda a constitucionalista.

A deputada socialista Isabel Moreira disse hoje à agência Lusa que teve uma quebra de tensão em plenário, no Parlamento, no momento em que anunciou a apresentação de uma declaração de voto sobre adoção por casais homossexuais.

Isabel Moreira, que está a preparar um projecto para permitir a co-adopção por casais homossexuais -, causou surpresa no hemiciclo da Assembleia da República ao mostrar dificuldade em levantar-se da cadeira para comunicar a sua declaração de voto.

A deputada independente do PS e constitucionalista referiu à agência Lusa que quinta-feira foi sujeita "a uma intervenção cirúrgica dolorosa".

LEMMY

O líder dos Motörhead, Lemmy Kilmister, está concluindo as gravações de um álbum solo. E, segundo ele revelou em entrevista ao SF Weekly, o disco será repleto de participações especiais: Dave Grohl, do Foo Fighters, e Joan Jett (ambos atrações do Lollapalooza Brasil, em abril) estão entre eles.

Além dos dois, também participam no disco os The Damned, Skew Siskin e Skunk Anansie. “Tenho duas faixas com os The Damned, duas com o Skew Siskin, uma com Joan Jett e uma com Dave Grohl, e outras duas com o Reverend Horton Heat”, disse Lemmy.

O título do disco e a data de lançamento ainda não estão definidos.

Esta semana, os Motörhead mostraram-se contra o lançamento de um box da banda, The Complete Early Years. O preço da box está à venda por cerca de 440 euros(cerca de US$ 600), e contém os oito primeiro discos, sete singles e um livro, e sem nenhum material novo, é abusivo.

" Os Motorhead não controlam o que é feito com estas músicas mais antigas e não querem que os fãs pensem que têm alguma coisa a ver com o preço desta edição. Infelizmente a ganância mais uma vez está mostrando a sua face. Eu aconselho mesmo os colecionadores mais obcecados a não comprarem ", comentou Lemmy no site oficial da banda.

The Early Years’ inclui os primeiros discos, começando com o auto-intitulado album de estreia, até ‘No Remorse’. E diversos singles. E meteram ainda uns posters, tour books e uma caveira de plástico com olhos vermelhos que acendem. Mas a proposta de um artista boicotar o seu próprio produto não é nova.

Alguns meses atrás, ELVIS COSTELLO lançou uma campanha ‘roubem o meu disco’ para desencorajar os fãs de comprar o seu próprio boxed set. Mas ‘Return of the Spectacular Spinning Songbook’ custava apenas US$200, tornando-o coisa de amador perto desta situação.

Talvez os Motorhead não vão dizer aos fãs que roubem essa monstruosidade de US$600. Mas eles estão oferecendo uma alternativa: o grupo acaba de lançar ‘The World Is Yours’, com uma edição acompanhada de um DVD. Isso é material novo, sem todo aquele plástico. “A banda espera que os fãs escolham lançamentos novos ao invés desse boxed set ultrajantemente caro.”

No site da Amazon pode ser comprado por US$644.

JACK BRUCE - SPECTRUM ROAD, 2012

O baixista Jack Bruce, ex-Cream, anunciou nesta sexta, 24, a criação de um supergrupo chamado Spectrum Road, em que tocará com músicos dos Living Colour, da banda de Carlos Santana, e do trio Medeski, Martin & Wood.

A banda foi formada para homenagear o baterista de jazz Tony Williams, morto em 1997, do qual Bruce e outros integrantes eram fãs. As informações são do jornal britânico The Guardian.

A esposa de Santana, Cindy Blackman, tocou bateria no álbum de estreia do Spectrum Road, que deverá ser lançado este ano. Além dela, o guitarrista Vernon Reid e o pianista John Medeski completam o quarteto. "Estamos usando [a homenagem a Tony Williams] como um ponto de partida", disse Bruce.

"O nome 'Tributo à vida de Tony Williams' era preciso de certa forma, mas muito limitado", contou Reid à revista Guitar Player. "Estávamos mais inspirado pelo espírito de Tony. Se tornou importante para este grupo ter sua própria identidade e não ser amarrado ou congelado por qualquer tipo de nostalgia do passado."

LUIS VARATOJO - DESPE e SIGA

Luís Varatojo, um dos símbolos do punk na banda portuguesa Peste & Sida, assumiu que «o rock já morreu», declarando também que a atitude n´A Naifa «é punk». «O punk é mais uma atitude, não tem tanto a ver com um estilo de música», acrescentou.

«É uma atitude de provocação em relação ao que está na moda», confessou. O guitarrista garante guardar «boas memórias e fotografias» dos tempos dos Peste & Sida e Despe & Siga mas esclarece não sentir «saudades nenhumas».

« Não sou daquelas pessoas que está sempre a dizer que antigamente é que estava bem e agora não está». Varatojoso confessou também ter sido desafiado para voltar aos Peste & Sida (entretanto regressados com João San Payo como líder) mas garantiu não estar interessado.

O novo álbum d`A Naifa, «Não se Deitam Comigo Corações Obedientes», já pode ser ouvido através de uma aplicação para telemóvel. O disco vai estar à venda nos concertos de uma digressão que arranca a 2 de Março em Arcos de Valdevez

JONATHAN PIERCE - DRUMS

O vocalista dos Drums, Jonathan Pierce, defendeu que o «rock precisa de ser jovem».

O músico expressou a opinião a propósito da reunião de bandas como Stone Roses e Happy Mondays. «Acho que nunca é uma boa ideia», comentou no Daily Star.

Pierce assume ainda ser amigo da secção rítmica dos Smiths, Andy Rourke e Mike Joyce, e diz esperar que estes resistam à tentação de regressar. Os Drums estão confirmados na edição deste ano do festival Primavera Sound, que decorre no Parque da Cidade portuense entre 7 e 10 de Junho.

Quem não vai subir ao palco é Adam Kessler, guitarrista que saiu da banda em 2010.

«Não nos falamos desde que ele saiu da banda. Achei que nunca mais ia querer falar com ele, mas dou por mim a pensar nele cada vez mais e talvez tenha mesmo algumas saudades dele. Acho que se tivessemos agora os mesmos problemas que tivemos com o Adam trataríamos das coisas de forma diferente», lamentou

R.I.P. MICHAEL DAVIS

O baixista dos MC5, a banda de Detroit - também conhecida como "pais do garage rock e tios do punk rock", Michael Davis, faleceu na última sexta-feira com 68 anos.

O músico faleceu no Centro Médico Enloe, na Califórnia, após meses de combate contra uma doença no fígado. David juntou-se à seminal banda rock em 1964, substituindo o baixista original Pat Burrows.

Era estudante de artes na Wayne State University, em Michigan, quando os MC5, de Detroit, o recrutaram para a banda em 1964.

Logo depois, os MC5 foram “apadrinhados” pelo poeta John Sinclair, cuja ligação com o movimento esquerdista, radical e antirracismo o Partido dos Panteras Brancas estimulou a veia política da banda. Kick Out the Jams, o primeiro dos três discos dos MC5, foi lançado em 1969.

Esteve nos MC5 até 1972 e tocou nos três álbuns essenciais do grupo, incluíndo «Kick Out The Jams». Fez também parte das reuniões de 2003 e 2005.

Depois que o grupo se separou, em 1972, Davis formou os Destroy All Monsters ao lado de Ron Ashton, dos Stooges. Retornou aos MC5 em 2004, quando a banda anunciou uma turné de reunião.

Foi também produtor e esteve ligado a bandas como Lords of Altamont, Dollhouse, Tokyo Sex Destruction, e OJM. Nos últimos anos, fundou a Music Is Revolution Foundation, uma fundação sem fins lucrativos dedicada ao apoio ao ensino musical em escolas.

Max Cavalera está a recuperar de uma paralisia facial, também conhecida como Paralisia de Bell.

A doença foi detectada na semana passada mas o líder dos Soulfly já se encontra a antibióticos, o que aponta para uma recuperação total em breve. O Blabbermouth avança que o problema foi detectado na Austrália:

«Acordei um dia de manhã, depois de voltar para casa da Austrália, e o quarto estava todo às voltas. Olhei para a Gloria (mulher do músico) e disse: Há alguma coisa de errado aqui. Ela respondeu que a minha cara estava estranha e eu fui ao espelho e não conseguia mexer metade da minha cara», comentou.

25/02/2012

IGGY POP

Iggy Pop Zombie Birdhouse de 1982, não foi o melhor ano de Iggy, alguns dizem que foi amaldiçoado. Numa viagem ao Haiti no início do ano Iggy ficou perturbado por um sacerdote vodu, quando ele se levantou e dançou durante uma cerimónia do vodu. As coisas foram se desgastando com uma série de acontecimentos bizarros, como um acidente de carro e a morte de um dentista para quem a namorada de Iggy estava trabalhando na ilha, e não conseguia levantar o dinheiro para voar para casa, Iggy tinha gasto todo o seu dinheiro....

 No final do ano, depois de uma breve estada em uma instituição mental Iggy foi para a estrada para promover Zombie Birdhouse.Muito bem recebido o álbum conta com produção de Clem Burke e Chris Stein dos Blondie. Esta gravação ao vivo em Toronto no Canadá em 28 de Outubro de 1982 foi originalmente divulgado como um disco bónus com uma edição re-editada da Zombie Birdhouse, e encontra Iggy numa boa forma "frazzled'n'fraggled", durante a turné, incluindo os membros da sua banda Blondie, incluindo o guitarrista Frank Infante, e encontra Iggy mais louco do que nunca.

THE PARASITES OF THE WESTERN WORLD

A MUSICA A POLITICA E A PROPAGANDA

1970s Music Billboards on Sunset Boulevard

Cartazes publicidade outdoor de música fotografados na Sunset Boulevard, na Califórnia entre 1974 e 1975.

ALBUM PARA OUVIR ANTES DE MORRER- TALKING HEADS

David Byrne, Tina Heymouth e Chris Franz conheceram-se (menos Harrison, que tocou com os Modern Lovers) na Rhode Island School of Design, ainda no começo dos anos 70.

Apesar de serem a banda mais elogiada da new wave a sair da cena do CBGB, em Nova York, não era claro em primeiro lugar, se a abordagem art-rock dos Talking Heads' Lower East Side, fariam a viagem de metro para o mainstream pop com sucesso.

No primeiro álbum, Talking Heads: 77, o tema "Uh-Oh, Love Comes to Town", era uma canção pop que enfatizava raízes improváveis ​​do grupo no final dos anos 60 bubblegum, Motown, e música caribenha.

O título do segundo álbum More Songs About Buildings and Food, maliciosamente abordou a síndrome de registo do segundo album, em que as canções não utilizados no primeiro LP são misturados com escrita às pressas de novo material. Se o som da banda parece mais convencional, a razão pode ser o novo co-produtor Brian Eno, trouxe uma unidade musical que amarrou o álbum, especialmente em termos da secção rítmica, o seqüenciamento, o ritmo, e a mistura. Onde tinha sido em grande parte sobre a voz de David Byrne e palavras, Eno mudou a ênfase para a equipa de baixo-e-bateria de Tina Weymouth e Chris Frantz, todas as músicas foram dançaveis, e havia apenas pequenos intervalos entre eles.

O terceiro álbum Fear of Music abre com a experiência Africana rítmica de "I Zimbra", completo com letras sem sentido do poeta Hugo Ball, o disco parece mais uma partida. Fear of Music é musicalmente diferente dos seus antecessores, principalmente por causa do uso de chaves menores que dão à música um som mais sinistro.

Mesmo sem um single Remain in Light foi um sucesso, indicando que os Talking Heads estavam se conectando com um público pronto para acompanhar a sua evolução musical, e o álbum foi tão inventivo e influente, não era de admirar. A transição musical que parecia ter começado com Fear of Music chegou a ser concretizado no quarto album, Remain in Light.
Talking Heads a quarta, Remain in Light. "I Zimbra" e "Life During Wartime" do álbum anterior serviu como os planos para um disco em que o grupo explorou polirritmia africana numa série de faixas de condução groove, sobre o qual David Byrne gritava e cantava as suas letras geralmente desconectados. Este disco teve mais palavras do que qualquer registo anterior, contaram menos, mas mais do que nunca na varredura da música. O single álbum do "Once in a Lifetime", fracassou após a sua saída, mas ao longo dos anos tornou-se um favorito das audiências devido a um vídeo impressionante, e á sua inclusão no filme concerto da banda, de 1984, Stop Making Sense, e a sua segunda versão (ao vivo) devido ao uso no filme de 1986 Down and Out in Beverly Hills.
Como se viu, no entanto, marcou o fim de um aspecto no desenvolvimento do grupo e foi a sua última música nova durante três anos.


Talking Heads, com os ritmos alternados e mudanças de tempo repentinas, as afinações de guitarra ímpares e rítmicas, padrões-únicos a não rimar e não-lineares,letras desconexas que viham transversalmente como observações estranhas ouvidas no sofá de um psiquiatra, a excentrica personagem com aquela voz tensa, cantando acima do intervalo normal, e os seus estrangulados pulos e gritos em falsete, assemelhando-se a um louco tentando desesperadamente parecer normal, os Talking Heads fora do equilíbrio, agarraram a atenção com um som que parecia alternadamente ameaçador e pateta.

A música foi inegavelmente cativante, mesmo na sua forma mais sinistra, não ficou claro se Talking Heads só falava a língua secreta dos tipos das artes urbanas artes ou se esta podia ser traduzida para a língua mais comum da cultura pop. Em qualquer caso, eles haviam conseguido como artistas, recorrer a elementos existentes e a uma combinação incomum de criar algo novo que ainda assim conseguiram ser estranhamente familiar. E isso fez os Talking Heads ficar na história.

David Byrne (vocal, baixo, guitarra, percussão, teclado)
Jerry Harrison (guitarra, teclado, backing vocals)
Tina Weymouth (baixo, teclado, percussão, backing vocals)
Chris Frantz (bateria, teclado, percussão, backing vocals)
Brian Eno (teclado, baixo, percussão, backing vocals)
Nona Hendryx (backing vocals)
Adrian Belew (guitarra)-King Crimson
Robert Palmer (percussão)
José Rossy (percussão)
Jon Hassel (trompete)

ARTHUR RUSSELL, TALKING HEADS, THIN LIZZY

This is How We Walk on the Moon, do prolífico multi-instrumentista Arthur Russell.

The Whole of the Moon, 1985 The Waterboys

Dancing In The Moonligh, Phil Lynott, Thin Lizzy, produzido por, Tony Visconti, classico single de 1977, do album Bad Reputation.

Moon Over Moscow, uma faixa do album de estreia com o mesmo nome da banda de synth-pop dos anos 80, os Visage, com produção de Midge Ure.

Moon Rocks tema do LP, Speaking in Tongues, 1983, lado B de Naieve Melody (This Must Be The Place) 12″, um bom tema de uma das mais influentes bandas de sempre.

IF - Double Diamond


IF formaram-se em 1969 como uma resposta britânica ás bandas norte-americanas de jazz-rock como Chicago e Blood, Sweat & Tears. Após três anos de intensa turné (partilhando o palco com Miles Davis, Cream, Traffic, Yes e outros) e vários álbuns, o original line-up fragmenta-se em 1972. No ano seguinte, o virtuoso e membro fundador,sax / flauta,Dick Morrissey forma uma novo line-up para gravar Double Diamond. Apresentando um som mais progressivo (com um sintetizador Moog), foi lançado somente na Alemanha, tornando-se uma peça rara de colecionador do jazz-rock.

Acho esta capa uma delicia, pode muito bem fazer parte das piores de sempre de um album de musica.....

ERIC RAKIM Re-covered Hip-Hop Album Covers

JOHN COLTRANE - Reimagined Jazz Album Covers

ROMANO VANDERBES

Este filme informativo do italiano Romano Vanderbes, America Exposed ( This Is America 3)nunca foi lançado em vídeo ou DVD nos Estados Unidos. Dirigido com sensibilidade e visão rara de Romano Vanderbes, faz uma análise nua e crua dos hábitos estranhos e da cultura exótica dos Americanos.

Entre os muitos ritos estranhos que existem no continente misterioso é a antiga tradição entre os habitantes negros de comerem terra. Junto com pratos mais comuns, como frango, presunto e batata, aparentemente, os negros consideram uma iguaria sujeira iguaria que rivaliza com a altamente procurada e uma delícia, a trufa. Mas ao contrário da trufa, a sujeira.... é sujeira barato.

Imagine-se o choque entre os asiáticos quando se deparam com a sujeira americana de comer estas porcarias. É de admirar que eles se aproximem dos americanos com espanto e desconfiança?

BARRY ADAMSON

Adamson chegou à fama, estabelecendo as linhas de baixo nos Magazine de Howard Devoto, no final de 1970, mais tarde apoiando Nick Cave como membro dos Birthday Party e Bad Seeds, nos Visage, Depeche Mode, e Iggy Pop. Em seguida, após o afastamento dos Bad Seeds em 1987, partiu para uma interessante carreira a solo.

O final de Janeiro viu o lançamento do seu décimo álbum numa corrida que incluiu o excelente Édipo Schmoedipus e Moss Side Story.

O pós-punk Barry Adamson lança na sua extensa discografia a solo, o seu novo álbum "I Will Set You Free". Um álbum que se sente como o pico de trinta anos de criatividade na música, no cinema e literatura, usado ​​na sua forma de leitura William Burroughs, jazz noir, escuro cinema, humor macabro, provavelmente será surpreendido pelo regresso dessa fera do rock. É óptimo ouvir Adamson aproveitar o seu talento para criar a sua atmosfera, de bandas sonoras para filmes que nunca se realizaram.

JOHN LYDON + PIL

Os Public Image Ltd, ou apenas PiL, foi formado pelo vocalista dos Sex Pistols, após o fim do grupo.

Em entrevista à rádio BBC de Londres, a Steve Lamacq, Lydon apresentou uma nova faixa inédita "One drop", vai fazer parte do EP em vinil que os PiL vão lançar no Record Store Day, a 21 de Abril, e revelou que o nome do próximo disco da banda, o primeiro desde 1992, se chamará This is PIL.

A nova edição vai suceder "The What Is Not" como o nono álbum da carreira dos PiL.

Desde a reunião do PiL em 2009, John Lydon (conhecido como Johnny Rotten, nos tempos dos Sex Pistols),vinha reclamando da actual situação da indústria da música e da falta de apoio para produzir novo material.

O grupo terminou as suas atividades em 1993, mas reuniu-se em 2009 e tem mantido uma agenda razoável de shows, chegando a tocar no festival de Glastonbury.

"Todo mundo pensa que eu fiz fortuna com os Sex Pistols, mas infelizmente isso não é verdade. Para fazer esse disco, tivemos que andar em tourné durante dois anos".

24/02/2012

JOSH T. PEARSON

Josh T. Pearson – Last of the Country Gentlemen, 2011. Pearson há uma década atrás,lançou o seu único álbum como cantor e guitarrista nos Lift To Experience, The Texas-Jerusalem Crossroads (Bella Union).

No início de 2000, Lift to Experience ficarm conhecidos fora da cena de Denton, Texas, com The Texas-Jerusalem Crossroads. No meio de todos os elogios, a banda dissolveu-se silenciosamente, como se já tivesse dito tudo o que precisava dizer.

O vocalista Josh T. Pearson desapareceu por vários anos, em seguida, surgiu na Alemanha tocando em shows íntimos a tocar guitarra misturando American Primitive(John Fahey),com letras quase bíblicas (Wovenhand).A música tinha crescido mais silenciosA e mais contemplativa, acabou ganhando fãs como Dirty Three e Khan Natasha.
A estréia a solo de Pearson transforma essa intensidade interior, em improvisações na guitarra acústica, como um movimento slow-John Fahey, e uma voz angustiada, desenhando canções para além da marca de 10 minutos.

Curiosidade: Como são dispares, enganadores, e subjectivos, as escolhas dos critcos especializados..... este disco apareceu em algumas publicações, sites e blogs, como um dos melhores do ano. Segundo dizem, por esse mundo global, a Pitchfork, é do melhor que há, as suas pontuações são para levar a sério. Aeste disco deram um 4, em dez possiveis.

Para mim não é nota dez, mas também não é para um 4.

Tirem as vossas conclusões.

TEDDYBEARS + SOFT MACHINE


Teddybears - Soft Machine" 2006 + Soft Machine - Land of Cockayne 1981 (UK, Canterbury Scene, Jazz-Rock/Fusion)

Embora o grupo - cujos membros também façam vídeos, curtas e comerciais - assumem uma variedade de gêneros, incluindo eletrônica, dance, rock e reggae.A encarnação original dos Teddybears foi como uma banda de grindcore. Patrik Arve e Joakim Åhlund (que também é guitarrista nos Caesars)conheceram-se na escola de arte em Estocolmo, logo acrescentando Åhlund o irmão Klãs na guitarra. Em desafio a nomes de bandas típicas do grindcore, o primeiro nome do grupo era Skulls, mudando depois para Teddybears, em homenagem a uma banda dos anos 50, de Phil Spector.

Embora os membros dos Teddybears fossem uma banda sueca de grindcore nos anos 90, foram sendo pressionados por influencias mais duras e o noiser, em Soft Machine, 2006,o seu primeiro lançamento nos EUA, que teve os convidados,Iggy Pop, Annie, Neneh Cherry, e Mad Cobra.

Os irmãos Jaokim e Klas Ahlund e Patrick Arve, utilizaram drums machines, camadas de guitarras, teclados, e um forte baixo para impulsionar a sua música de dança alternativa para a frente. O álbum de alta energia, ritmo conduzido com basslines synthy e sólidas batidas, enquanto guitarras se movimentam á volta de efeitos carregadas de riffs. Muitos, provavelmente, estam familiarizados com o som dos Teddybears, quando apareceram em "Cobrastyle" de Fatboy Slim, em 2006, o comercial da Heineken, e que tinha como convidado Mad Cobra, o conhecido DJs do dancehall, popular dos anos 90, foi o primeiro artista reggae a estar no topo da Billboard de singles de rap.

JOE STRUMMER - THE CLASH

WILLIAM ROTSLER - MANTIS IN LACE OU LILA


BAD TRIP. Sexo e psychedelia fundido neste freak out-sobre uma stripper em acido do final dos anos sessenta. Estúpido como a merda, mas divertido mesmo assim!

Mantis in Lace, ou LILA(título real no cinema), de 1968, foi um dos mais varios e exploradas fotos, produzido e / ou adquirido por Harry Novak, Boxoffice International Pictures, durante os anos sessenta e setenta.

Novak está quase na mesma liga, dos melhores exploradores conhecidos, como Roger Corman ou Sam Arkoff, mas muitos dos lançamentos de Novak são dignos de um precisão.

Mantis in Lace, é uma das suas ofertas mais notáveis, com o seu irresistível redemoinho de drogas, assassinato, e cinematografia de Laszlo Kovacs (também de DOP’d PSYCH-OUT, e TARGETS no mesmo ano, e iria fotografar o lendário EASY RIDER).

Outros Novak de nota incluem, Little Shop of Horrors, Por favor não comam a minha mãe, Frankenstein castles of Freaks, Axe, e Caminhada de engate para o inferno.

Filmes de Novak passaram por uma espécie de revival graças ao vídeo Something Weird, já lançado comercialmente em VHS e DVD.

O lançamento em DVD de Something Weird Video, Mantis in Lace (“A Psychedelic Psycho Classick!”) vem com três curtas do final de sessenta, ilustra os horrores do LSD, incluindo o clássico: LSD: TRIP OR TRAP.

A História
Lila é uma dançarina go-go, que atrai um jovem para um armazém (que ela mantém para "coisas que não posso fazer em qualquer outro lugar") numa noite. Lá, ele comete o erro de dar a Lila, LSD. Mas quando o efeito da droga entra em ação, a meio do coito, ela tem uma bad trip, e revela os seus medos mais íntimos ao seu amante, mais notavelmente o seu ódio de frutas -, então enlouquece acreditando que está sendo molestada por diversos homens. Lila apunhala-o com uma chave de fenda e, posteriormente, bate-lhe com um cutelo, cortando-lhe as costelas, pensando que está cortando uma grande melancia grande.

No dia seguinte, dois detetives se determinado a encontrar o assassino, que eles acham que é um homem perturbado, enquanto que um homem de meia-idade vem ter com Lila. Acompanha Lila de volta para a cave do armazem, onde se inicia a dosagem de LSD. Mais uma vez a viagem é má:Lila alucina num médico a administrar uma seringa, e vai trabalhar com a chave de fenda e o cutelo, depois comentando que a sua vítima desmembrada "parece tão engraçado assim!"

Na noite seguinte traz um outro cadáver, um presente de um homem desprezível que Lila bate até a morte com uma vassoura, achando que está quebrando um melão.

Não se encontra muita coisa no caminho do grande cinema aqui. Mas essas coisas não parecem preocupar o diretor William Rotsler em demasia, gasta toda a sua energia nas razões principais do filme : sexo, nudez e violência!.
Rotsler era uma autoridade sobre pornografia, e um colaborador frequente da publicação, Adam Film World.

Um elemento bom é a cinematografia de Laszlo Kovacs. Kovacs era um dos melhores directores americanos de fotografia, e prova-o aqui.

Ano: 1968
Diretor: William Rotsler
Cinematografia: Laszlo Kovacs
Estrelas: Susan Stewart, Steve Vincent, Vic Lance, Pat Barrington, Stuart Lancaster
Gênero: Horror, Sexo, Weirdo

THE PSYCHOTRONIC ENCYCLOPEDIA OF FILM - Michael J. Weldon

Através da exibição do seu do filme obsessivo, escrever e publicar o nativo de Cleveland, Ohio, Michael J. Weldon fez mais pela preservação de filmes estranhos do que qualquer pessoa na face da terra.

Como Michael Weldon diz no prefácio do seu Psychotronic Video Guide:" Ao contrário de outros guias de cinema, nada é omitido porque é de mau gosto". Mau gosto começa a cobrir os 3000 resolutamente filmes série-B(alguns com grau-A aspirações e orçamentos) e estranhos programas de TV incluídos aqui. Weldon, que inventou a palavra " Psycotronic" e compilou, The Psychotronic Encyclopedia of Film, inclui, horror (15 títulos de filmes que começam com a palavra "zumbi"), ficção científica, Blaxploitation, porno, e spaghetti westerns.

Weldon é a principal autoridade em filmes considerados "Psycotronic", uma designação que se estende e abrange filmes de terror, spaghetti westerns, filmes de baixo orçamento, filmes de exploração de todos os tipos - qualquer coisa desprezada pelo estabelecimento crítico.

Ele deixou sua marca na The Psychotronic Encyclopedia of Film (1983), uma sequela verdadeira ao invés de uma actualização.

Para os apaixonados por esta tematica, dizem que se não tem a sua obra-prima The Psychotronic Encyclopedia of Film, na estante, ou em suporte TV, que diabos algo está errado com você!!!!.

Realmente não há muito mais a acrescentar além prefácio do livro de Christopher Cerf -uma excelente introdução à mente do Sr. Weldon. O livro fartamente ilustrado com mais de 3.000 de filmes incomuns, muitos dos quais têm influências da Guerra Fria.

Seguido em 1996 pelo igualmente essencial, The Psychotronic Video Guide.

Robert Gligorov - Velvet Underground


O trabalho do artista Robert Gligorov, ao lado Andy Warhol.

Robert Gligorov

O artista nascido na Macedónia, e residente em Milão, Robert Gligorov, apenas nos pode fazer rir, cuspir, ficar ofendido, ou apenas entrar no espírito F... do seu trabalho. Às vezes, numa sexta-feira, pode ser tudo que você precisa.

Robert Gligorov


É o que os chineses nos vão fazer, depois da compra da EDP, vão aniquilar-nos com a subida dos preços da electricidade.....

NASA

Cartaz de "The Spirit of Apollo", um documentário sobre o making of do álbum do grupo de hip hop, NASA, com o mesmo nome. Composto pelo norte-americano (Los Angeles) DJ Squeak-E-Clean, e da América do Sul (São Paulo) DJ Zegon, álbum do grupo em 2009 apresentou convidados como, Chuck D, MIA, Kanye West, George Clinton, David Byrne, RZA, Ol Dirty Bastard, Z-Trip, Karen O, Tom Waits, Fatlip, Kool Keith, Ghostface Killah, Spankrock, e vários outros.

Concluído em 2010, o filme fêz as rondas por vários festivais.

Gosto do poster-depois de estes anos a colocar posts, que me lembre é a primeira vez sobre uma banda de hip hop. Mas no futuro talve haja mais mas sobre os classicos.

JACK WHITE - WHITE STRIPES

Jack White (White Stripes)vai lançar o seu primeiro álbum a solo em Abril, intitulado Blunderbuss. O primeiro single do álbum é Love Interruption. Há uma agradável mistura de gêneros acontecendo aqui, bom trabalho de guitarra acústica, um electronic piano de fundo, com um toque de blues.

RUINAS DETROIT - Yves Marchand and Romain Meffre - Captured: The Ruins of Detroit


United Artists Theater

Captured: The Ruins of Detroit
Os fotógrafos francêses Yves Marchand e Romain Meffre procuraram fotos da cidade que documentassem a queda trágica de Detroit.

É de Detroit como poderia ser uma qualquer outra cidade que todos nós conhecemos.

Embora provavelmente tenha pouco a ver com política de Wisconsin, estas imagens podem querer dizer o que futuro da América pode parecer, sem a liderança necessária de um líder forte, que os consiga manter unidos.

Basta pensar, que se Obama não for capaz de fazer tudo o que desejava, há uma forte possibilidade de se poder ver muito mais nos proximos 20 anos.

WARPAINT

O rock está morto e onde estará o problema. As bandas estão presas ao progresso do bloqueio mental dos "writers" infinitamente repetem uma fórmula cansada para escrever música.
O punk rock e a música alternativa do início dos anos 80 começou a separar desse formato, mas deu-se um passo gigante para trás, algo em torno do grunge .... e ainda não se recuperaram.Com isso em mente é que as Warpaint estão desintegradas.

Com um som que evoca os primeiros Cocteau Twins, The Cure quando não eram ricos, e um baixo hábil que lembra Peter Hook, antes dos dias de ecstasy.

Em outras palavras, a banda de Theresa, Jenny e Emily formadas em 2004, trouxeram uma lufada de ar fresco ao mundo Riot Grrrl.

Depois de vários bateristas e alguns anos de estrada, o primeiro EP, levou cerca de três anos a ser gravado, a mistura cerca de um mês, lançaram 'The Fool', o seu disco de estreia, em Outubro de 2009, do qual foi extraído o single 'Undertow'.

Shannyn Sossamon (2007), David Orlando (2008-09), Josh Klinghoffer (2009)e M. Quinn (2009-now)ficaram conhecidos por tocarem bateria com o grupo.

Quando chegou a hora de misturar, um amigo sugeriu-lhes os serviços de um produtor.
Por trás de alguns dos efeitos vocais influencias e o impacto emocional, o produtor desempenhou um papel importante na decisão- definiram os efeitos como "Cocteau Twins em lâminas de barbear!"

"Nós provavelmente nunca teriamos ido por esse caminho. Estou contente, todos nós estávamos abertos (porque) ele quebra os vocais para cada música, acrescentando a separação. Não há uma música que soa a mesma coisa",disse Jenny Lee.

23/02/2012

AT THE DRIVE - IN

Cedric Bixler-Zavala e Omar Rodríguez-López
Afinal não haverá disco????? Já andava tudo empolgado com o retorno dos At The Drive-In, quando o guitarrista Rodriguez-Lopez, disse que o grupo, que já tinha anunciado uma turné de reunião no início do ano, não vai gravar um álbum de originais, “Se vai ter um novo álbum? Não, não, não. Os At The Drive In são mais uma coisa nostálgica”, disse à revista britânica “Kerrang!”. “São músicas que fizemos quando tínhamos 20 anos e agora vamos fazer uns shows”, completou.

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