O baixista dos MC5, a banda de Detroit - também conhecida como "pais do garage rock e tios do punk rock", Michael Davis, faleceu na última sexta-feira com 68 anos.
O músico faleceu no Centro Médico Enloe, na Califórnia, após meses de combate contra uma doença no fígado. David juntou-se à seminal banda rock em 1964, substituindo o baixista original Pat Burrows.
Era estudante de artes na Wayne State University, em Michigan, quando os MC5, de Detroit, o recrutaram para a banda em 1964.
Logo depois, os MC5 foram “apadrinhados” pelo poeta John Sinclair, cuja ligação com o movimento esquerdista, radical e antirracismo o Partido dos Panteras Brancas estimulou a veia política da banda. Kick Out the Jams, o primeiro dos três discos dos MC5, foi lançado em 1969.
Esteve nos MC5 até 1972 e tocou nos três álbuns essenciais do grupo, incluíndo «Kick Out The Jams». Fez também parte das reuniões de 2003 e 2005.
Depois que o grupo se separou, em 1972, Davis formou os Destroy All Monsters ao lado de Ron Ashton, dos Stooges. Retornou aos MC5 em 2004, quando a banda anunciou uma turné de reunião.
Foi também produtor e esteve ligado a bandas como Lords of Altamont, Dollhouse, Tokyo Sex Destruction, e OJM. Nos últimos anos, fundou a Music Is Revolution Foundation, uma fundação sem fins lucrativos dedicada ao apoio ao ensino musical em escolas.
Max Cavalera está a recuperar de uma paralisia facial, também conhecida como Paralisia de Bell.
A doença foi detectada na semana passada mas o líder dos Soulfly já se encontra a antibióticos, o que aponta para uma recuperação total em breve. O Blabbermouth avança que o problema foi detectado na Austrália:
«Acordei um dia de manhã, depois de voltar para casa da Austrália, e o quarto estava todo às voltas. Olhei para a Gloria (mulher do músico) e disse: Há alguma coisa de errado aqui. Ela respondeu que a minha cara estava estranha e eu fui ao espelho e não conseguia mexer metade da minha cara», comentou.
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