Grupo de pop-rock com influência pronunciada de jazz, formado em 1994,Chicago, Illinois. O nome do grupo veio de uma reinterpretação intencional (na sequência de uma má compreensão acidental) de The C In Cake, uma canção dos Gastr Del Sol.
Começando em 1997 com The Fawn, o grupo baseou o seu som em fontes electrónicas, tais como drum machines e sintetizadores, a cor da sua música, mas manteve o estilo de combinação distinta de pós-jazz. A banda tem se esquivado de lançar singles, preferindo o formato álbum. Ao contrário do seu papel de multi-instrumentista nos Tortoise, John McEntire, essencialmente toca apenas bateria.
Os membros Sam Prekop e Archer Prewitt lançaram álbuns a solo. A arte das capas e releases dos Cake são em grande parte pinturas de Eric Claridge e fotografias de Prekop. (Cartões postais de algumas fotos de One Bedroom, foram vendidas na turné da banda de 2003.) Prewitt esteve envolvido em publicar os seus próprios livros de banda desenhada e de fazer design gráfico.
A banda esteve em hiato de 2004 a 2007, Prekop e Prewitt, lançaram mais álbuns a solo, e focaram-se nas suas actividades de arte visual.
Com mais de mil shows durante toda a sua carreira de vinte anos, são conhecidos por dar ás audiências em todo o mundo aquela mistura perfeita de favoritos da velha escola The Sea and Cake, e pedras preciosas mais recentes.
oS The Sea and Cake vão continuar essa tradição como uma turné na América do Norte em Novembro e Dezembro, em apoio do seu recém-lançado nono album, The Butterfly Moonlight, no último mês de maio.
Duas décadas e re-energizados, não mostram sinais de desaceleração - no início deste ano, fizeram uma turné e lançaram um split 7´ com os Broken Social Scene, e vão à América do Sul antes de decolar a sua turné norte-americana, e já estão trabalhando em material para mais um lançamento em 2012.
The Sea and Cake Tour Dates
Thu. Oct. 13 – Buenos Aires, Argentina @ Samsung Studio
Fri. Oct. 14 – Sao Paulo, Brazil @ Sesc Popmela
Sat. Oct. 15 – Reclfe, Brazil @ Teatro Da UFPE
Sun. Oct. 16 – Santiago, Chile @ Centro Cultural Amanda
Fri. Nov. 4 – Detroit, MI @ Magic Stick w/ Brokeback
Sat. Nov. 5 – Toronto, ON @ Lee’s Palace w/ Brokeback
Sun. Nov. 6 – Montreal, QC @ La Sala Rossa w/ Brokeback
Mon. Nov. 7 – Boston, MA @ Brighton Music Hall w/ Brokeback
Tue. Nov. 8 – New York, NY @ Bowery Ballroom w/ Brokeback
Wed. Nov. 9 – Philadelphia, PA @ Union Transfer w/ Brokeback
Thu. Nov. 10 – Washington, DC @ Black Cat w/ Brokeback
Fri. Nov. 11 – Chapel Hill, NC @ Local 506 w/ Brokeback
Sat. Nov. 12 – Louisville, KY @ Headliners Music Hall
Fri. Dec. 2 – Seattle, WA @ The Crocodile
Sat. Dec. 3 – Portland, OR @ Doug Fir Lounge
Sun. Dec. 4 – Arcata, CA @ Jambalaya
Mon. Dec. 5 – San Francisco, CA @ Slim’s
Tue. Dec. 6 – Los Angeles, CA @ Troubadour
Wed. Dec. 7 – San Diego, CA @ Cashbah
Thu. Dec. 8 – Austin, TX @ The Mohawk
Sat. Dec. 10 – Mexico City, MX @ Volla Acoustique
Sat. Dec. 17 – Chicago, IL @ Empty Bottle
A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
30/09/2011
THE DECEMBERISTS
Depois de The Hazards Of Love, em 2009, mais épico seria quase impossível, a mudança parecia ser a opção mais lógica. Não é exactamente uma reinvenção, é mais simples do que qualquer das versões anteriores da banda, despojado, meditação sobre a perda e a natureza. O grupo de Colin Meloy, The Decemberists acompanham o seu mais recente LP, The King Is Dead, com um EP de seis novas faixas chamado Long Live the King. Lançado a 1 de Novembro via Capitol Records, 5 faixas acústicas, gravado em torno do mesmo tempo que The King Is Dead, inclui uma cover dos Grateful Dead "Row Jimmy".
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musica- The Decemberists
PRIMAVERA SOUND 2012, NO PORTO
Parc del Fòrum, Barcelona, o local onde se realiza o festival.
O conhecido festival de música alternativa Primavera Sound vai estrear-se no Porto em 2012, está confirmado e vai ser anunciado em breve.
Os rumores ficaram fortes quando o director do festival espanhol, Gabi Ruiz revelou em Agosto ao jornal Publico, no Festival de Paredes de Coura, que estava nos planos da organização realizar uma segunda edição do evento na semana anterior (final de Maio) ou na semana seguinte (início de Junho) ao festival de Barcelona.
O Porto leva vantagem sobre quase todas as cidades europeias que querem acolher um Primavera Sound, é "uma cidade com muito potencial de se abrir à Europa", um destino que "muita gente não conhece", e com um perfil semelhante ao de Barcelona, disse Gabi Ruiz.
O Primavera Sound invade Barcelona desde 2001, ficando apenas atrás do Festival de Benicàssim no que toca à dimensão e ao catálogo artístico no panorama de festivais do país vizinho.
O Primavera Sound realiza-se em Barcelona desde 2001. Na edição de 2011, o festival recebeu actuações de, Interpol, Flaming Lips, Pulp, Belle & Sebastian, PJ Harvey, Animal Collective e Mercury Rev, entre outros.
O conhecido festival de música alternativa Primavera Sound vai estrear-se no Porto em 2012, está confirmado e vai ser anunciado em breve.
Os rumores ficaram fortes quando o director do festival espanhol, Gabi Ruiz revelou em Agosto ao jornal Publico, no Festival de Paredes de Coura, que estava nos planos da organização realizar uma segunda edição do evento na semana anterior (final de Maio) ou na semana seguinte (início de Junho) ao festival de Barcelona.
O Porto leva vantagem sobre quase todas as cidades europeias que querem acolher um Primavera Sound, é "uma cidade com muito potencial de se abrir à Europa", um destino que "muita gente não conhece", e com um perfil semelhante ao de Barcelona, disse Gabi Ruiz.
O Primavera Sound invade Barcelona desde 2001, ficando apenas atrás do Festival de Benicàssim no que toca à dimensão e ao catálogo artístico no panorama de festivais do país vizinho.
O Primavera Sound realiza-se em Barcelona desde 2001. Na edição de 2011, o festival recebeu actuações de, Interpol, Flaming Lips, Pulp, Belle & Sebastian, PJ Harvey, Animal Collective e Mercury Rev, entre outros.
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musica factos- Primavera Sound
29/09/2011
dEUS
Antes de dEUS, que são mais conhecidos por 'Arithmatics Little', a música belga foi dominado por Jacques Brel, mas ao invés de rejeitar a sua herança, é introduzido Leonard Cohen e Tom Waits, sombras peculiares de indie rock no país.
A Bélgica deixou de ser conhecida como a terra dos Vaya Con Dios. Muitas bandas e músicos deixaram a rua, para serem conhecidos: Kiss My Jazz, Moondog Jr, Zita Swoon, dEUS, Evil Superstars, Gore Slut, Soulwax, Millionaire, Dead Man Ray, entre outros. A próspera cena de Antuérpia espalhou-se para outras cidades como Bruxelas produzindo Ghinzu, e os Soulwax de Ghent.
Do lote de músicos na praça, há um que claramente se evidencia.
dEUS está de volta!.
Membro-chave no começo dos dEUS e na florescente cena da cidade foram o guitarrista Rudy Trouve que deixou de se concentrar no trabalho experimental, na criação de labels e, plataformas para outros luminares da cena belga DAAU, Zita Swoon, e o baixista e lider da banda Stef Carlens.
Assim, dEUS, têm um capítulo importante na história do rock e, possivelmente, permitiu a Radio Soulwax mudar o electro no mundo indie, centrando o clima na dança recente.O novo disco, o seu terceiro desde a reforma após a incursão do vocalista Tom Barman no cinema, e das versões techno com CJ Bolland.
De 1991 até hoje, conseguiram chegar à editora Island e lançar quatro discos: Worst Case Scenario (1994), My Sister=My Clock (1995), In A Bar, Under The Sea (1996) e The Ideal Crash (1999). Pocket Revolution, de 2005 saiu pela V2 Music.
Mais um grandioso capítulo destes belgas, Keep You Close, 2011, é mais um capítulo da banda de Tom Barman, que após 5 anos de hiato, edita o sexto album, da sua longa carreira. Keep You Close, não é o melhor álbum de dEUS e é difícil imaginá-lo inspirar uma nova geração de fãs, mas também não é apenas para die-hards. É um corpo de trabalho que traz as influências e a inspiração de um grupo à tona durante o desenvolvimento de seu inconfundível nicho.
A Bélgica deixou de ser conhecida como a terra dos Vaya Con Dios. Muitas bandas e músicos deixaram a rua, para serem conhecidos: Kiss My Jazz, Moondog Jr, Zita Swoon, dEUS, Evil Superstars, Gore Slut, Soulwax, Millionaire, Dead Man Ray, entre outros. A próspera cena de Antuérpia espalhou-se para outras cidades como Bruxelas produzindo Ghinzu, e os Soulwax de Ghent.
Do lote de músicos na praça, há um que claramente se evidencia.
dEUS está de volta!.
Membro-chave no começo dos dEUS e na florescente cena da cidade foram o guitarrista Rudy Trouve que deixou de se concentrar no trabalho experimental, na criação de labels e, plataformas para outros luminares da cena belga DAAU, Zita Swoon, e o baixista e lider da banda Stef Carlens.
Assim, dEUS, têm um capítulo importante na história do rock e, possivelmente, permitiu a Radio Soulwax mudar o electro no mundo indie, centrando o clima na dança recente.O novo disco, o seu terceiro desde a reforma após a incursão do vocalista Tom Barman no cinema, e das versões techno com CJ Bolland.
De 1991 até hoje, conseguiram chegar à editora Island e lançar quatro discos: Worst Case Scenario (1994), My Sister=My Clock (1995), In A Bar, Under The Sea (1996) e The Ideal Crash (1999). Pocket Revolution, de 2005 saiu pela V2 Music.
Mais um grandioso capítulo destes belgas, Keep You Close, 2011, é mais um capítulo da banda de Tom Barman, que após 5 anos de hiato, edita o sexto album, da sua longa carreira. Keep You Close, não é o melhor álbum de dEUS e é difícil imaginá-lo inspirar uma nova geração de fãs, mas também não é apenas para die-hards. É um corpo de trabalho que traz as influências e a inspiração de um grupo à tona durante o desenvolvimento de seu inconfundível nicho.
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musica- dEUS
D´BANDADA OPTIMUS- BANDAS TOCAM NO PORTO
Na noite de 15 de Outubro, 13 espaços do Porto abrem as suas portas para 29 actuações gratuitas de artistas como Linda Martini, Noiserv, Frankie Chavez, Dj Ride, You Can’t Win, Charlie Brown, Dealema e de artistas que se preparam para integrar o catálogo da editora, como os The Doups, Nigga Poison e Osso Vaidoso.
Ao todo são 21 os projectos musicais que vão invadir, a partir das 22h00, os vários espaços do centro do Porto no sábado, sob o mote “D’Bandada Optimus Discos - Bandas por todo o lado”, anunciou a Optimus.
Todos os concertos são de entrada livre. O acesso aos espectáculos é feito por ordem de chegada a cada um dos espaços e até à lotação das salas. Aos fãs que garantirem um lugar ser-lhes-á entregue uma pulseira que dá acesso à festa de encerramento.
Ao todo são 21 os projectos musicais que vão invadir, a partir das 22h00, os vários espaços do centro do Porto no sábado, sob o mote “D’Bandada Optimus Discos - Bandas por todo o lado”, anunciou a Optimus.
Todos os concertos são de entrada livre. O acesso aos espectáculos é feito por ordem de chegada a cada um dos espaços e até à lotação das salas. Aos fãs que garantirem um lugar ser-lhes-á entregue uma pulseira que dá acesso à festa de encerramento.
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factos musica - Optimus 2011
Sonic Youth
Radiohead, Eddie Vedder e Mike D, dos Beastie Boys, estão entre os músicos que escolheram o alinhamento de uma nova colectânea dos Sonic Youth.
«Hits Are For Squares» chega a 31 de Outubro. Participaram na selecção Flea, Beck, os Flaming Lips, as actrizes Chloe Sevigny, Portia De Rossi e Michelle Williams, o argumentista Diablo Cody, o escritor Dave Egger e o realizador Gus Van Sant.
Na mesma data, é editado pela primeira vez em DVD o documentário «1991: The Year Punk Broke». Além dos Sonic Youth, entram Nirvana, Ramones, Dinosaur Jr e Babes In Toyland.
A versão DVD traz material extra com mais de uma hora, incluindo o vídeo inédito «(This Is Known As) The Blues Scale» onde se vêm os Nirvana a tocar «In Bloom». Trailer aqui.
Alinhamento de «Hits Are For Squares»:
Bull in the Heather (Catherine Keener)
100% (Mike D)
Sugar Kane (Beck)
Kool Thing (Radiohead)
Disappearer (Portia de Rossi)
Superstar (Diablo Cody)
Stones (Allison Anders)
Tuff Gnarl (Dave Eggers e Mike Watt)
Teenage Riot (Eddie Vedder)
Shadow of a Doubt (Michelle Williams)
Rain on Tin (Flea)
Tom Violence (Gus Van Sant)
Mary-Christ (David Cross)
World Looks Red (Chloe Sevigny)
Expressway to yr Skull (Flaming Lips)
Slow Revolution (inédito)
«Hits Are For Squares» chega a 31 de Outubro. Participaram na selecção Flea, Beck, os Flaming Lips, as actrizes Chloe Sevigny, Portia De Rossi e Michelle Williams, o argumentista Diablo Cody, o escritor Dave Egger e o realizador Gus Van Sant.
Na mesma data, é editado pela primeira vez em DVD o documentário «1991: The Year Punk Broke». Além dos Sonic Youth, entram Nirvana, Ramones, Dinosaur Jr e Babes In Toyland.
A versão DVD traz material extra com mais de uma hora, incluindo o vídeo inédito «(This Is Known As) The Blues Scale» onde se vêm os Nirvana a tocar «In Bloom». Trailer aqui.
Alinhamento de «Hits Are For Squares»:
Bull in the Heather (Catherine Keener)
100% (Mike D)
Sugar Kane (Beck)
Kool Thing (Radiohead)
Disappearer (Portia de Rossi)
Superstar (Diablo Cody)
Stones (Allison Anders)
Tuff Gnarl (Dave Eggers e Mike Watt)
Teenage Riot (Eddie Vedder)
Shadow of a Doubt (Michelle Williams)
Rain on Tin (Flea)
Tom Violence (Gus Van Sant)
Mary-Christ (David Cross)
World Looks Red (Chloe Sevigny)
Expressway to yr Skull (Flaming Lips)
Slow Revolution (inédito)
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The Octopus Project
Toto Miranda, Josh Lambert, e Yvonne Lambert surgiram como um "junky, dirty, hook-heavy electronic trio" no final dos anos 90. A sua música chegou aos ouvidos do pessoal da Peek-a-boo Records em 2001, e a banda lançou o primeiro álbum na label, Identification Parade, um ano depois.
Com o segundo álbum, One Ten Hundred Thousand Million, em 2004, passam a turné ao longo do próximo ano, aparecendo em festivais como o Noise Pop, Wall of Sound, e no SXSW, e conseguem fazer o caminho de volta para o estúdio no meio de toda esta turné, em parceria com os Black Moth Super Rainbow, para o seu terceiro lançamento em 2006, The House of Apples and Eyeballs. Em 2007, sai Hello, Avalanche, e em 2010, lançam Hexadecagon, o seu ultimo álbum até agora.
Com o segundo álbum, One Ten Hundred Thousand Million, em 2004, passam a turné ao longo do próximo ano, aparecendo em festivais como o Noise Pop, Wall of Sound, e no SXSW, e conseguem fazer o caminho de volta para o estúdio no meio de toda esta turné, em parceria com os Black Moth Super Rainbow, para o seu terceiro lançamento em 2006, The House of Apples and Eyeballs. Em 2007, sai Hello, Avalanche, e em 2010, lançam Hexadecagon, o seu ultimo álbum até agora.
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Black Moth Super Rainbow |
Black Moth Super Rainbow | Dandelion Gum
Black Moth Super Rainbow vem do oeste da Pensilvânia, psyche-pop-electronic, as suas músicas soam como colecções do final dos anos setenta / início dos anos oitenta,as vezes as suas canções sentem-se como os rituais pagãos, outras vezes, como pensamentos tristes em dias mais felizes.
Black Moth Super Rainbow vem do oeste da Pensilvânia, psyche-pop-electronic, as suas músicas soam como colecções do final dos anos setenta / início dos anos oitenta,as vezes as suas canções sentem-se como os rituais pagãos, outras vezes, como pensamentos tristes em dias mais felizes.
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Smashing Pumpkins
Billy Corgan deu a entender à Billboard, que poderá terminar com os Smashing Pumpkins se o novo álbum «Oceania» for mal recebido.
«Se formos capazes de sentir que algo está a acontecer novamente e de conseguir que as pessoas nos apoiem, os próximos três ou quatro anos vão ser muito interessantes para a banda (...). Se o disco bater contra a parede, como muitas das outras coisas que fizemos bateram, vamos ter de dar um passo atrás e pensar no futuro, porque não gastamos toda esta energia para lançar um álbum que depois se perde no oceano», esclareceu.
Corgan explicou que a experiência de entregar um disco na internet, conforme ocorreu com «Teargarden by Kaleidyscope» - não correu como esperava e que por isso decidiu voltar aos álbuns convencionais. «Vi que não conseguimos chegar ao número de pessoas que esperava», declarou.
Os Smashing Pumpkins regressam a Portugal para um concerto no Campo Pequeno a 8 de Dezembro. «Oceania» chega em Outubro.
«Se formos capazes de sentir que algo está a acontecer novamente e de conseguir que as pessoas nos apoiem, os próximos três ou quatro anos vão ser muito interessantes para a banda (...). Se o disco bater contra a parede, como muitas das outras coisas que fizemos bateram, vamos ter de dar um passo atrás e pensar no futuro, porque não gastamos toda esta energia para lançar um álbum que depois se perde no oceano», esclareceu.
Corgan explicou que a experiência de entregar um disco na internet, conforme ocorreu com «Teargarden by Kaleidyscope» - não correu como esperava e que por isso decidiu voltar aos álbuns convencionais. «Vi que não conseguimos chegar ao número de pessoas que esperava», declarou.
Os Smashing Pumpkins regressam a Portugal para um concerto no Campo Pequeno a 8 de Dezembro. «Oceania» chega em Outubro.
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musica- Smashing Pumpkins
HUSKER DU
O trio de Minneapolis tocavam brutalmente o seu punk hardcore emocional, que se tornou uma influência fundamental sobre os Nirvana e outros Nineties alt-rockers. O guitarrista Bob Mould e banda tentaram cantar canções dos Beach Boys, especialmente os hinos "Celebrated Summer" e "Perfect Example."
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musica- Hüsker Dü
Sly and the Family Stone
A greatest-hits album Stand! é a política partidária, o seu mais abrangente e excitante - Sly Stone no topo do seu funk. A biracial, a bi-gender Family Stone, Family Stone, aqui foi uma grande influência sobre P-Funk e a fase eléctrica de Miles Davis.
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musica- Sly and The Family Stone
SLY FAMILY STONE
Sly Stone, o histórico líder do grupo Sly & The Family Stone, encontra-se a viver em condições precárias. Sly revolucionou a soul e o funk nos anos 60 e 70, acabou por afastar-se do grupo devido a longos e conhecidos problemas com substâncias ilícitas. Após 30 anos de silêncio, notícias recentes davam conta de que estaria a preparar um álbum de regresso.
Mas o seu futuro parece continuar incerto. A publicação americana The New York Post, citada pelo FactMag.com, encontrou o músico a viver numa caravana na Califórnia, dependente da ajuda de um casal de reformados que vive na mesma rua. Já o próprio, revela ambiguidade na forma como olha para o assunto. Por um lado diz: “gosto da minha roulotte. Não quero voltar a uma casa. Não suporto estar sempre no mesmo sítio. Preciso de estar sempre em movimento”.
Mas por outro expressa o desejo de voltar ao activo e reentrar na indústria musical. “A minha música tem um formato que te encoraja a teres uma canção que não te esqueces. É por isso que eu tenho tanto dinheiro, que tenho tantas pessoas à minha volta e porque estou em tribunal. Milhões de dólares!”
Sly Stone concluiu a entrevista com um pedido e um desabafo, aparentemente em contraste com a tranquilidade com que se referiu no início à situação em que vive. “Por favor digam a toda a gente que me dê trabalho, que toquem a minha música. Estou farto desta merda toda”, disse.
Mas o seu futuro parece continuar incerto. A publicação americana The New York Post, citada pelo FactMag.com, encontrou o músico a viver numa caravana na Califórnia, dependente da ajuda de um casal de reformados que vive na mesma rua. Já o próprio, revela ambiguidade na forma como olha para o assunto. Por um lado diz: “gosto da minha roulotte. Não quero voltar a uma casa. Não suporto estar sempre no mesmo sítio. Preciso de estar sempre em movimento”.
Mas por outro expressa o desejo de voltar ao activo e reentrar na indústria musical. “A minha música tem um formato que te encoraja a teres uma canção que não te esqueces. É por isso que eu tenho tanto dinheiro, que tenho tantas pessoas à minha volta e porque estou em tribunal. Milhões de dólares!”
Sly Stone concluiu a entrevista com um pedido e um desabafo, aparentemente em contraste com a tranquilidade com que se referiu no início à situação em que vive. “Por favor digam a toda a gente que me dê trabalho, que toquem a minha música. Estou farto desta merda toda”, disse.
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MILES DAVIS MORREU HÁ 20 ANOS
Considerado um dos mais influentes músicos do século XX, o norte-americano Miles Davis foi trompetista, compositor e bandleader de jazz, e esteve à frente de quase todos os desenvolvimentos do jazz.
Miles participou em várias gravações de bebop e nas primeiras gravações do cool jazz. Fez parte do desenvolvimento do jazz modal e também do fusion jazz. Importantes músicos de jazz tocaram em varias formações de Miles Davis: Joe Zawinul, Chick Corea, Herbie Hancock, John Coltrane, Wayne Shorter, George Coleman, Kenny Garrett, o baterista Tony Williams e o guitarrista John McLaughlin.
Evitando a complexidade rítmica e harmônica do então prevalecente bebop, Davis se permitiu tocar com notas ligadas (legato), essencialmente em linhas melódicas com as quais ele começaria a explorar o jazz modal.
O estilo de Davis no trompete era distinto, pois sufocava algumas notas e errava durante os solos. Entre 1950 e 1955, Davis fez gravações como líder para os selos Prestige e Blue Note Records, mas por causa de seu problema com drogas ganhou uma reputação de irresponsável. No inverno de 1953 a 1954, retorna a East St. Louis e fecha-se num quarto na farmácia do pai, por doze dias, até que consiga se livrar do vicio da heroína.
Miles Dewey Davis Jr. morreu há exactamente 20 anos.Miles Davis, um dos génios que ficarão para sempre na História da Música do Século XX., nasceu em meados dos anos 20, esteve sempre Miles Ahead – ou, como quem diz, na vanguarda dos movimentos jazzísticos (e não só).
Davis recebeu em 1990 o Grammy Lifetime Achievement Award, e faleceu em 1991 de AVC, pneumonia e insuficiência respiratória, em Santa Mónica, Califórnia com 65 anos. Foi enterrado no Woodlawn Cemetery, Bronx, Nova Iorque. Em 13 de Março de 2006, foi postumamente incluído no Rock and Roll Hall of Fame.
Também foi incluído no St. Louis Walk of Fame, Big Band and Jazz Hall of Fame, e no Down Beat's Jazz Hall of Fame.
“Eu prefiro um som agradável sem atitude, como uma voz agradável sem muito trêmolo e sem muitas linhas de baixo. No meio termo. Se eu não consigo esse som, eu não consigo tocar nada”.
Morreu no dia 28 de Setembro de 1991 e deixou-nos um legado excepcional do qual faz parte Kind of Blue, uma das criações musicais que mais se aproximam da perfeição.
Kind of Blue é o álbum de jazz mais vendido de todos os tempos, sendo certificado como disco triplo de platina (3 milhões de cópias).
Miles participou em várias gravações de bebop e nas primeiras gravações do cool jazz. Fez parte do desenvolvimento do jazz modal e também do fusion jazz. Importantes músicos de jazz tocaram em varias formações de Miles Davis: Joe Zawinul, Chick Corea, Herbie Hancock, John Coltrane, Wayne Shorter, George Coleman, Kenny Garrett, o baterista Tony Williams e o guitarrista John McLaughlin.
Evitando a complexidade rítmica e harmônica do então prevalecente bebop, Davis se permitiu tocar com notas ligadas (legato), essencialmente em linhas melódicas com as quais ele começaria a explorar o jazz modal.
O estilo de Davis no trompete era distinto, pois sufocava algumas notas e errava durante os solos. Entre 1950 e 1955, Davis fez gravações como líder para os selos Prestige e Blue Note Records, mas por causa de seu problema com drogas ganhou uma reputação de irresponsável. No inverno de 1953 a 1954, retorna a East St. Louis e fecha-se num quarto na farmácia do pai, por doze dias, até que consiga se livrar do vicio da heroína.
Miles Dewey Davis Jr. morreu há exactamente 20 anos.Miles Davis, um dos génios que ficarão para sempre na História da Música do Século XX., nasceu em meados dos anos 20, esteve sempre Miles Ahead – ou, como quem diz, na vanguarda dos movimentos jazzísticos (e não só).
Davis recebeu em 1990 o Grammy Lifetime Achievement Award, e faleceu em 1991 de AVC, pneumonia e insuficiência respiratória, em Santa Mónica, Califórnia com 65 anos. Foi enterrado no Woodlawn Cemetery, Bronx, Nova Iorque. Em 13 de Março de 2006, foi postumamente incluído no Rock and Roll Hall of Fame.
Também foi incluído no St. Louis Walk of Fame, Big Band and Jazz Hall of Fame, e no Down Beat's Jazz Hall of Fame.
“Eu prefiro um som agradável sem atitude, como uma voz agradável sem muito trêmolo e sem muitas linhas de baixo. No meio termo. Se eu não consigo esse som, eu não consigo tocar nada”.
Morreu no dia 28 de Setembro de 1991 e deixou-nos um legado excepcional do qual faz parte Kind of Blue, uma das criações musicais que mais se aproximam da perfeição.
Kind of Blue é o álbum de jazz mais vendido de todos os tempos, sendo certificado como disco triplo de platina (3 milhões de cópias).
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jazz- Miles Davis
NETO DE BOB DYLAN- PABLO DYLAN
10 Minutes' é o primeiro trabalho musical de Pablo Dylan.
Jacob Dylan, é o filho de Bob Dylan que ganhou notoriedade na década de 1990 com a banda Wallflowers, agora é o neto Pablo, que começa a entrar no mundo da música. Mas saiu completamente do estilo tradicional da família, um estilo bem diferente, o rap. As informações são do site All Hip Hop.
"Eu considero o meu avô o Jay-Z da sua época. Ele definitivamente tem um legado que muitas pessoas usam como exemplo", disse o jovem de apenas 15 anos que está lançando o seu primeiro trabalho, uma mixtape intitulada, 10 Minutes, que pode ser baixada na web.
Apesar de se dizer principalmente influenciado pelo rapper Eminem, Pablo garante que o seu avô exerceu enorme impacto em sua formação musical. "Claro que fazemos duas coisas bem diferentes e nem quero que as pessoas me vejam pelo que ele fez. Mas todos à minha volta me influenciam e eu aprendi muito ouvindo os álbuns dele".
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musica- Pablo Dylan
BOB DYLAN E O PLAGIO
Foto de Cartier-Bresson de 1948 - Pintura de Bob Dylan da "Asia Series"
Foto de Léon Busy de 1915 - Tela "Opium", de Bob Dylan
Uma semana após a inauguração de sua exposição na galeria Gagosian, em Nova York, Bob Dylan está sendo acusado por seus próprios fãs de plagiar fotógrafos de renome, como Henri Cartier-Bresson e Léon Busy.
"Acabo de ver a fotografia ''Mulher fumando ópio'' (de Busy) e o desenho ''Ópio'' (de Dylan) e estou decepcionada; não pela pintura em seu conjunto, que até me agradou, mas porque é visivel que se trata de uma cópia", afirmou nesta quarta-feira (28), um comentário no site "expectingrain.com", que reúne fãs do autor de "Knockin'' on Heaven''s Door".
Esta não é a primeira vez que o conhecido músico é acusado de plágio.
Em 2001, as letras das canções dos álbuns “Love and Theft” e “Modern Times” foram referidas por se aproximarem de obras de vários escritores norte-americanos.
Actualmente a exposição de fotografia de Bob Dylan na galeria Gagosian, em Nova Iorque, está envolta de polémica. O cantor é acusado de estar a plagiar fotógrafos famosos como Henri Cartier-Bresson e Léon Busy. E quem o acusa são os próprios fãs.
"The Asia Series" é o nome da exposição que reúne um conjunto de fotografias tiradas pelo cantor durante as viagens que fez ao Japão, China, Vietname e Coreia.
O blogue Bob Dylan Encyclopedia, administrado por um fã do cantor e onde os f~s costumam comentar o seu trabalho, enche-se de críticas sobre a exposição em causa.
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musica factos- Bob Dylan
Funerais com toque pessoal
Funerais extravagantes. A BBC online publicou um artigo sobre Arch West que morreu no fim-de-semana passado, aos 97 anos. A sua obra sobrevive-lhe, nomeadamente os snacks que criou e que o fizeram famoso. Bom, nem todos. Alguns Doritos foram enterrados juntamente com o caixão de Arch, que assim o estipulou antes da sua morte. A BBC foi à procura e recorda outros casos.
Em vez de um minuto de silêncio, Malcolm McLaren, o exótico produtor dos Sex Pistols, pediu que fosse respeitado um minuto de cacofonia durante o seu funeral. O caixão, pintado a spray com o slogan “Too fast to live, too young to die [Demasiado rápido para viver, jovem demais para morrer]” foi transportado por quatro cavalos pretos. Atrás, a fechar o desfile, um autocarro de dois andares com uma potente aparelhagem passando, a altos berros, a versão de Sid Vicious de “My Way”.
Talvez não identifiquemos o nome e ainda menos o relacionaremos com uma cara, mas o homem que criou a tirada “To boldly go where no man has gone before” – a célebre frase de lançamento da saga Star Trek – teve direito a ver as suas cinzas espalhadas no espaço. Gene Roddenbery inaugurou a era dos funerais espaciais juntamente com o guru do LSD Timothy Leary e mais 22 outros entusiastas do espaço.
Hunter S. Thompson, jornalista celebrizado pelo seu muito peculiar estilo de escrita, deixou instruções muito específicas sobre o destino a dar às suas cinzas. Do alto de uma torre encimada por um punho vermelho com dois polegares (o símbolo do seu jornalismo, a que chamaram “gonzo”), um canhão disparou as suas cinzas. O actor Johnny Depp, amigo do defunto, pagou a cerimónia.
A família diz que só pode ser mentira, uma vez que os restos mortais do artista rap Tupac Shakur estão bem guardados, mas a verdade é que os membros da sua antiga banda, os Young Outlawz, garantem ter misturado as cinzas com marijuana e fumado tudo.
Esta é difícil de bater. Na verdade, é inédita. Uma parte dos restos mortais do cientista Eugene Shoemaker está depositada na Lua. As cinzas foram transportadas a bordo de uma sonda, em 1999.
Tudo como manda o rito da Igreja Católica no funeral de Frank Sinatra. Bom, tudo menos alguns detalhes – o que até seria expectável da parte do homem que jurava fazer tudo “My Way”. Dentro do caixão seguiram uma garrafa de whisky, um isqueiro Zippo e uma moeda de dez cêntimos, para alguma chamada de emergência... A lápide reza: “The best is yet to come [O melhor ainda está para vir].”
As cinzas do geólogo Brian Tandy circulam agora nas mãos da sua mulher e filhas. Uma empresa, a LifeGem, criou diamantes a partir dos restos mortais e são eles que brilham em três anéis da família.
Uma diva nunca chega a horas. Nem sequer ao próprio funeral. Por expressa determinação de Elizabeth Taylor, a sua cerimónia fúnebre começou com 15 minutos de atraso sobre a hora estipulada.
Sandra West, uma socialite de Beverly Hills e viúva de um barão do petróleo, deixou instruções para ser enterrada num refinado vestido de noite e sentada no lugar da frente do seu Ferrari azul. O irmão ainda tentou que um juiz anulasse estas instruções, mas o tribunal mandou que se avançasse. Sandra foi enterrada numa imensa cratera aberta num cemitério de San Antonio, Texas. Com vestido de noite e Ferrari.
Em vez de um minuto de silêncio, Malcolm McLaren, o exótico produtor dos Sex Pistols, pediu que fosse respeitado um minuto de cacofonia durante o seu funeral. O caixão, pintado a spray com o slogan “Too fast to live, too young to die [Demasiado rápido para viver, jovem demais para morrer]” foi transportado por quatro cavalos pretos. Atrás, a fechar o desfile, um autocarro de dois andares com uma potente aparelhagem passando, a altos berros, a versão de Sid Vicious de “My Way”.
Talvez não identifiquemos o nome e ainda menos o relacionaremos com uma cara, mas o homem que criou a tirada “To boldly go where no man has gone before” – a célebre frase de lançamento da saga Star Trek – teve direito a ver as suas cinzas espalhadas no espaço. Gene Roddenbery inaugurou a era dos funerais espaciais juntamente com o guru do LSD Timothy Leary e mais 22 outros entusiastas do espaço.
Hunter S. Thompson, jornalista celebrizado pelo seu muito peculiar estilo de escrita, deixou instruções muito específicas sobre o destino a dar às suas cinzas. Do alto de uma torre encimada por um punho vermelho com dois polegares (o símbolo do seu jornalismo, a que chamaram “gonzo”), um canhão disparou as suas cinzas. O actor Johnny Depp, amigo do defunto, pagou a cerimónia.
A família diz que só pode ser mentira, uma vez que os restos mortais do artista rap Tupac Shakur estão bem guardados, mas a verdade é que os membros da sua antiga banda, os Young Outlawz, garantem ter misturado as cinzas com marijuana e fumado tudo.
Esta é difícil de bater. Na verdade, é inédita. Uma parte dos restos mortais do cientista Eugene Shoemaker está depositada na Lua. As cinzas foram transportadas a bordo de uma sonda, em 1999.
Tudo como manda o rito da Igreja Católica no funeral de Frank Sinatra. Bom, tudo menos alguns detalhes – o que até seria expectável da parte do homem que jurava fazer tudo “My Way”. Dentro do caixão seguiram uma garrafa de whisky, um isqueiro Zippo e uma moeda de dez cêntimos, para alguma chamada de emergência... A lápide reza: “The best is yet to come [O melhor ainda está para vir].”
As cinzas do geólogo Brian Tandy circulam agora nas mãos da sua mulher e filhas. Uma empresa, a LifeGem, criou diamantes a partir dos restos mortais e são eles que brilham em três anéis da família.
Uma diva nunca chega a horas. Nem sequer ao próprio funeral. Por expressa determinação de Elizabeth Taylor, a sua cerimónia fúnebre começou com 15 minutos de atraso sobre a hora estipulada.
Sandra West, uma socialite de Beverly Hills e viúva de um barão do petróleo, deixou instruções para ser enterrada num refinado vestido de noite e sentada no lugar da frente do seu Ferrari azul. O irmão ainda tentou que um juiz anulasse estas instruções, mas o tribunal mandou que se avançasse. Sandra foi enterrada numa imensa cratera aberta num cemitério de San Antonio, Texas. Com vestido de noite e Ferrari.
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musica- Malcolm McLaren
28/09/2011
CITAÇÃO - FERNADO PESSOA
“O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”
Fernando Pessoa
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citação- Fernando Pessoa
CMJ Music Marathon 2011
O festival anual, CMJ Music Marathon 2011, comemora o seu 31 º ano, e voltará a ser sediado no centro de Manhattan com eventos durante o dia, à noite o CMJ assume mais de 75 dos principais clubes de Nova Iorque e locais de música, com performances de mais de 1.300 (sim isso mesmo)dos melhores novos artistas do mundo, de géneros alternative, rock, dance, hip-hop, metal, country, world, jazz, etc..
Wild Flag, Portugal. the Man, CSS, Neon Indian, Gang Gang Dance, Zomby, J Mascis, Unknown Mortal Orchestra, Kendrick Lamar, Shonen Knife, Free Energy, Cloud Nothings, Casiokids, Oberhofer, Boy & Bear, Skeletonwitch, Pujol, Smif-N-Wessun, Young Buffalo, Gary Clark, entre centenas de outras bandas já confirmaram a sua presença.
Wild Flag, Portugal. the Man, CSS, Neon Indian, Gang Gang Dance, Zomby, J Mascis, Unknown Mortal Orchestra, Kendrick Lamar, Shonen Knife, Free Energy, Cloud Nothings, Casiokids, Oberhofer, Boy & Bear, Skeletonwitch, Pujol, Smif-N-Wessun, Young Buffalo, Gary Clark, entre centenas de outras bandas já confirmaram a sua presença.
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festivais- CMJ Music Marathon 2011
25/09/2011
SINTRA MISTY 2011
Dizem as (boas) linguas que Sintra é considerada a cidade do romantismo, e entre os dias 13 e 23 de Outubro será um local de música e palavras. Na sua segunda edição, o Sintra Misty oferece concertos e cinema: Suart Staples (o vocalista de Tindersticks abre o festival no dia 13), Howe Gelb + Sean Riley & The Slow Riders (dia 21), o sueco Jay Jay Johanson + We Trust (dia 22).
Já no cinema inclui: I´m Still Here, de Casey Affleck; 9 Songs, de Michael Winterbottom, não ficção New Blood, o filme-concerto de Peter Gabriel e os documentários Dream of Life e Joy Division, sobre Patti Smith e a banda de Ian Curtis.
Já no cinema inclui: I´m Still Here, de Casey Affleck; 9 Songs, de Michael Winterbottom, não ficção New Blood, o filme-concerto de Peter Gabriel e os documentários Dream of Life e Joy Division, sobre Patti Smith e a banda de Ian Curtis.
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musica- Sintra Misty 2011
HEALTH, SUN AIRWAYS no Jameson Urban Routes 2011
O Musicbox, em Lisboa, vai acolher nos dias 20 a 22 e de 28 a 29 de Outubro a 5ª edição do Jameson Urban Routes. HEALTH, Sun Airways, Tom Vek, The Very Best são alguns dos nomes confirmados no cartaz.
A entrada para o primeiro dia é gratuita, enquanto os bilhetes diários para os restantes dias do Jameson Urban Routes custam €12 com a oferta de 1 Jameson.
A entrada para o primeiro dia é gratuita, enquanto os bilhetes diários para os restantes dias do Jameson Urban Routes custam €12 com a oferta de 1 Jameson.
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musica- Jameson Urban Routes
24/09/2011
JULIO RESENDE - O MESTRE
painel de azulejos do mestyre Julio Resende no tunel da ribeira, Porto.
Painel de azulejos do mestre Julio Resende na estação de metro do Bolhão, Porto.
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arte- Julio Resende
JULIO RESENDE - O MESTRE
Júlio Resende morreu esta quarta-feira, em Valbom, Gondomar, aos 93 anos, disse à Lusa um amigo do pintor.
O corpo do pintor ficou em câmara-ardente na igreja paroquial de Valbom, em Gondomar.
Nascido no Porto a 23 de Outubro de 1917, filho de um comerciante e de uma professora de música, Júlio Resende diplomou-se em pintura, em 1945, pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
Fez trabalhos de ilustração para vários jornais do Porto, entre os quais o "Jornal de Notícias", "O Primeiro de Janeiro" e "O Papagaio".
A primeira exposição do artista realizou-se em 1946, em Lisboa, cidade onde conhece Almada Negreiros. Resende volta a viver no Porto em 1951, ano em que ganha o prémio especial na Bienal de S. Paulo. O tema principal da sua pintura é, na altura, a gente do mar.
Professor do ensino secundário, arrecadou em 1952 o Prémio da 7.ª Exposição Contemporânea dos Artistas do Norte, ano em que também executou um fresco da Escola Gomes Teixeira, Porto e fez investigação sobre desenho infantil.
O corpo do pintor ficou em câmara-ardente na igreja paroquial de Valbom, em Gondomar.
Nascido no Porto a 23 de Outubro de 1917, filho de um comerciante e de uma professora de música, Júlio Resende diplomou-se em pintura, em 1945, pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
Fez trabalhos de ilustração para vários jornais do Porto, entre os quais o "Jornal de Notícias", "O Primeiro de Janeiro" e "O Papagaio".
A primeira exposição do artista realizou-se em 1946, em Lisboa, cidade onde conhece Almada Negreiros. Resende volta a viver no Porto em 1951, ano em que ganha o prémio especial na Bienal de S. Paulo. O tema principal da sua pintura é, na altura, a gente do mar.
Professor do ensino secundário, arrecadou em 1952 o Prémio da 7.ª Exposição Contemporânea dos Artistas do Norte, ano em que também executou um fresco da Escola Gomes Teixeira, Porto e fez investigação sobre desenho infantil.
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r.i.p.- Julio Resende
Sir Richard Bishop
O álbum do guitarrista Sir Richard Bishop, a abordagem há cultura egípcia e ao Medio Oriente, infuenciaram Bishop neste album. Pode ser difícil julgar o trabalho de um artista quando se sabe que eles podem fazer praticamente qualquer coisa, uma vez definida a sua mente. O guitarrista Richard Bishop tem um fluido e domínio não excessivamente nerd de uma tonelada de estilos musicais. Pode improvisar ou tocar composições intrincadas, pode ir lento e estranho ou mais rápido, pode tocar como ele estivesse num funeral turco, numa cerimonia religiosa hindu, ou swing num casamento do médio Oriente, ou fazer uma música Django-esque.
Metade das músicas de The Freak of Aráby são covers de músicas do Medio Oriente, e a outra metade são originais. Bishop está meio-Libanês, por isso é tentador ver isso como uma espécie de "volta às raízes". No subúrbio de Detroit onde ele cresceu, Rick e o seu irmão Alan foram expostos a um monte de músicas do Medio Oriente; o seu avô tocava oud e uma flauta com palheta dupla, bem como registos pelos gostos de Fairuz e Kalthoum Oum.
Em "Taqasim For Omar" o Omar em questão nesta improvisação de guitarra em particular é o falecido guitarrista egípcio Omar Khorshid, créditos a quem o Bishop em entrevistas referiu como a principal inspiração para este projecto.
Sir Richard Bishop
The Freak of Araby
Drag City; 2009
Metade das músicas de The Freak of Aráby são covers de músicas do Medio Oriente, e a outra metade são originais. Bishop está meio-Libanês, por isso é tentador ver isso como uma espécie de "volta às raízes". No subúrbio de Detroit onde ele cresceu, Rick e o seu irmão Alan foram expostos a um monte de músicas do Medio Oriente; o seu avô tocava oud e uma flauta com palheta dupla, bem como registos pelos gostos de Fairuz e Kalthoum Oum.
Em "Taqasim For Omar" o Omar em questão nesta improvisação de guitarra em particular é o falecido guitarrista egípcio Omar Khorshid, créditos a quem o Bishop em entrevistas referiu como a principal inspiração para este projecto.
Sir Richard Bishop
The Freak of Araby
Drag City; 2009
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BIG AUDIO DYNAMITE
Big Audio Dynamite reunificado voltaram aos EUA em Agosto deste ano e estão a avançar com planos para reeditar, No. 10, Upping St. de 1986 - eventualmente complementadas por material inédito co-escrito pelo vocalista Mick Jones e o colega de banda o ex. Clash, Joe Strummer.
Em entrevista publicada pelo jornal Los Angeles Times, Jones diz que se "tudo correr como planeado", o segundo álbum dos BAD - que ele co-escreveu e co-produziu com Strummer - vai ser o próximo na série de reedições da banda. Além disso, Jones observa que há material de sobra das sessões disponíveis para preencher a reedição.
Ele disse ao LA Times:
"Temos um monte de coisas que nós não lançamos. Há coisas que Joe e eu escrevemos juntos, e há coisas que amadureceram bem. Nós fizemos um monte de coisas novas as coisas antigas. Nós amostramos algumas coisas novas. Ninguém deve ficar chateado por isso. Acho que as pessoas só vão ser mais estimuladas. "
Em entrevista publicada pelo jornal Los Angeles Times, Jones diz que se "tudo correr como planeado", o segundo álbum dos BAD - que ele co-escreveu e co-produziu com Strummer - vai ser o próximo na série de reedições da banda. Além disso, Jones observa que há material de sobra das sessões disponíveis para preencher a reedição.
Ele disse ao LA Times:
"Temos um monte de coisas que nós não lançamos. Há coisas que Joe e eu escrevemos juntos, e há coisas que amadureceram bem. Nós fizemos um monte de coisas novas as coisas antigas. Nós amostramos algumas coisas novas. Ninguém deve ficar chateado por isso. Acho que as pessoas só vão ser mais estimuladas. "
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Guided By Voices
O clássico line-up de 1990 dos Guided By Voices vai lançar um álbum de material novo em Janeiro de 2012. The cult, low-fi heroes - Robert Pollard, Tobin Sprout, Greg Demos, Mitch Mitchell and Kevin Fennell - voltaram com fome ao estúdio para gravar Let's Go Eat The Factory. Será o primeiro LP com esta formação desde que gravaram o favorito dos fãs, Under The Bushes, Under The Stars, de 1996. A banda acaba de concluir uma tourné de reencontro de um ano.
Let's Go Eat The Factory sairá a 1 Janeiro, 2012.
Let's Go Eat The Factory sairá a 1 Janeiro, 2012.
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musica- Guided By Voices
Mark E. Smith and The Fall: Art, Music and Politics
Mark E. Smith and The Fall: Art, Music and Politics (Ashgate Popular and Folk Music Series, Benjamin Halligan co-edited with Michael Goddard).
Benjamin Halligan, publicações incluem: Michael Reeves (Manchester University Press, 2003), Mark E. Smith and The Fall: Art, Music and Politics (Ashgate, 2010, co-edited with Michael Goddard), e Reverberations: Noise, Affect, Politics (Continuum, 2012, co-edited with Michael Goddard and Paul Hegarty
Benjamin Halligan, publicações incluem: Michael Reeves (Manchester University Press, 2003), Mark E. Smith and The Fall: Art, Music and Politics (Ashgate, 2010, co-edited with Michael Goddard), e Reverberations: Noise, Affect, Politics (Continuum, 2012, co-edited with Michael Goddard and Paul Hegarty
Bridget Hayden
Os dois ultimos LPs lançado pela (K-RAA-K) ³ sugerem boas audições. Final de 2010, o LP "Selected Cassettes Songs Fom ... 2005-2009", contem uma selecção de gravações e músicas que apareceram em cassetes e lançamentos em varias editoras.
Março 2011 viu o lançamento do LP, intitulado "A Siren Blares In An Indifferent Ocean", com o membro dos Vibracathedral Orchestra, Bridget Hayden, distante da música pré-fabricada e fácil de ouvir, o material gravado de uma só vez aproxima-se mais do 'noise' e do 'shoegaze' no mesmo contexto de liberdade e improvisação, lembra velhos sons dos Skullflower, Dead C., lo-fi drones .... Em suma, Hayden - aqui, pelo menos - está mais próxima da experiência ao vivo das guitarras orquestras de Rhys Chatham, do que Dylan Carson dos Earth.
Março 2011 viu o lançamento do LP, intitulado "A Siren Blares In An Indifferent Ocean", com o membro dos Vibracathedral Orchestra, Bridget Hayden, distante da música pré-fabricada e fácil de ouvir, o material gravado de uma só vez aproxima-se mais do 'noise' e do 'shoegaze' no mesmo contexto de liberdade e improvisação, lembra velhos sons dos Skullflower, Dead C., lo-fi drones .... Em suma, Hayden - aqui, pelo menos - está mais próxima da experiência ao vivo das guitarras orquestras de Rhys Chatham, do que Dylan Carson dos Earth.
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musica- Bridget Hayden
Marisa Anderson
Marisa Anderson “The Golden Hour” - dozen instrumentals to capture the soul.
Referida amiúde no mesmo fôlego que o património da editora Takoma (de John Fahey, entre outros), Anderson é mestre na manipulação das linguagens dos 'blues' do Delta e da guitarra de cordas de aço.
A gravação é intimista, quase lo-fi, para que se possa ouvir os dedos de Anderson sobre os "frets" ocasionais, o que aumenta a atmosfera geral de uma performance em sala. Um trabalho de uma guitarrista adequada.
Marisa Anderson toca improvisações não acompanhados, sem adornos, mas aguçada pela amplificação.
Drop Down" é a mais pesada, um tema que lembra Will Kimbrough, há a faixa chamada “Electricity” que segue o plano geral de Beefheart / Ry Cooder com o mesmo nome.
Marisa Anderson e Bridget Hayden na ZDB amanhã, duas senhoras, duas abordagens distintas à guitarra, dois concertos na mesma noite, é este o programa de amanhã na lisboeta Galeria Zé dos Bois,.
Referida amiúde no mesmo fôlego que o património da editora Takoma (de John Fahey, entre outros), Anderson é mestre na manipulação das linguagens dos 'blues' do Delta e da guitarra de cordas de aço.
A gravação é intimista, quase lo-fi, para que se possa ouvir os dedos de Anderson sobre os "frets" ocasionais, o que aumenta a atmosfera geral de uma performance em sala. Um trabalho de uma guitarrista adequada.
Marisa Anderson toca improvisações não acompanhados, sem adornos, mas aguçada pela amplificação.
Drop Down" é a mais pesada, um tema que lembra Will Kimbrough, há a faixa chamada “Electricity” que segue o plano geral de Beefheart / Ry Cooder com o mesmo nome.
Marisa Anderson e Bridget Hayden na ZDB amanhã, duas senhoras, duas abordagens distintas à guitarra, dois concertos na mesma noite, é este o programa de amanhã na lisboeta Galeria Zé dos Bois,.
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musica- Marisa Anderson
VALTER HUGO MÃE
Valter Hugo Mãe falou à Lusa do seu novo romance, "O Filho de Mil Homens", e de alguns dos mil homens de quem é filho na literatura, todos "trabalhadores da linguagem".
Na vida -- indicou -, "sou filho da dona Antónia e filho do senhor Jorge. Na literatura, agora já nem sei muito bem, porque uma pessoa chega aos 40 anos e escangalha-se muita coisa e começa-se à procura de outras, e as coisas mudam um pouco as importâncias... ".
"Eu gostava de acreditar que entre os mil homens que me antecedem e de quem sou filho, estariam um Kafka, um Eça de Queirós, um Pessoa, o Herberto Helder, assim essa gente. O Vergílio Ferreira, de quem eu gosto muito, o Saramago e o Lobo Antunes farão parte desses mil homens.
A música "é muito fundadora, para mim -- continuou -, aprendi muito com a música, ouvi muito letras. As letras da Billie Holiday, aquilo que ela diz é absolutamente incrível -- e era o que acontecia também com a Amy Winehouse, com aquelas letras impiedosamente reais, e é o que acho que depois, por exemplo, na poesia portuguesa, acontece um pouco na Adília Lopes, por isso é que eu a adoro".
Na vida -- indicou -, "sou filho da dona Antónia e filho do senhor Jorge. Na literatura, agora já nem sei muito bem, porque uma pessoa chega aos 40 anos e escangalha-se muita coisa e começa-se à procura de outras, e as coisas mudam um pouco as importâncias... ".
"Eu gostava de acreditar que entre os mil homens que me antecedem e de quem sou filho, estariam um Kafka, um Eça de Queirós, um Pessoa, o Herberto Helder, assim essa gente. O Vergílio Ferreira, de quem eu gosto muito, o Saramago e o Lobo Antunes farão parte desses mil homens.
A música "é muito fundadora, para mim -- continuou -, aprendi muito com a música, ouvi muito letras. As letras da Billie Holiday, aquilo que ela diz é absolutamente incrível -- e era o que acontecia também com a Amy Winehouse, com aquelas letras impiedosamente reais, e é o que acho que depois, por exemplo, na poesia portuguesa, acontece um pouco na Adília Lopes, por isso é que eu a adoro".
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livros- Valter Hugo Mãe
PINK FLOYD
Começa na segunda-feira a reedição exaustiva do catálogo da banda britânica.
Há 44 anos, os Pink Floyd entraram pela primeira vez nos míticos estúdios de Abbey Road, em Londres, para gravar o seu primeiro álbum, The Piper at the Gates of Dawn.
Há 44 anos, os Pink Floyd entraram pela primeira vez nos míticos estúdios de Abbey Road, em Londres, para gravar o seu primeiro álbum, The Piper at the Gates of Dawn.
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musica- Pink Floyd
R.I. P. BUBBA SMITH
Lembram-se de Bubba Smith?, conhecido por ser uma estrela de futebol americano e de participar na saga cómica “Academia de Polícia”.
O corpo de Smith foi encontrado sem vida, esta quarta-feira, na sua residência, em Los Angeles. As causas da morte estão ainda por apurar.
Antes de iniciar carreira em Hollywood, Bubba Smith jogou futebol americano nos Baltimore Colts, equipa com a qual ganhou um Super Bowl, Oakland Raiders e Houston Oilers.
Depois, Smith participou em séries de televisão como "Wonder Woman", "Charlie"s Angels" e "Eight is Enough" antes de assumir no cinema o papel do sargento Moses Hightower na "Academia de Polícia" (1984), uma das comédias mais populares da década de 80. Ao todo foram seis os filmes "Academia de Polícia".
Bubba Smith também teve participações especiais em séries de televisão como "Sabrina, The Teenage Witch", "Family Matters" e "Daddy Dearest".
O seu último papel no cinema foi no filme "Blood River" (2010).
O corpo de Smith foi encontrado sem vida, esta quarta-feira, na sua residência, em Los Angeles. As causas da morte estão ainda por apurar.
Antes de iniciar carreira em Hollywood, Bubba Smith jogou futebol americano nos Baltimore Colts, equipa com a qual ganhou um Super Bowl, Oakland Raiders e Houston Oilers.
Depois, Smith participou em séries de televisão como "Wonder Woman", "Charlie"s Angels" e "Eight is Enough" antes de assumir no cinema o papel do sargento Moses Hightower na "Academia de Polícia" (1984), uma das comédias mais populares da década de 80. Ao todo foram seis os filmes "Academia de Polícia".
Bubba Smith também teve participações especiais em séries de televisão como "Sabrina, The Teenage Witch", "Family Matters" e "Daddy Dearest".
O seu último papel no cinema foi no filme "Blood River" (2010).
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r.i.p.- Bubba Smith
JARED DIAMOND
O Terceiro Chimpanzé foi publicado nos Estados Unidos em 1991. Foi o primeiro livro de Jared Diamond. Nele se encontram praticamente todas as ideias que seriam desenvolvidas em seus trabalhos seguintes. Em Why Is Sex Fun?, de 1997, Jared Diamond ampliou sua Teoria do Tamanho do Pênis, constrangendo novamente os gorilas. Em Armas, Germes e Aço, também de 1997, ele tentou explicar por que, em nossa história, um povo sempre procurou exterminar o outro — tema da parte final de O Terceiro Chimpanzé.
Nosso DNA é 98,8% igual ao de um chimpanzé. Geneticamente, um chimpanzé é mais próximo de um homem do que de um gorila. Há o chimpanzé comum. Há o chimpanzé pigmeu. Para Jared Diamond, o homem é uma terceira espécie de chimpanzé.
Por que os humanos copulam privadamente, se todos os outros animais sociais copulam em público?
Segundo Jared Diamond, a espécie humana evoluiu a partir de seu comportamento sexual. Mais importante do que o tamanho de nosso cérebro — que é 10% menor do que o do homem de Neandertal — é o tamanho de nosso apetite e, principalmente, de nosso aparato sexual.
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livros- Jared Diamond
R.I. P. CLARENCE CLEMONS
"The Big Man" of Bruce Springsteen's E Street Band, o seu apelido Big Man vem do porte físico imponente do ex. jogador de futebol americano, para a maioria da sua história, destaca-se como o único homem negro de uma classe trabalhadora branca, numa banda rock de New Jersey (o teclista David Sancious, que também é negro, tocou com o grupo até 1974).
Desde os primórdios da E Street Band em 1972, Clemons desempenhou um papel central na música de Springsteen, no palco tinha um magnetismo quase tanto como o "Boss", complementando com a guitarra eléctrica o grupo e na condução de ritmos em músicas como “Jungleland” de "Born to Run", "Tenth Avenue Freeze Out", Spirit in the night”, a canção do álbum de estreia de Springsteen, “Greetings From Asbury Park, NJ”.
Clarence Clemons, era cego de uma vista, casado cinco vezes, pai de quatro filhos, considerado o melhor saxofonista de rock, morreu em Junho 2011, aos 69 anos. Seis dias antes, tinha sofrido um AVC, na sua casa da Flórida.
Integrou a E Street Band e notabilizou-se ao lado do seu inseparável companheiro e amigo Bruce Springsteen. O último trabalho de estúdio que fez foi com Lady Gaga, no video The Edge of Glory.
Nascido em 11 de Janeiro de 1942, Clarence Clemons passou por várias bandas de soul e r&b antes do encontro com Bruce Springsteen. Inspirado por King Curtis, teve a sua primeira experiência em estúdio com os Funky Music Machine, banda onde militavam Ray Davis, Eddie Hazel e Billy Bass Nelson, três futuros Funkadelic.
Big Man gravou com Jackson Browne no dueto “You’re a friend of mine”, com Aretha Franklin no single de 1985 “Freeway of love” e, muito recentemente, com Lady Gaga – ouvimo-lo em “Hair”, “The edge of glory” e “Highway unicorn (road to love)”, três canções do último “Born This Way”.
O músico também trabalhou como actor, participando no filme New York, New York de Martin Scorsese (1977) e nas séries Os Simpsons e The Wire.
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r.i.p.- Clarence Clemons
R.E. M.
Terminou a carreira de uma das mais emblemáticas bandas das últimas décadas. Os REM acabaram, como grupo, ao fim de 30 anos, 15 álbuns de estúdio, muitas digressões e milhões de fãs.
A banda liderada por Michael Stipe deu a notícia através do site oficial e do Facebook. Na mensagem, o grupo agradece aos fãs e diz que foi uma decisão amigável e consensual, para que os membros possam seguir projectos paralelos.
O grupo nasceu em 1980 em Athens, no Estado americano da Geórgia. Depois dos primeiros álbuns e êxitos como “Radio Free Europe”, o salto para o grande público deu-se no início dos anos 90, com dois álbuns que marcaram a história da pop – “Out of time” e “Automatic for the people”, de onde saíram temas como “Losing my religion” e “Man on the moon”. O mais recente álbum, “Collapse into now”, foi lançado em março deste ano.
A banda liderada por Michael Stipe deu a notícia através do site oficial e do Facebook. Na mensagem, o grupo agradece aos fãs e diz que foi uma decisão amigável e consensual, para que os membros possam seguir projectos paralelos.
O grupo nasceu em 1980 em Athens, no Estado americano da Geórgia. Depois dos primeiros álbuns e êxitos como “Radio Free Europe”, o salto para o grande público deu-se no início dos anos 90, com dois álbuns que marcaram a história da pop – “Out of time” e “Automatic for the people”, de onde saíram temas como “Losing my religion” e “Man on the moon”. O mais recente álbum, “Collapse into now”, foi lançado em março deste ano.
OFF - First Four EPs
OFF! - First Four EPs, lançado terceiro vídeo "Black Thoughts". O lendário Raymond Pettibon realizou a pintura da obra de arte para a banda punk de Los Angeles. A Spin teve a honra de estrear o vídeo.
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Raymond Pettitbon
PETER GATIEN DONO DO LIMELIGHT E DO MAIOR CLUB DO MUNDO
Limelight é um documentário sobre "a ascensão, queda do império do maior nightclub de Nova York", ou mais especificamente, sobre o seu dono, Peter Gatien. A visão de como Gatien deixou de ser um garoto no Canadá que perdeu um olho a jogar hóquei, e o poder da vida nocturna em Nova York nos anos 90, e a sua deportação para o Canadá onde reside actualmente, e dirige o clube CiRCA.
Como sempre, o homem que é uma lenda da vida nocturna coloca-se na ponta das novas tendências. O seu clube, um híbrido de nightclub, museu de arte e espaço para cinema e música, tem capacidade para 3 mil pessoas, vários ambientes diversos e um deles tem como tema a tendência de cultura pop mais reverenciada de hoje: a toy art.
Depois da política de “limpeza” dos clubes nocturnos em Manhattan, iniciada por Giulliani nos anos 90 e intensificada depois do 11 de Setembro, N.York nunca mais foi a mesma. A perseguição foi tanta que os políticos conseguiram expulsar dos Estados Unidos em 2003, após uma batalha árdua iniciada pelo presidente da câmara Rudolph Giuliani, por fraudes ao fisco, pela polícia e, consequentemente, pela imprensa. O canadiano e os seus clubes foram massacrados nos anos 90 com o auge das drogas sintéticas. Os clubes eram fechados toda hora e a coisa piorou depois da prisão, em 1996, de Michael Alig.
Gatien, foi acusado de promover a venda de drogas nos seus clubes e de burlar o fisco, acabou sendo deportado dos Estados Unidos, após uma batalha judicial que durou de 1998 a 2003. Mesmo depois de pagar uma multa de 1.9 milhão de dólares e de cumprir uma pena de 60 dias na prisão, Peter Gatien foi deportado.
O famoso e lendário Limelight, (a Igreja que sediou a festa Disco 2000 de Michael Alig), foi um dos quatro clubes NYC de Peter, provavelmente o mais famoso, os outros foram o Tunnel, Palladium e o Club USA, e estão todos no filme também. De volta a Toronto, a sua cidade natal, o rei da noite de N. Y. nos anos 80 e 90, é retratado no documentário dirigido por Billy Corben (Cocaine Cowboys). O documentário sobre Peter Gatien e o Limelight estreou no dia 23.
Limelight club, embora ainda de pé na Avenida 6 e St 20 em Manhattan (é uma igreja histórica que teve uma recente tentativa falhada de ser um shopping).
Outras estrelas do filme incluem Moby (que passou muito tempo e festejando DJing em Limelight), Michael Alig (que está em Rikers Southport Correctional Facility, por assassinar friamente o seu traficante, Angel Melendez, caso eternizado nas telas no filme Party Monster, foi a cereja no topo do bolo para a reputação de Gatien, e as suas casas nocturnas foram fechadas, a mais impressionante de todas, a igreja Limelight que sediou a cultura clubber do fim dos anos 80 e anos 90 em N.York. Alig, o inacreditável e lendário promotor da Disco 2000, deve sair da prisão este ano, em liberdade condicional, está a escrever a sua auto biografia.
Ed Koch, gerente do clube Steven Lewis (que foi acusado de conspiração de droga junto com Gatien e agora tem um "cool nightlife blog"), Michael Caruso aka Lord Michael (que é um traficante de drogas e foi a principal testemunha do Estado, no julgamento de drogas contra Peter Gatien), o escritor do Village Voice Frank Owen ( que escreveu Clubland), e o famoso advogado Benjamin Brafman (advogado de Gatien). Quem não está no documentário? Michael Musto. :-)
Notas do filme a aplicação de um indulto em 2010, que foi negado a Gatien. Ele queria regressar com a sua família nascida nos EUA, mas não tem permissão, até mesmo para visitar.
Agora anos depois, em 2007, o magnata abriu o seu novo mega clube, não sem muita controvérsia no processo. O CiRCA fica no coração da área de entretenimento de Toronto. Não fica em Nova Iorque aquele que provavelmente é hoje o nightclub mais interessante do mundo.
A direção de arte do projeto, que fica num prédio enorme que já havia sediado uma casa de jogos eletrônicos, é de Kenny Baird, que tem no currículo trabalhos com Madonna e David Bowie. Ele teve vários colaboradores, entre eles Bruce LaBruce e o fundador da loja e fábrica de toy art Kidrobot, Paul Budnitz. Os espaços são repletos de grafites e instalações, além de performances ao vivo. A empreitada foi possível através da parceria com John Cheong, diretor da empresa canadense Hingson Entertainment e dono do prédio onde fica hoje o CiRCA. Gatien perdeu quase toda sua fortuna após os entraves com a justiça nos Estados Unidos.
Entre os sete espaços que compõem este complexo está a sala temática da Kidrobot com uma escultura gigante de um dos coelhos (labbits) de Frank Kozik. Da tecnologia de vanguarda no bar Sensacell, sensor com barra de movimentos, um cavalo pintado à mão em tamanho natural, e a correia transportadora de coelhinhos Kid Robot.
Há também uma pequena loja da Kidrobot, logo na entrada, com venda de toy art e toys criados especialmente para o clube, como o dunny inspirado em Peter Gatien. O The Peter Gatien Dunny foi desenhado por Sara Martin, e tem o típico tapa-olho usado pelo magnata que teve um acidente na infância jogando hockey.
A cabine de DJ é projectada como um altar, no meio da pista de dança, proporcionando ao DJ uma visão panorâmica de todas as áreas do clube. No som a tendência são os remixes e bootlegs de músicas dos anos 80 e 90, mas há muito espaço para o experimental nos espaços menores.
Entre os sete espaços que ficam ao redor da pista principal destacam-se a Kidrobot Party Room e o Sensa Bar, controlado por sensores onde as pessoas podem brincar com as luzes e as projecções. Existe um lounge que dá a ilusão de ficar debaixo d’água, em espaço que foi pensado para ser uma sauna. Um outro lounge, o Skyy Cinema Lounge, tem um tela enorme de projecção e pode ser usado para festas privadas, com sua própria cabine de DJ e própria entrada separada do clube.
Para completar o clube oferece serviço de concierge, como um hotel, sala VIP exclusiva e um estúdio musical para artistas que tiverem um ímpeto incontrolável de criarem música ali mesmo.
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Limelight + Circa- Peter Gatien
FOTO DO DIA
ha tantos casos ''miraculosos'' na medicina que podem ter sorte e arranjarem umas próteses...........
Vanishing Point - Saturday Night
Esta semana fui assistir há peça da companhia de teatro Escocesa Vanishing Point. Concebido pelo fundador e encenador Matthew Lenton, Saturday Night retoma e prolonga os pressupostos do seu mais recente trabalho - o aclamado e multi-premiado Interiors -, tomando também por pontos de partida as fotografias de Gregory Crewdson e In Sook Kim, e a obra magnética de Lewis Carroll - Alice no País das Maravilhas.
"Sábado à noite: sais… ficas em casa?
Partindo da observação das fotografias encenadas de Gregory Crewdson ou de In Sook Kim, este grupo de inquilinos vieram para nos desinquietar os sentidos e o sentido da aparente normalidade. Para mim o teatro é a palavra, mas nesta peça tivemos a oportunidade de ver o teatro mudo do encenador, que nos coloca perante o inadvertido jogo de quem vê de fora a aparente realidade da casa para onde se espreita ou contempla a vida dos outros, reconhecendo que o inferno é cada um de nós.
“Saturday Night” é uma misteriosa trama de histórias e uma incursão na experiência do voyeurismo.
Quando olhamos para uma fotografia, fazemos uma leitura profunda de uma única imagem, imaginando a história que ela conta.
Através das indiscretas janelas de uma casa, vemos várias divisões e várias pessoas. Vemos o que fazem, mas não ouvimos uma única palavra, um único ruído. Só a fabulosa banda sonora - Arcade Fire, TV on the Radio, Anthony and the Johnsons, Franz Ferdinand, Radiohead "No Surprises", .... a sinistra música - Twin Peaks Twin, e 2001 Space Odyssey!.
Dentro de uma casa, há duas pessoas. Esta casa está montada num palco e nós, dos nossos postos de espectadores, vemos como a estranheza toma progressivamente conta daquilo que parecia familiar e feliz.
Olhamos através das janelas de uma casa com jardim: quartos, pessoas… O que se passa, o que vemos sem dever, é um mistério que podemos reconstruir. Quem é aquele jovem casal que recentemente se mudou? O que é que ele está a fazer na casa de banho? De quem é aquela estranha presença, lá em cima?.
A cena de parto na casa de banho envolvendo um exterminador que então levou o bébé para longe, parece não ter repercussão?.
Saturday Night fala-nos dos ambientes que construímos para nós próprios e aos quais chamamos casa, dos sonhos que empreendemos, dos segredos que guardamos entre nós. Vês, mas não ouves. As pistas desdobram-se à nossa frente.
Saturday Night é a mais nova – e também mais sombria e mais surreal – de Interiors, o multi-premiado espectáculo que trouxe para a linha da frente da cena europeia uma companhia que vem afirmando uma refrescante linguagem, evocativa e hipnótica.
Uma antiga lição que retirei, no momento que precisarmos de alguém, ou de ajuda, viram-nos as costas.
"Sábado à noite: sais… ficas em casa?
Partindo da observação das fotografias encenadas de Gregory Crewdson ou de In Sook Kim, este grupo de inquilinos vieram para nos desinquietar os sentidos e o sentido da aparente normalidade. Para mim o teatro é a palavra, mas nesta peça tivemos a oportunidade de ver o teatro mudo do encenador, que nos coloca perante o inadvertido jogo de quem vê de fora a aparente realidade da casa para onde se espreita ou contempla a vida dos outros, reconhecendo que o inferno é cada um de nós.
“Saturday Night” é uma misteriosa trama de histórias e uma incursão na experiência do voyeurismo.
Quando olhamos para uma fotografia, fazemos uma leitura profunda de uma única imagem, imaginando a história que ela conta.
Através das indiscretas janelas de uma casa, vemos várias divisões e várias pessoas. Vemos o que fazem, mas não ouvimos uma única palavra, um único ruído. Só a fabulosa banda sonora - Arcade Fire, TV on the Radio, Anthony and the Johnsons, Franz Ferdinand, Radiohead "No Surprises", .... a sinistra música - Twin Peaks Twin, e 2001 Space Odyssey!.
Dentro de uma casa, há duas pessoas. Esta casa está montada num palco e nós, dos nossos postos de espectadores, vemos como a estranheza toma progressivamente conta daquilo que parecia familiar e feliz.
Olhamos através das janelas de uma casa com jardim: quartos, pessoas… O que se passa, o que vemos sem dever, é um mistério que podemos reconstruir. Quem é aquele jovem casal que recentemente se mudou? O que é que ele está a fazer na casa de banho? De quem é aquela estranha presença, lá em cima?.
A cena de parto na casa de banho envolvendo um exterminador que então levou o bébé para longe, parece não ter repercussão?.
Saturday Night fala-nos dos ambientes que construímos para nós próprios e aos quais chamamos casa, dos sonhos que empreendemos, dos segredos que guardamos entre nós. Vês, mas não ouves. As pistas desdobram-se à nossa frente.
Saturday Night é a mais nova – e também mais sombria e mais surreal – de Interiors, o multi-premiado espectáculo que trouxe para a linha da frente da cena europeia uma companhia que vem afirmando uma refrescante linguagem, evocativa e hipnótica.
Uma antiga lição que retirei, no momento que precisarmos de alguém, ou de ajuda, viram-nos as costas.
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teatro- Saturday Night
COSPLAYS
Realizou-se em Julho ultimo o Cosplays Japan Expo 2011 em Paris, um dos maiores eventos da Europa sobre cultura POP Japonesa.
De acordo com a organização esta foi a maior edição de sempre do evento, com mais de 180.000 visitantes.
A GoodSmile Company apresentou alguns dos seus mais recentes trabalhos, bem como, de futuros lançamentos. O grande destaque do stand foi para o Nendoroid Hatsune Miku Support Version,lançado mundialmente em Agosto. A GoodSmile presenteou os visitantes do evento com um pré-lançamento exclusivo e limitado a 100 unidades da figura.
A Japan Expo apresentou uma exposição especial dedicada ao Pai da manga moderna, Osamu Tezuka.
O Campeonato Nacional de Cosplay é a nova iniciativa do Cospop – o clube de cosplay da ANIPOP. A final é na Amadora BD 2011 – Lisboa
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.196481077067504.45053.152548438127435
De acordo com a organização esta foi a maior edição de sempre do evento, com mais de 180.000 visitantes.
A GoodSmile Company apresentou alguns dos seus mais recentes trabalhos, bem como, de futuros lançamentos. O grande destaque do stand foi para o Nendoroid Hatsune Miku Support Version,lançado mundialmente em Agosto. A GoodSmile presenteou os visitantes do evento com um pré-lançamento exclusivo e limitado a 100 unidades da figura.
A Japan Expo apresentou uma exposição especial dedicada ao Pai da manga moderna, Osamu Tezuka.
O Campeonato Nacional de Cosplay é a nova iniciativa do Cospop – o clube de cosplay da ANIPOP. A final é na Amadora BD 2011 – Lisboa
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.196481077067504.45053.152548438127435
18/09/2011
Museu do Oriente acolhe 9.ª edição do Anipop Kyuu-Ti
O cantor rock japonês HITT é a principal atracção da 9.ª edição do Anipop Kyuu-Ti, um evento dedicado à divulgação da cultura pop japonesa, que decorre no Museu do Oriente entre 16 e 18 de Setembro.
HITT sobe ao palco no dia 17. Pela segunda vez em Portugal, o artista nipónico vem apresentar o novo álbum Because It’s Love. HITT é conhecido pelo visual irreverente, relacionado com um movimento muito em voga entre a juventude japonesa – o visual kei – e pelo estilo musical que o próprio classifica de "piano rock".
Além do concerto o evento propõe actividades variadas, espectáculos e até um bazar com a venda de produtos típicos da cultura pop e de animação japonesa. Exibição de anime, que inclui o lançamento de "Afro Samurai", workshops, mostra de artes marciais e o Campeonato Nacional de Cosplay são algumas das actividades disponíveis.
A animação musical dos restantes dias está a cargo das bandas Tempura, Roku Beat e Memory Card.
HITT sobe ao palco no dia 17. Pela segunda vez em Portugal, o artista nipónico vem apresentar o novo álbum Because It’s Love. HITT é conhecido pelo visual irreverente, relacionado com um movimento muito em voga entre a juventude japonesa – o visual kei – e pelo estilo musical que o próprio classifica de "piano rock".
Além do concerto o evento propõe actividades variadas, espectáculos e até um bazar com a venda de produtos típicos da cultura pop e de animação japonesa. Exibição de anime, que inclui o lançamento de "Afro Samurai", workshops, mostra de artes marciais e o Campeonato Nacional de Cosplay são algumas das actividades disponíveis.
A animação musical dos restantes dias está a cargo das bandas Tempura, Roku Beat e Memory Card.
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festival- Anipop
17/09/2011
Austin City Limits Music
O 10th Annual Austin City Limits Music Festival , decorre este fim de semana durante três dias, normalmente vende rapidamente os bilhetes, uma vez mais esgotaram o pass dos três dias, este ano contará com:
Bright Eyes, Cee Lo Green, Damian “Jr. Gong” Marley, My Morning Jacket, Fleet Foxes, TV on the Radio, Empire of the Sun, Randy Newman, Stevie Wonder, Coldplay, Kanye West, ,Alison Krauss & Union Station entre dezenas de outras bandas. full list
Bright Eyes, Cee Lo Green, Damian “Jr. Gong” Marley, My Morning Jacket, Fleet Foxes, TV on the Radio, Empire of the Sun, Randy Newman, Stevie Wonder, Coldplay, Kanye West, ,Alison Krauss & Union Station entre dezenas de outras bandas. full list
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festivais- Austin City Limits Music 2011
ATLAS SOUND
Atlas Sound "Parallax" é o titulo do novo LP do prolífico Bradford Cox, sai a 7 Novembro, via 4AD.
“Terra Incognita” e "Te Amo" são as faixas libertadas para audição.
“Terra Incognita” e "Te Amo" são as faixas libertadas para audição.
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THEO MERCIER
O multi-disciplinar Theo Mercier (nasceu em 1984) é um artista, escultor, pintor, e fotógrafo, que usa o seu irónico trabalho para transmitir a magia das coisas simples, revelando a aura que vivem dentro delas. Um elemento que absolutamente deve existir dentro da sua arte é o humor. Também é atraído pelos temas extremamente densos do sexo e morte.
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arte- Theo Mercier
Elmer Fudd
Elmer Fudd J. / Egghead era a personagem de desenho animado de ficção, um dos mais famosos personagens da Looney Tunes, e o arqui-inimigo de Bugs Bunny. O seu objectivo é caçar Bugs Bunny, mas geralmente acabava por se ferir gravemente e outros personagens. Ele fala de uma maneira incomum, substituía Rs e Ls por Ws, "Watch the road, Rabbit," é substituído por "Watch the woad, wabbit!". A assinatura da sua frase "Be vewy vewy quiet, I'm hunting wabbits", e a sua risada de marca registada "huh-uh-uh-uh-uh-uh-uh-uh" ficou célebre.A original voz de Elmer Fudd, foi Arthur Q. Bryan.
KAREN FINLEY
Apresento-vos Karen Finley que tive o privilégio de a ver há uns anos.
Performer, artista de spoken word, escritora e activista da emancipação feminina em toda a sua integridade, incluindo a sexual.
Em muitas ocasiões, Karen tem desenvolvido o seu trabalho em colaboração com músicos. Aconteceu, por exemplo, quando gravou «Think of Me When You’re Fucking Her», com música do excêntrico compositor eletroacústico Jerry Hunt.
Também é conhecida como uma aguerrida militante da liberdade de expressão na arte.
Em tempos contemplada com apoios financeiros do Estado federal americano, estes foram-lhe retirados depois de uma campanha contra ela movida pelo senador republicano Jesse Helms, que lhe censurava as intervenções artísticas «obscenas».
Nos seus monólogos dramáticos, Karen Finley veste a personagem de uma mulher histérica, com uma voz entre o esganiçado e o grave e um comportamento sexista
Vi-a num festival dedicado à palavra que teve lugar no Porto, em finais da década de 1990, onde apresentou uma performance que envolveu chocolate.
Karen despiu-se e começou por se cobrir com chocolate e convidou o público a subir ao palco para a lamber. Com alguma renitência poucas pessoas acederam ao convite- algumas foram mulheres.
Mesmo estas foram bem acanhadas, limitando-se a passar as línguas pelos seus braços e ombros.
Depois, Karen Finley aproximou-se do microfone e devastou as cabeças de quem a tinha e não tinha lambido, com aquela voz que nos vibra no mais fundo da consciência. Ainda oferecer uma nota de mil a um espectador para a lamber, se calhar em partes mais intimas.
FOI UM ESPECTACULO INESQUECIVEL PARA MIM. NAQUELA ALTURA VER DE SURPRESA UMA PERFORMANCE ASSIM FOI INCRIVEL, E NÃO MAIS REPETIVEL.
Há um vídeo, que em vez de chocolate Karen utiliza leite que tirara de si mesma com uma bomba. A performance gravada realizou-se pouco tempo depois de ser mãe.
Performer, artista de spoken word, escritora e activista da emancipação feminina em toda a sua integridade, incluindo a sexual.
Em muitas ocasiões, Karen tem desenvolvido o seu trabalho em colaboração com músicos. Aconteceu, por exemplo, quando gravou «Think of Me When You’re Fucking Her», com música do excêntrico compositor eletroacústico Jerry Hunt.
Também é conhecida como uma aguerrida militante da liberdade de expressão na arte.
Em tempos contemplada com apoios financeiros do Estado federal americano, estes foram-lhe retirados depois de uma campanha contra ela movida pelo senador republicano Jesse Helms, que lhe censurava as intervenções artísticas «obscenas».
Nos seus monólogos dramáticos, Karen Finley veste a personagem de uma mulher histérica, com uma voz entre o esganiçado e o grave e um comportamento sexista
Vi-a num festival dedicado à palavra que teve lugar no Porto, em finais da década de 1990, onde apresentou uma performance que envolveu chocolate.
Karen despiu-se e começou por se cobrir com chocolate e convidou o público a subir ao palco para a lamber. Com alguma renitência poucas pessoas acederam ao convite- algumas foram mulheres.
Mesmo estas foram bem acanhadas, limitando-se a passar as línguas pelos seus braços e ombros.
Depois, Karen Finley aproximou-se do microfone e devastou as cabeças de quem a tinha e não tinha lambido, com aquela voz que nos vibra no mais fundo da consciência. Ainda oferecer uma nota de mil a um espectador para a lamber, se calhar em partes mais intimas.
FOI UM ESPECTACULO INESQUECIVEL PARA MIM. NAQUELA ALTURA VER DE SURPRESA UMA PERFORMANCE ASSIM FOI INCRIVEL, E NÃO MAIS REPETIVEL.
Há um vídeo, que em vez de chocolate Karen utiliza leite que tirara de si mesma com uma bomba. A performance gravada realizou-se pouco tempo depois de ser mãe.
16/09/2011
Rafael Marques “Diamantes de Sangue, Corrupção e Tortura em Angola”
Rafael Marques é um dos principais responsáveis por denunciar e divulgar os esquemas de corrupção que envolvem as mais altas esferas do poder em Angola, bem como as empresas e entidades estrangeiras que com ele negoceiam.
Na região do Cuango, a situação é trágica.
Para benefício dos que exploram os diamantes, as populações são mantidas em condições de quase escravatura, sendo torturadas, assassinadas, roubadas e impedidas de manter quaisquer actividades de auto-subsistência.
As autoridades e o governo ignoram os crimes, as forças armadas e policiais são não só coniventes como também protagonistas desses crimes.
Ao fim de mais de 4 anos de trabalho, Rafael Marques colocou no mercado um extenso levantamento sobre a exploração e comércio de diamantes em Angola. O trabalho chegou às livrarias ontem, 15 de Setembro a Portugal.
Intitulado “ Diamantes de Sangue, Corrupção e Tortura em Angola” e publicada em forma de livro, a obra é o resultado de mais de 10 viagens à Lunda Norte, região onde se concentram as principais áreas de exploração aluvial diamantífera.
Além do balanço das viagens que efectuou àquela província de Angola, " Diamantes de Sangue" congrega o resultado de mais centenas de entrevistas, e experiências vividas por Rafael Marques em casos que envolveram detenções, confisco de documentos e pressão política.
Conhecido por conduzir extensivas investigações sobre direitos humanos e corrupção em Angola, Rafael Marques narra questões como mortes de cidadãos locais às mãos de militares das forças armadas e de companhias de segurança, que em alguns casos se confundem uma com a outra.
Detido e interrogado ele próprio em mais de uma ocasião, Rafael Marques atribui às companhias de segurança e a algumas concessionárias, na maior parte dos casos controladas por uma mesma instituição, “autoridade extraordinária” em todas as áreas de exploração de diamantes.
Do trabalho de Rafael Marques, fazem parte também abordagens e avaliações conduzidas por organismos governamentais angolanos. De acordo com Rafael Marques, confrontadas com o que os seus documentos diziam, o ministério da Defesa, Estado Maior General das Forças Armadas e outros organismos oficiais preferiram o silêncio.
Rafael Marques observa também que tentou, sem sucesso, a reacção de concessionárias e de empresas de segurança.
Segundo Rafael Marques, a intervenção abusiva e sem limites de empresas privadas, detidas por membros da elite, submeteu os garimpeiros locais a uma espécie de regime de escravatura.
“Além de impedidos a desenvolver como faziam há dezenas de anos, qualquer actividade de subsistência, são sujeitos a prisões arbitrárias, mortes e à tortura”.
De acordo com relatos do livro, o que se passa nas Lundas é reflexo da política executada em Luanda, e que faz com que a corrupção se tenha tornado no principal obstáculo à democratização de Angola.
Distinguido em 2000 com o Civil Courage Prize, pela Northcote Parkinson Foundation, Rafael Marques dá uma luz sobre a composição dos monopólios que controlam a exploração de diamantes de Angola, e que nalguns casos, envolvem cidadãos angolanos, russos, e instituições portuguesas e britânicas.
Rafael Marques é formado em jornalismo e antropologia pela Universidade de Londres, e mestre em estudos africanos pela universidade de Oxford. Actualmente encontra-se nos EUA a convite da National Endowment for Democracy de quem beneficia de uma bolsa para investigação e da qual fez parte um trabalho sobre corrupção em Angola, apresentado em Washington em Abril passado.
Na região do Cuango, a situação é trágica.
Para benefício dos que exploram os diamantes, as populações são mantidas em condições de quase escravatura, sendo torturadas, assassinadas, roubadas e impedidas de manter quaisquer actividades de auto-subsistência.
As autoridades e o governo ignoram os crimes, as forças armadas e policiais são não só coniventes como também protagonistas desses crimes.
Ao fim de mais de 4 anos de trabalho, Rafael Marques colocou no mercado um extenso levantamento sobre a exploração e comércio de diamantes em Angola. O trabalho chegou às livrarias ontem, 15 de Setembro a Portugal.
Intitulado “ Diamantes de Sangue, Corrupção e Tortura em Angola” e publicada em forma de livro, a obra é o resultado de mais de 10 viagens à Lunda Norte, região onde se concentram as principais áreas de exploração aluvial diamantífera.
Além do balanço das viagens que efectuou àquela província de Angola, " Diamantes de Sangue" congrega o resultado de mais centenas de entrevistas, e experiências vividas por Rafael Marques em casos que envolveram detenções, confisco de documentos e pressão política.
Conhecido por conduzir extensivas investigações sobre direitos humanos e corrupção em Angola, Rafael Marques narra questões como mortes de cidadãos locais às mãos de militares das forças armadas e de companhias de segurança, que em alguns casos se confundem uma com a outra.
Detido e interrogado ele próprio em mais de uma ocasião, Rafael Marques atribui às companhias de segurança e a algumas concessionárias, na maior parte dos casos controladas por uma mesma instituição, “autoridade extraordinária” em todas as áreas de exploração de diamantes.
Do trabalho de Rafael Marques, fazem parte também abordagens e avaliações conduzidas por organismos governamentais angolanos. De acordo com Rafael Marques, confrontadas com o que os seus documentos diziam, o ministério da Defesa, Estado Maior General das Forças Armadas e outros organismos oficiais preferiram o silêncio.
Rafael Marques observa também que tentou, sem sucesso, a reacção de concessionárias e de empresas de segurança.
Segundo Rafael Marques, a intervenção abusiva e sem limites de empresas privadas, detidas por membros da elite, submeteu os garimpeiros locais a uma espécie de regime de escravatura.
“Além de impedidos a desenvolver como faziam há dezenas de anos, qualquer actividade de subsistência, são sujeitos a prisões arbitrárias, mortes e à tortura”.
De acordo com relatos do livro, o que se passa nas Lundas é reflexo da política executada em Luanda, e que faz com que a corrupção se tenha tornado no principal obstáculo à democratização de Angola.
Distinguido em 2000 com o Civil Courage Prize, pela Northcote Parkinson Foundation, Rafael Marques dá uma luz sobre a composição dos monopólios que controlam a exploração de diamantes de Angola, e que nalguns casos, envolvem cidadãos angolanos, russos, e instituições portuguesas e britânicas.
Rafael Marques é formado em jornalismo e antropologia pela Universidade de Londres, e mestre em estudos africanos pela universidade de Oxford. Actualmente encontra-se nos EUA a convite da National Endowment for Democracy de quem beneficia de uma bolsa para investigação e da qual fez parte um trabalho sobre corrupção em Angola, apresentado em Washington em Abril passado.
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CORRUPÇÃO EM ANGOLA - RAMIFICAÇÃO A PORTUGAL
QUANTAS QUADRILHAS EXISTEM EM ANGOLA? E A LIGAÇÃO A PORTUGAL? É TUDO LEGAL? E A LAVAGEM DE DINHEIRO?.
Já conhecia o jornalista angolano e as suas frontais posições. Escandaloso foi o que acabei de o ouvir dizer na SIC Noticias, sobre a CORRUPÇÃO em Angola - a família, junto com a sua filha o presidente - do qual nem atrevo dizer e escrever o nome aqui, os coronéis, os generais, os ladrões (senhores)de negócios, a estreita ligação ao banco português B.E.S, e á construtora tudo com a conivência do governo português, e o interesse e a "Amizade" dos ladrões em Portugal.
Tamanha é a minha indignação, o desplante destes subsistentes, toxicodependentes, sociodependentes empresários, políticos e banqueiros nacionais, (entre outros) quando os vejo a palrar na televisão . Até eu assim ficava rico e tinha poder!!!!!.....
O presidente angolano pagou 50 milhões de dólares a um intermediário próximo do Presidente Françês, Nicolas Sarkozy para "comprar" o julgamento, em Paris, de Pierre Falcone, figura central do caso 'Angolagate'.
Já conhecia o jornalista angolano e as suas frontais posições. Escandaloso foi o que acabei de o ouvir dizer na SIC Noticias, sobre a CORRUPÇÃO em Angola - a família, junto com a sua filha o presidente - do qual nem atrevo dizer e escrever o nome aqui, os coronéis, os generais, os ladrões (senhores)de negócios, a estreita ligação ao banco português B.E.S, e á construtora tudo com a conivência do governo português, e o interesse e a "Amizade" dos ladrões em Portugal.
Tamanha é a minha indignação, o desplante destes subsistentes, toxicodependentes, sociodependentes empresários, políticos e banqueiros nacionais, (entre outros) quando os vejo a palrar na televisão . Até eu assim ficava rico e tinha poder!!!!!.....
O presidente angolano pagou 50 milhões de dólares a um intermediário próximo do Presidente Françês, Nicolas Sarkozy para "comprar" o julgamento, em Paris, de Pierre Falcone, figura central do caso 'Angolagate'.
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politica- corrupção Angola
AM and SHAWN LEE
AM & Shawn Lee, pode-se ouvir em stream ‘Dark Into Light’.
http://soundcloud.com/ubiquityrecords/am-and-shawn-lee-dark-into-light
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AM and SHAWN LEE
O cantor e compositor AM de L.A. lançou em 2010 o album “Future Sons & Daughters”, mistura e combina soul, psych-pop e folk. O Americano mas fixado em Londres, compositor e productor Shawn Lee, conhecido pelo seu soundtrack e lançamentos na Ubiquity Records, estrearam em colaboração Celestial Eclecti.
A primeira faixa do synth-pop duo, a hipnótica "Dark Into Light", combina sintetizador pesado e baixo com falsete de AM. Enquanto a faixa ser certamente danceable, o indie singer-songwriter americano, AM disse à Rolling Stone que o tema vem de um lugar pesado.
"Liricamente, é uma canção de esperança que lida com a ter fé na próxima geração", explica AM. "É escura, mas ainda funky. O assunto é pesado, mas eu ainda sinto que a música é divertida e lúdica". Celestial Eclectic de AM & Shawn Lee já foi editado.
A primeira faixa do synth-pop duo, a hipnótica "Dark Into Light", combina sintetizador pesado e baixo com falsete de AM. Enquanto a faixa ser certamente danceable, o indie singer-songwriter americano, AM disse à Rolling Stone que o tema vem de um lugar pesado.
"Liricamente, é uma canção de esperança que lida com a ter fé na próxima geração", explica AM. "É escura, mas ainda funky. O assunto é pesado, mas eu ainda sinto que a música é divertida e lúdica". Celestial Eclectic de AM & Shawn Lee já foi editado.
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