Uzeda Different Section Wires, 1998
A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
16/02/2010
A Trip To The Moon (1902)
A Trip To The Moon (1902). Este é o primeiro filme Sci-Fi da história, e é um dos primeiras histórias de não ficção jamais capturado também. Lembre-se, nesta fase, não havia teatro. A ida a lua, o foguete, os cenários, os figurinos e tudo mais faz este olhar fantástico. Um grupo de cientistas planeia uma viagem à lua, e construir um canhão gigante para transportar os exploradores da nova fronteira.
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cinema- A Trip To The Moon
ESKIMO
* Andrew Borger - drums
* David Cooper - marimba, vibes, vocal
* Matt Small - bass, contrabass
* John Shiurba - guitar, vocal
* Tom Yoder - trombone
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musica- Eskimo
15/02/2010
SIX FINGER SATELLITE
Indie electro-rock futurista, synth-skronk legends, a mais agressiva da década-punk revival, desde o início de 1990 cimentaram um som em que muitos vão tentando imitar. Six Finger Satellite formado em Rhode Island, 1992, originalmente composta pelo cantor e teclista J. Ryan, guitarristas John MacCLEAN e Peter Phillips, o baixista Chris Dixon e o baterista Rick Pelletier. O grupo logo emitiu na Sub Pop, o EP de estreia Weapon, seguido em 1993 do álbum The Pigeon Is the Most Popular Bird.
Phillips e Dixon foram embora da banda em 1994. Machine Cuisine foi gravado exclusivamente com instrumentos electrónicos; o baixista James Apt entra para assinar em 1995, Severe Exposure. Depois de um hiato prolongado, a banda é reeformada em 2007. Six Finger Satellite ressurgiu com Paranormalized; seguido de Law of Ruins, em 1998.
É possível uma banda recém-reformada pegar num álbum abandonado a partir de 2001 e torná-lo relevante, oito anos depois? Half Control reside no recesso da Northeastern cena experimental, dos anos 90, que deu origem a bandas como os Arab on Radar e Lightning Bolt (entre outras). Em 2009, finalmente remisturado, lançam o álbum Half Control, originalmente gravado em 2001 antes de ser arquivado pela dissolução do grupo. Mais tarde a banda lançou, A Good Year For Hardness,2009, para a Anchor Brain.
Um novo Six Finger SatelliteJ. Ryan e Rick Pelletier, com dois novos membros psycho souls Dan St. Jacques e Brian Dufresne, no baixo e na bateria respectivamente, está agora em vigor (tocaram no SXSW em 21 de Março de 2009). A nova banda tem evoluído, mais uma vez com uma nova secção ritmica- prova que o sábio nunca morre, só evolui. Musica moderna post indie, post-punk, synth anos 80, combinado pelo melhor de quatro décadas, através de um híbrido - Blue Cheer, Television, The Stooges, Black Flag, com Devo, Gang of Four, e Suicide.
Six Finger Satellite sobreviveu a muitas encarnações ao longo dos seus quase 20 anos de carreira.
Tim Harrington dos Les Savy Fav disse que os Six Finger Satellite e os Braniac são as duas bandas que tiveram maior impacto no seu som.
Phillips e Dixon foram embora da banda em 1994. Machine Cuisine foi gravado exclusivamente com instrumentos electrónicos; o baixista James Apt entra para assinar em 1995, Severe Exposure. Depois de um hiato prolongado, a banda é reeformada em 2007. Six Finger Satellite ressurgiu com Paranormalized; seguido de Law of Ruins, em 1998.
É possível uma banda recém-reformada pegar num álbum abandonado a partir de 2001 e torná-lo relevante, oito anos depois? Half Control reside no recesso da Northeastern cena experimental, dos anos 90, que deu origem a bandas como os Arab on Radar e Lightning Bolt (entre outras). Em 2009, finalmente remisturado, lançam o álbum Half Control, originalmente gravado em 2001 antes de ser arquivado pela dissolução do grupo. Mais tarde a banda lançou, A Good Year For Hardness,2009, para a Anchor Brain.
Um novo Six Finger SatelliteJ. Ryan e Rick Pelletier, com dois novos membros psycho souls Dan St. Jacques e Brian Dufresne, no baixo e na bateria respectivamente, está agora em vigor (tocaram no SXSW em 21 de Março de 2009). A nova banda tem evoluído, mais uma vez com uma nova secção ritmica- prova que o sábio nunca morre, só evolui. Musica moderna post indie, post-punk, synth anos 80, combinado pelo melhor de quatro décadas, através de um híbrido - Blue Cheer, Television, The Stooges, Black Flag, com Devo, Gang of Four, e Suicide.
Six Finger Satellite sobreviveu a muitas encarnações ao longo dos seus quase 20 anos de carreira.
Tim Harrington dos Les Savy Fav disse que os Six Finger Satellite e os Braniac são as duas bandas que tiveram maior impacto no seu som.
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musica- Six Finger Satellite
DUKE ELLINGTON - MONEY JUNGLE
O estilo da música torna este álbum algo verdadeiramente especial. Enquanto Ellington está associado com a era do swing, consegue fazer a transição para uma espécie bluesy, estilo piano jazz.Este álbum é definitivamente uma das maiores conquistas de Duke.
Eu tenho este disco, e aconselho aos que não o conhecem-foi lançado no ano do meu nascimento.Mingus estava a um ano de distância do lançamento do seu brilhante álbum, o obrigatório "The Black Saint And The Sinner Lady", Mr. Roach tínha acabado de lançar a sua obra prima "We Insist!"
Artistas estavam fazendo registos trio de piano por algum tempo, eram imensamente populares nos anos 50 e 60. Bill Evans era um mestre no seu trio com Scott LaFaro, todos estavam na mesma sintonia e interacção.Mas poucos pensam de Ellington como sendo um master, por si só, o trio soa tão bem. Ele prova-o aqui.
Aqui ele é acompanhado por dois dos antigos membros da sua banda de 40, o extraordinário Max Roach e o grande Charles Mingus. Embora Mingus e Roach fossem grandes com os seus próprios combos, quando se toca com outros nem sempre são capazes de o fazer tão bem. A química está cá e funciona em tudo. Todos os três têm espaço para explorarem a música e ideias uns dos outros.
Ellington, Mingus e Roach só fizeram um álbum juntos. A parte boa é que este é um álbum que nunca envelhece. Duke Ellington "Money Jungle",1962.
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Anal Magic and Reverend Dwight Frizzel
Anal Magic and Reverend Dwight Frizzel - Beyond The Black Crack (1976).
Black Crack um álbum baseado no tempo "efeitos de deslocamento dos buracos negros", foi o conceito do reverendo Dwight Frizzell, multi-talentoso artista, improvisador e compositor de música jazz/experimental e tape music, cineasta, doutor de Metafísica e ministro da Igreja Universal da Vida.É provavelmente a única pessoa na história a ter entrevistado a lenda do free-jazz Sun Ra, ao longo de um período de dez anos (os trechos das suas conversas surgiram posteriormente no livro de John Szwed- Space is the Place: the Lives and Times of Sun Ra) e a tocar com o ex. presidente dos E.U. Harry S. Truman (trecho antigo de Truman a tocar piano é ouvido no album de 2001, de Frizell- Bullfrog Devildog Presidente).Frizzell cresceu em Independence, MO, a poucos quarteirões da casa de Truman.
Embora o álbum tenha sido vendido principalmente a amigos e familiares para financiar a sua edição limitada, viria a ser precursores de grupos experimentais futuros como os, the Sun City Girls, Nurse With Wound e Morphogenesis. Continua a ser pouco conhecido, um clássico e uma das experiências mais originais da música experimental moderna. Gravado entre 1974 e 1976 em locais tão diversos como fábricas, configurações da pirâmide oposto ao túmulo de Harry Truman, bem como mais "convencionais"- concertos. Pode trazer comparações com "Chance Meeting on a Dissecting Table" dos Nurse With Wound e o enigmatico Faust "Tapes".
Beyond the Black Crack é uma viagem escura, vertiginosa e divertida através de free jazz, electrónica e som ambiente, tudo quebrado pela edição da fita radical de Frizzell. Esta nova versão em CD, junta material adicional do LP original:"The Wandering Madness of Basilea", um conjunto inédito de 1977 até agora, bem como material das sessões de Black Crack.
Frizzell formou a Black Crack Revue, auto-intitulado "Afro-nuclear wave funk swing reggae Turska band,", que tocou com Frizzell regularmente desde então. Também fez áudio experimental / peças de teatro, utilizando a notação gráfica de fenómenos físicos e biológicos, fontes arcaicas folk, textos e gravações "ambient". Além da sua música e do seu trabalho no teatro, Frizzell é membro do conselho de directores da New Ear Contemporary Chamber Ensemble.
BLACK CRACK AND THE SOLE SURVIVORS são os seguintes: Rev. Dwight Frizzell, tenor saxophone, clarinet, audio oscillator, chair, trash can, pins, soy beans Mike Roach - clarinet, vocals with laughs, tenor saxophone, dancing Kurt Eckhardt - mouth flute, percussion, pins, soy, alteration.
Como convidados especiais: Rev. Tommy Gomersall - tin cans, piano, vocalsRich - lights and percussionRush Rankin - clarinet, imagistic inspirationRev. Jim Rogers - kazooGary Jeffers - sousaphone, percussionBill Jones - sousaphoneSylvia Thomas - harmonicaRadio Rich Dalton - guitarBill Scanlan - percussion, tape machine....entre outros.
Black Crack um álbum baseado no tempo "efeitos de deslocamento dos buracos negros", foi o conceito do reverendo Dwight Frizzell, multi-talentoso artista, improvisador e compositor de música jazz/experimental e tape music, cineasta, doutor de Metafísica e ministro da Igreja Universal da Vida.É provavelmente a única pessoa na história a ter entrevistado a lenda do free-jazz Sun Ra, ao longo de um período de dez anos (os trechos das suas conversas surgiram posteriormente no livro de John Szwed- Space is the Place: the Lives and Times of Sun Ra) e a tocar com o ex. presidente dos E.U. Harry S. Truman (trecho antigo de Truman a tocar piano é ouvido no album de 2001, de Frizell- Bullfrog Devildog Presidente).Frizzell cresceu em Independence, MO, a poucos quarteirões da casa de Truman.
Embora o álbum tenha sido vendido principalmente a amigos e familiares para financiar a sua edição limitada, viria a ser precursores de grupos experimentais futuros como os, the Sun City Girls, Nurse With Wound e Morphogenesis. Continua a ser pouco conhecido, um clássico e uma das experiências mais originais da música experimental moderna. Gravado entre 1974 e 1976 em locais tão diversos como fábricas, configurações da pirâmide oposto ao túmulo de Harry Truman, bem como mais "convencionais"- concertos. Pode trazer comparações com "Chance Meeting on a Dissecting Table" dos Nurse With Wound e o enigmatico Faust "Tapes".
Beyond the Black Crack é uma viagem escura, vertiginosa e divertida através de free jazz, electrónica e som ambiente, tudo quebrado pela edição da fita radical de Frizzell. Esta nova versão em CD, junta material adicional do LP original:"The Wandering Madness of Basilea", um conjunto inédito de 1977 até agora, bem como material das sessões de Black Crack.
Frizzell formou a Black Crack Revue, auto-intitulado "Afro-nuclear wave funk swing reggae Turska band,", que tocou com Frizzell regularmente desde então. Também fez áudio experimental / peças de teatro, utilizando a notação gráfica de fenómenos físicos e biológicos, fontes arcaicas folk, textos e gravações "ambient". Além da sua música e do seu trabalho no teatro, Frizzell é membro do conselho de directores da New Ear Contemporary Chamber Ensemble.
BLACK CRACK AND THE SOLE SURVIVORS são os seguintes: Rev. Dwight Frizzell, tenor saxophone, clarinet, audio oscillator, chair, trash can, pins, soy beans Mike Roach - clarinet, vocals with laughs, tenor saxophone, dancing Kurt Eckhardt - mouth flute, percussion, pins, soy, alteration.
Como convidados especiais: Rev. Tommy Gomersall - tin cans, piano, vocalsRich - lights and percussionRush Rankin - clarinet, imagistic inspirationRev. Jim Rogers - kazooGary Jeffers - sousaphone, percussionBill Jones - sousaphoneSylvia Thomas - harmonicaRadio Rich Dalton - guitarBill Scanlan - percussion, tape machine....entre outros.
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14/02/2010
GOD CAME BETWEEN US - various (CD)
God Came Between Us - VARIOUS (CD)
Compêndio de musica psychedelic / eléctric/ experimental / noise do final dos anos 60 aos dias de hoje. A maioria das faixas são inéditas.
Tiny Tim, Gregg Turkington (aka Neil Hamburger), Glen Meadmore, The 3 Nieces (Eugene Chadbourne, Don Bolles & Joseph Hammer), Silver Apples vs Tom Smith, Dave-iD Busaras (ex Virgin Prunes), William S. Burroughs, Surfers of Romantica, Destroy All Monsters, Culturcide, Raymond Scott, Anal Magic and Rev. Dwight Frizzell featuring Black Crack and The Sole Survivors, Totem Pole of Losers, The Dead C, Decaer Pinga, The Three Doctors, Christine 23 ONNA, Evil Moisture, Beyond Joy & Evil and T.Mikawa (from Incapacitants)
Compêndio de musica psychedelic / eléctric/ experimental / noise do final dos anos 60 aos dias de hoje. A maioria das faixas são inéditas.
Tiny Tim, Gregg Turkington (aka Neil Hamburger), Glen Meadmore, The 3 Nieces (Eugene Chadbourne, Don Bolles & Joseph Hammer), Silver Apples vs Tom Smith, Dave-iD Busaras (ex Virgin Prunes), William S. Burroughs, Surfers of Romantica, Destroy All Monsters, Culturcide, Raymond Scott, Anal Magic and Rev. Dwight Frizzell featuring Black Crack and The Sole Survivors, Totem Pole of Losers, The Dead C, Decaer Pinga, The Three Doctors, Christine 23 ONNA, Evil Moisture, Beyond Joy & Evil and T.Mikawa (from Incapacitants)
Whatever Happened To The Instrumental Hit?
Através de uma cópia do Guinness British Hit Singles & Albums, a evidência é clara: singles instrumentais são uma raça em extinção. Algo na nossa paisagem cultural mudou. Crazy Frog tem maculado a palavra "instrumental" para sempre?
Great tunes sem palavras foram hits nos tops dos anos 60 e 70, fazendo estrelas da música pop em alguns candidatos improváveis. Entre eles estavam The Royal Scots Dragoon Guards, com "Amazing Grace". The Ventures foram a maior banda instrumental que mais vendeu.
Popcorn" - Hot Butter: com a udição de uma máquina de pipocas, em 1969, o pioneiro alemão de música eletrônica Gershon Kingsley teve um momento de eureka. A sugestiva melodia posteriormente incubada no seu sintetizador Moog foi UK Number 5 for New York City's Hot Butter em 1972, e passou os dois milhões de unidades em todo o mundo. Também foi em 2005 UK Number 12 para o infernal Crazy Frog.
Great tunes sem palavras foram hits nos tops dos anos 60 e 70, fazendo estrelas da música pop em alguns candidatos improváveis. Entre eles estavam The Royal Scots Dragoon Guards, com "Amazing Grace". The Ventures foram a maior banda instrumental que mais vendeu.
Popcorn" - Hot Butter: com a udição de uma máquina de pipocas, em 1969, o pioneiro alemão de música eletrônica Gershon Kingsley teve um momento de eureka. A sugestiva melodia posteriormente incubada no seu sintetizador Moog foi UK Number 5 for New York City's Hot Butter em 1972, e passou os dois milhões de unidades em todo o mundo. Também foi em 2005 UK Number 12 para o infernal Crazy Frog.
Aqui estão uma dezena de grandes instrumentais. Todos eles fizeram o Top Ten, quer no Reino Unido, quer nos E.U., ou em ambos.
1 "Albatross"--Fleetwood Mac
2 "Telstar"--The Tornados
3 "Green Onions"--Booker T & The MG's
4 "Love's Theme"--Barry White & The Love Unlimited Orchestra
5 "Apache"--The Shadows
6 "Spanish Flea"--Herb Alpert & The Tijuana Brass
7 "Fanfare For The Common Man"--ELP
8 "The Happy Organ"--Dave "Baby" Cortez
9 "Popcorn"--Hot Butter
10 "The Crunch"--The Rah Band
11 "Oxygene Part IV"--Jean Michelle-Jarre
12 "Walk Don't Run"--The Ventures
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listas- musica instrumental
VALENTINE DAY - 2010
Esteja preparado para a este dia especial, evite as multidões, e o frio,opte por ficar em casa e aconchegue com o amor este Dia dos Namorados.Passe a noite com um jantar romântico à luz de velas, assistindo a um filme, juntos a ler, jogando um jogo de mesa, ou saboreando ou outra actividade simpática. O Dia dos Namorados é uma óptima oportunidade para reiterar o amor e o apreço.Agora é a chance de dar o que ele ou ela tem pedido. O que quer que seja - sabe melhor.
Nada diz ao amor, como um belo pôr do sol e uma paisagem romântica. Escapar das pressões do trabalho e da responsabilidade em conjunto, fortalece o vínculo entre os dois neste dia de Namorados.
"There is no need to stress out about a Valentine gift, so long as it comes from the heart".
Há muitas listas Valentine's Day por aí, são incontáveis. E não há dúvida que alcançam o ponto de saturação. Afinal, o Dia dos Namorados tem mais oportunidades para o playlister que qualquer outro feriado. Este facto é facilmente explicável - foram escritas mais musica sobre o amor do que qualquer outro assunto.
Algumas listas :
-Top 15 Love Songs of All Time
-Cheesiest World's Love Songs
-Inappropriate Punk Rock Candy Hearts
-The Day We Hate Valentine's Playlist
-Top Ten 80s Glam Metal Love Songs
-Songs For A Divorce Party
-Punk Rock Love Songs
Valentine's Day Playlist
Let's Stay Together by Al Green
To Love Somebody by Bee Gees
Maybe I'm Amazed by Paul McCartney
Friday I’m In Love by The Cure
I Wanna Be Your Boyfriend by The Ramones
Valentine's Day by Marilyn Manson
Ever Fallen In Love by Buzzcocks
Lovecats by The Cure
Valentine's Day - Linkin Park
Sea of Love by Cat Power
Lover’s Rock by The Clash
Baby, I Love You by The Ramones
You Make Me Real by The Doors
Your Song by Elton John
Not About Love by Fiona Apple
St Valentine's Day by The Mekons
P.S. - O casal mais velho do mundo hoje deu conselhos pela net.O casal durante a semana seleccionou 14 perguntas para responder neste domingo, 14 de Fevereiro.
Herbert e Zelmyra Fischer, da Carolina do Norte, deram conselhos amorosos pela Internet, mais propriamente pelo Twitter.Herbet de 104 anos e Zelmyra de 102 estão casados há 85 anos. São o casal mais velho do mundo.
O casal teve a ajuda de uma neta para conseguir responder pelo Twitter às mensagens que os cibernautas enviaram durante a semana.
O casal que mora na Carolina do Norte, nos EUA, adora descansar sobre o telheiro lá de casa, ver passar os comboios ou conversar com os vizinhos, mas... cada um deles tem o seu quarto. Herbert gosta de ver jogos de baseibol na televisão até tarde.
Considerada a união mais longa de pessoas vivas, o casamento dos Fisher completa 86 anos em Maio.
Ao longo do dia, o casal respondeu a várias perguntas. Entre elas estão:
"Qual a melhor lembrança do Dia dos Namorados?", "A comunicação entre o casal melhora com o tempo e como é que Fisher mantém a paciência?"
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curiosidades-factos-Valentine Day
13/02/2010
GOOGLE RESTABELE O BLOG MASSALA
As notícias sobre o fechamento de blogs são comuns, ou começam a ser. Ontem mesmo o mundo conheceu o musicblogocide2k10, o ‘assassinato’ de seis blogs musicais pelo Google.
O Google recolocou o blog no ar porque os blogueiros não receberam nenhum aviso sobre a infração de copyright.
Quem escreveu para os donos do Masala foi o Rick Klau, director de negócios do Blogger. Em primeiro lugar, ele avisou que restabeleceu o blog no mesmo domínio.
Comunicado do Google:
“O que aconteceu esta semana, quando removemos o seu blog, foi um erro. Como você sem dúvida sabe, nós removemos o seu blog citando ofensas repetidas da DMCA. O problema foi que, por causa de um erro de processo, você não recebeu os avisos da DMCA – isso significa que você não pôde tomar nenhuma acção correctiva. Além de restabelecer o seu blog, nós registamos o erro e agora fechamentos de blogs só acontecerão depois de termos a certeza que foram enviadas as notificações”.
O Massala voltou com exactamente o mesmo conteúdo – música jovem de todo o mundo – e o mesmo domínio.
Os donos comemoraram: “Nós acreditamos que a música, como a cultura e a arte, é um mistura de influências e é largamente derivativa”, escreveram os donos do blog. “Nós também acreditamos que as leis de copyright impedem que a música e cultura circulem e sejam reinterpretadas e mixadas”.
Ainda que alguns dos blogs fechados postassem músicas e discos para download sem permissão, outros tinham mesmo anúncios de editoras.Depois do sucesso dos Arcade Fire, Vampire Weekend e da cantora Lilly Allen, atribuído em parte à propaganda do boca-a-boca a partir de blogs, começaram a ser cortejados pelos departamentos de marketing das editoras.
O Google recolocou o blog no ar porque os blogueiros não receberam nenhum aviso sobre a infração de copyright.
Quem escreveu para os donos do Masala foi o Rick Klau, director de negócios do Blogger. Em primeiro lugar, ele avisou que restabeleceu o blog no mesmo domínio.
Comunicado do Google:
“O que aconteceu esta semana, quando removemos o seu blog, foi um erro. Como você sem dúvida sabe, nós removemos o seu blog citando ofensas repetidas da DMCA. O problema foi que, por causa de um erro de processo, você não recebeu os avisos da DMCA – isso significa que você não pôde tomar nenhuma acção correctiva. Além de restabelecer o seu blog, nós registamos o erro e agora fechamentos de blogs só acontecerão depois de termos a certeza que foram enviadas as notificações”.
O Massala voltou com exactamente o mesmo conteúdo – música jovem de todo o mundo – e o mesmo domínio.
Os donos comemoraram: “Nós acreditamos que a música, como a cultura e a arte, é um mistura de influências e é largamente derivativa”, escreveram os donos do blog. “Nós também acreditamos que as leis de copyright impedem que a música e cultura circulem e sejam reinterpretadas e mixadas”.
Ainda que alguns dos blogs fechados postassem músicas e discos para download sem permissão, outros tinham mesmo anúncios de editoras.Depois do sucesso dos Arcade Fire, Vampire Weekend e da cantora Lilly Allen, atribuído em parte à propaganda do boca-a-boca a partir de blogs, começaram a ser cortejados pelos departamentos de marketing das editoras.
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12/02/2010
ANIMAL COLLECTIVE
Os Animal Colective vou continuar a ser os novos The Resident!!!!!
Originais só há um, os verdadeiros....
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video- Animal Collective
A CENSURA DO GOOGLE
Parece que o Google vira ditador, anda a plagiar as ideias de censura do nosso governo.
O Google fechou blogs de música, sem aviso prévio, devido à violação de direitos autorais, dezenas deles ainda permanecem em linha.
Os autores de sites hospedados no Blogger ou Blogspot receberam avisos de que todo o seu conteúdo gerado em anos, será simplesmente apagado. Os críticos já chamam o acto de genocídio dos blogs de "musicblogocide 2010".
"Gostaríamos de informar que recebemos outra denúncia a respeito do seu blog", começa a carta recebida por cada um dos proprietários dos blogs- Pop Tarts, Masala, I Rock Cleveland, To Die By Your Side, It's a Rap, e Living Ears. Todas estes são-blogs - sites que escrevem sobre música e MP3 . "Após uma revisão da sua conta, observamos que o blog tem repetidamente violado os Termos de Serviço do Blogger ... [e] nós fomos forçados a retirar o seu blog. Obrigado pela sua compreensão".
Foi esta a explicação que todos receberam. Apesar de operarem na periferia da Internet, alguns desses blogs postavam o conteúdo musical com autorização – algumas vezes, inclusive das editoras. Bill Lipold, do I Rock Cleveland, diz que já recebeu avisos de violação de copyright por postar no blog mp3s promocionais. Alegou para o Google que as músicas postadas nos últimos dois anos vieram de conteúdo promocional do artista ou da editora.
A Google respondeu-lhe que as informações que havia recebido da editora não condiziam com a versão de Lipold. Para o provedor caso se trate de um ruído de comunicação, o assunto deveria ser resolvido então entre a editora e o autor do blog.
Faixas de Jay Reatard, Nadja, BLK JKS e Spindrift atrairam queixas na Digital Millennium Copyright Act, E.U.A.- a lei dos direitos autorais da internet nos Estados Unidos. A pior questão é que os blogueiros não sabem como abrir um processo para impedir a interrupção do blog e, pior ainda, as notificações que chegam via DMCA omitem o nome da canção ofendida, o que prejudica a argumentação da defesa do próprio blog.
Desculpem a natureza desta pequena nota, mas como devem ter notado o meu blog - http://poptartssucktoasted.blogspot.com - foi assassinada pelo conglomerado vilão conhecido como Goggle (Blogger) ontem de manhã, devido à violação de direitos autorais ou como quiserem chamar. Embora ter recebido a triste notícia, o Eardrum NYC conseguiu reunir 70-80% dos meus posts a partir do 5 últimos anos como um cache e enviou-o para mim! Isso e o facto de eu já estava parcialmente configurado para o Wordpress que me permitiu mover rapidamente e economizar mais do que tinha sido tirado de mim. Durante as últimas horas tenho recolhido postos e re-levanta-los no meu novo site - http://poptartssucktoasted.com - e consegui que se assemelhe ao que tínha antes!.
O Blogspot hospeda dois principais blogs de música, Gorilla vs Bear e My Old Kentucky Home, que não mostram sinais de terem sido atingidos. "Eu não vou postar alguma coisa que não é aprovado, e, obviamente nada de grandes editoras", disse Chris Cantalini do Gorilla vs Bear's . "Mas, aparentemente, isso não importa em alguns desses casos."
Num comunicado de imprensa no ano passado, o Google parece reconhecer esta distinção, anunciando uma nova política vis-à-vis aos blogueiros de música. De agora em diante, escreveu, avisos da DMCA não resultará na exclusão imediata de blogs. Em vez disso, mensagens individuais seriam retiradas temporariamente, com um aviso destacado para ajudar os bloggers a responder as acusações. Os Bloggers de música são uma grande parte dos usuários.
"É triste porque estávamos documentar a música dos jovens de todo o globo", disse Guillaume Decouflet co-fundador do Masala, em meados-2005. Junto com os seus parceiros, Decouflet introduziu centenas de milhares de leitores de géneros underground, como kuduro e funk carioca. "Para muita gente, era a música que não teriam sido capazes de descobrir em outros lugares". Decouflet está agora a tentar "salvar" o arquivo Masala, utilizando a ferramenta do Google Reader própria para desenterrar posts antigos.
Outros blogs banidos tomaram medidas semelhantes. Living Ears, It´s a Rap, e Pop Tarts relançaram em novos URLs, geralmente sem qualquer material mais antigo.
"O Google está tratando blogueiros como Big Brother", disse ele. "Atira primeiro, pergunta depois", refer Guillaume Decouflet.
Já há quem queira excluír o seu blog da busca do google.
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musica factos- Censura do Google
CAN
Formados em Colónia, Alemanha 1968, os Can incluia o baixista Holger Czukay, teclista Irmin Schmidt, guitarrista Michael Karoli, e o baterista Jaki Liebezeit, juntamente com o membro original David Johnson, um compositor, flautista e músico electrónico, deixou em 1969 após a banda começar a tomar uma direcção orientada para o rock. Czukay e Schmidt tinham orientações musicais exclusivamente avant-garde clássico, enquanto Liebezeit tinha tocado em grupos de jazz, até ingressar nos Can. Eles usaram os nomes Inner Space and The Can antes de finalmente se decidirem por Can. Liebezeit posteriormente sugeriu a backronym "comunismo, o anarquismo, o niilismo" para o nome da banda.
No Outono de 1968, a banda contou com a criatividade, altamente rítmica, mas instáveis e por vezes conflituosa do americano Malcolm Mooney, um pintor de Nova York , com quem gravou o material para um álbum Prepared to Meet Thy Pnoom. Este primeiro álbum foi rejeitado pela sua editora, só foi lançado em 1981, sob o nome Delay ,1968.
Os Can eram diferentes, certamente autênticos, pioneiros do experimentalismo. Um dos mais importantes grupos de krautrock, tinham um estilo fundamentado em bandas de rock como os The Velvet Underground, com influencias no minimalismo, e músicas do mundo.
O álbum de estréia, "Monster Movie" foi lançado em 1969. Marcaram a cena musical o suficiente para a imortalizar com os seus discos, na medida em que até hoje ainda são citados por exercerem uma influência considerável sobre o avant-garde, experimental, underground, ambient, New Wave e música electrónica.
Descrito pelo teclista Irmin Schmidt, como uma comunidade anarquista e pelo guitarrista Michael Karoli como uma geometria do povo. Construiram a sua música em grande parte através da improvisação livre, o baixista Holger Czukay referiu-a como "composição instantânea" .
Eles tiveram apenas um sucesso comercial ocasional, com singles como "Spoon" e "I Want More" atingindo paradas nacionais individuais. No entanto, através de álbuns como Tago Mago (1971) e Ege Bamyasi (1972), exerceram uma influência considerável sobre avant-garde, experimental, underground, ambient, New Wave e música eletrônica .
Um dos maiores guitarristas psicadélicos de sempre morreu em Novembro 2001, Michael Karoli, perdeu sua longa batalha contra o cancro. Julian Cope escreveu no livro Krautrocksampler, ele era ‘a wizard and a true star.’
Karoli, era uma pessoa muito alegre, a sua inocência juvenil, o seu descuido lúdico contribuiu significativamente para a sua banda fixar uma dimensão inovadora na história do pop e um fundo inesgotável de ideias para gerações de músicos, não só na Alemanha. Dez anos mais jovem do que seus companheiros teve o cuidado de criar estruturas complexas ao som da banda sempre com um certo efeito "So What" , e deu-lhes o funk e sex appeal, essencial para a sobrevivência de uma banda de rock, ainda nos anos sessenta .
Holger Czukay - bass
Jaki Liebezeit -percussão
Irmin Schmidt - electric piano/organ
Michael Karoli-guitar
Damo Suzuki-vocals
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musica- Can
11/02/2010
ALEXANDER McQUEEN
Para quem como eu gosta de ver os melhores artistas e as suas obras em diferentes áreas, fiquei sem palavras ao saber há uma hora atrás da morte de Alexander McQueen.
O estilista inglês Alexander McQueen morreu esta Quinta-feira, 11 de Fevereiro, aos 40 anos.
Segundo informações da imprensa internacional, acredita-se que se tenha enforcado, mas a polícia já está a investigar o caso.
A morte foi comprovada por um porta-voz do escritório parisiense que representava McQueen, mas preferiu não falar à imprensa "em respeito aos familiares".
O estilista foi encontrado no seu apartamento de luxo em Green Park, no centro de Londres, na Inglaterra. Uma ambulância foi chamada na casa de McQueen às 10h20. A polícia indicou que não considera esta morte suspeita.
O designer foi encontrado morto em sua casa, em Londres. As causas da morte não foram confirmadas, embora o jornal The Sun afirme que McQueen, cujas múltiplas ligações à música passavam por trabalhos para Björk, David Bowie, Rihanna ou Lady Gaga, se terá enforcado.
Alexander McQueen, que em breve iria apresentar a sua nova colecção na Semana de Moda de Paris, afirmara recentemente, no Twitter, estar muito abalado com a morte da mãe, ocorrida este mês.
Entre os trabalhos de Alexander McQueen no mundo da música encontram-se a capa de Homogenic , o disco de 1997 de Björk, que desenhou; o casaco que David Bowie enverga na capa de Earthling ou as numerosas roupas de Lady Gaga no vídeo de "Bad Romance".
A morte do estilista inglês Alexander McQueen foi um choque para o mundo da moda hoje. A par de John Galliano, Alexander era dos meus preferidos.
Lady Gaga:
"estou fisicamente triste…pela família dele, seus amigos, gaga, e todos que o inspiraram… te amamos Alexander ".
Dita Von Teese, estilista/modelo
"descanse em paz Mr.McQueen ".
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PARABÉNS NELSON MANDELA
11 de Fevereiro é um dia histórico para a África do Sul. Em 1990 era libertado Nelson Mandela, preso durante 27 anos.
Símbolo da luta pela liberdade, a libertação de Mandela marcou o fim do Appartheid.
A decisão de libertar Nelson Mandela foi anunciada por Frederik de Klerk e colocou um ponto final a mais de 27 anos na prisão. “Foi o princípio do fim da indignidade”, referiu esta manhã o arcebispo Desmond Tutu, num comentário à libertação de Nelson Mandela, que aconteceu faz hoje 20 anos.Era o caminho para a liberdade, um caminho difícil cuja meta não se atinge sozinho.
Sem rancor, Nelson Mandela apelou à reconciliação, democracia e igualdade. Mandela foi eleito o primeiro presidente negro da África do sul, e no discurso de posse, renovou a mensagem de toda uma vida: “que haja justiça, paz, trabalho, pão, água e sal, para todos”. Recebeu mais de 250 prémios, entre eles o Nobel da Paz. Mudou a história e o mundo.
A luta contra a SIDA tem sido agora, uma das batalhas, depois de ter perdido há cinco anos, o seu único filho, vitimado pela doença. Com 91 anos, Nelson Mandela é o mais amado dirigente mundial. Como dizia Peter Gabriel, se o mundo pudesse ter apenas um pai, nós escolheríamos Nelson Mandela.
Além da reuniam para um pequeno-almoço com políticos e veteranos para marcar o aniversário da sua libertação, haverá, ainda, uma marcha conduzida pela antiga esposa de Nelson Mandela, Winnie Mandela, que o acompanhou nos seus primeiros passos de liberdade. A marcha terá início nos portões da prisão de Victor Verster, na província do Cabo, Mandiba, a última onde esteve preso.
Símbolo da luta pela liberdade, a libertação de Mandela marcou o fim do Appartheid.
A decisão de libertar Nelson Mandela foi anunciada por Frederik de Klerk e colocou um ponto final a mais de 27 anos na prisão. “Foi o princípio do fim da indignidade”, referiu esta manhã o arcebispo Desmond Tutu, num comentário à libertação de Nelson Mandela, que aconteceu faz hoje 20 anos.Era o caminho para a liberdade, um caminho difícil cuja meta não se atinge sozinho.
Sem rancor, Nelson Mandela apelou à reconciliação, democracia e igualdade. Mandela foi eleito o primeiro presidente negro da África do sul, e no discurso de posse, renovou a mensagem de toda uma vida: “que haja justiça, paz, trabalho, pão, água e sal, para todos”. Recebeu mais de 250 prémios, entre eles o Nobel da Paz. Mudou a história e o mundo.
A luta contra a SIDA tem sido agora, uma das batalhas, depois de ter perdido há cinco anos, o seu único filho, vitimado pela doença. Com 91 anos, Nelson Mandela é o mais amado dirigente mundial. Como dizia Peter Gabriel, se o mundo pudesse ter apenas um pai, nós escolheríamos Nelson Mandela.
Além da reuniam para um pequeno-almoço com políticos e veteranos para marcar o aniversário da sua libertação, haverá, ainda, uma marcha conduzida pela antiga esposa de Nelson Mandela, Winnie Mandela, que o acompanhou nos seus primeiros passos de liberdade. A marcha terá início nos portões da prisão de Victor Verster, na província do Cabo, Mandiba, a última onde esteve preso.
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10/02/2010
MODS EM PORTUGAL
É uma ( nova) tribo em Portugal porque o movimento nunca foi "importado", mas a cultura mod já remonta a finais da década de 50.
O nascimento deste grupo esteve ligado aos filhos de operários que trabalhavam na indústria do vestuário. Eram, pois, descendentes de proletários que se interessavam por coisas aparentemente só de gente bem: as novas tendências da moda e também da música.
O epicentro desta causa que ultrapassava a política deu-se na década seguinte com a paixão por símbolos como as scooters (lambretas e vespas) ou as camisolas com um alvo ao centro. As motas eram o meio de transporte preferido, principalmente por serem mais baratas que os automóveis, mas também porque os transportes públicos encerravam demasiado cedo para quem queria nesses tempos sair à noite.
Os mods reuniam-se em pubs' londrinos. Tal como agora: um grupo de revivalistas portugueses tem pontos de encontro em clubes como o Europa e concentra-se nas muitas festas que se organizam por cá.
Um dos "cabecilhas" deste grupo é Miguel Ângelo, dos agora extintos Delfins. O músico não vê revivalismo nos mods portugueses porque este "é um movimento modernista que se alimenta do presente, do futuro e do passado". Ainda assim, e apesar de já em 1979 se juntar com os amigos para ouvir bandas como os The Jam em festas, reconhece que "nunca existiu um grupo de pessoas como agora".
Os pilares fundamentais deste movimento não são apenas as festas em que se ouve desde os The Who à música soul das editoras Motown ou Stax. Há também lojas como a Twotonestore, em Cacilhas (Almada), a Graver Shop, na Rua da Madalena, em Lisboa, e a Lambretta Store, no Porto, que vendem produtos relacionados com a iconografia deste estilo. Não faltam as T-shirts com o referido alvo, os pins com as bandas da época, DVD e CD dos grupos que representam a cena mod.
Foi há quatro anos que uma série de apaixonados por este universo, entre os quais Miguel Ângelo, se juntou no bar A Outra Face da Lua para uma festa em que foi projectado Quadrophenia, dos The Who, a ópera rock que depois se transformou em filme e que é essencial para se compreender os mods.
Desde então, a "cena" mod ainda não parou de crescer em Portugal, defende o cantor. E, actualmente, "já há T-shirts dos The Who à venda na Springfield. E porquê, afinal? "Porque é uma onda com muito bom gosto."
O nascimento deste grupo esteve ligado aos filhos de operários que trabalhavam na indústria do vestuário. Eram, pois, descendentes de proletários que se interessavam por coisas aparentemente só de gente bem: as novas tendências da moda e também da música.
O epicentro desta causa que ultrapassava a política deu-se na década seguinte com a paixão por símbolos como as scooters (lambretas e vespas) ou as camisolas com um alvo ao centro. As motas eram o meio de transporte preferido, principalmente por serem mais baratas que os automóveis, mas também porque os transportes públicos encerravam demasiado cedo para quem queria nesses tempos sair à noite.
Os mods reuniam-se em pubs' londrinos. Tal como agora: um grupo de revivalistas portugueses tem pontos de encontro em clubes como o Europa e concentra-se nas muitas festas que se organizam por cá.
Um dos "cabecilhas" deste grupo é Miguel Ângelo, dos agora extintos Delfins. O músico não vê revivalismo nos mods portugueses porque este "é um movimento modernista que se alimenta do presente, do futuro e do passado". Ainda assim, e apesar de já em 1979 se juntar com os amigos para ouvir bandas como os The Jam em festas, reconhece que "nunca existiu um grupo de pessoas como agora".
Os pilares fundamentais deste movimento não são apenas as festas em que se ouve desde os The Who à música soul das editoras Motown ou Stax. Há também lojas como a Twotonestore, em Cacilhas (Almada), a Graver Shop, na Rua da Madalena, em Lisboa, e a Lambretta Store, no Porto, que vendem produtos relacionados com a iconografia deste estilo. Não faltam as T-shirts com o referido alvo, os pins com as bandas da época, DVD e CD dos grupos que representam a cena mod.
Foi há quatro anos que uma série de apaixonados por este universo, entre os quais Miguel Ângelo, se juntou no bar A Outra Face da Lua para uma festa em que foi projectado Quadrophenia, dos The Who, a ópera rock que depois se transformou em filme e que é essencial para se compreender os mods.
Desde então, a "cena" mod ainda não parou de crescer em Portugal, defende o cantor. E, actualmente, "já há T-shirts dos The Who à venda na Springfield. E porquê, afinal? "Porque é uma onda com muito bom gosto."
BANSKY e PETE DEAN RICHARDS
Um novo capítulo surgiu na luta entre a lendária brincalhão, Bansky e seu inimigo fotógrafo jamaicano, Peter Dean Rickards. Rickards permitiu um cão defecar na arte de Banksy. Peter Dean Rickards conheceu Bansky em 2004 enquanto trabalhava na capa de um album de reggae/electronic the UK’s Wall of Sound. Segundo Rickards (que nunca tinha ouvido falar do artista na época), Banksy foi - um cara pouco rude com dentes de rato que, aparentemente sentiu-se muito superior, por ser famoso pelo seu stenciling de coelhos e ratos em Londres. Consequentemente, Rickards (que corre o botão empurrando site jamaicana, The Yard Aflitos) conseguiu capturar algumas fotografias de Banksy em diversas localidades ao redor de Kingston, incluindo um velho navio, uma ponte, o estúdio de musica de Buju Banton, e um bar na estrada de Mona em Kingston (onde Balloon Girl ficou por 4 anos).
Banksy ganhou uma reputação como um vândalo social, provocando com as suas peças de rua ilegal, que o empurrou para os círculos da elite da arte contemporânea. Até Rickards revelou a sua identidade secreta que ele tinha encoberto no mito e mistério, como um anti super-herói.
Banksy ganhou uma reputação como um vândalo social, provocando com as suas peças de rua ilegal, que o empurrou para os círculos da elite da arte contemporânea. Até Rickards revelou a sua identidade secreta que ele tinha encoberto no mito e mistério, como um anti super-herói.
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arte- Bansky
BRANSKY
Bansky é um dos mais conhecidos artistas de rua do mundo
Nascido em Bristol, 1975 os seus stencils são encontrados nas ruas de Londres. Banksy iniciou a sua arte aos 14 anos, foi expulso da escola e preso por pequenos delitos. Sua identidade é incerta, não costuma dar entrevistas e fez da contravenção uma constante no seu trabalho, sempre provocativo. A identidade é mantida em sigilo, apesar de algumas imagens do artista (não se sabe se verdadeiras) circularem pela internet. As suas obras transbordam ironia e na sua maioria questionam o culto às celebridades, a hipocrisia das personalidades políticas, e certas convenções falso-moralistas da sociedade.
Os pais não sabem da fama do filho: "Eles pensam que sou um decorador e pintor".
Centenas de álbuns de Paris Hilton foram adulteradas pelo "artista guerrilheiro" Banksy. Trocou 500 CDs da cantora Paris Hilton por cópias adulteradas em lojas de Londres, deu-lhes títulos como Why am I Famous?, What Have I Done? e What Am I For?, e deixou o código de barras original para que as pessoas podessem comprar o CD sem se aperceberem que tinham sido tocados.Ele também mudou fotos dela na capa do CD para mostrar a socialite em topless e com uma cabeça de cão.
Banksy é conhecido pelas suas cenas secretas subversivas como versões "sneaking" adulteradas de pinturas clássicas em galerias de arte.
Colocou no parque de diversões da Disney uma estátua-réplica de um prisioneiro de Guantánamo, colou réplicas de quadros modificados em Museus de Londres, e deixou grafites e stencils no muro que divide a Palestina e Israel.
Os seus trabalhos são carregadas de conteúdo social expondo claramente uma total aversão aos conceitos de autoridade e poder. Em telas e murais faz críticas, normalmente sociais, mas também comportamentais e políticas, de forma agressiva e sarcástica, provocando nos seus observadores, quase sempre, uma sensação de concordância e de identidade. Apesar de não fazer caricaturas ou obras humorísticas, a primeira reacção de um observador frente a uma das suas obras será o riso.
Bransky um dos mais famosos grafiters do mundo, reuniu no livro Wall and Piece, parte da sua obra.
Diz-nos ele: "as pessoas olham para uma tela a óleo e admiram cada pincelada em busca de um significado. As pessoas olham para um grafitti e admiram um cano de drenagem para entrarem na obra ".
É nesta democratização da fascinante da arte que joga Bransky.
Nascido em Bristol, 1975 os seus stencils são encontrados nas ruas de Londres. Banksy iniciou a sua arte aos 14 anos, foi expulso da escola e preso por pequenos delitos. Sua identidade é incerta, não costuma dar entrevistas e fez da contravenção uma constante no seu trabalho, sempre provocativo. A identidade é mantida em sigilo, apesar de algumas imagens do artista (não se sabe se verdadeiras) circularem pela internet. As suas obras transbordam ironia e na sua maioria questionam o culto às celebridades, a hipocrisia das personalidades políticas, e certas convenções falso-moralistas da sociedade.
Os pais não sabem da fama do filho: "Eles pensam que sou um decorador e pintor".
Centenas de álbuns de Paris Hilton foram adulteradas pelo "artista guerrilheiro" Banksy. Trocou 500 CDs da cantora Paris Hilton por cópias adulteradas em lojas de Londres, deu-lhes títulos como Why am I Famous?, What Have I Done? e What Am I For?, e deixou o código de barras original para que as pessoas podessem comprar o CD sem se aperceberem que tinham sido tocados.Ele também mudou fotos dela na capa do CD para mostrar a socialite em topless e com uma cabeça de cão.
Banksy é conhecido pelas suas cenas secretas subversivas como versões "sneaking" adulteradas de pinturas clássicas em galerias de arte.
Colocou no parque de diversões da Disney uma estátua-réplica de um prisioneiro de Guantánamo, colou réplicas de quadros modificados em Museus de Londres, e deixou grafites e stencils no muro que divide a Palestina e Israel.
Os seus trabalhos são carregadas de conteúdo social expondo claramente uma total aversão aos conceitos de autoridade e poder. Em telas e murais faz críticas, normalmente sociais, mas também comportamentais e políticas, de forma agressiva e sarcástica, provocando nos seus observadores, quase sempre, uma sensação de concordância e de identidade. Apesar de não fazer caricaturas ou obras humorísticas, a primeira reacção de um observador frente a uma das suas obras será o riso.
Bransky um dos mais famosos grafiters do mundo, reuniu no livro Wall and Piece, parte da sua obra.
Diz-nos ele: "as pessoas olham para uma tela a óleo e admiram cada pincelada em busca de um significado. As pessoas olham para um grafitti e admiram um cano de drenagem para entrarem na obra ".
É nesta democratização da fascinante da arte que joga Bransky.
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09/02/2010
KING CRIMSON
Eu tenho que dizer quando o terceiro álbum dos King Crimson, Lizard foi lançado originalmente em 1970, eu tinha 8 anos. Também tenho de dizer que o álbum de estréia,In The Court Of The King Crimson é uma obra prima, um dos melhores discos de sempre. Também tenho de dizer que fui um dos que foi ao estádio do Restelo, Lisboa, no principio dos anos 80.
O próximo dia 19 de Janeiro, 2010, comemora-se o quadragésimo aniversário de Lizzard, com uma edição especial, remasterizada, com temas que não foram incluídos na edição original de 1970.
Robert Fripp sempre foi um apaixonado pela guitarra. Profissionalmente começou em 1967, quando os irmãos Giles - Michael (bateria) e Peter (voz e baixo) - puseram um anúncio num jornal de Dorset procurando um teclista que fosse também vocalista.
Ficamos um mês tocando e ensaiando e perguntei se iriam me contratar. Então, Michael acendeu um cigarro, calmamente, e apenas disse 'não vamos ainda nos comprometer, ok?'. Até hoje não sei se consegui o emprego ou não", conta Robert.
Se Robert não sabia se tinha conseguido o emprego, sabia que fazia parte do trio Giles, Giles and Fripp.
O estilo musical da banda costuma ser categorizado como rock progressivo, mas a sua sonoridade carrega vários estilos, como jazz, música erudita, new wave, heavy metal e folk.
O nome King Crimson foi sugerido pelo letrista Peter Sinfield, sendo uma alusão a Belzebu, princípe dos demónios. De acordo com Fripp, Belzebu seria uma forma ocidentalizada da frase árabe "B'il Sabab.", significando "o homem com um objectivo", apesar de muitos sugerirem que a palavra vêm do hebraíco Ba'al-z'bub, "senhor das moscas".
# Robert Fripp - guitarra-base, mellotron, piano (desde 1968)
# Adrian Belew -guitarra, vocal (desde 1981)
# Tony Levin - baixo, chapman Stick, vocal de apoio (1981 - 1999, 2003 - presente)
# Pat Mastelotto - percussão (desde 1994)
# Gavin Harrison - percursão (desde 2008)
# Greg Lake - vocal (1968-70), baixo (1968-69)
# Peter Giles - baixo (1970)
# Gordon Haskell - baixo, vocal (1970)
# Boz Burrell - baixo, vocal (1971-72)
# John Wetton - baixo, vocal (1972-74)
# Trey Gunn - Warr guitar, Chapman stick (1994-2003)
# Michael Giles - percussão (1968-70)
# Andy McCulloch - percussão (1970)
# Ian Wallace - percussão (1971-72)
# Jamie Muir - percussão (1972-73)
# Bill Bruford - percussão (1981-1997)
# Peter Sinfield - letras, iluminação (1968-71)
# Richard Palmer-James - letras (1972-74)
# Ian McDonald - sopros, mellotron (1968-69, músico de apoio em 1974)
# Mel Collins - saxofone, flauta (1970-71)
# David Cross - violino, viola, mellotron, teclado (1972-74)
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musica- king crimson
DAVID BOWIE
Embora David Bowie tem estado bastante tranquilo nos últimos anos, a sua influência duradoura é algo que continua a permear todos os aspectos da música pop de hoje.
A partir de excursões electrónicas de bandas como Nine Inch Nails e Radiohead - cujo Kid A, Amnesiac, In Rainbows e não constituem uma trilogia ao contrário de Bowie seventies "Berlin" nos álbuns com Brian Eno - para o trabalho das bandas modernas, como os Arcade Fire ( O próprio Bowie, ficou entusiasmo e apoiou públicamente),o selo de Bowie continua em toda parte, mesmo que o próprio artista tenha ficado quase sempre em silêncio nos últimos anos.
O status de Bowie como um inovador é praticamente irrepreensível. Ele nunca vendeu muitos discos, os mesmos números, como os contemporâneos, Rolling Stones - fora o início dos anos oitenta período Let's Dance. Mas talvez salvando Neil Young simplesmente não há outro artista do mesmo período cuja influência continue a ser tão difundida na música pop de hoje.
Desde as texturas electro ao imediatismo do punk ( ao seu filho bastardo anos noventa grunge / alternative), a maior parte dos albums pode ser atribuído de inovador nos anos setenta.
Se perguntarmo á maioria dos fãs de Bowie, eles dirão que a sua outrora brilhante,centelha criativa começou de volta na década de oitenta logo após Lets Dance. E por algum tempo - especialmente durante a segunda metade daquela década - que a argumentação era essencialmente legítima. Apesar de álbuns como Tonight e Never Let Me Down, bem como as suas breves pequenas experiências com a banda de rock-Tin Machine tiveram os seus momentos, e também foram largamente hits.
Bowie teve um ressurgimento criativo no início na década de noventa, continuando até á década passada. Embora a sua estrela ter sido longa e esvaecida,a mudança de álbuns como Ziggy Stardust, Diamond Dogs, foram heróis por muito tempo atrás dele, na sequência da sua musa inspiradora.
Sem nada a provar, Bowie batalhou com uma série de gravações que se adapta às expectativas. Ninguém vai confundir álbuns como Heathen, 2002 e Reality,2003 para um trabalho inovador, como foi The Man Who Sold The World. Mas não há dúvida de que com estes últimos álbuns, Bowie estabeleceu um lugar muito agradável. E, talvez pela primeira vez na sua carreira, não estava fazendo uma série de papéis, mas simplesmente ser ele mesmo.
E é isso que o novo conjunto de concertos A Reality Tour, é realmente sobre ele.
Gravado na estrada, em apoio do seu álbum de então Reality- A Reality Tour o show foi lançado como um filme em DVD, 2004.
Como qualquer um que tenha seguido Bowie ao longo dos anos já sabe, quea sua carreira tem sido tão grande como a performance e os seus aspectos teatrais, como tem sido sobre as suas inovações musicais (que não são menos significativas, embora tenham sido ofuscada por vezes).
A Reality Tour, Bowie permanece sempre o showman a agradar a multidão. A diferença aqui é que este é um Bowie mais maduro. Finalmente confortável em sua própria pele, Bowie deixa grandes produções dos anos passados para trás em sua maior parte para se concentrar em oferecer uma performance mais directa.
Mesmo assim, ele não é nada além de dar um toque fresco a temas favoritos variando o período de Ziggy como "Hang On To Yourself" e "All The Young Dudes" á sua Berlim mais experimental era "Heroes" e extras "Breaking Glass" .
O traço comum é como Bowie faz estas canções e som como novas criações, nas novas formas imediatas e pessoais. Não existem alter-egos de ser encontrada aqui. No Ziggy. No Thin White Duke. No Plastic Soul Revue. O que se vê é um Bowie, que tanto deve á tradição e desempenho de Sinatra, ou Elvis Presley, como faz ás pretensões avant-mime artiste de personas do passado.
O crédito é devido também à banda de Bowie nesta turnê, que inclui o guitarrista Earl Slick e teclista Mike Garson (ambos dos anos setenta, por trás de álbuns como Station to Station). Os hits estão lá quase todos "Life On Mars?", "Fame", "Ashes To Ashes", e "China Girl".
Mesmo que as gravações ao vivo de Reality Tour tenham uns anos, demonstram que ainda hoje continua a ser uma grande influência na música contemporânea, mesmo num estado temporário de revelia. Mais do que isso provam que Bowie continua a ser uma força vibrante artística qe ue está longe de estar pronto para o rock and roll, lar de terceira idade que é o circuito oldies.
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musica- David Bowie
HAWKIND
Originalmente lançado em 1980, o álbum foi o primeiro desde a saída do vocalista Robert Calvert eo único a incluir Ginger Baker na bateria. Baker tinha entrado, após Simon King, sair da banda durante as sessões de início do álbum, surpreendendo a todos com a rapidez com que pegou e estabeleceu os temas.Gravado no Roundhouse Studios em Londres, Levitation fez uso de "state-of-the-art equipamentos digitais.
Depois de uma turnê inicial de 33, Hawkwind tocaram mais onze shows, um dos quais - a 18 de Dezembro de 1980 no Odeon Lewisham - e foi (felizmente) gravado profissionalmente. Inicialmente previsto para ser lançada como um álbum ao vivo, a editora dos Hawkwind sentiu que era muito cedo depois do ano anterior gravarem Live Seventy Nine.Esta colecção capta toda aquela noite mágica, incluindo a aparição do autor Sci-Fi, Michael Moorcock.
Depois de uma turnê inicial de 33, Hawkwind tocaram mais onze shows, um dos quais - a 18 de Dezembro de 1980 no Odeon Lewisham - e foi (felizmente) gravado profissionalmente. Inicialmente previsto para ser lançada como um álbum ao vivo, a editora dos Hawkwind sentiu que era muito cedo depois do ano anterior gravarem Live Seventy Nine.Esta colecção capta toda aquela noite mágica, incluindo a aparição do autor Sci-Fi, Michael Moorcock.
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musica- Hawkwind
08/02/2010
HOPEWELL
Hopewell - Good Good Desperation, 2009.Vestindo a camisola e influencias dos Jane's Addiction e Flaming Lips, fundado por Jason Russo, que tocou com os Mercury Rev em turnê, os Hopewell andam nas malhas da psychedlica épica dos Rev e Flaming Lips, com o som dos Dungen e agindo como os Dead Meadow.
A banda tem uma extensa turnê, abrindo para os My Bloody Valentine na sua turnê de reunião recente e batendo audiências nos Festivais de Reading e Leeds.
Jason Russo, toca esse sonho psych-pop, um som fresco e denso, com melodias fortes que começa lento e melódico, e em seguida constrói gradualmente algo de proporções épicas.
O quinteto The New York, Hopewell herdeiros do rock´n´roll, é um grupo com grandes aspirações para a música rock. O frontman, ex-teclista nos Mercury Rev Jason Russo, com os seus vocais ondulantes, a melancolia das melodias, a mistura desenfreada de teclas e guitarra, resulta numa Americana punky, e sinfonia rock teatral. Banda de rock moderna, soulful, encaixa confortavelmente entre os psych pop rock e o space/rock, com momentos de extrema grandiosidade, crescendos, dinâmico com camadas de feedback, e uma turbulência que se pode dirigir á pista de dança.
Influências
Jacques Dutronc, Loop, Wooden Wand, Electric Tickle Machine, Grizzly Bear, Argent, Aphrodite's Child, Can, Roy Orbison, Yoko Ono, Jane's Addiction, Magma, Pink Floyd, Angels Of Light, These Are Powers, Traffic, This Heat, The Electronic Hole e Bruce Haack.
good bands had the pleasure of playing/touring :
Dr. Dog, Clap Your Hands Say Yea, My Bloody Valentine, The Brian Jonestown Massacre, Dirty Projectors, The Rosebuds, The Dandy Warhols, Garth Hudson (of The Band), Oakley Hall (ex-Oneida), Love as Laughter, The Black Angels, Mark Gardner (of Ride), Adam Franklin (of Swervedriver), Parts and Labor, Wooden Shjips, De Novo Dahl, Mike Watt (of Minutemen), British Sea Power, Kid Congo, Puddin' Tang, Sons and Daughters......
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VALTER HUGO MÃE
Os Governo, são o projecto do escritor Valter Hugo Mãe com Miguel Pedro e António Rafael, dos Mão Morta. O disco, "propaganda sentimental", saiu no final de 2009, "Estamos fartos de governos que falham, e que nos iludem." A propaganda é sentimental, porque a outra já não serve: "A única coisa que é verdade é o que vem dos afectos. Este é um governo para profundas declarações de amor, para a gestão dos corações" diz Valter.
Os portugueses podem votar: ao fazer o "download" gratuito do álbum no site da editora, "cada pessoa está a votar em nós e motiva-nos a prosseguir". Concertos só lá para Setembro. Os Mão Morta estão a gravar um novo álbum e a celebrar 25 anos de carreira, uma efeméride que não lhes permite governar.
Para os que gostam, e os que não conhecem o escritor de Vila do Conde, Valter H. Mãe, autor de "Pornografia erudita" (em Matosinhos na quinta edição da "Festa da Poesia" 2009, disse "os romances são a minha tentativa de entender o outro, ao passo que os meus poemas mais recentes acabaram por transformar-se em narrativas sobre mim e cada vez mais intrusivas, ainda por cima" vai apresentar o novo romance «A máquina de fazer espanhóis» a entrada é livre.
Valter Hugo Mãe regressa com um novo romance, "a máquina de fazer espanhóis", numa nova editora, a Objectiva (com a chancela Alfaguara), deixando para trás Maria do Rosário Pedreira, que o revelou em 2004, e Ana Pereirinha, com quem publicou os seus três romances e ao lado de quem venceu um prémio José Saramago em 2007.
"a máquina de fazer espanhóis" é dedicado ao pai de valter hugo mãe, "que não viveu a terceira idade". Numa nota final, o autor explica que o seu pai "sempre disse que morreria de um cancro antes da terceira idade": "eu achava que o meu pai era maluco". Este livro é um "e se" dessa velhice, e da velhice de valter também, explica. "Parece que estou a culpar o meu pai deste livro, não é? Este livro manifestamente fez-me sofrer um bocadinho. Mas depois de estas coisas [serem] transformadas em literatura, a minha vida fica mais ligeira. Há um lado terapêutico" Está à procura de uma salvação. Ao dedicar o livro ao pai, culpo-a "de todos estes pensamentos."
Vivemos num tempo em que ser jovem está na moda. "Admiramos profundamente as pessoas que não aparentam a sua idade", nota valter. Por exemplo: "Gostamos muito da Madonna porque aos 50 anos parece ter 35." E, no entanto, abre-se cada vez mais "um fosso entre as pessoas que poderíamos considerar no activo e as pessoas que, pelo peso da idade, se vão entregando a um conforto" - os velhos. Estamos irremediavelmente "mais distantes uns dos outros, como se fôssemos populações de diferentes planetas, de diferentes sociedades".
Isto assusta-o: a geração que hoje tem 30 ou 40 anos "vai ser muito especial quando chegar a velha, porque muito rarefeita". Somos filhos únicos, ou temos apenas um irmão, "vamos chegar mais sozinhos à terceira idade, vamos ser radicalmente menos, entregues, cada vez mais, à nossa própria sorte". Se não houver uma cultura que perceba os "mecanismos sociais de protecção da terceira idade, arriscamo-nos a chegar a velhos e termos uma velhice muito menos confortável, e até substancialmente aterradora", argumenta.
Texto no Jornal Noticias- Há três anos, Valter Hugo Mãe publicou um livro de poesia a que chamou "Pornografia erudita". Nesse mesmo ano venceu o Prémio Literário José Saramago com "O remorso de Baltazar Serapião", distinção que seria altamente improvável antes do 25 de Abril. Não porque a obra, essa, fosse susceptível de censura, mas porque a obra, a outra, teria invalidado o futuro do poeta e escritor.
O título, só por si, seria obviamente riscado; o conteúdo, sobre a virgindade de Amélia, alvo de corda na garganta e, cereja no topo do bolo, a fotografia do autor na capa, um nu frontal, motivo suficiente para que tivesse de fugir. Nada disto aconteceu em 2007. valter hugo mãe sabe portanto de cor o sabor da liberdade, escreveu, ainda menino de liceu, que "nunca desperdiçaria uma coisa tão cara" e faz jus à jura. Apesar disso, não tem a certeza de ser livre. "Quem lutou pela queda do antigo regime sonhou, talvez candidamente, que hoje viveríamos num país de pessoas livres. Se tenho dúvidas - eu, cidadão cuja consciência já se afirma em tempo de democracia -, é porque alguma coisa teima em falhar".
"Hoje também há muitas formas de redução da liberdade. São outras, mas existem", concorda. "Mas é impossível, por muito que se conte como foi, alguém poder entender a humilhação de um escritor perante a censura. É uma experiência muito dolorosa. Nunca mais voltamos a ser os mesmos", diz ele, que também a viveu no Diário de Lisboa e n'O Século. "É de tal forma cruel que aprendi a auto censurar-me. Palavrões, por exemplo, nunca os consegui empregar. Mesmo nos temas eróticos, que também eram tabu, naturalmente. Lobo Antunes, de outro tempo, emprega-os sem dificuldade". Mesmo depois do 25 de Abril "senti dificuldade em adaptar-me a uma nova escrita."
Talvez. Mas as falhas, essas que já não são a preto e branco, poderão ser comparáveis às que sentiu Urbano Tavares Rodrigues, cuja obra tantas vezes foi "cortada, truncada, apreendida" a ponto de o autor de "Uma pedrada no charco" ter julgado que nunca mais saberia escrever de outra forma que não a "codificada"?
Urbano, 86 anos, esteve preso mais vezes do que as que sabe já dizer. "Fui cruelmente tratado, fechado numa cela durante seis meses sem poder respirar luz ou sol. Isto influencia aquilo em que nos tornamos. Há coisas que não teria escrito se não tivesse sido, como fui, posto de lado". É por isso que a subvalorização da liberdade o "desaponta". Mas é também por isso que hugo mãe acredita, ou "gostaria de acreditar" na literatura enquanto ferramenta capaz de impedir que "erros fulcrais do passado não voltem a ser cometidos".
dia 10, 21h30, quarta-feira, em Lisboa, no museu nacional de arte antiga (rua das janelas verdes),
com apresentação de António Lobo Antunes.
dia 11, 21h30, quinta-feira, no porto, na biblioteca Almeida Garrett (no palácio de cristal), com apresentação da ex ministra da Cultura Isabel pires de lima.
será vendida uma tiragem especial, de capa dura, numerada e com um pequeno desenho meu, limitada a 300 exemplares (150 para venda em Lisboa e 150 para venda no porto).
Os portugueses podem votar: ao fazer o "download" gratuito do álbum no site da editora, "cada pessoa está a votar em nós e motiva-nos a prosseguir". Concertos só lá para Setembro. Os Mão Morta estão a gravar um novo álbum e a celebrar 25 anos de carreira, uma efeméride que não lhes permite governar.
Para os que gostam, e os que não conhecem o escritor de Vila do Conde, Valter H. Mãe, autor de "Pornografia erudita" (em Matosinhos na quinta edição da "Festa da Poesia" 2009, disse "os romances são a minha tentativa de entender o outro, ao passo que os meus poemas mais recentes acabaram por transformar-se em narrativas sobre mim e cada vez mais intrusivas, ainda por cima" vai apresentar o novo romance «A máquina de fazer espanhóis» a entrada é livre.
Valter Hugo Mãe regressa com um novo romance, "a máquina de fazer espanhóis", numa nova editora, a Objectiva (com a chancela Alfaguara), deixando para trás Maria do Rosário Pedreira, que o revelou em 2004, e Ana Pereirinha, com quem publicou os seus três romances e ao lado de quem venceu um prémio José Saramago em 2007.
"a máquina de fazer espanhóis" é dedicado ao pai de valter hugo mãe, "que não viveu a terceira idade". Numa nota final, o autor explica que o seu pai "sempre disse que morreria de um cancro antes da terceira idade": "eu achava que o meu pai era maluco". Este livro é um "e se" dessa velhice, e da velhice de valter também, explica. "Parece que estou a culpar o meu pai deste livro, não é? Este livro manifestamente fez-me sofrer um bocadinho. Mas depois de estas coisas [serem] transformadas em literatura, a minha vida fica mais ligeira. Há um lado terapêutico" Está à procura de uma salvação. Ao dedicar o livro ao pai, culpo-a "de todos estes pensamentos."
Vivemos num tempo em que ser jovem está na moda. "Admiramos profundamente as pessoas que não aparentam a sua idade", nota valter. Por exemplo: "Gostamos muito da Madonna porque aos 50 anos parece ter 35." E, no entanto, abre-se cada vez mais "um fosso entre as pessoas que poderíamos considerar no activo e as pessoas que, pelo peso da idade, se vão entregando a um conforto" - os velhos. Estamos irremediavelmente "mais distantes uns dos outros, como se fôssemos populações de diferentes planetas, de diferentes sociedades".
Isto assusta-o: a geração que hoje tem 30 ou 40 anos "vai ser muito especial quando chegar a velha, porque muito rarefeita". Somos filhos únicos, ou temos apenas um irmão, "vamos chegar mais sozinhos à terceira idade, vamos ser radicalmente menos, entregues, cada vez mais, à nossa própria sorte". Se não houver uma cultura que perceba os "mecanismos sociais de protecção da terceira idade, arriscamo-nos a chegar a velhos e termos uma velhice muito menos confortável, e até substancialmente aterradora", argumenta.
Texto no Jornal Noticias- Há três anos, Valter Hugo Mãe publicou um livro de poesia a que chamou "Pornografia erudita". Nesse mesmo ano venceu o Prémio Literário José Saramago com "O remorso de Baltazar Serapião", distinção que seria altamente improvável antes do 25 de Abril. Não porque a obra, essa, fosse susceptível de censura, mas porque a obra, a outra, teria invalidado o futuro do poeta e escritor.
O título, só por si, seria obviamente riscado; o conteúdo, sobre a virgindade de Amélia, alvo de corda na garganta e, cereja no topo do bolo, a fotografia do autor na capa, um nu frontal, motivo suficiente para que tivesse de fugir. Nada disto aconteceu em 2007. valter hugo mãe sabe portanto de cor o sabor da liberdade, escreveu, ainda menino de liceu, que "nunca desperdiçaria uma coisa tão cara" e faz jus à jura. Apesar disso, não tem a certeza de ser livre. "Quem lutou pela queda do antigo regime sonhou, talvez candidamente, que hoje viveríamos num país de pessoas livres. Se tenho dúvidas - eu, cidadão cuja consciência já se afirma em tempo de democracia -, é porque alguma coisa teima em falhar".
"Hoje também há muitas formas de redução da liberdade. São outras, mas existem", concorda. "Mas é impossível, por muito que se conte como foi, alguém poder entender a humilhação de um escritor perante a censura. É uma experiência muito dolorosa. Nunca mais voltamos a ser os mesmos", diz ele, que também a viveu no Diário de Lisboa e n'O Século. "É de tal forma cruel que aprendi a auto censurar-me. Palavrões, por exemplo, nunca os consegui empregar. Mesmo nos temas eróticos, que também eram tabu, naturalmente. Lobo Antunes, de outro tempo, emprega-os sem dificuldade". Mesmo depois do 25 de Abril "senti dificuldade em adaptar-me a uma nova escrita."
Talvez. Mas as falhas, essas que já não são a preto e branco, poderão ser comparáveis às que sentiu Urbano Tavares Rodrigues, cuja obra tantas vezes foi "cortada, truncada, apreendida" a ponto de o autor de "Uma pedrada no charco" ter julgado que nunca mais saberia escrever de outra forma que não a "codificada"?
Urbano, 86 anos, esteve preso mais vezes do que as que sabe já dizer. "Fui cruelmente tratado, fechado numa cela durante seis meses sem poder respirar luz ou sol. Isto influencia aquilo em que nos tornamos. Há coisas que não teria escrito se não tivesse sido, como fui, posto de lado". É por isso que a subvalorização da liberdade o "desaponta". Mas é também por isso que hugo mãe acredita, ou "gostaria de acreditar" na literatura enquanto ferramenta capaz de impedir que "erros fulcrais do passado não voltem a ser cometidos".
dia 10, 21h30, quarta-feira, em Lisboa, no museu nacional de arte antiga (rua das janelas verdes),
com apresentação de António Lobo Antunes.
dia 11, 21h30, quinta-feira, no porto, na biblioteca Almeida Garrett (no palácio de cristal), com apresentação da ex ministra da Cultura Isabel pires de lima.
será vendida uma tiragem especial, de capa dura, numerada e com um pequeno desenho meu, limitada a 300 exemplares (150 para venda em Lisboa e 150 para venda no porto).
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livros- Valter H. Mãe
MORPHINE
Morphine Cure For Pain.
Mark Sandman e três(mais dois)cordas um baterista saxofonista e guitarrista ausente na consciência, levou-nos acreditar que um trio de jazz mutante poderia fazer rock duro como qualquer banda de guitarra da época.
Mark Sandman foi o Bill Hicks da música, um inovador antiestablishment cuja existência desafiou crenças e ousou ao ouvinte a questionar tudo o que tinha sido assumido como writ, e que morreu antes do seu tempo, ainda mais trágico é, mas não há como negar a genialidade do artista e do poder com o qual o gênio nos deixou,com um dos melhores álbuns da década e talvez de sempre.
Mark Sandman e três(mais dois)cordas um baterista saxofonista e guitarrista ausente na consciência, levou-nos acreditar que um trio de jazz mutante poderia fazer rock duro como qualquer banda de guitarra da época.
Mark Sandman foi o Bill Hicks da música, um inovador antiestablishment cuja existência desafiou crenças e ousou ao ouvinte a questionar tudo o que tinha sido assumido como writ, e que morreu antes do seu tempo, ainda mais trágico é, mas não há como negar a genialidade do artista e do poder com o qual o gênio nos deixou,com um dos melhores álbuns da década e talvez de sempre.
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musica- Morphine
07/02/2010
«A Vida Não é um Sonho» (2000), de Darren Aronofsky
Todos nascemos da mesma maneira, crescemos e temos de arranjar um objectivo nas nossas vidas tudo para alcançar um sonho...sonho que aos nossos olhos parece ser perfeito…
Darren Aronofsky, prossegue o sucesso do seu aclamado filme Pi, com este novo êxito - A Vida Não É Um Sonho, baseado no romance do lendário Hubert Selby, Jr.
É um filme sobre o terror em que o heroi e o maior inimigo do homem é o vício.
Arrasador, «Requiem for a Dream» sintetiza o pesadelo em que a vida se pode transformar, particularmente se ela se basear numa adicção – qualquer que ela seja: a droga, a televisão, as dietas… Filme definitivo sobre a dependência, e também sobre a solidão.
Darren Aronofsky, prossegue o sucesso do seu aclamado filme Pi, com este novo êxito - A Vida Não É Um Sonho, baseado no romance do lendário Hubert Selby, Jr.
É um filme sobre o terror em que o heroi e o maior inimigo do homem é o vício.
Arrasador, «Requiem for a Dream» sintetiza o pesadelo em que a vida se pode transformar, particularmente se ela se basear numa adicção – qualquer que ela seja: a droga, a televisão, as dietas… Filme definitivo sobre a dependência, e também sobre a solidão.
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cinema- Darren Aronofsky
Kill Your Idols (2004)
Pela primeira vez o cineasta Scot Crary não poderia ter escolhido um título mais adequado para a sua história viva e complexa de arte de Nova York e da cena punk- 71 minutos, o DVD inclui 60 minutos de bônus adicional com clips ao vivo, vídeos, galerias de fotos, trailers e muito mais!
Kill Your Idols é um documentário dirigido por Scott Crary em 2004, sobre a cena pós-punk de Nova York no final dos anos 70, a que se chamou No Wave. Com entrevistas e shows ao vivo dos Suicide, Teenage Jesus and the Jerks, Theoretical Girls e DNA, segue com os anos 80, Thurston Moore e Lee Renaldo dos Sonic Youth e Michael Gira dos Swans, Yeah Yeah Yeahs, Black Dice, Liars, ARE Weapons e Gogol Bordello.
Um emocionante, guia completo da cena movimentada de Nova York pós- underground. Diretor Scott Crary retrocede com o nascimento da No Wave no final dos anos 1970, fornecendo uma corrida angular com uma valiosa colecção de apresentações ao vivo.
"Nós não estávamos tentando fazer música, nós estávamos tentando ser monstros", diz Teenage Jesus & The Jerks, baixista Gordon Stevenson. Ele recebe apoio de tais reivindicações da colega Lydia Lunch, o DNA Arto Lindsay, Glen Branca, Thurston Moore e outros a partir do final dos anos 70 e início dos anos 80 da explosão da arte- punk
Kill Your Idols é um documentário dirigido por Scott Crary em 2004, sobre a cena pós-punk de Nova York no final dos anos 70, a que se chamou No Wave. Com entrevistas e shows ao vivo dos Suicide, Teenage Jesus and the Jerks, Theoretical Girls e DNA, segue com os anos 80, Thurston Moore e Lee Renaldo dos Sonic Youth e Michael Gira dos Swans, Yeah Yeah Yeahs, Black Dice, Liars, ARE Weapons e Gogol Bordello.
Um emocionante, guia completo da cena movimentada de Nova York pós- underground. Diretor Scott Crary retrocede com o nascimento da No Wave no final dos anos 1970, fornecendo uma corrida angular com uma valiosa colecção de apresentações ao vivo.
"Nós não estávamos tentando fazer música, nós estávamos tentando ser monstros", diz Teenage Jesus & The Jerks, baixista Gordon Stevenson. Ele recebe apoio de tais reivindicações da colega Lydia Lunch, o DNA Arto Lindsay, Glen Branca, Thurston Moore e outros a partir do final dos anos 70 e início dos anos 80 da explosão da arte- punk
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musica- Kill Your Idols
DECODER
Em 1983, Dave Ball (Soft Cell) e Genesis P-Orridge (Psychic TV), com outros artistas como FM Einheit (Einstürzende Neubaten) e Matt Johnson (The The)construiram a banda sonora para um filme alemão, "Decoder", com a participação de William S. Borroughs, Christiane F, e do proprio Genesis P-Orridge.
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cinema- Decoder
Ralph Before '84: Volume II
Ralph Before '84: Volume II:
01 Eva's Warning – Snakefinger (4:31)
02 Halloween – MX-80 Sound (3:24)
03 Evolution – Fred Frith (3:21)
04 What Use? – Tuxedomoon (3:59)
05 Mahogany Wood – The Residents / Renaldo & The Loaf (4:10)
06 Same Old Me – Fred Frith (2:58)
07 Tritone – Tuxedomoon (2:47)
08 Melvyn's Repose – Renaldo & The Loaf (2:05)
09 Yeti: What Are You? – Snakefinger (4:03)
10 Nelda Danced At Daybreak – Renaldo & The Loaf (3:52)
11 Norrgarden Nyvla – Fred Frith (3:10)
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Ralph Before '84: Volume II
THE FIBONACCIS
Fibonaccis cresceu na cena punk rock dos anos 80, em Los Angeles, CA. Desenho de uma vasta gama de influências, incluindo bandas sonoras de filmes, música de circo, bem como um interesse pela cultura pop bizarra em geral, a banda escolheu o seu nome do matemático italiano do século XIV, Leonardo Fibonacci. Primeira formação do grupo consistia em Magie Song (vocal e percussão), John Dentino (teclados), Joe Berardi (bateria, percussão), e Ron Stringer (guitarra, baixo). Primeiro registo intitulou-se de, fi'-bo-na' chez-, e foi lançado em 1982 na Index.. Com uma reputação crescente como banda ao vivo, o grupo executou versões bizarras de "Purple Haze" e do tema do filme Psycho nos seus sets. Em 1983, a banda lançou o EP, Slow Beautiful Sex, com um novo membro, Tom Corey (baixo, bandolim, vocal). Embora continuando a aparecer ao vivo ocasionalmente, eles não gravaram nenhum material novo até 1986. Por esta altura Stringer havia deixado o grupo e foi substituído por Corey. A banda escreveu a banda sonora do filme de culto de horror/comédia TerrorVision, e tinha grandes esperanças, mas a banda sonora não se saiu tão bem quanto se esperava. O grupo então voltou ao estúdio para gravar Civilization and Its Discotheques(1987),que foi um processo frustrante, a banda separou-se mais tarde.Retornar ao futuro com uma das bandas marcantes do underground da década de 1980, vinte e três anos após o lançamento original,com Civilization and It’s Discotheques .
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musica- The Fibonaccis
SLACK
"Bigger than Breakfast" de 1988 é o álbum de estréia de Slack, um quarteto de funk branco, de Portland, Oregon. O álbum evoca 11 canções de rap, fusão, punk rock, psicadelia, jazz e croquete. Slack eram mestres indiscutíveis do "kind of sweaty", movidos a álcool nos concertos ao que muitas vezes resultaram em ressacas e más escolhas de parceiros sexuais.
Bass, Vocals - Stephen Lew*
Drums, Vocals - Yorck Franken
Guitar, Piano, Vocals - Kermit F. Rosen
Saxophone [Tenor], Vocals - Sam Hagerman
Trombone - Bruce Fowler (produtor do album)
Trumpet - John Fumo
Bass, Vocals - Stephen Lew*
Drums, Vocals - Yorck Franken
Guitar, Piano, Vocals - Kermit F. Rosen
Saxophone [Tenor], Vocals - Sam Hagerman
Trombone - Bruce Fowler (produtor do album)
Trumpet - John Fumo
ALKALINE TRIO
Alkaline Trio começou na Asian Man Records, em 1998, a casa de outras bandas como Less Than Jake e Skank. Com a força de dois populares albums mudam-se para a Vagrant Records. Com o lançamento de Good Mourning, em 2003 chegaram a uma audiência mainstream e tinha um single na rádio e na MTV. Como eles se afastaram de suas origens punk reto , e mudou-se mais para um som cheio de letras sobre a morte o oculto, a sua fama cresceu mais e tornaram-se numa das maiores e emergente bandas punk mainstream. Alkaline Trio apresenta nesta turnê o seu ultimo album, Addiction
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musica- Alkaline Trio
NICE NICE
Esta colisão, turbilhão de cores e imagens "kaleidoscoped" agradável aos olhos, e a faixa "Everything Falling Apart" é uma das primeiras sugestões para o próximo álbum na Warp Records, chamado Extra Wow, que deve sair em Abril. Será o primeiro disco em cinco anos, e a versão inicial para a Warp.
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Frightened Rabbit
Recentemente um quinteto, Frightened Rabbit estão lançando um novo álbum esta Primavera, intitulado The Winter of Mixed Drinks e posteriormente batendo na estrada.
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musica- Frightened Rabbit
NEW THRILL PARADE
A New Thrill Parade tem realizado tours por Portland em numerosas ocasiões, cada vez entregando igualmente uma memorável explosiva e bizarra performance.depois de se mudar de sua cidade natal de Santa Cruz para uma outra com maiores oportunidades, San Francisco em 2007, e pós a recente abertura de goth-punk legends 45 Grave, lançaram um impressionante e "sophomore" album intitulado Slumber In Colorland,e uma auto divertida filmagem de vídeos de música, parecia que o sucesso emanava para a banda.Lamentávelmente estão desmantelando sem encontrar o sucesso do seu talento, turnês constantes, e trabalho. No entanto, como os góticos muitos vezes sabem, às vezes a vida é dor, e simplesmente não podem continuar.
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video- New Thrill Parade
AUTÓPSIA DE JAY REATARD
Resultados da autópsia da morte do músico de Memphis, Jay Reatard revelam que morreu de "toxicidade da cocaína, e que o álcool foi um factor que contribuiu para sua morte", segundo a Dr. Karen E. Chancellor, do Shelby County Medical Examiner.
De 29 anos Reatard, cujo verdadeiro nome era Jimmy Lee Lindsey Jr., foi encontrado morto na cama da sua casa, Cooper-Young em Janeiro. Foi sepultado no 17 de Janeiro num túmulo próximo da lenda da Stax, Isaac Hayes.
Após uma década de trabalho garage, trash rock underground com vários grupos, incluindo, Reatards e Lost Sounds, Lindsey começou a atingir o estrelato mainstream em 2006 com o lançamento de seu primeiro álbum solo, Blood Visions.
O mais recente álbum, de 2009's Watch Me Fall, foi lançado pela Matador Records de New York City.
Com mais de 100 lançamentos, dos quais 22 álbuns completos, Lindsey deixou um legado enorme. Seu agente Adam Shore, confirmou que o trabalho precoce de Jay Reatard com a banda de punk rock The Reatards será relançado na Goner Records, enquanto que a In the Red Records de Los Angeles vai colocar o material com os Lost Sounds.
No momento da sua morte foi relatado um trabalho a solo no estúdio de casa, acompanhado pela Matador, e os ex-colegas de banda disseram que pelo menos seis músicas foram concluídas.
De 29 anos Reatard, cujo verdadeiro nome era Jimmy Lee Lindsey Jr., foi encontrado morto na cama da sua casa, Cooper-Young em Janeiro. Foi sepultado no 17 de Janeiro num túmulo próximo da lenda da Stax, Isaac Hayes.
Após uma década de trabalho garage, trash rock underground com vários grupos, incluindo, Reatards e Lost Sounds, Lindsey começou a atingir o estrelato mainstream em 2006 com o lançamento de seu primeiro álbum solo, Blood Visions.
O mais recente álbum, de 2009's Watch Me Fall, foi lançado pela Matador Records de New York City.
Com mais de 100 lançamentos, dos quais 22 álbuns completos, Lindsey deixou um legado enorme. Seu agente Adam Shore, confirmou que o trabalho precoce de Jay Reatard com a banda de punk rock The Reatards será relançado na Goner Records, enquanto que a In the Red Records de Los Angeles vai colocar o material com os Lost Sounds.
No momento da sua morte foi relatado um trabalho a solo no estúdio de casa, acompanhado pela Matador, e os ex-colegas de banda disseram que pelo menos seis músicas foram concluídas.
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r.i.p- Jay Reatard
BLOOD RED DANCERS
Os Blood Red Dancers são um trio nada convencional de baixo, teclados e bateria, com os vocais a oscilarem á beira da auto destruição, principalmente de Aaron Poppick que seriam tão bem adaptados para amaldiçoar os deuses no cimo de uma montanha, ou para rachar a pintura de uma sala.
Isso não é música para dançar, mas é a música para nos mexermos - “dark-folk, junk-jazz, classic country, drinking, pretty girls, pretty girls drinking”.
O nome, Blood Red Dancers é parcialmente derivada de lendas indígenas de que se pintam com o sangue de seus inimigos para bailes comemorativos.
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musica- Blood Red Dancers
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