A partir de 2008, Oates é Roger S. Berlind '52 Professor em Humanidades com o Programa de Escrita Criativa na Universidade de Princeton, onde tem ensinado desde 1978. No início de 2009 Oates envolve-se e casa, com Professor Charles Gross do Departamento de Psicologia e Instituto de Neurociência da Universidade de Princeton.
Oates nasceu em Lockport, Nova Iorque,foi criada católica, e é agora ateu. Oates cresceu na classe trabalhadora comunidade agrícola de Millersport, New York, "uma família feliz, unida e extraordinário para o tempo, lugar e situação económica". A sua avó paterna, Blanche Woodside, viveu com a família e era "muito perto" de Joyce.
Após a morte de Blanche, Joyce aprendeu que o pai de Blanche havia se matado e que Blanche tinha posteriormente escondido a sua herança judaica;. Oates, eventualmente, se baseou em aspectos da vida da sua avó, para o romance de 2007, A Filha do Coveiro. Um irmão, Fred Junior, nasceu em 1943, e uma irmã, Lynn Ann, que é autista, nasceu em 1956.
Oates frequentou a escola e uma mesma sala da sua mãe quando criança. Ela tornou-se interessada na leitura numa idade adiantada, lembra-se de Blanche oferecer-lhe, Lewis Carroll, Aventuras de Alice no país das maravilhas como "o grande tesouro da minha infância, e a influência literária mais profunda da minha vida". Foi amor à primeira vista!
Na ssua adolescência, devorou a escrita de William Faulkner, Fiodor Dostoiévski, Henry David Henry, Ernest Hemingway, Charlotte Brontë, Emily Brontë, cuja "influências continuam a ser muito profundas". Oates começou a escrever com a idade de 14 anos, quando Blanche lhe deu a uma máquina de escrever.
Graduou-se na Williamsville South High School em 1956, e foi a primeira da sua família a concluir o ensino médio.
Enquanto estudava na Universidade de Wisconsin-Madison, Oates encontrou Raymond J. Smith, com quem se casou em 1961. Juntos, o casal fundou a The Ontario Review, uma revista literária, em 1974, em que Oates era editor associado.
Em Abril de 2008, Oates escreveu a um entrevistador, "Desde a morte inesperada do meu marido, eu realmente tenho muito pouca energia [...] o meu casamento, o meu amor pelo meu marido parece ter chegado primeiro na minha vida, ao invés da minha escrita. Situado ao lado da sua morte, o futuro da minha escrita escassamente me interessa no momento".
Oates ganhou uma bolsa para frequentar Syracuse University, onde se juntou Phi Mu, uma experiência financeira que lhe provoca uma perda gradual, um esgotamento, que mais tarde se arrependeu.
Oates começou a ler a obra de DH Lawrence, Flannery O'Connor, Thomas Mann e Franz Kafka, " essas influências são ainda bastante fortes, e penetrantes ". Oates formou-se na Syracuse como oradora oficial, em 1960, e recebeu o seu mestrado na Universidade de Wisconsin-Madison em 1961.
Em 1973, Oates começou a manter um diário detalhado documentando a sua vida pessoal e literária, que viria a ter "mais de 4.000 páginas em espaço simples e dactilografadas".
Em 2008, Oates disse que se "afastou de manter um diário formal". e em vez disso preserva cópias dos seus e-mails".
Várias publicações têm publicado listas do que consideram os melhores livros de Joyce Carol Oates Em artigo de 2003 intitulado "Joyce Carol Oates for dummies", o Rocky Mountain News recomendava os seus primeiros contos e os romances A Garden of Earthly Delights (1967), them (1969), Wonderland (1971), Black Water (1992), and Blonde (2000).
Em 2006, The Times listou, On Boxing (1987), Black Water, e High Lonesome: New & Selected Stories, 1966-2006 (2006) , "The Pick of Joyce Carol Oates". Em 2007, Entertainment Weekly revela os favoritos, Wonderland, Black Water, Blonde, I'll Take You There (2002),e The Falls (2004).
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