31/07/2009

Faris Nourallah

Faris Nourallah nasceu em 1969, Ypsilanti, Michigan, filho de um contabilista emigrante sírio, a mãe estudante de belas artes, criado em El Paso, Texas, na fronteira do México. No seu terceiro álbum a solo, o Texano singer/songwriter Faris Nourallah, afirma ter criado numa narrativa,um ciclo de canções baseadas no caracter da personagem, de um adolescente desiludido e privado dos seus direitos de cidadania. A "história" é tão difícil como a de Suss, o conceptual e clássico álbum dos Hüsker Du "Zen Arcade" (ou Green Day "American Idiot ").O seu principal modo de expressão é o sintetizador, tal como muitos dos melhores songwriters indie rock, ele é influenciado pelos Beatles e Kinks. Tal como os Magnetic Fields de Stephen Merritt, Nourallah é mais contemporâneo do que retro. Depois de iniciar um lote de canções, na tradição dos singer/songwriters, John Vanderslice ou Elliott Smith, forte lírica, musicalmente as 13 faixas do album são de uma variedade e uma deliciosa viagem através de estilos indie folk e pop arty, por vezes soa estranhamente ao art rock de Soft Machine em Volume Two.Aprendeu a tocar música com o irmão quando éra adolescente, adorava os the Clash, em 1999 vai para Denton, forma os Nourallah Brothers, tocaram por todos os Estados Unidos. Regista todos os discos em casa, sozinho.Escreve as canções sobre o piano do seu tio, já morto. Faz música da forma como um autor escreve um livro. Em 2002 Faris levou a dissolução da Nourallah Brothers como uma oportunidade para lançar o seu primeiro registo solo " I Love Faris". Faris encontra-se lado a lado com Cass McCombs,Malcolm Middleton,Ray Davies, Eric Matthews, e Plush.

Cass McCombs

Cass McCombs "Catacombs" Domino Records, 2009. O singer/songwriter, Cass McCombs funciona silenciosamente. Ao longo de três albums em cinco anos, rapidamente McCombs escorregou para dentro e para fora das cenas, saltando de uma grande major americana, para uma pequena etiqueta independente.Tudo soa como uma mistura cuidada entre folk,e um esboço indie pop cerebral,outonal,melodias bem trabalhadas, canções opacas, fácil de ouvir, difícil de digerir, e ainda mais difícil de descrever.

Monsters of Folk

O folk super grupo, Monsters of Folk,anunciaram recentemente as datas para a sua próxima turnê, em apoio do seu álbum de estreia.O grupo é constituído pelo front man Bright Eyes, Conor Oberst, M. Ward,e o My Morning Jacket, Jim James. O auto-intitulado álbum será lançado a 22 Setembro, via Shangri-La music.

29/07/2009

Festival de Paredes de Coura 2009

Começa hoje mais uma edição do Festival de Paredes de Coura. Os palcos situados nas margens do Rio Tabuão recebem este ano nomes como Nine Inch Nails, Patrick Wofl, Franz Ferdinand, The Hives como cabeças-de-cartaz em cada um dos quatro dias do evento. Os grupos Bons rapazes, Sean Riley and the Slowriders e Strange Boys compõem o alinhamento do primeiro dia de concertos, com Patrick Wolf a fechar. Na quinta-feira, os concertos no palco principal começam com os Temper Trap, seguindo-se os The Pains of Being Pure at Heart, os The Horrors e os Supergrass, antes do prato forte do dia, os Franz Ferdinand. Os bilhetes para o dia de hoje custam €25,00 e para cada um dos outros dias custam €40,00. Os passes para os quatro dias do festival custam €70,00.

Mazgani

"As melhores canções são as que ocultam quem as escreve". A devoção por Leonard Cohen ou Nick Cave não desapareceu, mas em "Tell all the people" - EP agora lançado -, Mazgani afirma a sua individualidade. Uma etapa mais rumo à maturidade plena do músico luso-iraniano.Mazgani o cantautor que se deu a conhecer há dois anos com "Songs of the new heart", regressou aos discos com "Tell the people", o EP que antecede o lançamento do segundo álbum, a sair até ao final do ano. "Devagarinho, quero ir ganhando a minha própria voz. É esse o empreendimento. Emancipar-me e ficar independente do poder paternal criativo", declara, ao mesmo tempo que concorda com o complexo edipiano enfrentado em "Tell the people": a necessidade de ter que sobrepor a sua visão das coisas às dos seus ídolos. De Cohen, Waits e Cave, diz apreciar o "lado individualista" que os leva a "cantarem-se a si próprios e a terem a sua voz própria num tempo em que somos bombardeados com muitas outras. "Há miúdos a fazerem coisas com pinta, estética incrível, bom gosto e seriedade. Vivemos um período muito saudável e criativo do país".

Morreu o pioneiro do jazz moderno George Russell

Morreu o músico e compositor George Russell, pioneiro da fusão do jazz com ritmos afro-cubanos, aos 86 anos, anunciou o seu agente. Russell “morreu ano dia 27/7/09, à noite em Boston (no noroeste do estado de Massachusetts) devido a complicações da doença de Alzheimer”, contou à agência AFP Sue Auclair. Russell foi um dos principais autores do jazz moderno do pós-guerra. Trabalhou com Miles Davis, Charlie Parker e John Coltrane. Dirigiu a sua própria orquestra, a Internacional Living Time Orchestra. Em 1953 consagrou-se um dos maiores teóricos do jazz, quando escreveu “Lydian Chromatic Concept of Tonal Organisation”, obra de referência nos estudos do jazz. Leccionou na Universidade de Boston, recebeu vários prémios Grammy e o reconhecimento da comunidade musical americana que lhe atribuiu diversas recompensas. Nos anos 1940, Russell criou para a orquestra de Dizzy Gillespie a primeira fusão do jazz com ritmos africanos e cubanos, “Cubano be, Cubano bop”, apresentada em 1947, no Carnegie Hall, em Nova Iorque. Na década seguinte alcança maior fama com o álbum “The Jazz Workshop”, onde figuravam sonoridades de jazz¬-rock que surgiriam em força somente vinte anos depois.

Chick Corea e Gary Burton no Porto

A dupla Chick Corea (piano) e Gary Burton (vibrafone) actua na próxima sexta-feira nos jardins do Palácio de Cristal, às 22 horas, integrados no Porto Blue Jazz. Corea e Burton formam um dos mais famosos e produtivos duos de jazz. Encontaram-se pela primeira vez há 36 anos e, desde então, gravaram uma série de álbuns que tocam a sensibilidade mesmo daqueles que não se sentem atraidos pela linguagem jazzística. Na presente digressão, os dois músicos norte-americanos estão a promover o álbum que editaram o ano passado, "The New Crystal Silence".

Astérix

O principal evento das celebrações dos 50 anos de Astérix será a edição de um álbum de 56 páginas, com histórias curtas inéditas, a lançar a nível mundial, em 15 línguas, a 22 de Outubro deste ano. O anúncio já é oficial e está no recém-renovado site de Astérix, o pequeno guerreiro gaulês criado por Goscinny e Uderzo para o número inaugural da revista "Pilote".

Merce Cunnhingham foi o maior coreógrafo do século XX

Com a sua companhia, Cunningham marcou a evolução da dança, estabelecendo uma relação muito particular com as artes plásticas e com a música contemporânea, nomeadamente com a obra de John Cage, com quem começou a trabalhar em meados da década de 40, numa parceria que só viria a terminar com a morte do compositor americano, em 1992. “Merce revolucionou as artes visuais e performativas, não em busca da iconoclastia, mas da beleza e maravilhamento que decorrem da exploração de novas possibilidades”, acrescenta a nota emitida pela Cunningham Dance Foundation e pela Cunningham Dance Company.O dançarino e coreógrafo nascido em Centralia, Washington, em 1919,estudou dança e teatro no Cornish College of the Arts, em Seattle, e entre 1939 e 1945 foi bailarino solista da Companhia de Dança Martha Graham. Formou no Verão de 1953 a Companhia de Dança Merce Cunningham, e coreografou quase 200 obras para a ela. Os seus trabalhos já foram apresentados pelo Balet da Ópera de Paris, pelo New York City Ballet, o American Ballet Theatre e o Balet de Boston. "É preciso amar a dança para continuar com ela", disse Cunningham, segundo seu site na Internet, www.merce.org. "Ela não lhe devolve nada: nenhum manuscrito para guardar, nenhuma tela para expor na parede ou talvez em museus, nenhum poema a ser impresso e vendido, nada exceto aquele único instante fugaz em que você se sente vivo." Entre as homenagens e os prémios que Cunningham recebeu estiveram o Prémio Dorothy and Lillian Gish, a Medalha Nacional de Artes, o Prémio Laurence Olivier, de Londres, e o título de Oficial da Legião de Honra da França. Continuou a trabalhar como bailarino até mais de 80 anos, também trabalhou com cinema e vídeo, e colaborou com os cineastas Charles Atlas e Elliot Caplan. A sua coreografia mostrava que o principal da dança é a própria dança, não a música, mas frequentemente sugeria que ela podia dizer respeito a muitas outras coisas também. Ainda que remetido a uma cadeira de rodas, Cunningham tinha feito, no início do mês de Junho – já depois de ter celebrado o seu 90º aniversário, a 16 de Abril –, o anúncio do programa que decidira preparar para a sua companhia no West Village de Nova Iorque, para quando ele não a pudesse dirigir pessoalmente, ao então para depois da sua morte: realizar uma última digressão mundial de dois anos e, depois, extinguir-se. “Tenho tido sempre na minha cabeça o movimento físico do ser humano”, disse o coreógrafo no momento do anúncio dessa tournée, a que deu o título Herança Viva. “A carreira de Merce caracteriza-se pelo seu desejo constante de ultrapassar fronteiras e de explorar novas ideias”, disse também nessa altura Trevor Carlson, director executivo da Fundação que tem o nome do coreógrafo que chegou a ser designado o “Nijinski americano”. Merce deixou uma marca indelével na criatividade e cultura colectiva; o seu legado vai ecoar no mundo da dança para além dele e durante gerações ainda por vir. O bailarino e coreógrafo, João Fiadeiro afirmou que Cunnhinghan "foi um artista absolutamente central" na criação contemporânea, ao lado de John Cage na música, e Marcel Duchamp na pintura. Para Fiadeiro estes três criadores constituem "um triângulo genial". "Não podíamos falar do muito que hoje falamos sobre a dança contemporânea se não fosse o trabalho de Cunnhingham", foi Merce Cunnhingham "quem abriu as portas, que olhou para o mesmo problema de sempre de um outro ângulo, que trouxe uma nova perspectiva" disse Fiadeiro. "Por exemplo - explicou - foi um gesto revolucionário ao referir-se à posição 'arabesque' tal como ela é: uma perna atrás das costas". "Ele fez-nos ver o essencial, e o facto de ter dito isto desta forma, em que enunciou apenas a ideia, foi revolucionário", acrescentou. João Fiadeiro afirmou que a sua geração "a nova dança portuguesa, francesa, belga, a dança contemporânea em geral deve muito ao Mercê Cunnhingham que juntamente com Pina Bauch eram dois pilares que se compensavam. Eles trabalham em formas distintas e tinham formas de lidar com a dança e com o tempo diferentes, mas ambos contribuíram para que a dança fosse mais do que narrativa". Para Rui Horta, Cunningham " reposicionou" o papel do corpo na dança.É uma grande perda para a área da dança", avaliou o também bailarino e coreógrafo português, em declarações à Agência Lusa a propósito do desaparecimento do histórico criador. Cunningham "é um personagem incontornável da dança do século XX, tal como Pina Bausch [falecida no final de Junho], Trisha Brown e William Forsythe", considerou o coreógrafo que trabalha habitualmente com artistas no Convento da Saudação, em Montemor-o-Novo. "São sem dúvida as grande figuras da dança do século XX - vincou - os grandes pilares desta área", disse, antes de comentar que a morte de Pina Bausch foi "inesperada e mais chocante", enquanto que no caso do coreógrafo norte-americano, devido à idade, não foi uma surpresa. "Se Pina Bausch trouxe a dimensão teatral à dança, Merce Cunnhingam trouxe a dimensão da abstração. Ele desligou o corpo de uma narrativa e deixou para cada espectador o ónus da descodificação do gesto e do movimento".

Merce Cunnhingham

Morreu em Nova York, aos 90 anos Merce Cunningham.O coreógrafo e bailarino Merce Cunningham "foi o maior coreógrafo do século XX"foi encontrado morto na sua residência em Manhattan no Domingo. Um dos grandes nomes da dança contemporânea, morreu em casa por causas naturais, segundo a Fundação Cunningham Dance. Apelidado de "Einstein da dança", o coreógrafo americano dinamizou os passos do balet nos anos 1950, tornando o dançarino o centro da cena. Nascido a 16 de Abril de 1919, no estado de Washington, Merce mundialmente conhecido por ter revolucionado a dança moderna, é referido por muitos como uma fonte de inspiração. No mesmo comunicado podia ler-se: «Até aos 80 anos foi bailarino, coreógrafo visionário e um dedicado professor durante toda sua vida». É com «enorme tristeza» que a fundação à qual Merce deu nome recorda o artista, que, juntamente com «John Cage, abriu espaço para as novas maneiras de perceber e experimentar o mundo». O lendário artista, que sempre demonstrou uma «insaciável curiosidade e um espírito colaborador», entrou para o mundo da música muito jovem. Em 1937 ingressou no Instituto Cornish para estudar teatro e dança. Posteriormente, foi para a Universidade de Bennington onde Martha Graham dava aulas. Foi ela que, entretanto, o levou para a sua companhia como primeiro bailarino, e aí permaneceu até 1945. O coreógrafo foi também professor no American Ballet, de 1949 a 1950, até fundar a sua própria companhia de dança. Depois de repetidos sucessos em Paris e Londres, que muito contribuíram para mudar a opinião dos americanos sobre a sua maneira de conceber a dança, Merce conseguiu finalmente, em 1964, tornar-se conhecido do grande público. Foi precisamente a partir desse ano que o dançarino começou a trabalhar com as novas tecnologias nas suas actuações. Eu fui um dos felizardos que viu no Rivoli, no Porto, á 9 anos uma das mais belas e espectaculares peças de dança contemporanea do mestre.Inesquecivel.

She Him

Criado na California, fixado em Portland, o singer-songwriter e guitarrista M. Ward, a actriz e cantora Zooey Deschanel ,formaram o duo She & Him. Zooey que cantava em coros, havia escrito desde os oito anos, tinha toneladas de fitas demo em sua casa, fez o seu filme de estréia, em 1999, Mumford, e tornou-se conhecida nos filmes Almost Famous e The New Guys, bem como actriz principal em Elf e All the Real Girls. Juntos, formam o dinamico duo pop-doce, indie-"beauty" folk, começaram a colaborar em 2006, após trabalharem em conjunto para gravar um dueto do filme The Go-Getter estrelando Deschanel e apresentando música original de M. Ward. O director Martin Hynes tinha solicitado o duo para trabalharem numa cover de Richard e Linda Thompson na música "When I Get to the Border". Antes da criação do duo, She & Him, a única exposição musical de Deschanel foi num dueto com Will Ferrell para a canção "Baby, It's Cold Outside" no filme Elf.

25/07/2009

M. WARD

O indie trovador M. Ward ofereceu-nos em Transistor Radio,de 2005, uma auto-consciente homenagem ao tempo perdido dos momentos áureos da rádio, as canções soam como alegre contos de vida, amor e bondade humana, ajudado pelo talentos dos amigos Neko Case,Adam Selzer,e Jim James dos My Morning Jacket. No ano seguinte, Post-War, ricamente-atmosférico de melodias quase hipnóticas assume a sua habitual posição como o fantasmagórico difundido a partir de tons sépia, um cruzamento entre os Walker Brothers e Dennis Wilson.Esta foi também foi a primeira vez que trabalhou com o produtor Mike Mogis (Bright Eyes, Cursive, e The Faint).Menção especial deve ser feita a Matt, pela cover de Daniel Johnston “To Go Home”. De qualquer maneira, é um simples facto M. Ward rapidamente torna-se um favorito de quase todos que encontra a sua música. O roll-call de famosos está a expandir-se: Norah Jones pediu a Matt Ward para adicionar alguns vocais, a sua imagem de marca,no seu próximo álbum, Meg White Matt pessoalmente convidou-o para abrir para os The White Stripes, na sua última tourné dos E.U. nos shows ao vivo em 2005. Conor Oberst matricula-o no seu acústico "Monsters Of Folk" tours, e acrescentou-lhe como um Bright Eyes, guitarrista liderado por Bruce Springsteen em 2004, na Vote For Change tour. Co-produziu Rabbit Fur Coat, o álbum de estréia da Rilo Kiley, Jenny Lewis,e cantou em todas as estrelas hootenanny na cover The Traveling Wilbury “Handle With Care”. No início de 2006 Matt compilou e produziu o álbum de covers the John Fahey "I Am The Resurrection" uma tributo ao lendário guitarrista, desde há muito, uma grande influência. O novo disco Hold Time" 2009, misturado e produzido pelo multi-instrumentista Mike Mogis, inclui as colaborações de Zoey Deschanel (companheira de Ward no duo She & Him), Lucinda Williams, Jason Lytle dos Grandaddy, e Tom Hagerman (Devotchka)e Rachel Blumberg (The Decemberists).

Sam Prekop

Sam Prekop um antigo pilar da comunidade underground de Chicago e arquitecto do som pós-rock,nos seus albums a solo transporta o ouvinte para climas suaves, numa subtil orgânica mistura de ritmos, soul, jazz e pop.O auto-intitulado debut LP de 1999 na Thrill Jockey, apresentou um elenco de apoio, incluia Chade Taylor dos Chicago Underground Duo, Josh Abrams dos Town and Country, Jim O'Rourke, e Archer Prewitt dos the Sea and Cake Photographs - 2007 Who's Your New Professor - 2005 Sam Prekop - 1999

Scott 4

Originalmente lançado em 1969, "4" é um album solo do enigmático rocker que influenciou varios estilos vocais de David Bowie a Bryan Ferry, começou sua carreira como um ídolo da British Invasion, e nos Walker Brothers.

Picasso ,a politica e os seus amores

O mestre do cubismo fêz com que suas causas rendessem muitos “dividendos”, fossem elas artísticas, políticas ou amorosas. A pintura foi sua maior causa e foi reconhecida por todos desde cedo, o que transformou Picasso num homem rico. Com mais de 30 mil obras de arte produzidas em diversas áreas, como cerâmica, escultura, litografia, mosaico, e, claro, pintura, aos 33 anos já era milionário e, ao morrer, tinha mais dinheiro do que qualquer outro pintor jamais sonhou. Outra causa de Picasso, foi a paixão pelas mulheres, e ele teve muitas, vivendo intensamente os seus amores,Fernande Olivier, 23 anos, a bailarina Olga Koklova,Marie-Thérèse Walter, lolita de 17 anos, sua modelo, a fotógrafa Dora Marr Françoise Gilot , de 21 anos, e várias outras que se degladiaram entre si pelo amor do pintor, e a politica muito mais do que habitualmente se imagina.O envolvimento com o partido comunista Françês, no qual entrou em 1994, onde permaneceu até á sua morte em 1973, a angariação de fundos para causas de esquerda,as campananhas pela paz, estarão na exposição que a Tate Liverpool,está a preparar para a próxima Primavera.Na exposição poderão ser vistas cartas de Nelson Mandela e Ho Chi Minh, ou um telegrama enviado ao pintor por Fidel Castro. Lynda Morris comissária da exposição, admite a ideia que Picasso seria o maior doador privado do PC Francês.Não que desse dinheiro directamente ao partido, mas disponibilizou muitas das suas obras para reprodução em calendários, cartões de Natal, lenços de seda (o jornal comunista "L'Humanité" chegou mesmo a ter uma pessoa a trabalhar em permanência com o pintor para produzir estes objectos). A Tate Liverpool mostrará também várias versões das pombas de Picasso, que se tornaram um símbolo do movimento pacifista depois de terem sido escolhidas para emblema do primeiro congresso internacional da paz, em Paris, 1949.

The Strange Boys

Os Strange Boys de "And Girls Club" que começaram como um duo, Ryan Sambol e Matt podem-se agrupar aos Black Lips, na categoria de rock''n''roll cru, psych, R&B,ouviram muito Bo Diddley, o Texan spiritual Roky Ericson dos The 13th Floor Elevators e Sir Douglas Quintet.As guitarras carregadas de acidez aspereza, capturam o espírito de um novo? rock´n´roll. Como muitas bandas que ainda estão no começo, são pessoal novo a fazer nova uma música velha, mas que por vezes conseguem ser interessantes. Não estão sozinhos, nem são os únicos.

Richard Curtis - O Barco do (Amor) Rock

Richard Curtis tem sido o sinónimo da comédia romântica,este grande ícone da actual comédia britânica é neo-zelandês e só aos 11 anos, após uma infância globetrotter, se estabeleceu em Londres. Apesar de já ter escrito para cinema uma comédia com Jeff Goldblum, The Tall Guy, em 1989, foi com a explosão em 1994 de Quatro Casamentos e Um Funeral, que rasgou novos horizontes ao género e estabeleceu as coordenadas para a nova comédia romântica britânica, viria a aperfeiçoaar logo a seguir com Notting Hill (1999). Depois, em 2001 com O Diário de Bridget Jones e em 2003 com O Amor Acontece. " Barco do Rock" celebra as rádios piratas que ofereceram rock'n'roll a uma nova geração. É um filme sobre os anos 1960 e a sua revolução de costumes: sexo, drogas e rock'n'roll. Realizado por Richard Curtis, tem a inocência das primeiras paixões. As imagens de miúdas aos berros puxando os cabelos, chorando de forma incontrolável e correndo,são arquivos visuais dos anos 1960 e da histeria que causava a pop. Os Beatles dentro da limousine e mãos pregadas nas janelas, caras ansiosas coladas ao vidro, uma berraria insuportável. Dado que ninguém tinha muitos discos, dado que as rádios não passavam aquela música (até ao final da década de 1960, a BBC dedicava quarenta e cinco minutos por semana a rock'n'roll), o momento do concerto ou a perseguição dos músicos funcionavam como libertação de toda a adrenalina acumulada - um ritual orgástico impossível de controlar. "O Barco do Rock", de Richard Curtis, realizador e argumentista de "Blackadder", junta um elenco onde se destacam Philip Seymour Hoffman, Bill Nighy, Kenneth Branagh e Nick Frost. "O Barco do Rock", eram as rádios piratas, como a Caroline ou a Radio London que, aproveitando um vazio legal, se fundeavam em águas internacionas, a alguns quilómetros da costa britânica, difundindo para a nação os Kinks, os The Who, as Supremes e o Otis Redding que a parte da nação com menos de 30 anos não ouvia até então - e da luta do Governo, tal como aconteceu na realidade, para as encerrar. É, portanto, um filme sobre os anos 1960 e a sua revolução de costumes: sexo, drogas e rock'n'roll, filmados por um homem que associamos a comédias românticas, a filmes de bons sentimentos onde, no fim, o amor prevalece. Digamos que é "sexo, drogas e rock'n'roll", sem excessos e rebaldaria, com a inocência da primeira paixão. O folme é "sobre oito megalómanos a viver num barco.Imaginem pegar nos oito disc-jockeys mais famosos do mundo e obrigá-los a partilhar o mesmo espaço" diz Curtis.. Philip Seymour Hoffman como "The Count", o DJ americano, a estrela acima de todas as outras, corrosivo como Lester Bangs. Nick Frost, do delirante terror brit de "Sean Of The Dead", como Dave, sedutor nada discreto. Um misterioso "Thick" Kevin (Tom Brooke) de longas barbas e ar misterioso, só ouve blues e rock progressivo ou "Simple" Simon Swafford (Chris O'Dowd), alma inocente e generosa que põe no ar os Seekers sem se aperceber da "foleirada" que isso representa. E, depois, o "jovem" Carl (Tom Sturridge), miúdo que aterra no barco como punição por ter sido suspenso na escola e que se tornará o centro do filme (a experiência, bem ao estilo de Richard Curtis, será o seu ritual de passagem à idade adulta). Pelo meio, há uma cozinheira lésbica, as raparigas que visitam os piratas no barco - a parte do sexo e das drogas - e há, inevitavelmente, Gavin. Interpretado por Rhys Ifans, é o dandy, o rocker cool, aquele que o actor nos define de uma forma peculiar: "os outros DJs difundem para a nação, o Gavin fica a apreciar o tom grave da sua voz e sussura ao ouvido das adolescentes". Ifans é quase indistinguível da personagem que interpreta. Rhys, o Spike de "Notting Hill", sotaque galês cerrado, é o rock'n'roller deste elenco. Literalmente - é amigo pessoal de Noel Gallagher e vocalista dos galeses The Peth. Presenteia-nos com analogias reveladoras: "Os Beatles são música para te apaixonares, os Stones são música para foder, The Who são música para lutar e os Led Zeppelin seriam a música para uma invasão de Marte". Todas as personagens que convivem no barco, alimentadas a música e isoladas do mundo real em terra, representam a "swinging London", tudo aquilo que estava a mudar na Inglaterra da década de 1960 (a acção decorre em 1966). Um momento definidor, acentuam-nos aqueles que viveram a época. Richard Curtis há-de recordar "um choque de culturas tão ofensivo que o governo de Margaret Thatcher foi, de facto, uma tentativa de voltar a 1957, antes de todas aquelas pessoas horríveis começarem a tocar o 'Hey Jude'". "O Barco do Rock" conta, de forma quase cartoonesca, qual sequência de sketches sem início e fim definidos (Curtis aponta como referências "A República dos Cucos", de John Landis, e "MASH", de Robert Altman), como dois mundos se confrontam. O novo, transmitindo do barco para a juventude da nação - toda a juventude: operários a ouvir os The Who, raparigas brancas e raparigas negras a ouvir as Supremes, miúdos do colégio a dançar ao som dos Stones e crianças em pijama, rádio a pilhas escondido debaixo da almofada, a sintonizar a frequência proibida, exactamente como Richard Curtis e Kenneth Brannagh nos contam ter feito há 40 anos). Paralelamente a isso, o velho mundo. Cinzento e destituído de humor, paranóico e receoso de que a civilização, tal como a conheciam, desaparecesse sob o ruído de uma guitarra eléctrica. É representado por Brannagh, que interpreta Sir Alastair Dormandy, o ministro determinado a encerrar a Radio Rock e recuperar os pilares de uma "outrora grande nação".

Pina Bausch inédita estreia em Janeiro

A peça em que a coreógrafa alemã Pina Bausch estava a trabalhar na altura da sua morte, há um mês, deverá estrear, como previsto, no Festival Internacional de Teatro a Mil, em Santiago do Chile, onde tem marcadas quatro datas, de 6 a 9 de Janeiro de 2010. Apesar de Bausch ter previsto estar em residência na capital chilena em Dezembro para continuar a trabalhar na produção, Carmen Romero, programadora do festival, disse que a companhia já esteve três semanas a viajar pelo país em Fevereiro e que "a peça está terminada". Apesar de reconhecer não saber ainda quem assumirá a direcção artística deste trabalho, Carmen Romero sublinha que é "a última peça que [Pina Bausch] fez". Não foi possível confirmar esta informação junto do Tanztheater Wuppertal, a companhia dirigida por Bausch desde 1973 e com a qual se tornou numa referência mundial, uma das vozes mais importantes e transformadoras de sempre na dança. No site da companhia, actualizado recentemente, as datas de Santiago do Chile surgem enquadradas num calendário em que a companhia mantém apresentações no seu palco em Wuppertal, na Alemanha, entre Setembro e Maio próximos, incluindo uma apresentação de Café Müller, a conhecida peça em que Pina dançava - a única, de todas as que assinou até hoje (dias 10, 11, e 12 de Setembro). Noutro calendário, no mesmo site, mantêm-se igualmente muitos compromissos internacionais, com apresentações da companhia até Julho de 2010 para cidades como São Paulo (Setembro), Paris e Madrid (Novembro), Berlim (Dezembro), Seul (Março), Londres (Abril), Istambul (Junho) e Atenas (Julho). Uma das possibilidades para a liderança da companhia é que a direcção artística da companhia seja assumida pelo francês Dominique Mercy, o mais antigo dos bailarinos de Bausch, envolvido em quase todas, se não todas, as produções desde 1974, mas, até hoje, o Tanztheater Wuppertal não fez qualquer comunicação oficial nesse sentido e, no seu site, o Teatro Alfa, de São Paulo, diz que não tem ainda qualquer garantia oficial sobre as apresentações previstas para o seu palco. in Publico

Patty Waters

A independente label de Bernard Stollmann ,ESP-Disk parece hoje fazer acreditar e vangloriar artistas como Paul Bley, Albert Ayler,Sun Ra, ou os ícones de culto do hippie folk, Pearls Before Swine,e The Fugs. A etiqueta tornou-se bem sucedida como anteriormente a Impulse! o fêz. Esquecidos estão Henry Grimes, Burton Greene,e estava Patty Waters. Reedição de um disco de culto "Sings" de Patty Waters. A vida e a carreira de Patty Waters permanecem envoltas numa aura de mistério. Apesar de só ter gravado dois álbuns, "Sings", em 1965, e "College Tour", em 1966, a sua música atingiu o estatuto de culto tendo influenciado inúmeros músicos e vocalistas experimentais, em áreas tão diversas como o jazz de vanguarda o rock alternativo ou a música gótica.Em 1996 ainda gravou "Love Songs. Efeitos vocais assombrosos pairam sobre o free jazz orgânico, suportado pelo pianista Burton Greene junto com o baixista Steve Tintweiss e o baterista Tom Priceon. Patty Waters deixou um profundo impacto no futuro do jazz vocal mais criativo. Miles Davis, Albert Ayler ou a cantora Jeanne Lee, foram alguns dos que foram tocados pela sua música, tendo Waters influenciado decisivamente a carreira de artistas experimentais como Diamanda Galas, Yoko Ono, ou Lydia Lunch. Patty Waters - College Tour,1966 Tim Buckley - Starsailor,1970 Diamanda Galás - Plague Mass (1984 End of the Epidemic),1991 Diamanda Galás - Litanies of Satan, 1982 Yoko Ono - Plastic Ono Band,1970 Yoko Ono - Fly, 1971 Yoko Ono - Season of Glass,1981

Moby Grape

Skip foi membro dos Jefferson Airplane (como baterista) e dos e Moby Grape (vocalista, compositor e guitarrista)e gravou sózinho o seu único disco solo o genial "Oar". Em 1968,no auge do psicadelismo foi mais um a usar LSD, andando na companhia de uma mulher praticante de magia negra que o convenceu de que dois dos membros dos Moby Grape eram uns demónios. Quando os Moby Grape estavama gravar em Nova York, Skip tentou destruir a porta do quarto de hotel dos seus colegas com um maçarico, mas eles estavam no estúdio, o que não impediu que ele pegasse um taxi e chegasse lá de pijama com o maçarico na mão. Após uma temporada de seis meses num hospital psiquiátrico, e o diagnostico de esquizofrenia, Skip foi de moto para Nashville onde gravou "Oar" em 1969. A historia dos Moby Grape, também foi feita de episódios e desatrosos, mas no meio da turbulência editaram o auto-intitulado album, em 1967.

Dash Snow (1981-2009) pertence "27 Club".

Dash Snow, neto da coleccionadora e mecenas norte-americana Christophe de Menil, morreu há duas semanas de overdose na Lafayette House, um hotel da Lower Manhattan. Tinha apenas 27 anos, mas era uma estrela em ascensão, um mito a acontecer numa "downtown" nova-iorquina despojada de mitos com o desaparecimento da geração de Warhol e Basquiat. No mundo anglo-saxónico chamam-lhe "factor ghoul" - o fenómeno de canonização e especulação financeira à volta de um artista morto Inicialmente conhecido por retratos das suas noites de excesso e esquecimento na linha de artistas como Nan Goldin e Larry Clark (adolescentes e não tão adolescentes com álcool, drogas e sexo... - ele dizia que as polaróides serviam para saber o que tinha andado a fazer na noite anterior), Dash tinha (quase) tudo para subir à estratosfera, incluindo a biografia improvável de alguém que muito jovem se afasta de um contexto familiar privilegiado para mergulhar nas subculturas urbanas. Agora que se sabe que o mercado não voltará a receber novas obras suas, a pergunta que já todos começam a colocar-se é: o que vai acontecer ao que ele deixou para trás? É sabido que as polaróides envelhecem mal, deteriorando-se rapidamente, pelo que é difícil estimar que tipo de procura o seu trabalho inicial pode vir a ter. Mas Dash tinha patronos poderosos - um deles, Charles Saatchi (a Saatchi Gallery incluiu-o na colectiva "Abstract America: New Painting and Sculpture", até Janeiro de 2010) e a sua obra tinha começado a derivar para novas vias dando sinais de afirmação no mercado. Por exemplo, se há algo mais de um ano a sua instalação "Incest, The Game The Whole Family Can Play ( "incesto, o jogo que toda a família pode jogar") vendeu em leilão por pouco mais de seis mil euros, contra os sete a oito e meio esperados, já em Maio deste ano a colagem "Dreams Die Hard" subiu até aos 4,7 mil euros quando se estimava que não chegasse aos dois mil. Segundo alguns analistas, quem poderá sair a ganhar (e muito) são os amigos Ryan McGinley e Dan Colen, também artistas. Ambos têm (e podem continuar a produzir) trabalhos que poderão ser vistos como tributos a Dash - "Secrets and Cymbals, Smoke and Scissors (My Friend Dash's Wall in the Future)", de Dan Colen, por exemplo, é uma instalação datada de 2004-2006 e que supostamente reproduz a parede do quarto de Dash, coberta de fotogra-fias, páginas de jornais e revistas e pequenos objectos. Jovens, músicos, famosos, ricos e com um detalhe comum nas suas vidas: todos morreram aos 27 anos. Coincidência ou idade da loucura? O que afinal levou à morte de artistas como Jimi Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison? A ciência não tem resposta, mas para a numerologia, o número "27" significa a transição de mais um estágio. "marca uma passagem nas nossas vidas, o amadurecimento da alma. Nesta época é comum o casamento, as mudanças profissionais e para alguns até a morte física". Especialistas de numerologia revelam que a cada nove anos, os indivíduos começam um novo ciclo. "Ter 27 quer dizer que a pessoa está entrando num terceiro período e o número "3" está relacionado com o divino, ou seja, o encontro com Deus, alerta.” Johnny Kidd (vocalista do Johnny Kidd & The Pirates), em 1966 – acidente de viação. Brian Jones (guitarrista dos Rolling Stones), em 1969 – afogamento. Sharon Tate (actriz), em 1969 – assassinada por Charles Manson. Alan Wilson (vocalista dos Canned Heat), 1970 – overdose. Jimi Hendrix (guitarrista), 1970 – overdose,morreu sufocado nseu próprio vómito. Janis Joplin (cantora), 1970 – overdose. Jim Morrison (vocalista dos Doors) 1971 – overdose. Brian Cole (baixista dos Associations), 1972 – overdose. Ron "Pigpen" McKernan (teclista dos Grateful Dead), 1973 – complicações estomacais. Gary Thain (ex. membro dos Uriah Heep), 1975 – overdose. Chris Bell (guitarrista dos Big Star), 1978 – acidente de viação. Kurt Cobain (vocalista e guitarrista dos Nirvana), 1994 – suicídio. Richey James Edwards (Manic Street Preachers)- guitarrista não morreu?,desapareceu da face da terra, dado como morto oficialmente só em novembro de 2008. Pete de Freitas (Echo & the Bunnymen)- baterista dos Echo & The Bunnymen, aparentemente, perdendo o controle da sua moto em Junho de 1989,tinha ido a Londres processar o lider Ian McCulough, pelas centenas de pontas de cigarro que ele lhe atirava nos concertos. Dave Alexander (The Stooges) - Iggy Pop esteve bem perto de se juntar ao clube, mas o colega e baixista, morreu em Fevereiro de 1975, com uma grave pancreatite, causada pelo alcoolismo. Robert Johnson- o famoso guitarrista de blues, whisky envenenado, sífilis aguda, ou baleado na cabeça?. Ian Curtis:antes do início da primeira tourné dos Joy Division nos Estados Unidos, enforcou-se na sua cozinha,a 18 de Maio de 1980, ouvindo o disco The Idiot, de Iggy Pop, e depois de ter assistido a um dos seus filmes favoritos, Stroszek, de Werner Herzog.

BRIAN ENO

Nas duas performances ao vivo no Museu da Ciência em South Kensington, Londres, Brian Eno apresentou um novo arranjo do album de 1983 Apollo. A venda de ingressos para o concerto esgotou, teve lugar no dia 20 e 21 de Julho, 1969. O «remaining» atmosférico do álbum foi estabelecida com fotos e filme do evento histórico.A nave espacial, que voou ao redor da lua em 1969, em preparação para seu sucessor na história da tomada da aterragem naquele ano, está alojado na própria galeria.

22/07/2009

Obras de arte com alguns segredos escondidos…

As obras de arte sempre foram reproduzidas, quer por falsificadores, ou por alguém mais inocente que simplesmente o fazem para praticar, ou até mesmo aqueles que o fazem como uma homenagem aos seus artistas favoritos.Por outro lado existem outros que nos tempos livres dedicam-se a alterar obras de arte. As imagens que está a ver possuem uma mensagem oculta. A beleza da alteração destas obras e a colocação de pormenores, como se percebe, não fazem parte da obra original.

The Dismemberment Plan

Washington, DC, o emo quarteto,The Dismemberment Plan,tiveram uma carreira de 10 anos, (1993/2003)estreou-se em 1994 com o single "Can We Be Mature?". O primeiro álbum intitulado " ! ", é um dos títulos mais punchier dos The Dismemberment Plan. Abertura a diferentes abordagens rítmicas e influências - Rites of Spring, Drive Lik Jehu, a musica de traços indie, combima momentos serenos com performances explosivas, mas abertamente melódica - é mais do que a pop dos The Cure, a quem o grupo tinha uma dívida com a cover the Give Me the Cure no benefit/tribute CD

The Beta Band

The Beta Band The Three E.P.'s (1999)compilação.Estruturas exaustivas de alternative rock anos 90, com Krautrock, the Canterbury Scene, hip-hop drum loops, funk e soul anos 70, melodias, sons, «infectious beats», grooves, e ambiente acid house Madchester, os Beta Band apareceram em cena como um grupo pop com poucas semelhanças com qualquer outro. Formado originalmente em torno de três amigos de Edimburgo - o vocalista Stephen Mason, o baterista Robin Jones, e DJ / sampler John Maclean - o grupo mais tarde convida o baixista Richard Greentree. Escassos meses após a formação, acrescentaram um formidável aliado na conquista da sua exposição:o designer Brian Cannon, responsável por praticamente todas as capas dos Oasis. O primeiro EP, de 1997,Champion Versions, é caracterizado pela mistura de Verve, com Nick McCabe.Dois outros EPs seguidos no início de 1998,The Patty Patty Sound e Los Amigos del Beta Bandidos.Todos os três EPs foram compilados num álbum,The 3 E.P.'s. Oasis e Radiohead, dois dos maiores nomes do rock britânico durante os anos 90,tiveram separadamente impacto em 1999 sobre a criação dos EPs(apesar da banda realmente nunca o ter feito).The Beta Band (1997-2004)geriram um som que foi surpreendentemente fresco, globalmente atraente para os fãs de jam bands, do indie rock, electronica, e da Brit-pop.

Boards of Canada

Os Boards of Canada são o duo de Michael Sandison e Marcus Eoin, baseado na costa do norte da Escócia, o grupo começou na aclamada etiqueta da electronica,a label Skam em 1996, após ter gravado um número obsceno de temas,o melhor delas,o minusculo 12", Twoism, oito faixas promo, demonstração tape, que o grupo enviou para as etiquetas. A musica dos Board of Canadá é uma «mix simple» de melodias synth,com referencias ao electro, alternadas, tensas, relaxantes, pastoral,enérgicas combinações(à la Autechre, Bochum Welt, ou Cylob)de musica electronica,IDM e trip-hop.Geogaddi, de 2002, e este (já o tive) Music Has the Right to Children, 1998,são consideradas as suas obras de referencia.

The Magnetic Fields

The Magnetic Fields 69 Love Songs (1999),o projecto de estudio de Stephin Merritt, escreve, produz, e (geralmente) canta todo seu material, assim como muitos instrumentos, inventando uma pura indie pop/synth rock, orientado para as texturas eletrônicas vintage, como os ABBA, a electrónica dos Kraftwerk, a música de Brian Eno,a alegria dos Roxy, e a cold-wave de Gary Numan.

Aphex Twin

Explorando as possibilidades experimentais inerentes ao acid e á ambient, as duas influências principais no techno, durante os anos 80, Richard D. James, o gêmeo de Aphex Twin trouxeram-lhe um elogio mais crítico do que a todos os outros artistas da eletrónica durante os anos 90.Alinhou com as audiências da MTV, de Marilyn Manson e dos Nine Inch Nails. Aphex Twin Selected Ambient Works 85-92, (1992)é um standard sublime no campo do techno ambiental.

Built to Spill

Built to Spill Perfect From Now On (1997).Construídos como um dos mais populares actos indie rock dos anos 90, o meio termo entre o estilo pop pós-moderno,de uns Pavement, e o rock de Neil Young.Desde o início, a banda foi um veículo do cantor/ compositor/guitarrista Doug Martsch, que reavivou o conceito indie guitar de J. Mascis, dos Dinosaur Jr.,outra importante influência. Diferentemente dos Pavement,os Built to Spill formados em Boise, ID,1993, nunca foram aclamados como a próximo grande esperança, pois eles não eram nem tão revolucionários nem tão ecléticos, com as suas sinuosas passagens instrumentais e a menos imediata construção exigia um maior esforço para os absorver. Em vez disso, eles permaneceram ainda mais firmes no underground, onde a sua abordagem pouco ortodoxa tinha um tremendo apoio dos fãs do indie rock.

Alice In Chains

No inicio deste mês de Julho os Alice In Chains,a banda de heavy metal formada em 1997,colocou-se entre as fileiras da frente do movimento grunge, baseado em Seattle, desenvolvendo um som equilibrado entre o hard rock com riffing pós-Van Halen,e a sombra de pós-punk, com subtis texturas acústicas. A famosa banda regressa aos palcos com um video do single,"A Looking In View" do novo álbum Black Gives Way To Blue, que será lançado em Setembro, e tem como convidado Kid Rock. A banda que conta com um novo vocalista, já não lançava um álbum desde 1995.

The Fiery Furnaces

Matthew e Eleanor Friedberger a partir de Blueberry Boat em diante as canções dos Fiery Furnaces tem letras hiper-alfabetizados e uma vasta melodia embelezado frequentemente por selvagens voos de fantasia,aperfeiçoando os seus instintos pop, colocando a tónica em melodias, sons, e influências,de Who, Captain Beefheart, Os Mutantes, folk, blues, e garage rock.I'm Going Away,o sétimo album foi lançado ontem, 21 de Julho 2009, na Thrill Jockey.

20/07/2009

Michael Columbia

Michael Columbia não é uma pessoa, mas uma banda rock experimental constituída por três pessoas: Dave McDonnell, Dylan Ryan, e Chris Kalis. A banda reside na Shape Shoppe em Chicago e compartilham membros com grupos como os Icy Demons, Need New Body, Bablicon, Olivia Tremor Control, e Chandeliers. A banda mistura um inovador psychedelic synths, com percussão e vocais, combinando com eletrónica. O ponto de fusão do ritmo, melodia, com alta energia nos shows, torna as musicas acessíveis.

FAZ HOJE 40 ANOS O HOMEM PISOU SOLO LUNAR

HOMEM NA LUA Primeiro astronauta chegou à Lua há 40 anos.Tudo começou com von Braun nos anos pós-guerra, e o programa Vanguard, que lançou o primeiro satélite americano ao espaço e em resposta aos russos, que lançaram o Sputinik em 1957, começando assim a corrida espacial. A NASA foi criada então em 1958 para reunir todos os programas aeronáuticos e espaciais americanos. Depois do programa Mercury (que enviou o primeiro americano ao espaço) e do programa Gemini (que aperfeiçoou os acoplamentos entre os módulos das naves espaciais), o grande desafio proposto por Kennedy foi realizado : o homem andou sobre o solo lunar em 20 de juho de 1969, com o programa Apollo . Este foi realmente o feito mais importante realizado pela NASA. Mas a história da NASA também foi pontuada por tragédias, três astronautas morreram num incendio,em 1986 sete tripulantes da nave Challenger perderam a vida a nave explodiu 73 segundos,após ter sido lançada, já em 2003 a nave Columbia no momento da reentrada na atmosfera desintegrou-se sendo fatal para sete pessoas. O astronauta norte-americano Neil Armstrong pisou o solo lunar a 20 de Julho de 1969, faz hoje 40 anos, na missão Apolo 11, tornando-se no primeiro ser humano a caminhar sobre o satélite natural da Terra. Apollo 11 foi a quinta missão tripulada do Programa Apollo e primeira a pousar na Lua, em 20 de julho de 1969. Tripulada pelos astronautas Neil Armstrong, Edwin 'Buzz' Aldrin e Michael Collins, a missão cumpriu o objetivo final do presidente John F. Kennedy, que, em discurso ao povo norte-americano em 1962, estabeleceu o prazo do fim da década para que o programa espacial dos Estados Unidos realizasse este feito. Neil Armstrong, comandante da missão, foi o primeiro ser humano a pisar na superfície lunar. Quarenta anos depois que Neil Armstrong, caminhou pela primeira vez na Lua, ainda há quem acredite piamente que seu "salto gigante para a humanidade" aconteceu num sofisticado estúdio de filmagem no Arizona e não na fria superfície lunar. Outra teoria - como a que indica que os astronautas teriam sofrido a radiação dos cinturões de Van Allen a caminho da Lua - são usadas para dar embasamento a suas afirmações de que tudo não passou de uma grande mentira. Quarenta anos depois de um acontecimento histórico e carregado de simbolismo, as perspectivas de reatamento das missões tripuladas ao satélite natural terrestre apontam para 2020 e da construção da primeira base lunar para 2030. O programa de exploração lunar dos Estados Unidos foi interrompido três anos depois da chegada à Lua por razões económicas, tendo sido dada prioridade à construção do vaivém espacial. "Em vez de se enviarem homens para a Lua, pensou-se que seria mais vantajoso do ponto de vista económico lançar homens para órbitas muito mais próximas da Terra, e agora estamos a colher alguns frutos desse investimento, como a Estação Espacial Internacional (ISS) e todos os telescópios espaciais, como é o caso do Hubble. Rodolfo Neri Vela foi o primeiro astronauta mexicano a participiar numa missão da NASA em 1985. Cerca de 24 anos depois, chegou a vez de um outro mexicano conseguir a mesma proeza: José Manuel Hernández nasçeu a 7 de Agosto de 1962. O astronauta, que será responsável pelo sistema eléctrico da nave, explica que esta missão (STS-128) da NASA tem por objectivo levar equipamentos científicos para a Estação Espacial Internacional para terminar a sua construção e proceder à troca do astronauta Timothy Kopra, que está no espaço há meio ano, por Nicole Stott. Recorde-se que a Estação Espacial Internacional começou a ser construída em 2003 e que está planeado ficar terminada já no próximo ano. Apesar de ter consciência de que algo pode falhar durante os 15 dias de missão, José Manuel Hernández garante não ter medo e sublinha que este é o momento mais importante da sua vida. «Um sonho de menino» que espera há tempo de mais e para o qual se tem preparado intensivamente: aprendeu russo; treinou debaixo de água em simuladores de naves nas instalações da NASA, no Centro Espacial Johnson, de Houston; aprendeu mergulho; praticou treino de sobrevivência em equipa, entre muitas outras actividades, algumas das quais bem difíceis de levar a bom termo. Para comemorar a sua primeira missão, vai levar consigo para o espaço tortilhas mexicanas e a bandeira do seu país do seu coração. Em terra, deixa uma mensagem para todos os jovens portugueses que sonham ser astronautras: «O que sonhamos pode sempre ser tornado realidade desde que nos esforcemos. Repito uma e outra vez: sim é possível» - (frase alusiva ao Yes we can, mensagem eleitoral do presidente norte-americano Barack Obama). Licenciado em engenharia pela Universidade do Pacífico nos Estados Unidos. Responsável pelo desenvolvimento de um laser de raio-x para bloquear o sistema de navegação dos russos se estes tentassem atacar os EUA com bombas nucleares. Como este projecto acabou por não ser aplicado foi adaptado a uma outra necessidade. Hernández concebeu um novo sistema de mamografia para detectar o cancro da mama precocemente. Trabalhou com os russos na missão de diminuir o seu número de armas nucleares. Curiosidades vindas do espaço * Mudar de t-shirt e roupa interior só é possível de três em três dias. * O champô não tem de ser removido; e o banho é feito com toa-lhas molhadas. * Para lavar os dentes os dentífricos devem ser ingeríveis, pois cuspir nunca é boa ideia. * Os astronautas podem usar o telefone para comunicar e até mesmo para enviar e-mails ou usar o Twitter. * As dietas são cientificamente preparadas para fornecerem 100% dos nutrientes necessários.

18/07/2009

South Park

Os criadores de South Park,vão fazer um musical em 2009... sobre os Mormons!

FRANK ZAPPA

Frank Zappa, era um génio como todos sabem, um dos maiores nomes da música do século XX. Zappa era um cidadão interessado e preocupado pelo mundo em que vivia e um crítico feroz do american way of life e dos políticos norte-americanos. Na pouca informaçaõ que chegava aportugal nos anos 70/80,os lobbies da imprensa que não simpatizava com ele e com a sua musica dificultava-lhe a vida, deturpando muito do que fazia, empolava certos episódios de forma a fazê-lo aparecer como um excêntrico, coisa que nunca foi. Ao anunciar o nascimento do seu terceiro filho,Zappa informou que seu nome, Ahmet Rodan, era uma homenagem a um monstro do cinema japonês que tem como dieta consumir jatos 707. Frank Zappa tem como um dos fãs conhecidos o criador dos Simpsons, Matt Groening. Na Checoslovaquia, a música "Plastic People", do álbum "Absolutely Free", transformou-se, no fim dos anos 60, num hino contra a opressão do antigo regime ditatorial. Uma das maiores lendas sobre Frank Zappa refere-se ao suposto facto de que num dos seus shows teria comido merda em palco. A lenda foi tão espalhada que Zappa na sua autobiografia, The Real Frank Zappa Book, fala sobre ela: "Eu nunca comi merda no palco, e o mais próximo que cheguei de comer merda em algum lugar foi no Buffet do Holiday Inn em Fayetteville, Carolina do Norte em 1978." Os problemas estenderem-se às editoras (num dos casos, ficou patente imaginação e o talento de Zappa, que para se livrar de um contrato indesejado, e obrigado a cumprir um número de álbuns, conseguiu gravar 3 LP’s em pouco mais de 24 horas. As suas composições eram complexas,misturava influências de Stravinski e Stockhausen, com rock e jazz, e os músicos que o acompanhavam tinham sempre de serem perfeccionistas,tanto como ele.Mesmo os Mothers of Invention, o seu primeiro grupo, tinham já essas estruturas complexas, que o levou mesmo a gravar com a Orquestra Filarmónica de Londres. Depois de Freak Out, o imperdivel e primeiro álbum duplo da história do rock, surgiram álbuns que figuram em qualquer enciclopédia como Absolutely Free, We are only in it for the Money (uma sagaz crítica ao Sgt. Peppers, dos Beatles, Joes Garage, o sétimo álbum Hot Rats, marca uma mudança considerável na carreira de Zappa, que estava numa situação financeira delicada. Diz a lenda que,numa passagem pela Reprise Records (que hoje pertence ao grupo Time-Warner), Zappa presenciou Duke Ellington, um dos maiores músicos da história do jazz,pediu um adiantamento de meros 10 dólares para os executivos da Reprise e não ser atendido. Esse facto chocou de tal maneira o guitarrista que ele tomou uma decisão radical, rompeu definitivamente os seus laços com a editora. Assim, os Mothers Of Invention foram dissolvidos, e Zappa foi à caça de novos músicos para o seu novo grupo. Os escolhidos foram os violinistas Don Harris e Jean-Luc Ponty, o teclista Ian Underwood e o amigo de longa data Don Van Vilet, Captain Beefheart. O disco "We´re only in it for the Money" teve a capa original censurada a pedido de Paul McCartney, já que era uma referência crítica à capa do magnífico Sgt. Peppers. Alias, o proprio Paul McCartney confessou ter tido influências do álbum "Freak Out" na relização de Sgt. Peppers. Zappa era um homem de opiniões e interventivo e nada do que ocorria de importante, lhe passava indiferente, sendo um crítico acérrimo de todos os tipos de droga mas era um fumador inveterado, facto que ajudou à sua morte prematura. Tinha uma teoria sobre a sida, doença na altura ainda numa fase inicial (a morte de FZ ocorreu em 1993). Dizia numa entrevista, que estava convicto que a sida teria sido criada em laboratório com o intuito de “atacar” uma determinada faixa da sociedade, no caso os homossexuais, e que por qualquer razão, teria saído fora de controlo. Num episodio de Miami Vice rodado em 1986 "The Payback", Frank Zappa encarna um narcotrafricante latino chamado Mario Fuente. Os rasgos sicilianos que o músico herdou do seu pai deram-lhe uma notavel credebilidade. Na sua breve aparição Zappa é detido por Sonny Crockett e Ricardo Tubbs devido aos seus negocios com weasel dust (cocaína). Não foi o único músico em que lhe ofereceram um papel numa serie. Entre a lista de grandes estrelas encontramos Leonard Cohen, Gene Simmons, Ted Nugent, Phil Collins, Miles Davis, James Brown e Willie Nelson.

A Censura da Parents Music Resource Center (PMRC)

Em meados dos anos 80 surgiu uma guerra contra o Rock e Heavy Metal, liderado por uma organização chamada PMRC. Formada por esposas de influentes políticos de Washington, o grupo causou uma verdadeira polémica no mundo da música. Seriedade e responsabilidade ou apenas uma idéia sem fundamentos criada por mulheres que se aproveitaram do poder de seus maridos? Dezembro de 1984, Tipper Gore, esposa do, então senador Al Gore ouvia junto com sua filha a banda sonorado filme “Purple Rain”. Uma das músicas contida nesta compilação era “Darling Nikki”, de Prince e ao ouvir a canção,ficou chocada com as referências a masturbação que esta continha. Começou a assistir diversos vídeos de rock com a sua filha, incluindo “Hot for Teacher” dos Van Halen, “Rock You Like a Hurricane” dos Scorpions e “Looks that Kill” dos Motley Crüe. A quantidade de sexo e violência contida nesses vídeos chocou-a: “As imagens assustaram meus filhos,e eu propria". A violência e o sexo foram demais para que ficasse-mos parados. Falou com várias de suas amigas para alertá-las sobre o facto, destacando-se Susan Baker, Pan Howar e Sally Nevius, esposas, respectivamente, do Secretário do Tesouro, James Baker, do Corretor Imobiliário de Washington, Raymond Howar e do presidente do Conselho Civil de Washington, John Nevius. Juntas formaram a PMRC (Parents Music Resource Center), cujo objectivo era alertar o público sobre “a crescente tendência na música a respeito das letras sexualmente explícitas, excessivamente violentas, ou glorificam o uso de drogas e do álcool”. PMRC atribuía ao Rock o aumento das taxas de violação e suicídio. Argumentavam que há uma estreita ligação entre o conteúdo das músicas e o suicídio de jovens. Para provar isso, usaram as músicas “Suicide Solution”, de Ozzy Osbourne, “Don’t fear the reaper”, dos Blue Oster Cult e “Shoot to Thrill”, dos AC/DC. “Suicide Solution” foi composta em homenagem a Bon Scott, que morreu devido ao excesso de bebida, “solução”, na música, se refere à solução líquida, no caso, a bebida alcoólica. “Don’t Fear the Reaper” aparentemente apenas fala sobre não temer a morte. “Shoot to Thrill” demonstra ser uma música sobre mulheres e sexo; atirar é usado apenas como metáfora. Estas interpretações errôneas demonstram a ”seriedade” da PMRC. Também era dito que a influência do rock nos jovens se dava pela decadência da família nuclear (família tradicional, composta por pai, mãe e filhos), que abalava a imunidade das crianças e adolescentes às influências externas. A primeira acção da PMRC foi mandar uma carta oficial à RIAA (Recording Industry Association of America).Obviamente ouve resistência da RIAA, e, com o intento de pressioná-los, era necessário que a PMRC buscasse destaque nos média. Para isso o grupo publicou no Washington Post uma lista com seis exigências de Tipper Gore e Susan Baker. 1 – Imprimir Letras nas capas dos álbuns. 2 – Manter capas explícitas embaixo das prateleiras. 3 – Estabelecer um sistema de classificação similar àquele nos filmes. 4 – Estabelecer um sistema de classificação para vídeos. 5 – Reavaliar o contrato de músicos que empregam violência e conteúdo sexual explícito nos palcos. 6 – Estabelecer uma vigilância nos média por cidadãos e editoras, que pressionaria meios radiodifusores a não levar ao ar “talentos-questionáveis”. Esses factos levaram à remoção de músicas e revistas de Rock de lojas americanas, incluindo o Wal-mart, J.C. Penney, Sears e Fred Meyer. A censura é uma das armas mais poderosas dos regimes totalitários, na castração da liberdade,e da criatividade.

Jimmy Carl Black

Jimmy Carl Black baterista original dos The Mothers,cujo nome de nascimento era James Inkanish,nascido em uma família de ascendência Cheyenne, faleceu a 1 de Novembro de 2008 com 70 anos de idade.Jimmy, que também tocou trompete no disco "We're Only in it For The Money", faleceu na Alemanha, em decorrência de um cancro.No início dos anos 60 formou a banda Soul Giants, um grupo que anos mais tarde recruta Frank Zappa,e acabam por adoptar um dos nomes mágicos na nombres mágicos na história do Rock - The Mothers.No final de 1969 após a separação,participou no filme 200 Motels, e formou sua própria banda,Geronimo Black.Na década de 80, com os ex-Mothers, Don Preston, e Bunk Gardner formaría os The Grandmothers, banda que se dedica apenas a fazer versões de Frank Zappa e Captain Beefheart. Mais recentemente a sua colaboração foi com o guitarrista experimental Eugene Chadbourne nos discos "Locked in a Dutch Coffeeshop" e "Pachuco Cadaver", ambos publicados em meados da década de 90. Vivia na cidade alemã de Siegsdorf.

The Modern Jazz Quartet

The Modern Jazz Quartet)(Atlantic Records; 1963)

Pearl Harbor the Explosions

Pearl Harbor & the Explosions "Pearl Harbor & The Explosions" 1980. Formaram-se em 1978, San Francisco, CA, e separam-se em 1982.Em 1981 fui ver a Pearl Harbour, a Cascais na primeira parte dos Clash. Membros: Pearl Harbour (vocais), Peter Bilt (guitarra), Hilary Stench (baixo), John Stench (drums)

Debora Iyall - Romeo Void

Debora Iyall "Strange Language" 1986, foi membro dos Knife in Water, e vocalista dos Romeo Void.

Anthology 1979-1983

CHROME "Anthology 1979-1983" 2004

Schizoid Dimension: A Tribute to King Crimson

Schizoid Dimension: A Tribute to King Crimson, 1997. 1 Controlled Bleeding - The Talking Drum 2 David Cross - Exiles (Edit) 3 Brand X (West) - Red 4 Brand X (East) - Neil and Jack and Me 5 Chrome - Moonchild 6 Melting Euphoria - Larks’ Tongues in Aspic: Part I 7 Alien Planetscapes - Sailor’s Tale 8 Architectural Metaphor - Cirkus 9 Pressurehed - 21st Century Schizoid Man 10 Astralasia - I Talk to the Wind 11 Xcranium - Cat Food 12 Spirits Burning - Red 13 Solid Space - In the Wake of Poseidon

Rockers em casa com os pais - Frank Zappa

Graças ao acordo entre o Google e o grupo Time, os utilizadores da Internet têm à sua disposição 20% do ficheiro em falta da revista Life. No total, 10 milhões de fotografias que o Google pretende digitalizar nos próximos meses. De todo o arsenal fotográfico já apareceu várias pedras preciosas, como a publicada na revista em Setembro de 1971. " Estrelas de Rock em casa com os pais" foi o título de um projeto desenvolvido pelo fotógrafo John Olson.

Van der Graaf Generator

A British prog-rock banda Van der Graaf Generator não tinha tocado uma nota desde o final dos anos 70s, quando o seu núcleo - Peter Hammill, Guy Evans, Hugh Banton - foi encontrada em 2005 para relançar a máquina. O prazer de jogar ainda está intacta, disse o cantor, guitarrista e pianista Peter Hammill, numa entrevista antes de tocaram em Monteal, Canadá. Quebec City, Chicoutimi, Trois-Rivières e Rimouski, e outros visitamos durante nossa primeira turnê norte-americana. Além disso, para além de um concerto em Nova York e outro em Toronto, todos os nossos shows foram na província de Quebec! Lembro-me claramente de estes concertos, porque eles foram um marco importante na nossa carreira. " É preciso salientar o facto que o Quebec, na década de 70, foi a terra prometida da cena rock progressivo. As bandas britânicas, em particular, Genesis, Emerson, Lake & Palmer, Yes, Gentle Giant e os King Crimson,o Quebec serviu-lhes como uma rampa de lançamento de uma carreira no mundo e nos E.U.. Do rock ao free jazz complexo e tritutado, as atmosfera sombrias, e alguns álbuns clássicos do grupo facilitou a comparação com os King Crimson, a orquestra experimental de Robert Fripp, Adrian Belew, Tony Levin e companhia. Peter Hammill sempre recusou vestir a etiqueta de rock progressivo,"Bem, eu sou menos exigente sobre o que passou sobre o rótulo de " rock progressivo ". Sei que os fãs de Van der Graaf Generator são amantes, não só de rock progressivo, mas de todos os tipos de música também". E, acima de polyrhythmic, teclados e a sobrenatural voz de Peter Hammill, que também destila poesia, os temas podem passar do assunto de ficção científica para o destino da humanidade. Música sem compromisso,um fio condutor da carreira do groupo como do percurso a solo de Hammill,que lançou seu 30º álbum a solo, intitulado Thin Air. "Desde o início da nossa carreira, e dos meus próprios albums a solo, o que nos interessa é a música em si, e o que será guiado por ela. A aventura, é muito mais do que o sonho de nos tornar-mos populares. Hoje, estamos felizes por ainda ter uma audiência para comprar nossos registos. Esta não é um muito grande, mas é fiel, rigorosa e exigente". A reunião dos Van der Graaf Generator nunca tinha sido excluída, ao que parece, mesmo depois da segunda separação do grupo em 1976. Os músicos sempre permaneceram amigos, mesmo quando perderam o lustre do seu rock progressivo nos anos 70. Em 2003, os três músicos sugeriu uma reunião, no palco e no disco, "porque era a hora certa para fazer antes de criarmos uma distância entre nós ..." No final de 2003, Peter Hammill contraiu um grave ataque cardíaco. "Felizmente, estou totalmente recuperado, mas ainda nos deu mais força para ir em frente com a reunião, que tomou forma, em Londres,de 2005. Dois novos álbuns posteriores Present, seguido de Trisector,em 2008, o grupo está de volta a Montreal.

Melissa Auf der Maur e a grippe H1N1

A ex-baixista da formação Hole e Smashing Pumpkins Melissa Auf der Maur diz que está a recuperar da influença da gripe A (H1N1). Melissa de Montreal diz que se "tornou uma vítima de uma pandemia mundial",ao magazine online The Mark. Ela diz que começou a ter sintomas em Maio, tinha dores de garganta e uma dor sentida por todo o corpo. No hospital, disseram-lhe que sofria de sinusite e foi receitado antibióticos, mas não funcionaram. Ainda viajou para Londres para dar alguns concertos, e depois para Toronto para o Festival do North by Northeast, para apresentar o seu novo projeto multimédia,Out of Our Minds. Em finais de Junho, sentiu-se mal e começou a ter problemas respiratórios, mas não entendia o que estava acontecendo, até que leu um artigo sobre o vírus da gripe. Durante as 48 horas que se seguiram começou a ter muita febre-diz que agora está começar a se sentir melhor, e espera que sua experiência tenha imunidade contra o vírus.

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