Também realizou o filme pornográfico feminista Flasher Girl On Tour (sobre uma rapariga que mostra as mamas no metro, e se masturba em cima de uma ponte enquanto passa um ferry e enfia um dildo na sua passareca durante uma viagem de táxi), e invadiu a final do Miss Suécia TV, em 2000, exibindo um cartaz que dizia: “Gubbslem” (que em sueco quer dizer “ranho de um velho nojento”), tudo isto em nome do feminismo radicalista.
Para outras performances artísticas já se vestiu de prostituta e ofereceu sexo a homens bonitos, recusando os homens feios e foi fundadora do website Cemitério dos Abortos, onde pais que abortaram podem deixar mensagens aos seus filhos que não chegaram a nascer. Ah.. Ah... Também organizou festas de aniversário para bebés abortados, com bolos em forma de fetos e tudo. A Dokument, uma editora sueca, acaba de lançar um livro chamado Rytel Art Video, que incluí retrospectivas sob a forma de texto, imagem e vídeo de todas as actividades acima mencionadas e muitas mais.
Primeiro, vimos duas performances com animais em que a Joanna dança em frente a ovelhas e num estábulo. A audiência pareceu gostar, pela maneira como se riam. Depois assistimos ao documentário Unplay, no qual ela analisa as regras específicas inerentes aos géneros, tendo relações sexuais com o melhor amigo do namorado e depois confrontando-o com a situação enquanto filma tudo. Podem ver um clip no site dela.
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