Para aderir ao clube é simples. Os sócios são obrigados a pagar uma quota anual de 130 euros e têm de obedecer a duas condições: ser maior de idade e ser proposto por um dos membros da associação.
Como se trata de uma associação privada é possível fumar dentro da legalidade. A maioria dos associados sofre de doenças crónicas e, por isso, consumem esta substância para minorar as dores. “Em hospitais de Israel dão marijuana aos doentes de Kron” afirma um desenhador, um dos sócios do clube.
Dentro do clube os sócios podem consumir a sua própria marijuana ou podem optar por comprar esta substância a 6 euros por grama. Todos os dias aparecem no local entre 20 a 30 pessoas. “É uma associação privada e estamos inscritos na Comunidade de Madrid” conta Carlos Yerbes, um dos fundadores.
O consumo dentro do clube é “responsável e controlado” e não é permitido consumir mais de 50 gramas por semana. São promovidos debates sobre o cultivo e pretende-se também lançar o debate com vista à mudança da lei do consumo de marijuana no país.
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