Fountain de 1917 é a mais famosa das esculturas do seu readymade, e é muitas vezes apontado como um ícone da arte do século XX. Duchamp produzido em massa objectos (ready-mades) e apresentou-os em galerias, o facto é que disse que eram " works of art made them works of art ".
O (agora perdido) original Fountain, foi um urinol padrão de um apartamento, pedestal que estava nas traseiras. Foi assinado por um dos pseudónimos de Duchamp, "R. Mutt de 1917". The Fountain que pertence à Tate Collection é uma de um pequeno número de réplicas que Duchamp autorizou em 1964, com base numa fotografia do original de Alfred Stieglitz.
A idéia veio de uma fonte de discussão entre Duchamp e o coleccionador Walter Arensburg e o artista Joseph Stella.
Após esta conversa, Duchamp comprou um urinol num mercado de canalizadores, assina e entregua a uma exposição organizada pela Society of Independent Artists, em Nova York. Duchamp e Arensburg eram candidatos da Society’s Board of Directors, que foi obrigado a aceitar propostas de todos os membros. No entanto o resto do conselho a maioria (dos quais não sabia que a peça era de Duchamp), recusou-se a expor Fountain. Duchamp e Arensburg, demitiram-se do conselho em protesto.
Um artigo publicado na época, que teria sido escrito por Duchamp, argumentou:
“Mr Mutt’s fountain is not immoral, that is absurd, no more than a bathtub is immoral. It is a fixture that you see every day in plumbers’ shop windows. Whether Mr Mutt with his own hands made the fountain has no importance. He CHOSE it. He took an ordinary article of life, placed it so that its useful significance disappeared under the new title and point of view – created a new thought for that object.”
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