A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
13/06/2009
Moita Flores- O sangue da honra
Moita Flores escreve sobre a máfia em "O sangue da honra"
Uma viagem em torno do organizador da máfia nos Estados Unidos no início do século XX é como Moita Flores define o sue novo romance "O sangue da honra", a lançar dia 16, pela Sextante. A acção de "O sangue da honra" - baseado num ensaio de António Sousa Duarte após uma viagem à Sicília - gira em torno de Mike Pinderello, um polícia que trabalhou na Brigada Italiana, a primeira polícia nova-iorquina para dar combate à máfia, e do realizar do Frank Capra.
"Numa viagem à Sicília, António Sousa Duarte descobriu que Frank Capra nasceu em Bisacquino, a mesma aldeia onde nasceu o fundador da máfia siciliana em Nova Iorque no início do século XX", disse Moita Flores à Lusa, acrescentando que por essa razão "O sangue da honra" também cruza pormenores da vida e obra de Capra.
Daí que o livro seja também "uma viagem sobre a música e sobre os olhares que temos sobre ela", sobretudo um "percurso" pelos compositores preferidos de Moita Flores, nomeadamente Mozart, Verdi, Rossini, Bethoven, Bizet, Wagner e Bach.
"Cavalleria Rusticana", a ópera de Pietro Mascagni, é outra das obras musicais abordada em "O sangue da honra" por se tratar da "ópera favorita" da máfia, acrescentou Moita Flores.
João Rodrigues, director editorial da Sextante, disse que inicialmente "O sangue da honra" - cuja acção se desenvolve desde o início do século XX, época áurea da imigração italiana para os Estados Unidos, até 1930, quando Frank Capra começou a receber os primeiros prémios de cinema - era para se ter chamado "Frank Capra não foi da máfia".
Já uma vez o disse e repito, eu sou um apaixonado com tudo o que tenha aver com a organização mafiosa.
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