30/07/2012

MARILYN MONROE

 Marilyn Monroe, nome artístico de Norma Jeane Mortenson, nasceu em Los Angeles em 1º de Junho de 1926 e morreu na mesma cidade, em 5 de Agosto de 1962. É considerada uma das mais famosas estrelas de cinema de todos os tempos, símbolo de sensualidade e ícone de popularidade no século 20.

Foi casada três vezes, chegou a ganhar o Globo de Ouro de melhor actriz pelo filme Quanto mais quente melhor. Uma das mais célebres performances de Marilyn foi o Parabéns a você, cantado de maneira sensualíssima para o presidente John Kennedy, no Madison Square Garden, em Nova York. O facto reforçou rumores de que ambos teriam sido amantes.

Aos 36 anos, a diva faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na Califórnia

A loura mais conhecida do cinema tem relançados 20 filmes, além de publicações que revelam segredos da estrela que nunca se apaga.Quadros, livros, documentários, filmes, gravuras, roupas, artigos de decoração, ensaios fotográficos, inspiração para musas da música, como Madonna... Marilyn Monroe, a diva de formas perfeitas (1,66 m de altura, 89 cm de busto, 55 cm de cintura e 89 cm de quadril) está em toda parte em pleno 2012: dia 5 de agosto fazem 50 anos de sua morte.

Leitora voraz de grandes autores, Marilyn também escreveu poesias. Está tudo documentado no livro Fragmentos - Poemas, anotações íntimas, cartas

O fenómeno Marilyn Monroe fascina o mundo e o mundo da arte há décadas. O glamour e sex appeal fizeram dela um ídolo nos anos 1950 e um mito após a sua morte. A ligação com a câmera tornou-se um longo romance na sua vida.

 Nunca foi explicado com precisão o que houve na manhã de 5 de Agosto de 1962, numa mansão localizada em Brentwood, Califórnia (EUA). Facto é que, depois dessa data, prestes a completar 50 anos, nasceu um mito, talvez o maior ícone do cinema do século 20. Até hoje, ninguém conseguiu reunir ao mesmo tempo tanto carisma, sedução, beleza, graça e poder como Marilyn Monroe.

Naquela época, Marilyn era a estrela mais brilhante. Tinha um glamour, um sex appeal, um fascínio cinematográfico sobre as plateias, que impressionavam e ainda impressionam. Até quem não gostasse dela reconhecia sua popularidade e prestígio. Mesmo depois de sua polémica morte por overdose de remédios, na data citada (não foi comprovado se por acidente, suicídio ou assassinato), Norma Jeane Mortenson jamais saiu de cena.

 Além de ainda influenciar a moda, o comportamento e o próprio cinema e a cultura pop, o que não faltam são produtos que estampam a sua foto em camisolas, bolsas, canecas, relógios e afins. Sua imagem é constantemente comercializada pelo mundo fora.


E, assim como Brigitte Bardot, a nudez não a embaraçava e parecia fazer parte do seu estilo de vida. Essa liberdade expressiva do corpo, seja espontânea ou profundamente estudada até parecer espontânea, é o que distinguia Marilyn das demais estrelas de sua geração, que seguiam, dentro e fora das telas, a sua vida pública, e o rígido código moral dos estúdios norte-americanos.

 Já Marilyn, fora dos estúdios, emulava a sua imagem sensual em sessões fotográficas ousadas, publicadas em revistas e álbuns de arte, e que, mais do que seus filmes, onde nunca apareceu nua, projectaram a sua imagem de símbolo sexual.

A Twentieth Century Fox lançou uma box com 13 títulos estrelados pela atriz e uma coleção, Diamante, em dois volumes, com sete títulos cada. Trailers, galeria de fotos, documentários e cenas de bastidores estão presentes nos DVDs que compõem a box e a colecção.

Vários livros também estão no mercado. Um deles, Fragmentos – Poemas, anotações íntimas, cartas, publicado pela Tordesilhas, é organizado pelo francês Bernard Comment e pelo norte-americano Stanley Buchtal. O livro traz preciosa selecção de manuscritos de Marilyn Monroe, inclusive poemas escritos por ela. A colectânea revela outro lado da atriz, leitora voraz de grandes autores como Gustave Flaubert, Samuel Beckett, James Joyce, Joseph Conrad, Ernest Hemingway e Albert Camus.

Em Os últimos anos de Marilyn Monroe – A verdadeira e chocante história (Benvirá), o biógrafo Keith Badman investiga os derradeiros anos da estrela, investigando o que realmente ocorreu no fatídico dia da morte da estrela.

Já em Minha semana com Marilyn, o escritor britânico Colin Clark relata detalhes sobre a breve e intensa aventura amorosa que teve com a actriz californiana durante as filmagens de O príncipe encantado. O livro deu origem ao filme Sete dias com Marilyn, estrelado por Michele Williams.

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