06/02/2012

BEN KWELLER

As crianças muitas vezes são criadas em famílias musicais, mas poucos recebem a mesma introdução para a música como o cantor / compositor Ben Kweller. Antes ele era velho o suficiente para entrar no jardim de infância, o jovem Kweller emulado Nils Lofgren (que, durante o seu tempo com a E Street Band de Bruce Springsteen, iria sair com o pai de Kweller) tocando a sua versão na guitarra de brincar. Ele também tocava piano, e aos oito anos de idade, Kweller tinha começado a escrever as suas próprias canções. No ano seguinte, recebeu um aceno de incentivo da revista Billboard, quando esta lhe conferiu uma menção honrosa na juventude para a sua entrada em competição na anual competição de songwriting.

Na adolescência, Kweller já era um excelente guitarrista e começou a tocar bateria também. Ele reuniu a sua primeira banda, Mirage, e seguido dos grupos Green Eggs & Ham and Foxglove.

Com a ajuda do baixista Bryan Blur e do baterista John Kent, Kweller forma os Radish em 1993. O grupo fez a sua marca na cena local de Dallas, não muito longe da sua cidade natal, Greenville, TX.

Em 1994, o prodígio musical ainda teenager realizou o EP Hello EP através da Practice Amp Records. Nesse mesmo ano lançou o álbum Dizzy,, com os Radish produziu uma outra demo e fechou contrato com a Mercury Records, em 1996. Ben Kweller ainda era um adolescente na época, só faria 15 anos de idade em Junho.

A Mercury Records lança Restraining Bolt, na primavera seguinte, e Kweller levou os Radish através de visitas a países europeus e cidades americanas -assim como várias aparições na late-night TV, incluindo The Show Conan O'Brian e Late Night with David Letterman.

Apesar da entrada de um hit no Top 40 do Reino Unido com "Little Pink Stars", os Radish não conseguiu aproveitar o sucesso significativo em casa, e mudança de editora(Polygram, e a Mercury foram absorvidas pela Universal Music Group em 1998) impediu-os de lançar outro álbum.

Quando o grupo se desfez em 1999, Kweller muda-se para leste, Guilford, CT, onde ficou apenas um curto período de tempo antes de se mudar para Brooklyn, NY. Ainda com 20 anos, assinou com a Island Records como artista a solo.

Ben Kweller lançou a sua carreira solo com uma série de EPs, alguns dos quais reprisou o material que os Radish tinham escrito, mas não lançado.

Conquistou fãs e vários artistas, e logo se viu em tourné com Juliana Hatfield, Guster, Kristin Hersh, e Evan Dando.

Assinou contrato com a ATO Records em 2001 e lançou um EP, antes de Sha Sha, o seu álbum de estréia a solo, em 2002. Mais tournés se seguiram, assim como uma colaboração com Ben Folds e Ben Lee conhecido como, Bens.

É estranho pensar que aos 30 anos de idade, Ben Kweller passou mais de metade da sua vida profissional criando músicas pop, e ao mesmo tempo é raro alguém ficar tanto relativamente jovem como um veterano pop grisalho, é precisamente essa combinação de juventude e experiência que o singer/songwriter editou já este ano o seu quinto álbum a solo, Go Fly a Kite, 2012. Com uma mistura de exuberância juvenil e artesanato, Kweller oferece um grupo de canções que cobrem o espectro pop, dirigindo-se para o power pop, e inflectindo no alt-country.

Esta vontade de explorar sons diferentes pinta um retrato de um compositor que, mesmo com uma riqueza de experiência no seu currículo, não está disposto a se estabelecer num som ainda.

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