10/12/2011

A DEFESA DO EURO E DA EUROPA-O ESTADO DA UNIÃO EUROPEIA


Os mesmos protagonistas o mesmo palco. As famílias europeias apertam o cinto nestes tempos difíceis. O estado da União Europeia.

A Defesa de um país na sua essência, constitui uma estratégia integrada que os Estados põe em prática para garantir a Segurança Nacional.

A Defesa Nacional constitui um conceito amplo e consensual, que requer o empenhamento dos cidadãos, da sociedade, dos poderes públicos, a liberdade de acção política, no bem-estar e prosperidade da Nação, por forma a manter reforçar e criar condições para prevenção e combate a quaisquer ameaças que se oponham à consecução dos objectivos.

Para quando as iniciativas para tentar combater a corrupção,a injustiça, a desonestidade, a irresponsabilidade política, a incompetência dos líderes que governam a nossa democracia.

A minha participação democrática não se pode resumir a um mero voto num símbolo partidário que depois decidem tudo por mim.

We shall not flag nor fail. We shall go on to the end. We shall fight in France and on the seas and oceans; we shall fight with growing confidence and growing strength in the air. We shall defend our island whatever the cost may be; we shall fight on beaches, landing grounds, in fields, in streets and on the hills. We shall never surrender and even if, which I do not for the moment believe, this island or a large part of it were subjugated and starving, then our empire beyond the seas, armed and guarded by the British Fleet, will carry on the struggle until in God’s good time the New World with all its power and might, sets forth to the liberation and rescue of the Old.

CHURCHILL


Em 11 de novembro de 1918, após suportar quatro anos de uma guerra extremamente cara do ponto de vista humano e econômico e igualmente infrutífera, a Alemanha não tinha outra alternativa a não ser aceitar o Armistício. O tratado foi assinado em Versalhes no dia 26.06.1919 sendo importante ressaltar que a tal ponto se mostrava cruel e espoliativo que o Senado norte-americano o rejeitou por incidente, em sessão realizada no dia 20 de novembro de 1919. "Isso não é a paz. Isso é um armistício por vinte anos", comentou o Marechal Foch (Comandante Supremo dos exércitos aliados na França) a respeito do Tratado de Versalhes, e de certa forma, sua previsão foi bastante exata.

A assinatura do Tratado deixou a Alemanha humilhada e despojada suas possessões. Perdeu todas as suas colónias e, na Europa, a Alsácia-Lorena, Posnânia, Alta Silé-
sia, Prússia Ocidental, Sudetos e partes da Prússia Oriental (Memel), Schleswig-Holstein e Renânia.

No total o território germânico foi reduzido de 2.915.068 km² para 540.000 km² (aproximadamente 1/6 do original).

A Alemanha foi praticamente o único país europeu a ganhar com o euro.

Com a moeda única, países como Portugal que não possuem grande produtividade em produtos manufacturados, pôde aumentar o consumo com o uso de uma moeda forte.

Basicamente, conseguiram fazer o que não conseguiram por meios militares, unificar a Europa sob o seu comando.

Alemanha tem muito mais a ganhar do que a perder com defesa do euro.

Contudo, para um país que possui como itens de exportação o azeite, o vinho, a cortiça, a sardinha e o turismo, a bomba económica seria uma questão de tempo.

A Inglaterra não quis nem quer entrar na União europeia porque tem uma moeda forte.

Na economia capitalista não existe esse negócio de todos ganharem juntos; se alguém ganha, o outro perde.

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