16/05/2011

MARK ROTKO

Mark Rothko, Black Grey, oil on canvas, 1968-69

A vida como hoje a vejo..... talvez só negra!!!!!!!!!!

As pinturas negras, que começou no ano antes do suicídio, confirma a crença de Rothko que o seu trabalho abrangeu a tragédia. A desolação das telas como Untitled (preto no cinza), sufocada por um branco de fronteira, ao invés de sugerir as formas de livre flutuação ou de camadas veladas da sua obra anterior, indicam, como afirmou, que as suas pinturas são a cerca da morte.

The song tells us of our old way of living,
Of life in former times. Fragrance of florals,
How things merely ended when they ended,
Of beginning again into a sigh. Later,

Some movement is reversed and the urgent masks
Speed toward a totally unexpected end
Like clocks out of control. Is this the gesture
That was meant, long ago, the curving in

Of frustrated denials, like jungle foliage
And the simplicity of the ending all to be let go
In quick, suffocating sweetness? The day
Puts toward a nothingness of sky...

John Ashbery, "Song," from The Double Dream of Spring, 1970.

Mark Rothko nasceu em Dvisnsk, Letónia(Russia) em 1903 e suicidou-se em Nova Iorque (EUA) em 1970.
O autor, nascido em 1903, numa família judia, chegou á América de barco, com 10 anos, mudou oficialmente o nome de Marcus Rothkowitz para Mark Rothko.

Rothko era um intelectual, um homem extremamente culto que amava a música e a literatura e filosofia, em particular pelos escritos de Nietzsche e mitologia grega. Influenciado pela obra de Henri Matisse – a quem ele homenageou numa das suas telas – Rothko ocupou um lugar singular na Escola de Nova York.

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