03/12/2010

GIANT SAND + HOWE GELB

O über-prolífico, maquina de gravar/lançar do frontman Howe Gelb/Giant Sand de Tucson, no Arizona, rola sobre rodas. A carreira de Howe Gelb é impressionante a forma talvez não pareça, com passos lentos de tartaruga foi traçada por inúmeros trabalhos como Giant Sand, Arizona Amp, Alternator, The Band of Blacky Ranchette, e no projecto com Lisa Germano e os membros dos Calexico, intitulado OP8.

Desde as experiências ao piano, talvez imitando Thelonius Monk, como o duplo “Lull Some Piano” e “Ogle Some Piano”( 2001 e 2004, respectivamente)com capas tão descoloridas e feias, que parecem ter sido roubados de uma cassete antiga, até se permitir ao luxo de reeditar o seu album de estréia em CD (alguns dos seus novos fãs nem eram nascidos quando saiu),denominado “Valley of Rain” de 1985, e a Fire Records vai dominar o re-re-lançamento de cerca de 30 dos seus albums.

Durante o ano passado, emitiu vários registos em nome próprio, incluindo um álbum de guitarra flamenga chamado Alegrias, acompanhado de Raimundo Amador, e pay-what-you-want download-only, o novo album, Melted Wires.

No meio de tudo isto, então, chega uma versão fresca dos Giant Sand, embora seja apenas mais uma entrada na discografia de Gelb, que remonta a quase três décadas. De facto, o novo disco Blurry Blue Mountain, é o mais forte e mais coeso álbum dos GS desde Chore of Enchantment,2000, e do épico, Center of the Universe, 1992.

O álbum foi "cortado" na Dinamarca com o grupo de músicos dinamarqueses de Gelb- Thøger T. Lund no baixo, Peter Dombernowsky,drums, Anders Pedersen, slide e steel guitars, Nikolaj Heyman na guitarrra, mais Lonna Kelley nos vocais.

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