Um dos musicos de minha eleição (tive o prazer de o ver ao vivo e de terfalado e bebido com ele)Chris Cutler é predominantemente conhecido por o seu trabalho com o grupo experimental Henry Cow, mas já trabalhou com uma incrível variedade de contextos musicais ao longo dos últimos 40 anos. Como baterista, o seu estilo anti-virtuosismo subtil e sofisticado tornou-se popular entre o rock progressivo e fãs da new music.
Embora nascido em Washington DC, Chris Cutler foi educado em Inglaterra e começou a tocar percussão nos Shadows e outras bandas do início dos anos 60. Em 1966, entrou para uma banda local, Louise, que misturava música improvisada e electrónica. O grupo acabou três anos depois, entrou em colapso após dar concertos um pouco sobre o circuito de clubes psicadélicos de Londres.
Após o rompimento dos Louise, Cutler olhou para outro estabelecimento adequado, mas não conseguiu encontrar um e, após a reunião com Dave Stewart (teclista dos EGG na época) acabou por constituir a Ottawa Music Company, uma orquestra de 26 compositores. "Fizemos apenas cerca de sete shows ". A idéia era que um grupo de músicos existia para tocar a música que foi composta ideal para eles. Havia cerca de cinco compositores que eu acho, e estes eram principalmente os compositores que não estavam em grupos e cuja música não estava sendo ouvida por todos, e que posteriormente desapareceu. É uma grande vergonha ".
No verão de 1971, Cutler juntou-se aos Henry Cow na sequência de um anúncio que havia colocado no Melody Maker. Por um tempo, Henry Cow foi absorvida pela Companhia de Música Ottawa. Durante o período de sete anos com Henry Cow, Cutler correram incessantemente quase toda a Europa e gravaram vários álbuns de estúdio e ao vivo, incluindo dois em colaboração com os Slapp Happy.
Também trabalhou intermitentemente com os Gong, a Filarmónica de Londres, na Rádio de Berlim, e como solista em orquestras de David Bedford "Star's End".
Foi logo após a criação do RIO, o colectivo Henry Cow terminou no final de 1978. Chris Cutler continuou trabalhando com colegas ex-Henry Cow, em primeiro lugar nos Art Bears (com Fred Frith e Dagmar Krause),e numa variedade de bandas incluindo News From Babel (1983-1986), o duo de improvisação Frith-Cutler e vários projectos de Lindsay Cooper e Peter Blegvad.
Outros projectos incluíram duas outras bandas que ele co-fundou,The (EC) Nudes (1993-), com a colaboração de Aqsak Maboul (1978-80), The Residents (1979-80), The Work (1982), Duck And Cover (1983-84), Les Quatre Guitaristes De L'Apocalypso Bar (1986-90), David Thomas & The Pedestrians (1983-85), The Wooden Birds (1986), Goebbels/Müller (1987), The Kalahari Surfers (1987), Père Ubu (1987-90), Lussier/Derôme/Cutler (1988-90), Perfect Trouble (1989-90), Hail (1991-92), Between (1992), Jon Rose (1992), Biota, La 1919, Telectu, Mieku Shimuzu, etc.
Projectos mais recentes são o conjunto" P53 ", com Zygmunt Krauze, Goyette Marie, Glandien Lutz e Otomo Yoshihide, e 1999, The Science Group, composto pelas composições do teclista Stevan Tickmayer, Bob Drake contribuindo no baixo, guitarra, vocais e funções de produção (convidados incluem Fred Frith e Amy Denio).
Ele também é conhecido como letrista, tanto para os seus próprios projevtos e outros (When, Jon Rose, Biota, etc.) Fundou e dirige a distribuidora independente e editora RER / Recommended em 1978, é editor do ReR Quarterly, the New Music magazine 'unFILEd', e autor do livro "File Under Popular".
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