03/12/2010

BOBBY CONN

Para muitas pessoas - aquelas com bom gosto, "Rise Up!" 98, não é só o melhor álbum de Bobby Conn, mas um dos discos ignorados do final dos anos 90. Com esta recém edição remasterizada celebra o triunfo do cult futurist psych-disco troubadour Chicagoan Conn, e espera apresentar a sua visão singular a uma nova audiência.

Conn foi o primeiro entre um punhado de compositores norte-americanos que realizaram o efeito de fracturamento da cultura MP3 e a música moderna, impulsionando para uma era verdadeiramente post-generic age. "Rise Up!" mistura rumbling cone bass retalhamento electronica, paranoid no-wave punk, incluindo impressões funk rock de Prince, Carnaby Street pop, FM punk, cabaret, classic rock e New Orleans jazz, numa maneira que sugere que Kevin Barnes dos Of Montreal estava prestando atenção.

Como Jarvis Cocker e Lawrence dos Felt, Conn está obcecado com as minúcias da cultura musical de 1970 acima, além de tacky afro wigs, e Karl Douglas's 'Kung Fu Fighting' a partir do seu prog barroco ao seu stack stomp glam salto alto. Mas ao contrário de outros revivalistas ele não estava interessado apenas no drama da nostalgia kitsch. De facto, o Armagedom é o tema deste álbum conceptual.

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