Black Ox Orkestar começou no Verão de 2000, o projeto de Montreal com quatro músicos explorando sons do património comum judaico. Ouvir as gravações de pré-guerra judeus e não-judias, música da Europa de Leste e dos Balcãs,e captando a crueza e intensidade emocional que lá se ouve, tornando-os no presente. Eles também tocam suas próprias histórias musicais na mistura out--jazz, punk rock, folk , criando uma fusão dos antigos e novos, sons do passado.
A linguagem tem sido sempre Ídiche no centro do projecto. Uma mistura única de alemão, hebraico e elementos eslavos, que foi o discurso quotidiano dos judeus da Europa Oriental durante séculos.Eles usam o Ídiche como significado para decifrar um código, uma mensagem do passado recente, que previne contra a separação dos povos.
A voz do judeu radicalismo político e artístico do século 19 º e no início do século 20º, foi proferida em ídiche. Sufragistas, Sweatshop activistas, anarquistas e poetas modernistas todos participaram na cultura cosmopolita que se seguiu ao êxodo dos judeus da Europa Oriental. Este florescimento da moderna Ídiche foi encurtada pelo Holocausto e pela emergência do Estado de Israel, que consagrou o hebreu como uma língua nacional judaica. Ídiche foi declarado morto quando um inesperado renascimento da sua literatura e música começou a tomar forma na década de 1970.
Thierry Amar (contrabaixo) membro dos Godspeed You! Black Emperor e dos Silver Mt. Zion, figura do jazz e da improv scene, de Montreal, e co-foundador do Hotel2Tango, o estudio de gravação das bandas, é um dos membros fundadores do projecto, juntamente com Scott Levine Gilmore (vocais, cymbalom, guitarra, mandolin, saz, violino e percussão)toca nos Silver Mt. Zion e Friends of Cush, Gabriel Levine (clarinete, guitarra)pertence aos grupos de Montreal, Sackville, e Friends of Cush (com Sam Shalabi) e Jessica Moss no violino.
09/08/2009
Black Ox Orkesta
Black Ox Orkestar começou no Verão de 2000, o projeto de Montreal com quatro músicos explorando sons do património comum judaico. Ouvir as gravações de pré-guerra judeus e não-judias, música da Europa de Leste e dos Balcãs,e captando a crueza e intensidade emocional que lá se ouve, tornando-os no presente. Eles também tocam suas próprias histórias musicais na mistura out--jazz, punk rock, folk , criando uma fusão dos antigos e novos, sons do passado.
A linguagem tem sido sempre Ídiche no centro do projecto. Uma mistura única de alemão, hebraico e elementos eslavos, que foi o discurso quotidiano dos judeus da Europa Oriental durante séculos.Eles usam o Ídiche como significado para decifrar um código, uma mensagem do passado recente, que previne contra a separação dos povos.
A voz do judeu radicalismo político e artístico do século 19 º e no início do século 20º, foi proferida em ídiche. Sufragistas, Sweatshop activistas, anarquistas e poetas modernistas todos participaram na cultura cosmopolita que se seguiu ao êxodo dos judeus da Europa Oriental. Este florescimento da moderna Ídiche foi encurtada pelo Holocausto e pela emergência do Estado de Israel, que consagrou o hebreu como uma língua nacional judaica. Ídiche foi declarado morto quando um inesperado renascimento da sua literatura e música começou a tomar forma na década de 1970.
Thierry Amar (contrabaixo) membro dos Godspeed You! Black Emperor e dos Silver Mt. Zion, figura do jazz e da improv scene, de Montreal, e co-foundador do Hotel2Tango, o estudio de gravação das bandas, é um dos membros fundadores do projecto, juntamente com Scott Levine Gilmore (vocais, cymbalom, guitarra, mandolin, saz, violino e percussão)toca nos Silver Mt. Zion e Friends of Cush, Gabriel Levine (clarinete, guitarra)pertence aos grupos de Montreal, Sackville, e Friends of Cush (com Sam Shalabi) e Jessica Moss no violino.
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