Este álbum é quando tudo começou para os King Crimson em 1969, Fripp e Mike Giles uniram-se com Greg Lake e Ian McDonald para formar os King Crimson. O concerto dos King Crimson, nos anos 80 em Lisboa no estádio do Restelo foi um dos melhores que já assisti ao vivo, na primeira parte tocaram os Roxy Music, inesquecivel. Mas vamos a este disco, a reedição de um clásico absoluto de pop psicadélica, (muitas vezes comparado ao início da era Syd Barrett- Pink Floyd), com influências jazz e uma marca de humor surrealista. Os irmãos Gilles colocaram um anuncio num jornal em busca de um teclista/vocalista e Fripp que era guitarrista e não cantava, respondeu ao anuncio e passou na audição. Alguém disse que o nome da banda era mais apropriado a uma empresa do que a um grupo de rock. Depois na capa dois homens de preto e um branco, barman, mais pareciam um sketch dos Monty Phyton Flying Circus (ainda não tinha sido estreado, quando o disco foi editado). Num ano todo psicadélico, 1968 não era um bom cartão de visita. Mas 40 anos após a sua edição, não perdeu nenhuma das suas qualidades.
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