Os Fuckhead é um dos projectos ligados aos artistas multimedia Didi Bruckmayr e Michael Strohmann, são conhecidos pelo seu ‘aktionist rock’ dadas as referências ao movimento Wiener Aktionismus, nomeadamente a exploração das sensibilidades no limite, das sonoridades e das performances físicas extremas. Nos seus espectáculos e discos filtram o rock mais muscular e furioso através de outras formas de expressão: a ópera com o seu emprego melodramático das
vozes e a criação maquinal do som electrónico. O corpo delirante torna-se um campo de batalha num cabaret de crueldade onde se testam limites e se investigam as fantasias masculinas bem como os seus resultados psíquicos e sexuais, sociais e patológicos. Foi este o concerto que me deixou sem palavras, tal foi a loucura, rock e sons electrónicos simbolizando a era industrial com fantasias masculinas em loucos actos sexuais. No fim o palco parecia uma pista de patinagem artistica cheia de chocolate, farinha, liquidos ...... até para cima dos espectadores eles se atiraram. No âmbito do programa “O corpo como utensílio. O corpo como matéria.”os austríacos Fuckhead actuaram em Serralves há dois anos, 2006. Há mais de 10 anos que os cavalheiros dos Fuckhead alegam ser o futuro do entretenimento para o século emergente. Nas suas ultimas experiencias em nudez descobriram que nos últimos séculos em muitos casos os homens fabricaram uma má imagem de si proprios devido à desobidiencia, e que a incivilidade, a confusão, o stress, a subversão,a violencia, eram a consequência. "...antes que seja tarde de mais, é hora de nos concentrarmos naquilo que a natureza construi para nós:a habilidade de frutificar ". Em todo o caso estes cavalheiros olham para si proprios, não são "chippendales-for-the-poo", não são a soluçaõ do departamento do Estado Austriaco, nem são nehuma piada aborrecida dos intelectuais da Europa Ocidental(aquilo que a BBC fêz supor),não são militates conservadores homosexuais como algumas pessoas fizeram crer na Austria, não são nehuma sociedade que produz musica para facilitar a dança expressiva " fechem-se nos vossos mais desejos secretos" disse uma vez Thomas Kramar da Die Press, Viena.
vozes e a criação maquinal do som electrónico. O corpo delirante torna-se um campo de batalha num cabaret de crueldade onde se testam limites e se investigam as fantasias masculinas bem como os seus resultados psíquicos e sexuais, sociais e patológicos. Foi este o concerto que me deixou sem palavras, tal foi a loucura, rock e sons electrónicos simbolizando a era industrial com fantasias masculinas em loucos actos sexuais. No fim o palco parecia uma pista de patinagem artistica cheia de chocolate, farinha, liquidos ...... até para cima dos espectadores eles se atiraram. No âmbito do programa “O corpo como utensílio. O corpo como matéria.”os austríacos Fuckhead actuaram em Serralves há dois anos, 2006. Há mais de 10 anos que os cavalheiros dos Fuckhead alegam ser o futuro do entretenimento para o século emergente. Nas suas ultimas experiencias em nudez descobriram que nos últimos séculos em muitos casos os homens fabricaram uma má imagem de si proprios devido à desobidiencia, e que a incivilidade, a confusão, o stress, a subversão,a violencia, eram a consequência. "...antes que seja tarde de mais, é hora de nos concentrarmos naquilo que a natureza construi para nós:a habilidade de frutificar ". Em todo o caso estes cavalheiros olham para si proprios, não são "chippendales-for-the-poo", não são a soluçaõ do departamento do Estado Austriaco, nem são nehuma piada aborrecida dos intelectuais da Europa Ocidental(aquilo que a BBC fêz supor),não são militates conservadores homosexuais como algumas pessoas fizeram crer na Austria, não são nehuma sociedade que produz musica para facilitar a dança expressiva " fechem-se nos vossos mais desejos secretos" disse uma vez Thomas Kramar da Die Press, Viena.
Didi Bruckmayer – voz; Siegmar Aigner - Voz; Michael Strohumann – Bass; Dieter Kern – Drums; Alexander Joechtl – Mix; Peter Pittermann – Luzes

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