16/07/2008

KAREN FINLEY

Nascida em 1956 Karen Finley,viveu em N.Y.,e cresceu em Evanston ,Illinois, perto da Northwestern University, o pano de fundo da sua experiência formativa. É conhecida pela sua arte controversa,e tem desempenhado a sua carreira criativa, publicando diversos livros de poesia e prosa, mostrando coleções de arte visual, actuando em vários filmes, editando álbuns ,e gravação poética de " musings" com apoio de pistas de dança . Sempre interessada em performance, Finley entrou no meio a sério, em 1979, para lidar com a tristeza pelo suicídio do pai no ano anterior, depois de receber o seu AMF do San Francisco Art Institute, em 1982.Autora de todas as suas performances,o seu trabalho foi essencialmente centrado em torno da opressão das mulheres e dos consequentes sentimentos de raiva e de auto-aversão, mas também aborda a repressão sexual, o abuso doméstico,a homossexualidade, e outros temas tabu. Foi conflituosa, provocadora, muitas vezes "escatalógica", e não deixou espaço para a neutralidade. Finley grava o seu primeiro álbum em 1988 «The Truth Is Hard to Swallow»i nfluenciada pela poesia da Beat-Generation e uma variedade de "backings" dance. Pouco tempo depois, ganha grande visibilidad, tornou-se símbolo do Congresso Americano no esforço da luta contra a NEA por negar bolsas para materiais potencialmente ofensivos, como o senador Jesse Helms em 1990, para uma peça em que ela "cobre " de chocolate o corpo todo nú. Foi esta performance que eu vi no Festival Faladura em 1999 ,depois de "besuntar" o corpo nú ,com uma nota de mil escudos na mão desafiou o publico presente se tinham coragem de subir ao palco e que podiam lamber o seu corpo. MENOS ONDE ESTÃO A PENSAR .Quando o NEA recusou a subvenção ,do seu pedido d,evido ao conteúdo da sua obra, ela e outros artistas similarmente afectados recorreram para um tribunal federal distrital declarando o chamado "padrões de decência" uma disposição inconstitucional de 1992, uma decisão confirmada quatro anos mais tarde pelo Tribunal «Circuit Court of Appeals». Entretanto, Finley começou a alargar a sua carreira, actuando com Tom Hanks no filme Filadélfia, e edita diversos livros, entre os quais figura «Shock Treatment »(1991), a sátira de auto-ajuda «Enough Is Enough:Weekly Meditations for Living Dysfunctionally »(1993), a sátira a famosa Martha Stewart «Living It Up: Humorous Adventures in Hyperdomesticity »(1996),e «Shut Up and Love Me (1998)». Karen Finley tem continuado a gravar,na Rykodisc em 1994 lançou « A Certain Level of Denial » .

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