ProjeKct X, Trey Gunn, Adrian Belew, Robert Fripp, e Pat Mastelotto.
A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
I Often Dream of Trains, 1984- Robyn Hitchcock, membro fundador dos The Soft Boys, de Robyn Hitchcock and the Egyptians, e de Robyn Hitchcock the Venus 3.
Bradford Cox, voz e pensamento dos Deerhunter, é um dos mais ocupados do rock alternativo. Não só já lançou a solo "Let the Bund Lead ......Feel" com a designação Atlas Sound, como oferece gratuitamente aos visitantes do seu blog deerhuntertheband.blogspot.com novos originais. Microcastle é o seu treceiro disco, um que são dois, porque há um bónus com a designação "weird era continued". Muitos outros grupos contemporaneos procuram inspiração nos mesmos baús que os Deerhunter também remexem, seja nos V. U. ,My Bloody Valentine, B. Eno, Pavement ou nos Animal Collective. Cox é também uma presença marcante em palco: o excessivamente magro vocalista tem o síndrome de Marfan, uma doença genética do tecido conectivo que lhe dá uns anormalmente longos e espigados membros. (O falecido Joey Ramone foi outro bem conhecido frontman com síndrome de Marfan). Cox exagera muitas vezes o seu olhar alheio a este mundo através de performances em estilo vitoriano, envolvendo-se na parte "frocks " estilo Iggy Pop ... actos de ritual de auto-humilhação,enquanto a banda mistura agressividade das guitarras com ritmos dançaveis, que muitas vezes lembra as anteriores bandas da Geórgia,EUA, os art-punks, Méthod Actors e Pylon.
Mesmo dentro do mundo do eclético rock alternativo, poucas bandas foram tão corajosas, tão frequentemente brilhantes, e estranhas como os Flaming Lips. Desde os primórdios tempos da sua cultura pop em Oklahoma, à descoberta em meados dos anos 90 até ao estatuto como um dos mais respeitados grupos dos anos 2000, os Lips montaram um das mais surreais e casual carreira na música pop . Acid-bubblegum band com doces melodias, condição de off-kilter sound, profundidade emocional incomum e bizarra história (embalados com contos de self-immolating fans and the like)firmemente estabelecido como originais.
Os Flaming Lips formaram-se em Oklahoma City em 1983, quando fundador e guitarrista Wayne Coyne alegadamente roubou uma coleção de instrumentos musicais do salão da igreja, e convida o seu irmão, vocalista Mark e o baixista Michael Ivin para iniciar uma banda. Deu um nome absurdo Flaming Lips (a sua divers origem é atribuída a um filme porno, a um obscuro medicamento de referência, ou um sonho de uma Virgem Maria ( in which a fiery Virgin Mary plants a kiss on Wayne in the backseat of his car) a banda fez a sua estréia num clube travesti local .
Depois de avançar através de uma sequência interminável de bateristas, recruta o percussionista Richard English antes de gravar o primeiro album Hear It Is, emitido em vinil verde na sua própria etiqueta Lovely Sorts of Death, em 1985.
Nasceu em Lisboa em 1968. Vive em Lisboa e Colónia. Em 1993, concluiu os estudos de Desenho e Escultura no Ar.Co, em Lisboa, tendo passado o ano de 1992 no Royal College of Art, em Londres. Em 1995, concluiu um mestrado na Kunstakademia de Düsseldorf.
Criaturas bizarras conduzem o olhar através dos "mundos paralelos" de Susanne Themlitz.
Criaturas bizarras são os elementos recorrentes na obra da artista plástica Susanne Themlitz, e importantes, sublinha, para nos conduzir o olhar por uma viagem a mundos paralelos também habitados por insectos, caracóis, cactos e corações.
As obras mais recentes desta artista, 25 trabalhos de desenho, vão estar expostas a partir de hoje em "At Eye Level/A nível do Olho", que é inaugurada às 22:00 na Vera Cortês Agência de Arte, em Lisboa.
"Tento, através do elemento da estranheza, manipular o olhar de quem vê estas obras, dirigindo-o para uma viagem" a mundos surreais, explicou Susanne Themlitz numa entrevista à Agência Lusa na véspera da abertura.
Os novos trabalhos foram criados para uma série iniciada em 2007, intitulada "Parallel Landscapes/In Search of the Mirror Neurons", que conta já com 33 obras sobre papel, na sua maior parte de grandes dimensões.
Susanne Themlitz partilha a sua vida essencialmente entre Lisboa, onde nasceu há 44 anos, e
Colónia, onde também tem exposto em museus e galerias. As suas excentricidades vivas passa por trabalhos como em Quiproquo (1999) e Egomaníacos e Imperfeitos (2000), outros trabalhos Colónia (2001), Da Vida Privada dos Parasitas, Marginais e Dissipadores, Bons, Menos Bons e Outros Sobreviventes (Bienal da Maia, 1999),Espectros (1996),dos bonecos que olham os Espigueiros (1997) ou dos que instalou em Parasitas (2000-2001),
Filha de mãe portuguesa e pai alemão, estudou desenho e escultura na Ar.Co e prosseguiu os estudos na Kunstakademie de Düsseldorf e no Royal College of Art, em Londres.
Em 2008 foi uma das duas finalistas portuguesas - em conjunto com Rita Magalhães - à terceira edição do prémio Sovereign European Art, da fundação com o mesmo nome criada em 2003 em Hong Kong pelo advogado e coleccionador Howard Bilton.
Na altura, as duas artistas foram incluídas numa lista de 30 finalistas seleccionados entre 600 concorrentes de 21 países europeus.
Susanne Themlitz foi também finalista do prémio BES Photo em 2006, e está representada em várias colecções de arte, nomeadamente do Banco Espírito Santo, da Caixa Geral de Depósitos/Culturgest, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Carmona e Costa.
Nesta nova exposição - "At Eye Level" - a artista explicou que partiu de uma gravura de Max Ernst, um dos artistas "citados" no seu trabalho, tal como outras figuras importantes da história da arte, como os pintores holandeses Hieronymus Bosch e Peter Bruegel, e Jean-Jacques Granville, ilustrador francês que viveu no século XIX.
Nos quadros usa desenhos, colagens e pinturas para criar mundos paralelos povoados por seres estranhos, alguns retirados das obras daqueles artistas e inseridos noutro contexto,
acompanhados por explosões de bombas atómicas, cactos, insectos, caracóis, figuras tentaculares, cérebros e corações.
São elementos retirados da sua memória: "Paisagens onde eu estive, fotografias que tirei, elementos pessoais. As nossas recordações são também uma paisagem com várias camadas".
"O bizarro provoca uma reacção. A pessoa fica como que suspensa porque perde as referências e tem de se orientar novamente", observou, sobre o uso que dá a este elemento no âmbito da percepção, de forma a "manipular o olhar de quem está a ver a obra".
Com o passado familiar e a vida dividida entre Portugal e a Alemanha, Susanne Themlitz sente-se, no entanto, "completamente portuguesa" e não coloca a si própria a questão de uma identidade dividida.
"Sinto uma grande liberdade e uma distância saudável em relação aos dois países. Penso na questão da identidade mas não mais do que as outras pessoas", sustentou, concluindo que se trata de uma matéria "mais intelectual do que geográfica".
"At Eye Level" vai permanecer na Vera Cortês Agência de Arte, na Avenida 24 de Julho, até 04 de Abril.
Megapuss: 'Surfing' – Venezuelan-American freak folk singer (Gregg Rogrove apunhala Devendra Banhart )
The Long Blondes: 'Couples'
PJ Olsson: 'American Scream'
Kings of Leon: 'Only By The Night'
In Flames: 'A Sense of Purpose' (banda Sueca de rock)
The Ruby Suns: 'Sea Lions' (banda indie-pop New Zealand )
Considerada por muitos uma das bandas mais emblemáticas dos anos 80, os britânicos The Sisters of Mercy actuam no Coliseu dos Recreios, no dia 16 de Março, em 2009.
Apesar de não editaram há 18 anos um novo disco, e persistir no site oficial da banda o lançamento de um novo álbum, os fãs não desistem de acompanhar esta banda tão especial.
The Sisters of Mercy são uma banda de rock gótico , formada em Leeds, em 1980, por o vocalista Andrew Eldritch e Gary Marx na guitarra.
Apesar de terem editado muito poucos álbuns, esta banda tornou-se uma das bandas mais influentes da década dos anos 80.
Em mais de 25 anos de carreira, a banda atravessou diversas fases distintas com formações variadas, que foram preenchidos, essencialmente com apresentações ao vivo, e digressões por alguns festivais e concertos, um pouco por todo o mundo.
Jarboe "The Men Album" 2005, Atavisc, é composto por 2 CDs: um explora uma componente mais organica (guitarras) e outro a electronica (Rhytms). A ideia foi gravar um disco com alguns musicos convidados cujo denominador comum é o facto de serem homens, chamar-se de Men Album- Blixa Bargeld, Chris Connely (Ministry), Jim Thirlwell, Steve von Till... entre outros. "Reason to Live" é um remake dos Kiss, e "Angel David" adpta-se á batida dançãvel de David J. dos Bauhaus.
O album de JARBOE " Anhedoniac " é possivelmente um dos melhores pós Swans. O album "Sing Other People" é o rival á altura de Men Album.
Domino Presents All the Rage. Various Artists - Labels - Domino, 2008.
1 The Kills - U R A Fever
2 Sons and Daughters - The Nest
3 Wild Beasts - Assembly
4 Animal Collective - Fireworks
5 Von Südenfed - Slowly Down Ronnie
6 Bonde do Rolê - Office Boy
7 Steve Reid Ensemble - Jiggy Jiggy
8 Stephen Malkmus - Dragon Fly Pie
9 Correcto - Joni
10 Lightspeed Champion - Midnight Surprise
11 Cass McCombs - Crick in My Neck
12 Adem - Invisible Man
13 Clinic - Christmas
14 Pram - Moonminer
15 Arctic Monkeys - Diamonds Are
Aliado á mais orgânica, instrumental groovesters cena americana do pós-rock liderada pelos Tortoise, os Ui incidem sobre ranhuras angulares fornecidos por um duplo baixo. A New York banda foi formada em 1990 pelo baixista Sasha Frere-Jones (antigo grupo Dolores e, provavelmente, mais conhecido como um jornalista do que músico) e pelo baterista Clem Waldmann. O trio aparece com o EP "2-Sided" , em 1993, durante 1995a banda gravou outro EP "Unlike" e parte numa tourné de um ano com os que Tortoise e os Labradford. Ui assinam um contrato com Southern Records de Chicago.A sua estreia álbum, "Sidelong", foi lançada em 1996, seguido pelo EP "Dropplike". O grupo colaborou com os Techno Animal e Luke Vibert, da electrónica underground experimental, antes de trabalhar com os Stereolab no EP, lançado como Uilab.Um segundo álbum, lifelike em 1998, depois de s retirar mais de um ano, a banda reuniu-se, em 1999, para um tour europeu, e uma sessão para o programa de John Peel,além de lançar novo EP intitulado "The Iron Apple". O trio passou dois anos escrevendo músicas e tocar on-e-off, em seguida, adiciona o baixista Erik Sanko para a gravação em 2003 de "Answers", o unico cd que tenho dos Ui.