Bill Doss, um dos líderes da banda pop The Olivia Tremor
Control, morreu ontem, de acordo com uma nota publicada no site dos
norte-americanos. O músico, que recentemente passou por Portugal no
festival Optimus Primavera Sound, no Porto, tinha 44 anos.
A causa da morte de Doss não foi revelada mas ainda há duas semanas o
músico actuou com os Olivia Tremor Control no Pitchfork Music Festival,
em Chicago.
“Estamos devastados com a perda do nosso irmão Bill Doss. Estamos sem palavras”, lê-se na nota assinada pela banda.
Quando
em Maio se apresentou no Porto, na Casa da Música, Bill Doss falou com o
PÚBLICO, ainda antes de entrar no avião para Portugal, e contou estar a
viver um sonho. "A minha vida não é diferente da que fazia no início,
mas estes dias têm sido engraçados. Ponho-me a pensar: "Toco música e
este é o meu emprego". Estou a viver o sonho”, contou então músico,
vocalista e guitarrista da banda.
Bill Doss foi ainda
co-fundador da editora Elephant 6, com Will Hart, seu parceiro na banda,
os Apples In Stereo de Robert Schneider e os Neutral Milk Hotel de Jeff
Mangum, que actuou em Portugal no mesmo festival e no mesmo dia dos
Olivia Tremor Control.
Os Olivia Tremor Control foram um dos
principais artífices da invasão psicadélica que começou a dar frutos no
início dos anos 90. Voltaram depois em 2005, já depois de se terem
zangado uns com os outros e fizeram então novas canções. "The Game You
Play Is In Your Head, parts 1, 2 & 3" foi o primeiro single de
avanço do novo trabalho, na continuidade de "Music from the Unrealized
Film Script, Dusk at Cubist Castle" e "Black Foliage: Animation Music
Volume One".
A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
31/07/2012
FIRST AID KIT
First Aid Kit é uma dupla sueca de folk, formada por duas jovens irmãs:
Johanna (22) e Klara Söderberg (19). As garotas começaram a compor suas
próprias músicas em 2007, e já em 2008 viram seu nome ser disseminado
na rede através do canal YouTube com o cover de “Tiger Mountain Peasant
Song” da banda Fleet Foxes, umas das principais influências sonoras da
First Aid Kit. O primeiro disco da First Aid Kit veio em 2010, “The Big
Black & The Blue”. E neste ano apresentaram um
novo trabalho “The Lion’s Roar”.
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musica- First Aid Kit
JONAH LEHRER + BOB DYLAN
Jonah Lehrer que já foi considerado “o menino-prodígio da divulgação científica” pelo “The New York Times”,admitiu ter inventado declarações de Bob Dylan no seu
último livro “Imagine - De onde vem a criatividade” e ter mentido para
se livrar das acusações. Demitiu-se da revista “The New Yorker” que o
contratara em Junho e pediu desculpas públicas aos seus leitores.
O norte-americano Jonah Lehrer, aos 31 anos, parecia ter uma carreira de sonho. Um jovem com um percurso académico invejável que se transforma num escritor mundial de sucesso, a fazer a ciência parecer fácil, com uma forte presença nos media norte-americanos.
Mas há um mês alguém notou que estava a “reciclar” no blogue Frontal Córtex, da revista “The New Yorker”, material que tinha escrito para outros jornais e nos seus livros. A polémica parecia ter acalmado até esta segunda-feira quando a revista “Tablet” (www.tabletmag.com) publicou o artigo,“ Jonah Lehrer’s Deceptions ” do jornalista Michael Moynihan que ao ler o seu último livro “Imagine - De onde vem a criatividade” notou erros nas declarações atribuídas ao músico Bob Dylan e o interrogou sobre isso. Este especialista em Dylan conta que ao aperceber-se de que havia algo de errado nas citações utilizadas pelo escritor, o confrontou para escrever o artigo e este o tentou enganar mentindo quanto às suas fontes.
Nos EUA, há uns anos, houve uma polémica parecida com James Frey que acabou por confessar que no seu livro de memórias “Uma Vida em Mil Pedaços” tinha inventado situações. Pediu desculpas no programa da Oprah que o tinha lançado e continuou a publicar livros. Hoje, o ex-jornalista do “New York Times” Jayson Blair, que há nove anos inventou entrevistas que nunca fez comentou e foi obrigado a demitir-se comentou o caso de Lehrer no “The Daily Beast”. Para ele, Jonah Lehrer, aos 31 anos, autor de três best-sellers foi vítima do seu próprio sucesso. “Mas o sucesso traz consigo a pressão de se fazer cada nova publicação melhor do que a anterior”, lembra Blair em função da sua própria experiência.
O norte-americano Jonah Lehrer, aos 31 anos, parecia ter uma carreira de sonho. Um jovem com um percurso académico invejável que se transforma num escritor mundial de sucesso, a fazer a ciência parecer fácil, com uma forte presença nos media norte-americanos.
Mas há um mês alguém notou que estava a “reciclar” no blogue Frontal Córtex, da revista “The New Yorker”, material que tinha escrito para outros jornais e nos seus livros. A polémica parecia ter acalmado até esta segunda-feira quando a revista “Tablet” (www.tabletmag.com) publicou o artigo,“ Jonah Lehrer’s Deceptions ” do jornalista Michael Moynihan que ao ler o seu último livro “Imagine - De onde vem a criatividade” notou erros nas declarações atribuídas ao músico Bob Dylan e o interrogou sobre isso. Este especialista em Dylan conta que ao aperceber-se de que havia algo de errado nas citações utilizadas pelo escritor, o confrontou para escrever o artigo e este o tentou enganar mentindo quanto às suas fontes.
Nos EUA, há uns anos, houve uma polémica parecida com James Frey que acabou por confessar que no seu livro de memórias “Uma Vida em Mil Pedaços” tinha inventado situações. Pediu desculpas no programa da Oprah que o tinha lançado e continuou a publicar livros. Hoje, o ex-jornalista do “New York Times” Jayson Blair, que há nove anos inventou entrevistas que nunca fez comentou e foi obrigado a demitir-se comentou o caso de Lehrer no “The Daily Beast”. Para ele, Jonah Lehrer, aos 31 anos, autor de três best-sellers foi vítima do seu próprio sucesso. “Mas o sucesso traz consigo a pressão de se fazer cada nova publicação melhor do que a anterior”, lembra Blair em função da sua própria experiência.
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musica factos- Bob Dylan e Jonah Lehrer
30/07/2012
SEAN PENN + PAOLO SORRENTINO
Filmes como As consequências do amor, O Amigo da família e Il divo
estabeleceram a reputação de Paolo Sorrentino como um dos grandes (o
maior?) do cinema italiano contemporâneo. No seu cinema,
Toni Servillo tem encontrado material para apresentar interpretações
que já fazem parte da história, como o seu retrato do ex-primeiro ministro Giulio
Andreotti. O novo Sorrentino, privilegia
outro actor - desta vez um astro internacional, Sean Penn.
Aqui é o meu lugar começou a nascer em Cannes, onde concorreu em 2011. Sorrentino e Penn encontraram-se dois anos antes. Declararam admiração mútua - a de Sorrentino era até maior pelo Sean Penn diretor, apesar da diferença de estilo entre ambos. Penn também admirava Sorrentino e queria dar um tempo nos papéis de Hollywood, experimentando o estilo europeu de filmar. Tudo isso eles contaram em This must be the place.
Walter Salles colocou o pé nas estradas da 'América', mas fez adaptando o livro de culto (On the road) de Jack Kerouac. Sorrentino criou um roteiro original. "Nunca havia ido aos EUA, domina mal o inglês, mas tinha uma ideia do país e da sua paisagem alimentada pelo cinema, quem não tem?
O encontro com Sean (Penn) permite-me resgatar uma dívida comigo mesmo, descobrindo a América, e não como turista" diz. Nos seus filmes com Toni Servillo, Sorrentino sujeita o ator a usar disfarces. Penn também usa, não chega a ser irreconhecível, mas é bizarro.
Sean Penn traveste-se diante da câmara de Sorrentino. O seu personagem chama-se Cheyenne e é um velho rocker. Parece uma mistura da Tootsie de Dustin Hoffman (na comédia homónima de Sydney Pollack) com Robert Smith, dos The Cure, e o deficiente que o próprio Penn criou em I am Sam, Uma lição de amor.
Cheyenne deixa o seu refúgio na Europa e ganha as estradas dos EUA em busca do nazi que infernizou o seu pai no campo de concentração. Na verdade, até pelo travestismo, mas não só por isso, o filho nunca teve diálogo com o pai e a caçada será um ajuste de contas - menos com o nazi do que com o pai.
Aqui é o meu lugar começou a nascer em Cannes, onde concorreu em 2011. Sorrentino e Penn encontraram-se dois anos antes. Declararam admiração mútua - a de Sorrentino era até maior pelo Sean Penn diretor, apesar da diferença de estilo entre ambos. Penn também admirava Sorrentino e queria dar um tempo nos papéis de Hollywood, experimentando o estilo europeu de filmar. Tudo isso eles contaram em This must be the place.
Walter Salles colocou o pé nas estradas da 'América', mas fez adaptando o livro de culto (On the road) de Jack Kerouac. Sorrentino criou um roteiro original. "Nunca havia ido aos EUA, domina mal o inglês, mas tinha uma ideia do país e da sua paisagem alimentada pelo cinema, quem não tem?
O encontro com Sean (Penn) permite-me resgatar uma dívida comigo mesmo, descobrindo a América, e não como turista" diz. Nos seus filmes com Toni Servillo, Sorrentino sujeita o ator a usar disfarces. Penn também usa, não chega a ser irreconhecível, mas é bizarro.
Sean Penn traveste-se diante da câmara de Sorrentino. O seu personagem chama-se Cheyenne e é um velho rocker. Parece uma mistura da Tootsie de Dustin Hoffman (na comédia homónima de Sydney Pollack) com Robert Smith, dos The Cure, e o deficiente que o próprio Penn criou em I am Sam, Uma lição de amor.
Cheyenne deixa o seu refúgio na Europa e ganha as estradas dos EUA em busca do nazi que infernizou o seu pai no campo de concentração. Na verdade, até pelo travestismo, mas não só por isso, o filho nunca teve diálogo com o pai e a caçada será um ajuste de contas - menos com o nazi do que com o pai.
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cinema- Paolo Sorrentino
COLECTANEA - LONDON´S CALLING
London´s Calling: : a riqueza multi-cultural dos músicos reinventam algumas das músicas clássicas de Londres.
É o momento perfeito para o lançamento desta colecção, covers versões de Londres por musicos multi-culturais com sede em Londres. A grande surpresa é que algumas das faixas poderia facilmente ter descido ao "popularucho" ou simplesmente não medido o original, mas quase todas as bandas, com sucesso, colocam uma nova rodada sobre a música que escolheram em alguns casos, mesmo que momentaneamente bloqueado o original da memória.
Mas a linha deste álbum diversificado e constantemente surpreendente é um lembrete da riqueza e talento musical contemporâneo vital que Londres tem para todo o mundo.
É o momento perfeito para o lançamento desta colecção, covers versões de Londres por musicos multi-culturais com sede em Londres. A grande surpresa é que algumas das faixas poderia facilmente ter descido ao "popularucho" ou simplesmente não medido o original, mas quase todas as bandas, com sucesso, colocam uma nova rodada sobre a música que escolheram em alguns casos, mesmo que momentaneamente bloqueado o original da memória.
Mas a linha deste álbum diversificado e constantemente surpreendente é um lembrete da riqueza e talento musical contemporâneo vital que Londres tem para todo o mundo.
JAMES IHA
James Iha ficou conhecido como o guitarrista na melhor fase doS Smashing Pumpkins. Paralelamente, tem uma carreira solo, após Let it come down (1998), acabou de sair Look to the sky.
Durante este tempo participou em projectos e bandas, como A Perfect Circle, nos amigos como Melissa Auf Der Maur, Isobel Campbell e Fountains of Wayne.
Nestes 14 anos o som continua calmo, mas com arranjos ainda mais, contemplativos e interessantes, incursão pelo country rock do primeiro álbum para uma sonoridade que passeia por Flaming Lips , Grandaddy e post-rock.
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musica- James Iha
WALTER SALLES ON THE ROAD
Na estrada, o filme tem 2h20. Muitos trechos passam voando. Várias passagens foram pouco exploradas, poderiam aprofundar bem mais, como a inesquecível viagem final, ao México.Walter Salles deveria dar mais ênfase a "estrada", literalmente
Mas vale a pena? O filme é fiel, bastante fiel, praticamente todos os diálogos são do livro. O final do filme é lindo. Ele cumpre o seu papel em apresentar esta narrativa do Jack Kerouac para os menos conhecedores. É uma boa introdução para que as pessoas se interessem pelo livro. Pois o propósito, o espírito do livro está presente no filme.
Assim que acaba o filme, a vontade que alguns tem é a mesma de quando se acaba de ler o livro. De pegar no carro e sair por aí, sem rumo, sem destino, deixando a estrada levar.
Mas vale a pena? O filme é fiel, bastante fiel, praticamente todos os diálogos são do livro. O final do filme é lindo. Ele cumpre o seu papel em apresentar esta narrativa do Jack Kerouac para os menos conhecedores. É uma boa introdução para que as pessoas se interessem pelo livro. Pois o propósito, o espírito do livro está presente no filme.
Assim que acaba o filme, a vontade que alguns tem é a mesma de quando se acaba de ler o livro. De pegar no carro e sair por aí, sem rumo, sem destino, deixando a estrada levar.
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cinema- Walter Salles
MARILYN MONROE
Marilyn Monroe, nome artístico de Norma Jeane Mortenson, nasceu em Los Angeles em 1º de Junho de 1926 e morreu na mesma cidade, em 5 de Agosto de 1962. É considerada uma das mais famosas estrelas de cinema de todos os tempos, símbolo de sensualidade e ícone de popularidade no século 20.
Foi casada três vezes, chegou a ganhar o Globo de Ouro de melhor actriz pelo filme Quanto mais quente melhor. Uma das mais célebres performances de Marilyn foi o Parabéns a você, cantado de maneira sensualíssima para o presidente John Kennedy, no Madison Square Garden, em Nova York. O facto reforçou rumores de que ambos teriam sido amantes.
Aos 36 anos, a diva faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na Califórnia
A loura mais conhecida do cinema tem relançados 20 filmes, além de publicações que revelam segredos da estrela que nunca se apaga.Quadros, livros, documentários, filmes, gravuras, roupas, artigos de decoração, ensaios fotográficos, inspiração para musas da música, como Madonna... Marilyn Monroe, a diva de formas perfeitas (1,66 m de altura, 89 cm de busto, 55 cm de cintura e 89 cm de quadril) está em toda parte em pleno 2012: dia 5 de agosto fazem 50 anos de sua morte.
Leitora voraz de grandes autores, Marilyn também escreveu poesias. Está tudo documentado no livro Fragmentos - Poemas, anotações íntimas, cartas
O fenómeno Marilyn Monroe fascina o mundo e o mundo da arte há décadas. O glamour e sex appeal fizeram dela um ídolo nos anos 1950 e um mito após a sua morte. A ligação com a câmera tornou-se um longo romance na sua vida.
Nunca foi explicado com precisão o que houve na manhã de 5 de Agosto de 1962, numa mansão localizada em Brentwood, Califórnia (EUA). Facto é que, depois dessa data, prestes a completar 50 anos, nasceu um mito, talvez o maior ícone do cinema do século 20. Até hoje, ninguém conseguiu reunir ao mesmo tempo tanto carisma, sedução, beleza, graça e poder como Marilyn Monroe.
Naquela época, Marilyn era a estrela mais brilhante. Tinha um glamour, um sex appeal, um fascínio cinematográfico sobre as plateias, que impressionavam e ainda impressionam. Até quem não gostasse dela reconhecia sua popularidade e prestígio. Mesmo depois de sua polémica morte por overdose de remédios, na data citada (não foi comprovado se por acidente, suicídio ou assassinato), Norma Jeane Mortenson jamais saiu de cena.
Além de ainda influenciar a moda, o comportamento e o próprio cinema e a cultura pop, o que não faltam são produtos que estampam a sua foto em camisolas, bolsas, canecas, relógios e afins. Sua imagem é constantemente comercializada pelo mundo fora.
E, assim como Brigitte Bardot, a nudez não a embaraçava e parecia fazer parte do seu estilo de vida. Essa liberdade expressiva do corpo, seja espontânea ou profundamente estudada até parecer espontânea, é o que distinguia Marilyn das demais estrelas de sua geração, que seguiam, dentro e fora das telas, a sua vida pública, e o rígido código moral dos estúdios norte-americanos.
Já Marilyn, fora dos estúdios, emulava a sua imagem sensual em sessões fotográficas ousadas, publicadas em revistas e álbuns de arte, e que, mais do que seus filmes, onde nunca apareceu nua, projectaram a sua imagem de símbolo sexual.
A Twentieth Century Fox lançou uma box com 13 títulos estrelados pela atriz e uma coleção, Diamante, em dois volumes, com sete títulos cada. Trailers, galeria de fotos, documentários e cenas de bastidores estão presentes nos DVDs que compõem a box e a colecção.
Vários livros também estão no mercado. Um deles, Fragmentos – Poemas, anotações íntimas, cartas, publicado pela Tordesilhas, é organizado pelo francês Bernard Comment e pelo norte-americano Stanley Buchtal. O livro traz preciosa selecção de manuscritos de Marilyn Monroe, inclusive poemas escritos por ela. A colectânea revela outro lado da atriz, leitora voraz de grandes autores como Gustave Flaubert, Samuel Beckett, James Joyce, Joseph Conrad, Ernest Hemingway e Albert Camus.
Em Os últimos anos de Marilyn Monroe – A verdadeira e chocante história (Benvirá), o biógrafo Keith Badman investiga os derradeiros anos da estrela, investigando o que realmente ocorreu no fatídico dia da morte da estrela.
Já em Minha semana com Marilyn, o escritor britânico Colin Clark relata detalhes sobre a breve e intensa aventura amorosa que teve com a actriz californiana durante as filmagens de O príncipe encantado. O livro deu origem ao filme Sete dias com Marilyn, estrelado por Michele Williams.
Foi casada três vezes, chegou a ganhar o Globo de Ouro de melhor actriz pelo filme Quanto mais quente melhor. Uma das mais célebres performances de Marilyn foi o Parabéns a você, cantado de maneira sensualíssima para o presidente John Kennedy, no Madison Square Garden, em Nova York. O facto reforçou rumores de que ambos teriam sido amantes.
Aos 36 anos, a diva faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na Califórnia
A loura mais conhecida do cinema tem relançados 20 filmes, além de publicações que revelam segredos da estrela que nunca se apaga.Quadros, livros, documentários, filmes, gravuras, roupas, artigos de decoração, ensaios fotográficos, inspiração para musas da música, como Madonna... Marilyn Monroe, a diva de formas perfeitas (1,66 m de altura, 89 cm de busto, 55 cm de cintura e 89 cm de quadril) está em toda parte em pleno 2012: dia 5 de agosto fazem 50 anos de sua morte.
Leitora voraz de grandes autores, Marilyn também escreveu poesias. Está tudo documentado no livro Fragmentos - Poemas, anotações íntimas, cartas
O fenómeno Marilyn Monroe fascina o mundo e o mundo da arte há décadas. O glamour e sex appeal fizeram dela um ídolo nos anos 1950 e um mito após a sua morte. A ligação com a câmera tornou-se um longo romance na sua vida.
Nunca foi explicado com precisão o que houve na manhã de 5 de Agosto de 1962, numa mansão localizada em Brentwood, Califórnia (EUA). Facto é que, depois dessa data, prestes a completar 50 anos, nasceu um mito, talvez o maior ícone do cinema do século 20. Até hoje, ninguém conseguiu reunir ao mesmo tempo tanto carisma, sedução, beleza, graça e poder como Marilyn Monroe.
Naquela época, Marilyn era a estrela mais brilhante. Tinha um glamour, um sex appeal, um fascínio cinematográfico sobre as plateias, que impressionavam e ainda impressionam. Até quem não gostasse dela reconhecia sua popularidade e prestígio. Mesmo depois de sua polémica morte por overdose de remédios, na data citada (não foi comprovado se por acidente, suicídio ou assassinato), Norma Jeane Mortenson jamais saiu de cena.
Além de ainda influenciar a moda, o comportamento e o próprio cinema e a cultura pop, o que não faltam são produtos que estampam a sua foto em camisolas, bolsas, canecas, relógios e afins. Sua imagem é constantemente comercializada pelo mundo fora.
E, assim como Brigitte Bardot, a nudez não a embaraçava e parecia fazer parte do seu estilo de vida. Essa liberdade expressiva do corpo, seja espontânea ou profundamente estudada até parecer espontânea, é o que distinguia Marilyn das demais estrelas de sua geração, que seguiam, dentro e fora das telas, a sua vida pública, e o rígido código moral dos estúdios norte-americanos.
Já Marilyn, fora dos estúdios, emulava a sua imagem sensual em sessões fotográficas ousadas, publicadas em revistas e álbuns de arte, e que, mais do que seus filmes, onde nunca apareceu nua, projectaram a sua imagem de símbolo sexual.
A Twentieth Century Fox lançou uma box com 13 títulos estrelados pela atriz e uma coleção, Diamante, em dois volumes, com sete títulos cada. Trailers, galeria de fotos, documentários e cenas de bastidores estão presentes nos DVDs que compõem a box e a colecção.
Vários livros também estão no mercado. Um deles, Fragmentos – Poemas, anotações íntimas, cartas, publicado pela Tordesilhas, é organizado pelo francês Bernard Comment e pelo norte-americano Stanley Buchtal. O livro traz preciosa selecção de manuscritos de Marilyn Monroe, inclusive poemas escritos por ela. A colectânea revela outro lado da atriz, leitora voraz de grandes autores como Gustave Flaubert, Samuel Beckett, James Joyce, Joseph Conrad, Ernest Hemingway e Albert Camus.
Em Os últimos anos de Marilyn Monroe – A verdadeira e chocante história (Benvirá), o biógrafo Keith Badman investiga os derradeiros anos da estrela, investigando o que realmente ocorreu no fatídico dia da morte da estrela.
Já em Minha semana com Marilyn, o escritor britânico Colin Clark relata detalhes sobre a breve e intensa aventura amorosa que teve com a actriz californiana durante as filmagens de O príncipe encantado. O livro deu origem ao filme Sete dias com Marilyn, estrelado por Michele Williams.
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factos sociedade- Marilyn Monroe
REVELADA A IDENTIDADE DE BANKSY 2012
Desde que os seus stencil graffiti começaram a aparecer em edifícios por toda a parte, graffiti artista Banksy tornou-se um fenómeno mundial. Embora alguns dizem da sua "arte" como vandalismo criminoso, outros consideram que o seu trabalho é um pouco da pop arte mais influente do nosso tempo, com alguns coleccionadores de celebridades a pagarem £ 200.000 por uma obra sua..
Embora nestas duas facções muitas vezes não vemos o olho nem o respeito pelo trabalho de Banksy, ambos podem concordar numa coisa: ninguém sabe quem é o infernal Banksy.
Por algum tempo, o graffiti tem vindo a trabalhar sob Banksy, mas depois de uma investigação pelo UK’s Mall no domingo, a publicação afirma que o famoso artista de rua é o ex-estudante "suburbia schoolboy" Robin Gunningham. Apesar das alegações, nem Banksy nem o seu assessor confirmaram a identidade do artista como Gunningham.
Até agora, a única evidência da verdadeira identidade de Banksy tem sido uma foto tirada de um homem que se acredita ser Banksy na Jamaica em 2004. Quando questionado sobre a foto e se era ou não o seu filho, o pai e a mãe Peter Gunningham e Pamela Gunningham negaram que o homem seja o seu filho ou que ele tenha alguma coisa a ver com o Banksy.
Embora nestas duas facções muitas vezes não vemos o olho nem o respeito pelo trabalho de Banksy, ambos podem concordar numa coisa: ninguém sabe quem é o infernal Banksy.
Por algum tempo, o graffiti tem vindo a trabalhar sob Banksy, mas depois de uma investigação pelo UK’s Mall no domingo, a publicação afirma que o famoso artista de rua é o ex-estudante "suburbia schoolboy" Robin Gunningham. Apesar das alegações, nem Banksy nem o seu assessor confirmaram a identidade do artista como Gunningham.
Até agora, a única evidência da verdadeira identidade de Banksy tem sido uma foto tirada de um homem que se acredita ser Banksy na Jamaica em 2004. Quando questionado sobre a foto e se era ou não o seu filho, o pai e a mãe Peter Gunningham e Pamela Gunningham negaram que o homem seja o seu filho ou que ele tenha alguma coisa a ver com o Banksy.
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arte- Banksy,
identidade revelada
CABEÇA DE TRAFICANTE MORTO
Um episódio bárbaro promete agravar ainda mais a guerra travada entre traficantes das facções Comando Vermelho (CV) e Terceiro Comando Puro (TCP) que disputam o controle da venda de drogas no Morro da Serrinha, em Madureira, na Zona Norte do Rio, há cerca de um ano.
Em um poste na Avenida Edgard Romero, na altura da Rua Sadoc de Sá – que dá acesso ao Morro da Serrinha e fica em frente ao Morro do Cajueiro, também em Madureira – exibida como se fosse um troféu, policiais do 41º BPM (Irajá) encontraram a cabeça do traficante Valmir Bernardo da Silva, o Parazão, apontado como homem que liderou o bonde do Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, para a tentativa de invasão à Serrinha.
Em um poste na Avenida Edgard Romero, na altura da Rua Sadoc de Sá – que dá acesso ao Morro da Serrinha e fica em frente ao Morro do Cajueiro, também em Madureira – exibida como se fosse um troféu, policiais do 41º BPM (Irajá) encontraram a cabeça do traficante Valmir Bernardo da Silva, o Parazão, apontado como homem que liderou o bonde do Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, para a tentativa de invasão à Serrinha.
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curiosidades-factos- cabeça de traficante morto
29/07/2012
SLEEP
Sleep Dopesmoker [Reedição]. Este disco é uma reedição de algo nunca editado. soa bem? Explicando é um disco de há vinte anos atrás que só agora viu a luz da primeira edição original. Tudo porque a editora na altura não o quis editar. Os californianos Sleep já tinham lançado material antes, mas neste segundo a burocracia e o dinheiro acharam que tinham ido longe demais. Graças a malta idêntica mas já de uma altura e que deixam Sunn O))) lançar discos, mais concretamente gente da Southern Lord, ei-lo.Para fãs de stoner metal, Kyuss, Monster Magnet,Soundgarden, ou Melvins.
PAUL BUCHANAN + BLUE NILE
Paul Buchanan Mid Air,o lider dos Blue Nile estreia-se a solo com um disco de pequenas grandes canções.Nos oito anos desde o quarto- e muito possivelmente o último álbum dos Blue Nile, High, Paul Buchanan viu a sua banda desintegrar-se e um amigo próximo morrer. Não admira, então, que a sua estréia solo seja um registo reflexivo.
A mais cinematográfica das bandas, um som delicioso, emocionante" uma pintura bonita" geralmente veio em widescreen; Mid Air pode ser um caso de" art house affair" mais intimista, mas não menos afectuoso.
A mais cinematográfica das bandas, um som delicioso, emocionante" uma pintura bonita" geralmente veio em widescreen; Mid Air pode ser um caso de" art house affair" mais intimista, mas não menos afectuoso.
CHARLIE CHAPLIN + GANDHI
Não creio em nada e de nada descreio. O que concebe a imaginação aproxima-nos tanto da verdade como o que pode provar a matemática. Charlie Chaplin Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo. Mahatma Gandhi
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fotografia- Charlie Chaplin
THE FIBONACCIS
Os Fibonaccis emergiu da cena punk de Los Angeles. Citando compositores do cinema Nino Rota e Ennio Morricone, entre as suas influências, a banda muitas vezes apelidada do seu som como "música de elevador do inferno", com fortes elementos de rock, instrumentais ou canções de covers como o tema para Psycho. Liricamente, a banda regularmente explorava assuntos como serial killers e OVNIs. Em 1992, a Restless Records lançou a compilação, Repressed - The Best of the Fibonaccis.
Após o desaparecimento da banda, Dentino continuou a compor música de forma independente e trabalhou em documentários independentes. Berardi passou a tocar em turné com Stan Ridgway, e tem colaborado com artistas como Lydia Lunch, Norvell Congo, Donovan e Rufus Wainwright. Maggie Song atuou numa série de filmes independentes no início de 1990, incluindo Gregg Araki's The Living End e trabalha como acupunturista em Los Angeles. Stringer recentemente actuou como editor de cinema e crítico do LA Weekly, e Corey morreu de um aneurisma cerebral no final de 2001.
Após o desaparecimento da banda, Dentino continuou a compor música de forma independente e trabalhou em documentários independentes. Berardi passou a tocar em turné com Stan Ridgway, e tem colaborado com artistas como Lydia Lunch, Norvell Congo, Donovan e Rufus Wainwright. Maggie Song atuou numa série de filmes independentes no início de 1990, incluindo Gregg Araki's The Living End e trabalha como acupunturista em Los Angeles. Stringer recentemente actuou como editor de cinema e crítico do LA Weekly, e Corey morreu de um aneurisma cerebral no final de 2001.
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musica- The Fibonaccis
STAN RIDGWAY
A
banda foi nomeada Wall of Voodoo por Ridgway antes do seu primeiro
show, em referência a um comentário feito por um amigo de Ridgway
durante a gravação e overdubbing de uma Kalamazoo Rhythm Ace drum machine,
que foi um presente para Ridgway do escritor e voz artista Daws
Butler, a voz de Yogi Bear e de outros personagens de Hanna-Barbera.
Enquanto ouve algumas das músicas que Ridgway tinha criado no estúdio, ele brincou em relação as gravações de várias drum-machine e do orgão Farfisa do Wall of Sound de Phil Spector, após o que o amigo comentou que mais parecia uma "wall of voodoo".
Música Ridgway pode ser descrita como um cruzamento entre o inicio dos sintetizadores pop e Ennio Morricone a banda sonora de filmes de Sergio Leone, "Man with No Name", com experimentação percussiva, drum machines, a mistura com instrumentos não convencionais diversos como potes, panelas e utensílios de cozinha, bem como a guitarra fanhosa spaghetti-western, em cima do estilo vocal incomum de Ridgway.
Ridgway embarcou numa carreira solo em 1983, pouco depois dos Wall of Voodoo quebrarem no Festival de EUA nesse mesmo ano. Depois de colaborar na canção, "Don't Box Me In" com Stewart Copeland dos The Police para a banda sonora Rumble Fish de Francis Ford Coppola, estrelado por Mickey Rourke, Matt Dillon e Dennis Hopper. Lançou o primeiro álbum solo O Big Heat (1986), que incluiu o top 5 europeu "Camouflage". Segui-se Mosquitos (1989), Partyball (1991), Black Diamond (1995), Anatomy (1999), The Way I Feel Today (1998), uma colecção big band standards, e Holiday in Dirt (2001), a compilação de outtakes e músicas inéditas.
Desde os primeiros dias dos Wall of Voodoo, Ridgway interessou-se em fazer música para cinema.Um DVD de compilação dos filmes foi lançado em fevereiro de 2005.
Em 1994, Ridgway começou a trabalhar em um novo projeto na forma de um trio chamado Drywall, os outros membros eram a sua esposa de Ridgway, keyboardist/vocalist Pietra Wexstun da banda Hecate's Angels (que já havia trabalhado com Ridgway em Mosquitos e Partyball ), e o ex- Rain Parade o baterista Ivan Knight.
Em 1995, Drywall lançam o primeiro álbum (primeiro de uma "trilogia de documentos apocalípticos"), intitulado Work The Dumb Oracle. Uma curta-metragem dirigida por Carlos Grasso intitulado The Incident Drywall foi lançada no mesmo ano.
Stan Ridgway e Drywall reagrupou em 2006 para lançar o álbum Barbeque Babylon, o terceiro "documento apocalíptico" com o single "The AARP Is Following Me".
O novo lineup de Drywall apresenta Rick King na guitarra e baixo e Bruce Zelesnik na bateria e percussão.
Em 2008 Ridgway e Wexstun lançam "Silly Songs For Kids Vol. 1", uma coleção de músicas infantis que apresenta também o saxofonista Ralph Carney.
O mais recente album de Ridgway é Neon Mirage (2010).
Ridgway também tem contribuído para álbuns e projetos do produtor Hal Willner, Frank Black and the Catholics, The Flesh Eaters, The Divine Horsemen, The Ray Campi Quartet, The Fibonaccis, e Roger McGuinn.
Enquanto ouve algumas das músicas que Ridgway tinha criado no estúdio, ele brincou em relação as gravações de várias drum-machine e do orgão Farfisa do Wall of Sound de Phil Spector, após o que o amigo comentou que mais parecia uma "wall of voodoo".
Música Ridgway pode ser descrita como um cruzamento entre o inicio dos sintetizadores pop e Ennio Morricone a banda sonora de filmes de Sergio Leone, "Man with No Name", com experimentação percussiva, drum machines, a mistura com instrumentos não convencionais diversos como potes, panelas e utensílios de cozinha, bem como a guitarra fanhosa spaghetti-western, em cima do estilo vocal incomum de Ridgway.
Ridgway embarcou numa carreira solo em 1983, pouco depois dos Wall of Voodoo quebrarem no Festival de EUA nesse mesmo ano. Depois de colaborar na canção, "Don't Box Me In" com Stewart Copeland dos The Police para a banda sonora Rumble Fish de Francis Ford Coppola, estrelado por Mickey Rourke, Matt Dillon e Dennis Hopper. Lançou o primeiro álbum solo O Big Heat (1986), que incluiu o top 5 europeu "Camouflage". Segui-se Mosquitos (1989), Partyball (1991), Black Diamond (1995), Anatomy (1999), The Way I Feel Today (1998), uma colecção big band standards, e Holiday in Dirt (2001), a compilação de outtakes e músicas inéditas.
Desde os primeiros dias dos Wall of Voodoo, Ridgway interessou-se em fazer música para cinema.Um DVD de compilação dos filmes foi lançado em fevereiro de 2005.
Em 1994, Ridgway começou a trabalhar em um novo projeto na forma de um trio chamado Drywall, os outros membros eram a sua esposa de Ridgway, keyboardist/vocalist Pietra Wexstun da banda Hecate's Angels (que já havia trabalhado com Ridgway em Mosquitos e Partyball ), e o ex- Rain Parade o baterista Ivan Knight.
Em 1995, Drywall lançam o primeiro álbum (primeiro de uma "trilogia de documentos apocalípticos"), intitulado Work The Dumb Oracle. Uma curta-metragem dirigida por Carlos Grasso intitulado The Incident Drywall foi lançada no mesmo ano.
Stan Ridgway e Drywall reagrupou em 2006 para lançar o álbum Barbeque Babylon, o terceiro "documento apocalíptico" com o single "The AARP Is Following Me".
O novo lineup de Drywall apresenta Rick King na guitarra e baixo e Bruce Zelesnik na bateria e percussão.
Em 2008 Ridgway e Wexstun lançam "Silly Songs For Kids Vol. 1", uma coleção de músicas infantis que apresenta também o saxofonista Ralph Carney.
O mais recente album de Ridgway é Neon Mirage (2010).
Ridgway também tem contribuído para álbuns e projetos do produtor Hal Willner, Frank Black and the Catholics, The Flesh Eaters, The Divine Horsemen, The Ray Campi Quartet, The Fibonaccis, e Roger McGuinn.
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musica- Stan Ridgway
BOB MOULD
Bob Mould lançou os detalhes do seu mais novo álbum, que será lançado em 4 de Setembro através Merge.
Intitulado Silver Age, o novo registo do ex. frontman dos Hüsker Dü e Sugar será o primeiro de estúdio desde Life and Times, 2009. As composições devem reflectir o trabalho anterior de Mould com os Sugar, em conjunto com o catálogo da banda que vai ser relançado no final de Julho.
Mould está actualmente em turné para comemorar o 20 º aniversário de Copper Blue e vai tocar o álbum na sua totalidade a cada show. Mas com as novas datas, Mould anunciou que vai adicionar o material de Silver Age, a partir 08 de Setembro, junto com trabalhos lançado anteriormente.
June
6 – Rehoboth Beach, Del. @ Double L Bar
9 – Washington, D.C. @ 9:30 Club
13 – San Francisco, Calif. @ Blow Pop Happy Hour
22 – New York, N.Y. @ Highline Ballroom
July
3 – Milwaukee, Wis. @ Milwaukee Summerfest
10 – Provincetown, Mass. – Boatslip
14 – Cork, Ireland @ Liss Ard Festival
August
6 – Helsinki, FI @ Tavastia
8 – Oslo, Norway @ Oya Festival
9-12 – Gothenburg, Sweden @ Way Out West 2012
11 – Amsterdam, Netherlands @ Paradiso Grote Zaal
13 – Codroipo, Italy @ Villa Mainin
15 – Prague, Czech Republic @ 02 Arena
16 – St. Polten, Austria @ Frequency Festival
18 – Hasselt, Belgium @ Pukkelpop Festival
September
7 – New York, N.Y. @ Webster Hall
8 - Washington, D.C. – 9:30 Club
10 - Boston, Mass. – Paradise
11 - Philadelphia, Pa. – Union Transfer
13 - Chicago, Ill. – Metro
15 - Minneapolis, Minn. – First Ave
18 - Seattle, Wash. – Showbox
19 - Portland, Ore. – Wonder Ballroom
21 - San Francisco, Calif. – Fillmore
21-23 – Pensacola Beach, Fla. @ DeLuna Fest
Intitulado Silver Age, o novo registo do ex. frontman dos Hüsker Dü e Sugar será o primeiro de estúdio desde Life and Times, 2009. As composições devem reflectir o trabalho anterior de Mould com os Sugar, em conjunto com o catálogo da banda que vai ser relançado no final de Julho.
Mould está actualmente em turné para comemorar o 20 º aniversário de Copper Blue e vai tocar o álbum na sua totalidade a cada show. Mas com as novas datas, Mould anunciou que vai adicionar o material de Silver Age, a partir 08 de Setembro, junto com trabalhos lançado anteriormente.
June
6 – Rehoboth Beach, Del. @ Double L Bar
9 – Washington, D.C. @ 9:30 Club
13 – San Francisco, Calif. @ Blow Pop Happy Hour
22 – New York, N.Y. @ Highline Ballroom
July
3 – Milwaukee, Wis. @ Milwaukee Summerfest
10 – Provincetown, Mass. – Boatslip
14 – Cork, Ireland @ Liss Ard Festival
August
6 – Helsinki, FI @ Tavastia
8 – Oslo, Norway @ Oya Festival
9-12 – Gothenburg, Sweden @ Way Out West 2012
11 – Amsterdam, Netherlands @ Paradiso Grote Zaal
13 – Codroipo, Italy @ Villa Mainin
15 – Prague, Czech Republic @ 02 Arena
16 – St. Polten, Austria @ Frequency Festival
18 – Hasselt, Belgium @ Pukkelpop Festival
September
7 – New York, N.Y. @ Webster Hall
8 - Washington, D.C. – 9:30 Club
10 - Boston, Mass. – Paradise
11 - Philadelphia, Pa. – Union Transfer
13 - Chicago, Ill. – Metro
15 - Minneapolis, Minn. – First Ave
18 - Seattle, Wash. – Showbox
19 - Portland, Ore. – Wonder Ballroom
21 - San Francisco, Calif. – Fillmore
21-23 – Pensacola Beach, Fla. @ DeLuna Fest
JAZZ EM AGOSTO 2012
O Jazz Em Agosto sempre com um excelente cartaz regressa ao
Anfiteatro ao Ar Livre da Fundação Calouste Gulbenkian e ao espaço do
Teatro do Bairro entre os dias 3 e 12 de Agosto. Este ano o jardim
acolhe as presenças de Sunny Murray, Led Bib (dia 4); o duo de luxo Misha Mengelberg & Evan Parker (dia 5); Matthew Shipp Trio (dia 10); Marilyn Crispell & Gerry Hemingway (a 11) e Ingebrigt Haker Flaten Chicago Quartet (dia 12) numa formação que conta com Jeff Parker, Frank Rosaly ou Dave Rempis.
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jazz- Jazz Em Agosto 2012
OSSO VAIDOSO
O disco já tem um ano e a banda até está para voltar a estúdio, mas só
agora parece que os Osso Vaidoso andam aí verdadeiramente a rolar.
“Animal” é o titulo do disco de estreia que voltou a juntar dois nomes do chamado novo rock português: Alexandre Soares, que
começou nos GNR e depois nos Três Tristes Tigres, e Ana Deus,
primeiro nos Ban e depois também nos Tigres.
Que raio de nome!!!! parecem que ficaram "ressacados" com alguém....
Que raio de nome!!!! parecem que ficaram "ressacados" com alguém....
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musica- Osso Vaidoso
O MAIOR DO FACEBOOK
Eminem vai tornar-se a primeira personalidade a ter 60 milhões de seguidores no Facebook.
O recorde deve ser atingido nas próximas horas, indica o Starcount.com, um agregador de números das redes sociais. Só esta semana, o rapper ganhou perto de 195 mil seguidores; mais de 20 mil nas últimas 24 horas.
Eminem é um dos artistas mais populares do Séc. XXI e não é apenas o Facebook a dizê-lo. No YouTube, tem mais de dois mil milhões de visualizações, o que o torna quarto no ranking.
No Twitter, é segundo atrás de Lady Gaga. Ainda assim, o Starcount indica que, na globalidade, Eminem é apenas quarto, atrás de Lady Gaga e Michael Jackson.
O recorde deve ser atingido nas próximas horas, indica o Starcount.com, um agregador de números das redes sociais. Só esta semana, o rapper ganhou perto de 195 mil seguidores; mais de 20 mil nas últimas 24 horas.
Eminem é um dos artistas mais populares do Séc. XXI e não é apenas o Facebook a dizê-lo. No YouTube, tem mais de dois mil milhões de visualizações, o que o torna quarto no ranking.
No Twitter, é segundo atrás de Lady Gaga. Ainda assim, o Starcount indica que, na globalidade, Eminem é apenas quarto, atrás de Lady Gaga e Michael Jackson.
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MARIA MATOS CONCERTOS
Enquanto se desenrola mais uma época banhada de festivais de verão um pouco por todo o país, o Teatro Maria Matos acaba de anunciar as propostas musicais para os meses de Setembro e Outubro e continua a surpreender.
A 14 de Setembro apresenta Beak, "side-project" de Geoff Barrow dos Portishead, onde se exploram latitudes próximas do krautrock. A 25 de Setembro Oneohtrix Point Never & Nate Boyce apresentam Reliquary House, numa colaboração com a Galeria Zé Dos Bois - projecto que nasceu no MoMA mas vai agora percorrer algumas salas nos EUA e Europa.
No dia 21 de Outubro, data em que se comemora o 43º aniversário do Maria Matos, é apresentado o espectáculo 100 Cage. Este happening vai decorrer entre as 17h00 e as 20h00, ocupando vários locais do teatro e vai contar com a participação de Carlos Santos, Carlos Zíngaro, David Maranha, Drumming, Eduardo Chagas, Joana Gama, Joana Sá, Luís Bastos Machado, Luís Martins, Nuno Morão, Nuno Rebelo, Paulo Raposo, Ricardo Guerreiro, Ricardo Jacinto.
A 14 de Setembro apresenta Beak, "side-project" de Geoff Barrow dos Portishead, onde se exploram latitudes próximas do krautrock. A 25 de Setembro Oneohtrix Point Never & Nate Boyce apresentam Reliquary House, numa colaboração com a Galeria Zé Dos Bois - projecto que nasceu no MoMA mas vai agora percorrer algumas salas nos EUA e Europa.
No dia 21 de Outubro, data em que se comemora o 43º aniversário do Maria Matos, é apresentado o espectáculo 100 Cage. Este happening vai decorrer entre as 17h00 e as 20h00, ocupando vários locais do teatro e vai contar com a participação de Carlos Santos, Carlos Zíngaro, David Maranha, Drumming, Eduardo Chagas, Joana Gama, Joana Sá, Luís Bastos Machado, Luís Martins, Nuno Morão, Nuno Rebelo, Paulo Raposo, Ricardo Guerreiro, Ricardo Jacinto.
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musica factos- Maria Matos
LISTA DE ALBUMS PROG ROCK
Alguns dos melhores albums de Prog Rock
Dream Theater - 'Metropolis Pt. 2: Scenes From a Memory'
Rush - '2112'
Yes - 'Close to the Edge'
Pink Floyd - 'Dark Side of the Moon'
King Crimson - 'In the Court of the Crimson King'
Genesis, 'The Lamb Lies Down on Broadway'
Genesis - 'Selling England By the Pound'
Rush - 'Hemispheres'
King Crimson - 'Red'
Rush - 'Moving Pictures'
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listas- Melhores albums de Prog Rock
GUIDED BY VOICES
É OBRA... Guided By Voices vão retornar em Novembro, com The Bears for Lunch, o terceiro álbum em 2012. E isso é apenas o começo - (!) A banda planeia continuar a emitir um novo álbum a cada seis meses, informa revista Rolling Stone.
The Bears for Lunch serve como o seguimento de Let’s Go Eat em Jneiro, via the Factory, e June’s Class Clown Spots a UFO.
Estende-se por 19 faixas e é descrito pelo guitarrista Tobin Sprout como a reminiscência da banda de guitarra-heavy do LP, Under the Bushes de 1996. Sprout disse, " Under the Bushes era mais longo, músicas mais desenvolvidas, e isso é o tipo do que este é."
A banda começará a trabalhar já no seu próximo LP, English Little League, em Agosto, e depois percorrer o país no mês seguinte. Escusado será dizer, que Robert Pollard está fazendo jus ao seu título.
The Bears for Lunch serve como o seguimento de Let’s Go Eat em Jneiro, via the Factory, e June’s Class Clown Spots a UFO.
Estende-se por 19 faixas e é descrito pelo guitarrista Tobin Sprout como a reminiscência da banda de guitarra-heavy do LP, Under the Bushes de 1996. Sprout disse, " Under the Bushes era mais longo, músicas mais desenvolvidas, e isso é o tipo do que este é."
A banda começará a trabalhar já no seu próximo LP, English Little League, em Agosto, e depois percorrer o país no mês seguinte. Escusado será dizer, que Robert Pollard está fazendo jus ao seu título.
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musica- Guided By Voices
LED BIB
Praticam um jazz vibrante e enérgico e vêm do Reino Unido. Chamam-se Led Bib e reúnem Mark Holub (bateria), Liran Donin (baixo elétrico), Toby McLaren (piano eléctrico Fender Rhodes), Pete Groan (saxofone alto) e Chris Williams (saxofone alto). Com um som pouco conservador, este grupo não segue os caminhos típicos do jazz mainstream, estando mais próximos de um inconformado espírito rock. Donos de uma carreira atípica, de quase uma década, editaram no ano transacto o seu quinto disco. Pelo meio desta historia foram surpreendentemente nomeados para o prémio de melhor disco do ano nos Mercury Prize 2008 – não ganharam, mas foram uma das grandes surpresas e chegaram a um público mais vasto. Os Led Bib vão tocar no festival Jazz em Agosto da Gulbenkian, a 4 de Agosto no Anfiteatro ao ar livre.
SUGESTÃO PARA UMA LESBICA
Sugestão para uma lésbica
Ellen
Quando te sentires em baixo por ser um estereótipo, ve vídeos da Ellen no YouTube. Ela é gira para uma lésbica mais velha, é podre de rica, costuma andar com famosos, quase toda a gente a adora e ela faz montes de cenas porreiras para a comunidade gay. Quando estiveres a pensar em como todas as lésbicas são chatas e gordas, escreve o nome dela no YouTube — ela é uma gata. Talvez pudesse vestir-se menos como o Justin Timberlake, e a série dela também não era assim muito fixe, mas ela é altamente na mesma.
Unhas
As mulheres gostam de usar as unhas grandes, mas ficar com o útero arranhado não é fixe. Por favor, cortem as unhas.
Dildo
O dildo é o melhor amigo das lésbicas. Ninguém me faz vir como o meu dildo. É dourado e brilhante e se fosse uma pessoa era uma gaja podre de boa.
Tatuagens
A marca de nascença de uma lésbica. Mais de 100 porcento das lésbicas têm tatuagens.
Auto-prazer
Adepta da masturbação. Os rapazes pensam que são donos do mercado do auto-prazer, mas isso é uma grande treta, só não falamos tanto disso porque não somos nojentas. Já tentei ver pornografia lésbica, mas as raparigas nesses filmes ou são lésbicas reais (feias e com excesso de peso), ou são gajas da Europa de Leste que foram para os Estados Unidos à procura de uma vida melhor, a troco de serem filmadas a meterem dedos
Roupa chunga
A maioria das lésbicas veste-se como se fosse um mágico desportivo com um toque de Adam Lambert. Por onde começar? Vamos começar por baixo. Pés: anéis, sandálias sensíveis. Pernas: jeans com o tamanho errado, calções cargo, e aqueles calções tipo boxers que as miúdas usam. Tronco: manga caveada, t-shirts a dizer “ninguém sabe que sou lésbica”, camisas ao xadrez (normalmente amarradas à volta da cintura), pólos, coletes e finalmente, fedoras. Ah, e algures pelo pescoço: colares de conchinhas.
Sem pêlos
Pode não parecer, mas as lésbicas são apenas seres humanos. Não curtimos lavar os dentes com pêlos púbicos tanto quanto os outros mamíferos. E quanto à merda das feministas que pensam que estão a mudar o mundo por deixar crescer uns pêlos nos sovacos e nas pernas: nós não vos queremos, por isso parem de nos chatear e vão coleccionar missangas.
Incesto
As lésbicas são tão amigas do ambiente que não só usam sacos de cânhamo como também aprendem a reciclar namoradas. Ainda bem que não podem procriar: com a quantidade de incesto que vai nos grupos de amizades, todas as nossas crianças iam parecer o Gollum em polônio. Gajas que não tenham sido comidas por, pelo menos, três das tuas amigas, não existem.
Bebedeiras
Estás na noite e já bebeste dez cervejas. Bates com o copo vazio na mesa enquanto cerras os dentes e exercitas os braços. Armas a puta com qualquer pessoa que consigas encurralar a um canto o tempo suficiente para manter contacto visual contigo. Ameaças dar porrada a todas as miúdas nas proximidades que tenham comido a tua namorada (que é toda a gente), depois esqueces-te da parte da porrada e começas a roçar-te contra objectos inanimados enquanto as tuas calças descaem um bocado, mas o suficiente para revelar os teus boxers do Homem-Aranha.
Inveja
Se não fosse mal visto, marcaríamos o nosso território/namorada/mulher potencial com mijo. Calma, gaja, estava só a dizer à tua namorada que me estava a pisar a sacola, e, já agora, não te aflijas tanto, é improvável que alguém se faça a ela, é demasiado boa.
Ellen
Quando te sentires em baixo por ser um estereótipo, ve vídeos da Ellen no YouTube. Ela é gira para uma lésbica mais velha, é podre de rica, costuma andar com famosos, quase toda a gente a adora e ela faz montes de cenas porreiras para a comunidade gay. Quando estiveres a pensar em como todas as lésbicas são chatas e gordas, escreve o nome dela no YouTube — ela é uma gata. Talvez pudesse vestir-se menos como o Justin Timberlake, e a série dela também não era assim muito fixe, mas ela é altamente na mesma.
Unhas
As mulheres gostam de usar as unhas grandes, mas ficar com o útero arranhado não é fixe. Por favor, cortem as unhas.
Dildo
O dildo é o melhor amigo das lésbicas. Ninguém me faz vir como o meu dildo. É dourado e brilhante e se fosse uma pessoa era uma gaja podre de boa.
Tatuagens
A marca de nascença de uma lésbica. Mais de 100 porcento das lésbicas têm tatuagens.
Auto-prazer
Adepta da masturbação. Os rapazes pensam que são donos do mercado do auto-prazer, mas isso é uma grande treta, só não falamos tanto disso porque não somos nojentas. Já tentei ver pornografia lésbica, mas as raparigas nesses filmes ou são lésbicas reais (feias e com excesso de peso), ou são gajas da Europa de Leste que foram para os Estados Unidos à procura de uma vida melhor, a troco de serem filmadas a meterem dedos
Roupa chunga
A maioria das lésbicas veste-se como se fosse um mágico desportivo com um toque de Adam Lambert. Por onde começar? Vamos começar por baixo. Pés: anéis, sandálias sensíveis. Pernas: jeans com o tamanho errado, calções cargo, e aqueles calções tipo boxers que as miúdas usam. Tronco: manga caveada, t-shirts a dizer “ninguém sabe que sou lésbica”, camisas ao xadrez (normalmente amarradas à volta da cintura), pólos, coletes e finalmente, fedoras. Ah, e algures pelo pescoço: colares de conchinhas.
Sem pêlos
Pode não parecer, mas as lésbicas são apenas seres humanos. Não curtimos lavar os dentes com pêlos púbicos tanto quanto os outros mamíferos. E quanto à merda das feministas que pensam que estão a mudar o mundo por deixar crescer uns pêlos nos sovacos e nas pernas: nós não vos queremos, por isso parem de nos chatear e vão coleccionar missangas.
Incesto
As lésbicas são tão amigas do ambiente que não só usam sacos de cânhamo como também aprendem a reciclar namoradas. Ainda bem que não podem procriar: com a quantidade de incesto que vai nos grupos de amizades, todas as nossas crianças iam parecer o Gollum em polônio. Gajas que não tenham sido comidas por, pelo menos, três das tuas amigas, não existem.
Bebedeiras
Estás na noite e já bebeste dez cervejas. Bates com o copo vazio na mesa enquanto cerras os dentes e exercitas os braços. Armas a puta com qualquer pessoa que consigas encurralar a um canto o tempo suficiente para manter contacto visual contigo. Ameaças dar porrada a todas as miúdas nas proximidades que tenham comido a tua namorada (que é toda a gente), depois esqueces-te da parte da porrada e começas a roçar-te contra objectos inanimados enquanto as tuas calças descaem um bocado, mas o suficiente para revelar os teus boxers do Homem-Aranha.
Inveja
Se não fosse mal visto, marcaríamos o nosso território/namorada/mulher potencial com mijo. Calma, gaja, estava só a dizer à tua namorada que me estava a pisar a sacola, e, já agora, não te aflijas tanto, é improvável que alguém se faça a ela, é demasiado boa.
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curiosidades- sex lesbicas
OM- AL CISNEROS
Advaitic Songs, é quinto LP da banda de Al Cisneros, Om.
Cisneros na década de 80, integrou a banda Asbestos Death, que deu origem aos Sleep e ao clássico Holy Mountain.
Cisneros na década de 80, integrou a banda Asbestos Death, que deu origem aos Sleep e ao clássico Holy Mountain.
THE GANG OF FOUR
The Gang of Four são um grupo pós-punk de inglês deLeeds. Os membros originais eram (da esquerda para a direita) o guitarrista Andy Gill, baterista Hugo Burnham, guitarra baixo Dave Allen, e o vocalista Jon King.
Totalmente activos entre 1977-1984, com quatro anos muito produtivos (1977 a 1981), durante o qual a banda lançou quatro álbuns (dois deles grandes discos) e um punhado de EPs e singles.
Em maio de 1984, após as partidas sucessivas de Allen (formou os Shriekback) e Burnham (passou a jogar com os ABC, Nona Hendryx, Wall of Voodoo's de Stan Ridgway, Nikki Sudden, Samantha Fox, e Public Image Ltd.), os Gang of Four desfizeram-se, fato que não foi amplamente divulgado, nem conhecido nem lamentado na época.
Depois ressurgiram duas vezes na década de 1990, King e Gill. Em 2004, a formação original reuniu-se em Novembro de 2006, mas Allen foi substituído no baixo por Thomas McNeice e Burnham na bateria por Mark Heaney.
Eles tocam uma mistura despojada de punk rock, com fortes elementos de funk, reggae e minimalismo dub, com uma ênfase sobre a politica e os males sociais da sociedade. Gang of Four são amplamente considerados como uma das principais bandas do final dos anos 1970s inicio dos 80, e do movimento pós-punk.
Os seus últimos álbuns (Songs of the Free e Hard) encontrou-os com o amolecimento de algumas das suas qualidades mais dissonantes, e deriva para a dance-punk e o disco.
Em 1990, a EMI / Warner Bros lançou A Brief History of the 20th Century, uma compilação que inclui canções de todos os quatro registos da banda, mesmo Hard, o último e o pior.
O álbum de estréia, Entertainment!, classificado em 490º pela revista Rolling Stone, The 500 Greatest Albums of All Time.
David Fricke na Rolling Stone disse: "os Gang of Four são provavelmente a melhor banda de motivação política no rock & roll".
Totalmente activos entre 1977-1984, com quatro anos muito produtivos (1977 a 1981), durante o qual a banda lançou quatro álbuns (dois deles grandes discos) e um punhado de EPs e singles.
Em maio de 1984, após as partidas sucessivas de Allen (formou os Shriekback) e Burnham (passou a jogar com os ABC, Nona Hendryx, Wall of Voodoo's de Stan Ridgway, Nikki Sudden, Samantha Fox, e Public Image Ltd.), os Gang of Four desfizeram-se, fato que não foi amplamente divulgado, nem conhecido nem lamentado na época.
Depois ressurgiram duas vezes na década de 1990, King e Gill. Em 2004, a formação original reuniu-se em Novembro de 2006, mas Allen foi substituído no baixo por Thomas McNeice e Burnham na bateria por Mark Heaney.
Eles tocam uma mistura despojada de punk rock, com fortes elementos de funk, reggae e minimalismo dub, com uma ênfase sobre a politica e os males sociais da sociedade. Gang of Four são amplamente considerados como uma das principais bandas do final dos anos 1970s inicio dos 80, e do movimento pós-punk.
Os seus últimos álbuns (Songs of the Free e Hard) encontrou-os com o amolecimento de algumas das suas qualidades mais dissonantes, e deriva para a dance-punk e o disco.
Em 1990, a EMI / Warner Bros lançou A Brief History of the 20th Century, uma compilação que inclui canções de todos os quatro registos da banda, mesmo Hard, o último e o pior.
O álbum de estréia, Entertainment!, classificado em 490º pela revista Rolling Stone, The 500 Greatest Albums of All Time.
David Fricke na Rolling Stone disse: "os Gang of Four são provavelmente a melhor banda de motivação política no rock & roll".
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musica- The Gang of Four
THE GANG OF FOUR CHINÊS
The Gang of Four no seu julgamento em 1981.
The Gang of Four efetivamente controlava os órgãos de poder do Partido Comunista da China através das últimas fases da Revolução Cultural, embora não seja claro que as decisões importantes foram feitas através de Mao Zedong e realizado pelo Gang, e que foram o resultado do próprio planeamento do grupo.
O Gang of Four, juntamente com desgraça do general comunista Lin Biao, foram marcadas como as duas principais "forças contra-revolucionárias" da Revolução Cultural e oficialmente culpados pelos piores excessos do caos social que se seguiu durante os dez anos de turbulência. A sua queda num golpe de Estado em 6 de Outubro de 1976, apenas um mês após a morte de Mao, trouxe grandes celebrações nas ruas de Pequim e marcou o fim de uma era turbulenta política na China.
O nome foi dado ao grupo por Mao Zedong no que parecia ser uma advertência para a primeira-dama durante o qual Mao declarou: "Não tente começar uma gang de quatro para acumular poder".
O grupo foi liderado por Jiang Qing, e consistia de três dos seus colaboradores mais próximos, Zhang Chunqiao, Yao Wenyuan, e Wang Hongwen. Dois outros homens que já estavam mortos em 1976, Kang Sheng e Xie Fuzhi, foram nomeados como tendo feito parte do "Gang". Chen Boda e Yuanxin, sendo este último sobrinho de Mao, também foram considerados colaboradores muito próximos do "gang".
Contas mais ocidentais consideram que a liderança real da Revolução Cultural consistia de um grupo mais amplo, referindo-se predominantemente aos membros do Grupo da Revolução Cultural Central. O mais proeminente era Lin Biao, até á sua fuga da China e da suposta morte num acidente de avião em 1971. Chen Boda é muitas vezes classificado como um membro da facção, Lin em vez de Jiang Qing.
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factos sociedade- The Gang of Four Chinês
WEIRD NOISE EP
Various – Weird Noise E.P.
Label: Fuck Off Records, Vinyl, EP, 7", Compilation, .U.K.,1979
Genre: Electronic, Rock
Style: Lo-Fi, Punk, Experimental
Tracklist
A1 Door And The Window, The – The Number One Entertainer 3:39
A2 Danny And The Dressmakers – Legalize Vimto 3:33
A3 Danny And The Dressmakers – Hey Ho Hey Ho My Cholestrol Level Is Low 0.25 A4 Instant Automatons, The – Electronic Music 3:10
A5 Danny And The Dressmakers – Don't Make Another Bassguitar Mr Rickenbaker 2.05
B1 012, The – Fish From Tahiti 4:02
B2 Danny And The Dressmakers – Cathy And Claire 1:42
B3 Sell-Outs, The – The Ballad Of Fuck Off Records 3:17
B4 Danny And The Dressmakers – The Truth About Unemployment
Label: Fuck Off Records, Vinyl, EP, 7", Compilation, .U.K.,1979
Genre: Electronic, Rock
Style: Lo-Fi, Punk, Experimental
Tracklist
A1 Door And The Window, The – The Number One Entertainer 3:39
A2 Danny And The Dressmakers – Legalize Vimto 3:33
A3 Danny And The Dressmakers – Hey Ho Hey Ho My Cholestrol Level Is Low 0.25 A4 Instant Automatons, The – Electronic Music 3:10
A5 Danny And The Dressmakers – Don't Make Another Bassguitar Mr Rickenbaker 2.05
B1 012, The – Fish From Tahiti 4:02
B2 Danny And The Dressmakers – Cathy And Claire 1:42
B3 Sell-Outs, The – The Ballad Of Fuck Off Records 3:17
B4 Danny And The Dressmakers – The Truth About Unemployment
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BOOTLEGS
Bootlegs não são o que costumava ser.Antes do advento da massa na internet sharity / pirataria, aqueles de nós incapazes de ter por £ 100 um 7" riscado,que podia vir a ser uma porcaria tínhamos que contar com contrabandistas para nos fornecer os sons mais esotéricos nas nossas colecções. Eles foram realmente cortando e pressionando registos eles próprio (talvez "o seu próprio" sendo mais preciso), projectando e fabricando capas, fazendo acordos ilegais com as lojas, o lote. Estavam lucrando com a sua pirataria, mas era preciso muito esforço- há uma certa nobreza para a pirataria física - uma nobreza que não se aplica a um idiota no quarto vazando um álbum xx em algum fórum para masturbadores adolescentes profissionais.Todos somos fãs de música numa relação de obscura cumplicidade com contrabandistas. Mesmo se você, como eu, passar virtualmente cada centavo de reposição que tem em vinil, ou em CD, é provável que como eu, baixe uma enorme quantidade de músicas ilegalmente.
Enquanto isso os bootlegs físicos podem não ser tão prevalecentes como costumavam ser - principalmente porque não são mais tão rentáveis, como qualquer outro registo nos dias de hoje - mas eles ainda "acontecem", e ainda podem se sentir importantes. Um dos melhores de "relançamentos" de 2011 Craig Leon’s Nommos, era um bootleg.
De qualquer forma, Lost & Found, punk/electronic weirds, The Prats,
the Door & The Window, EG Oblique Graph, Storm Bugs, Doof, é o mais recente registo bootleg, de 2000, sem dúvida, o último ano da "era dourada" dos booties.
Como muitos "clássicos" bootlegs, I Hate The Pop Group agora é quase tão raro, cobiçado caro e obter como um 7 " roubado em primeiro lugar.
A compilação I Hate The Pop Group recolhe "super-raras e obscuras" 7 "cortes da explosão DIY, final dos anos 70 início dos anos 80, incluindo contribuições dos EUA, bem como da Inglaterra. A menos que sejas algo que se aproxime de um especialista em pós-punk, não terá ouvido falar das muitas das bandas em destaque: talvez E.g. Oblique Graph, o pre-Muslimgauze project of Bryn Jones, ou Noh Mercy.
Se alguma vez você vir uma cópia, comprá-lo, mesmo se for fixado em £ 100 - ainda vai ser uma pechincha comparado aos singles compilados. Tomado como um todo, a compilação funciona como um lembrete de que no meio de todos elogia Geoff Travis, Daniel Miller e Tony Wilson, e, ultimamente, a moda Europeia “minimal wave” e a história completa do pós-punk. Não é tão simples ou tão puro como os documentários que a BBC nos querer fazer crer, mas oferece-nos um passo mais perto da verdade
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musica- I Hate the Pop Group
28/07/2012
APHEX TWIN AKA RICHARD D. JAMES
Aphex Twin relança dois dos seus clássicos álbuns 90, I Care Because You Do, e Richard D. James Album, a 18 de Setembro via 1972 Records. Isto marca a primeira vez em mais de uma década que esses registos estarão disponíveis em vinil.
De acordo com a Exclaim, Richard D. James lança apenas um LP, o que significa que as faixas-bónus do EP Boy / Girl não vão caber.
De acordo com a Exclaim, Richard D. James lança apenas um LP, o que significa que as faixas-bónus do EP Boy / Girl não vão caber.
SEA AND CAKE
Formada em Chicago no meio dos anos 90, The Sea And Cake reúne
instrumentistas como Sam Prekop e John McEntire, que também são
conhecidos por seus trabalhos solo e bandas que fizeram/fazem parte como
The Coctails e Tortoise. Sam Prekop e Eric Claridge formaram os Shrimp Boat, Archer
Prewitt the Cocktails com John McEntire,
ex-Bastro e Tortoise.
Com toques de post-rock, algo de jazz, a banda possui nove discos, sendo que três deles foram lançados nos últimos quatro anos após terem retomado suas actividades depois de um hiato no meio da década passada
A teimosia é uma virtude no caso dos Sea and Cake. Mantendo a mesma formação, durante os últimos quinze anos, o quarteto de Chicago alcançou a marca dos nove álbuns sem nunca sentir necessidade de alterar a sua ciência conforme os tempos. Ciência essa que nem sequer inclui nada de muito impressionante: mais sofisticada que esforçada, começou por aventurar-se nos ritmos do mundo—África e Brasil—e incide, ultimamente, num fabuloso indie rock de guitarras em despique amigável.
Os Sea and Cake cedo compreenderam que não é necessário inovar muito para chegar a excelentes álbuns (Car Alarm e One Bedroom são clássicos). E é isso que vão demonstrando ao mundo através de canções perfeitas para aproveitar uma rotina feita de dias de sol e pequenas coisas simples—comprar fruta, andar de bicicleta.
O principal responsável pela harmonia e pelo equilíbrio, nos Sea and Cake, será provavelmente Sam Prekop, artista multifacetado—é também pintor e fotógrafo—e senhor de uma voz deliciosamente cool, capaz de nos levar a todos para a cama. Com a discrição a que nos habituou, Sam Prekop tem acumulado um invejável culto, que não será certamente alheio à magia que o homem infiltra nas suas canções.
Sam e John McEntire são obcecados por sintetizadores modulares analógicos,o press-release de Old Punch Card refere o Português Nuno Canavarro como uma das principais inspirações no disco, "Tenho o Plux Quba como uma das minhas grandes inspirações. Adoro incondicionalmente esse disco, e pretendi com o Old Punch Card fazer-lhe uma espécie de homenagem. É certamente uma referência para mim" diz Sam Prekop.
The Sea and Cake (Sam Prekop e John McEntire o baterista participaram em Forgiveness Rock Record e andaram em digressão com Broken Social Scene- Kevin sempre disse que os Sea and Cake foram, desde o início, uma forte inspiração para os Broken Social Scene) anunciaram que vão lançar um novo álbum intitulado Runner, a 18 de Setembro via Thrill Jockey. E, além disso, a banda está lançando uma turné norte-americana neste outono para apoiar o álbum.
E acreditem: o verão é sempre melhor com novo disco dos Sea and Cake
A tracklist, as datas dos shows e nova música "Harps"
Tracklist:
1 On and On
2 Harps
3 A Mere
4 The Invitations
5 Skyscraper
6 Harbor Bridges
7 New Patterns
8 Neighbors and Township
9 Pacific
10 The Runner
Tour:
10/18 Toronto, Ontario - Lee's Palace
10/19 Montreal, Quebec - Il Motore
10/20 Boston, MA - Brighton Music Hall
10/21 Brooklyn, NY - Littlefield
10/22 New York, NY - Le Poisson Rouge
10/23 Philadelphia, PA - Union Transfer
10/24 Washington, DC - Black Cat
10/25 Carrboro, NC - Cat's Cradle
10/26 Nashville, TN - Cannery Row
10/27 Cincinnati, OH - Taft Theatre Ballroom
10/28 St. Louis, MO - Luminary Center
10/29 Chicago, IL - City Winery
11/1 Vancouver, British Columbia - Rickshaw Theatre
11/3 Seattle, WA - The Crocodile
11/4 Portland, OR - Doug Fir Lounge
11/5 Eugene, OR - WOW Hall
11/6 Arcata, CA - Jambalaya
11/7 Petaluma, CA - Mystic Theatre
11/8 San Francisco, CA - Slim's
11/9 Visalia, CA - Cellar Door
11/10 Los Angeles, CA - Bootleg Bar
11/11 San Diego, CA - Casbah
11/13 Marfa, TX - Padre's
11/14 Austin, TX - Mohawk
11/15 Dallas, TX - Trees
Com toques de post-rock, algo de jazz, a banda possui nove discos, sendo que três deles foram lançados nos últimos quatro anos após terem retomado suas actividades depois de um hiato no meio da década passada
A teimosia é uma virtude no caso dos Sea and Cake. Mantendo a mesma formação, durante os últimos quinze anos, o quarteto de Chicago alcançou a marca dos nove álbuns sem nunca sentir necessidade de alterar a sua ciência conforme os tempos. Ciência essa que nem sequer inclui nada de muito impressionante: mais sofisticada que esforçada, começou por aventurar-se nos ritmos do mundo—África e Brasil—e incide, ultimamente, num fabuloso indie rock de guitarras em despique amigável.
Os Sea and Cake cedo compreenderam que não é necessário inovar muito para chegar a excelentes álbuns (Car Alarm e One Bedroom são clássicos). E é isso que vão demonstrando ao mundo através de canções perfeitas para aproveitar uma rotina feita de dias de sol e pequenas coisas simples—comprar fruta, andar de bicicleta.
O principal responsável pela harmonia e pelo equilíbrio, nos Sea and Cake, será provavelmente Sam Prekop, artista multifacetado—é também pintor e fotógrafo—e senhor de uma voz deliciosamente cool, capaz de nos levar a todos para a cama. Com a discrição a que nos habituou, Sam Prekop tem acumulado um invejável culto, que não será certamente alheio à magia que o homem infiltra nas suas canções.
Sam e John McEntire são obcecados por sintetizadores modulares analógicos,o press-release de Old Punch Card refere o Português Nuno Canavarro como uma das principais inspirações no disco, "Tenho o Plux Quba como uma das minhas grandes inspirações. Adoro incondicionalmente esse disco, e pretendi com o Old Punch Card fazer-lhe uma espécie de homenagem. É certamente uma referência para mim" diz Sam Prekop.
The Sea and Cake (Sam Prekop e John McEntire o baterista participaram em Forgiveness Rock Record e andaram em digressão com Broken Social Scene- Kevin sempre disse que os Sea and Cake foram, desde o início, uma forte inspiração para os Broken Social Scene) anunciaram que vão lançar um novo álbum intitulado Runner, a 18 de Setembro via Thrill Jockey. E, além disso, a banda está lançando uma turné norte-americana neste outono para apoiar o álbum.
E acreditem: o verão é sempre melhor com novo disco dos Sea and Cake
A tracklist, as datas dos shows e nova música "Harps"
Tracklist:
1 On and On
2 Harps
3 A Mere
4 The Invitations
5 Skyscraper
6 Harbor Bridges
7 New Patterns
8 Neighbors and Township
9 Pacific
10 The Runner
Tour:
10/18 Toronto, Ontario - Lee's Palace
10/19 Montreal, Quebec - Il Motore
10/20 Boston, MA - Brighton Music Hall
10/21 Brooklyn, NY - Littlefield
10/22 New York, NY - Le Poisson Rouge
10/23 Philadelphia, PA - Union Transfer
10/24 Washington, DC - Black Cat
10/25 Carrboro, NC - Cat's Cradle
10/26 Nashville, TN - Cannery Row
10/27 Cincinnati, OH - Taft Theatre Ballroom
10/28 St. Louis, MO - Luminary Center
10/29 Chicago, IL - City Winery
11/1 Vancouver, British Columbia - Rickshaw Theatre
11/3 Seattle, WA - The Crocodile
11/4 Portland, OR - Doug Fir Lounge
11/5 Eugene, OR - WOW Hall
11/6 Arcata, CA - Jambalaya
11/7 Petaluma, CA - Mystic Theatre
11/8 San Francisco, CA - Slim's
11/9 Visalia, CA - Cellar Door
11/10 Los Angeles, CA - Bootleg Bar
11/11 San Diego, CA - Casbah
11/13 Marfa, TX - Padre's
11/14 Austin, TX - Mohawk
11/15 Dallas, TX - Trees
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musica- The Sea and Cake
NEW ORDER DE VOLTA AOS USA
New Order 2012 Tour Dates:08/10 – Lokeren, BE @ Lokerse Feesten
08/12 – London, UK @ Hyde Park *#
08/18 – Tokyo, JP @ Summer Sonic Festival
08/19 – Osaka, JP @ Summer Sonic Festival
09/08-09 – Isle of Wight, UK @ Bestival
09/11 – Calvia, ES @ Mallorca Rocks Hotel
09/12 – San Antonio, ES @ Ibiza Rocks Hotel
09/14 – Portmeirion, UK @ Festival Number 6
10/05 – San Francisco, CA @ Oakland Fox Theatre
10/07 – Los Angeles, CA @ Greek Theatre
10/10 – Denver, CO @ Broomfield 1st Bank Center
10/12 – Dallas, TX @ The Palladium
10/18 – New York City, NY @ Roseland Ballroom
10/21 – Chicago, IL @ Aragon Ballroom
10/23 – Toronto, ON @ Sony Center
08/12 – London, UK @ Hyde Park *#
08/18 – Tokyo, JP @ Summer Sonic Festival
08/19 – Osaka, JP @ Summer Sonic Festival
09/08-09 – Isle of Wight, UK @ Bestival
09/11 – Calvia, ES @ Mallorca Rocks Hotel
09/12 – San Antonio, ES @ Ibiza Rocks Hotel
09/14 – Portmeirion, UK @ Festival Number 6
10/05 – San Francisco, CA @ Oakland Fox Theatre
10/07 – Los Angeles, CA @ Greek Theatre
10/10 – Denver, CO @ Broomfield 1st Bank Center
10/12 – Dallas, TX @ The Palladium
10/18 – New York City, NY @ Roseland Ballroom
10/21 – Chicago, IL @ Aragon Ballroom
10/23 – Toronto, ON @ Sony Center
BENJAMIN JOHN POWER- FUCK BUTTONS
Benjamin John Power, dos Fuck Buttons, marcou a sua estreia a solo através de Blanck Mass
AMPLIFEST 2012
Six Organs of Admittance em formato trio, juntando-se aos já garantidos Godspeed You! Black Emperor, Bohren & Der Club of Gore, Ufomammut, Amenra e White Hills, integrarão o cartel do evento que decorrerá de 26 a 28 de Outubro
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festivais- Amplifest 2012
THE ANTLERS
The Antlers lançaram Undersea no Facebook, um video caracteriza um par de golfinhos girando em torno de After Dark - que é uma série de programas de computador screensaver introduzido em 1989 por sistemas de Berkeley para o Apple Macintosh, e mais tarde para o Microsoft Windows, e o texto diz: “Happy Undersea! Thank you from Antlercorp! Love, Darby, Michael and Peter ”.
Esse vídeo nunca poderia ter emparelhado com Hospíce, 2009(um álbum conceptual sobre um trabalhador num hospício e um paciente a morrer de cancro), ou no ano passado Burst Apart, que foi devastador há sua própria maneira. E no início deste mês, a banda postou um vídeo promocional intitulado “What would flipper do (wwfd)?”com outro par-o-golfinhos. Então, é claro que as coisas estão um pouco menos sombrias para a banda de Brooklyn.
Undersea será editado pela Transgressive a 30 de Julho, via Anti-Records.
Esse vídeo nunca poderia ter emparelhado com Hospíce, 2009(um álbum conceptual sobre um trabalhador num hospício e um paciente a morrer de cancro), ou no ano passado Burst Apart, que foi devastador há sua própria maneira. E no início deste mês, a banda postou um vídeo promocional intitulado “What would flipper do (wwfd)?”com outro par-o-golfinhos. Então, é claro que as coisas estão um pouco menos sombrias para a banda de Brooklyn.
Undersea será editado pela Transgressive a 30 de Julho, via Anti-Records.
27/07/2012
BLUR+ JOGOS OLIMPICOS
Quem teria adivinhado que 2012 iria pertencer aos Blur? Entre
o encerramento dos Jogos Olímpicos, tendo acabado de lançar duas músicas
novas (o imensamente celebrado Under the Westway eThe Puritain) sob o Westway e O Puritain), e rumores
sobre a banda que trabalham em novo álbum,
parece não haver fim à vista para a dinâmica de renascimento de Damon Albarn & Co.
Naturalmente, isso significa que não há melhor momento do que agora para o lançamento de Blur 21, uma box set celebrando toda a produção do grupo desde o seu álbum de estréia Leisure que saiu há 21 anos.
Naturalmente, isso significa que não há melhor momento do que agora para o lançamento de Blur 21, uma box set celebrando toda a produção do grupo desde o seu álbum de estréia Leisure que saiu há 21 anos.
CITAÇÃO FRANCIS BACON
Certainly virtue is like precious odors, most fragrant when they are incensed, or crushed: for prosperity doth best discover vice, but adversity doth best discover virtue.
Francis Bacon (1561-1626)
Francis Bacon (1561-1626)
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citação- Francis Bacon (1561-1626)
ALBUMS AO VIVO- LISTA
The Allman Brothers Band At Fillmore East, 1971
Hawkwind -Space Ritual, 1973
Boredoms -Super Roots 9, 2007
Bruce Springsteen & The E Street Band Hammersmith Odeon London ’75
David Bowie Stage, 1978
Rush -All The World’s A Stage, 1976
MC5 -Kick Out The Jams, 1969
Built To Spill - Live, 2000
Donovan - Donovan in Concert, 1967
The Gerogerigegege -Tokyo Anal Dynamite, 1990
Jerry Lee Lewis -Live at the Star Club, Hamburg, 1964
Johnny Cash At Folsom Prison, 1968
Led Zeppelin -How The West Was Won, 2003
Miles Davis - Live at the Fillmore East, March 7, 1970: It’s About that Time, 2001
Mono Holy Ground: NYC Live with the Wordless Music Orchestra, 2010
My Morning Jacket -Okonokos, 2006
Nine Inch Nails -And All That Could Have Been, 2002
Portishead -Roseland NYC Live, 1998
The Roots -The Roots Come Alive, 2000
Sigur Rós -Inni, 2011
Talking Heads -The Name of This Band is Talking Heads, 1982
Tom Waits- Nighthawks at the Diner, 1975
The Who Live -At The Isle of Wight Festival, 1970
Yes -Yessongs, 1973
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musica- os melhores albums ao vivo
A WILD HARE Merrie Melodies (Bugs Bunny)
A Wild Hare (re-lançado como The Wild Hare) 1940, Warner Bros Merrie Melodies é uma curta-metragem animada. Foi produzido por Leon Schlesinger Productions, dirigida por Tex Avery, e escrito por Rich Hogan. Originalmente lançado em 27 de julho de 1940.
A Wild Hare é considerado por muitos historiadores do cinema o primeiro "oficial" dos desenhos animados do Pernalonga. O título é um trocadilho com "cabelo selvagem", o primeiro de muitos trocadilhos entre "lebre" e "cabelo" que aparecem em títulos de bugs Bunny.
O trocadilho é levada adiante por uma barra I'm Just Wild About Harry, tocado no sublinhado dos créditos de abertura. Vários directores do estúdio dos desenhos animados da Warner Bros estava experimentando com desenhos animados voltados para um caçador perseguindo um coelho desde 1939, com diversas abordagens sobre os personagens de ambos,coelho e caçador.
A Wild Hare é notável como os primeiros verdadeiros erros de Bugs Bunny cartoon, bem como para decidirem sobre a voz clássica e a aparência do caçador, Elmer Fudd. Embora os animadores continuaram a experimentar com um design de Elmer mais alguns anos, o seu olhar aqui provou a ser base para o projecto final.
A concepção e o caráter do Pernalonga iria continuar a ser aperfeiçoado ao longo dos anos seguintes, mas o aspecto geral, a voz e a personalidade do personagem, foram determinadas neste cartoon. O animador deste cartoon, Virgil Ross, dá o seu relato em primeira pessoa sobre a criação do nome do personagem e personalidade numa entrevista publicada na Animato! Magazine, # 19, 1989 Pixar.
Pernalonga não é nome de filme, mas seria nomeado pela primeira vez na curta Elmer's Pet Rabbit, dirigido por Chuck Jones. As linhas iniciais de ambos os personagens, —"Be vewy, vewy quiet, I'm hunting wabbits" para Elmer, e "Eh, what's up Doc?" para o coelho, -tornam-se nos slogans em todo os seus filmes subsequentes.
Pernalonga não é nome de filme, mas seria nomeado pela primeira vez na curta Elmer's Pet Rabbit, dirigido por Chuck Jones. As linhas iniciais de ambos os personagens, —"Be vewy, vewy quiet, I'm hunting wabbits" para Elmer, e "Eh, what's up Doc?" para o coelho, -tornam-se nos slogans em todo os seus filmes subsequentes.
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