30/11/2011

R.I.P. Altered Zones

O Altered Zones foi lançado em Julho de 2010 com a missão de destacar a pequena escala DIY música de todo o mundo. Com Pitchfork ajudaram novos artistas à margem da música experimental a encontrar fãs, criando uma série de eventos e mais importante, criaram uma comunidade de ouvintes dedicados buscando novas vozes e fora da esfera da musica popular independente.

Este site começou como um colectivo de 14 blogs de música com um objectivo comum, mas como muitos dos colaboradores originais transferiam-se para os seus blogs para iniciar rótulos, executar locais, criar zines, e fazer música própria, o grupo original tornou-se cada vez mais fragmentado.

O fecho do Altered Zones não será um fim em si, mas sim o final de um capítulo e o início de outro. Os editores do AZ Ric Leichtung e Emilie Friedlander contribuiem para a Pitchfork, e vão lançar um novo projecto juntos chamado Ad Hoc em 2012.

Nesse meio tempo, Altered Zones estará assinando folga amanhã e sexta-feira com a nossa citações favoritas, músicas que você poderia ter perdido, e álbuns de 2011.

BEST ALBUMS 2011

A underground metal magazine Decibel escolheu os albums de 2011:

40 Graf Orlock – Doom Box
39 Rwake – Rest
38 Krallice – Diotima
37 Hammers Of Misfortune – 17th Street
36 Deafheaven – Roads To Judah
35 Darkest Era – The Last Caress Of Light
34 Origin – Entity
33 Negative Plane – Stained Glass Revelations
32 Absu – Abzu
31 Machine Head – Unto The Locust
30 Mournful Congregation – The Book Of Kings
29 Crowbar – Sever The Wicked Hand
28 Vallenfyre – A Fragile King
27 Skeletonwitch – Forever Abomination
26 Gridlink – Orphan
25 Moab – Ab Ovo
24 Disma – Towards The Megalith
23 Atriarch – Forever The End
22 Fucked Up – David Comes To Life
21 Ulcerate – The Destroyers Of All
20 Subrosa – No Help For The Mighty Ones
19 Drugs Of Faith – Corroded
18 Obscura – Omnivium
17 Trap Them – Darker Handcraft
16 Revocation – Chaos Of Forms
15 Autopsy – Macabre Eternal
14 False – False
13 Exhumed – All Guts, No Glory
12 Primordial – Redemption At The Puritan’s Hand
11 Graveyard – Hisingen Blues
10 Junius – Reports From The Threshold Of Death
09 Inquisition – Ominous Doctrines Of The Perpetual…….
08 40 Watt Sun – The Inside Room
07 YOB – Atma
06 Hate Eternal – Phoenix Amongst The Ashes
05 Brutal Truth – End Time
04 In Solitude – The World. The Flesh. The Devil.
03 Mastodon – The Hunter
02 Opeth – Heritage
01 Tombs – Path Of Totality

BEST ALBUMS 2011

50 Unknown Mortal Orchestra – Unknown Mortal Orchestra
49 Arbouretum – The Gathering
48 Cornershop Featuring Bubbley Kaur – Cornershop And The Double-O Groove Of
47 The Caretaker – An Empty Bliss Beyond This World
46 Iceage – New Brigade
45 Mikal Cronin – Mikal Cronin
44 tUnE-yArDs – w h o k i l l
43 St. Vincent – Strange Mercy
42 Jenny Hval – Viscera
41 Raphael Saadiq – Stone Rollin’
40 Kate Bush – 50 Words For Snow
39 Dawes – Nothing Is Wrong
38 His Golden Messenger – From Country Hai East Cotton
37 Little Dragon – Ritual Union
36 Jonny – Jonny
35 My Morning Jacket – Circuital
34 Fatoumata Diawara – Fatou
33 Low – C’Mon
32 Gil Scott Heron & Jamie XX – We’re New Here
31 Destroyer – Kaputt
30 Tim Hecker – Ravendeath, 1972
29 Paul Simon – So Beautiful Or So What
28 King Creosote & Jon Hopkins – Diamond Mine
27 Björk – Biophilia
26 The Decemberists – The King Is Dead
25 Bill Callahan – Apocolypse
24 Real Estate – Days
23 Thurston Moore – Demolished Thoughts
22 Gang Gang Dance – Eye Contact
21 James Blake – James Blake
20 Ry Cooder – Pull Up Some Dust And Sit Down
19 Drive-By Truckers – Go-Go Boots
18 Tinariwen – Tassili
17 Feist – Metals
16 Jonathan Wilson – Gentle Spirit
15 Wilco – The Whole Love
14 Kurt Vile – Smoke Ring For My Halo
13 Tom Waits – Bad As Me
12 Fleet Foxes – Helplessness Blues
11 Laura Marling – A Creature I Don’t Know
10 The War On Drugs – Slave Ambient
09 Bon Iver – Bon Iver
08 Wild Beasts – Smother
07 Radiohead – The King Of Limbs
06 The Horrors – Skying
05 Josh T. Pearson – Last Of The Country Gentlemen
04 White Denim – D
03 Metronomy – The English Riviera
02 Gillian Welch – The Harrow & The Harvest
01 PJ Harvey – Let England Shake

CAN

Can - Tago Mago 40th Anniversary Edition.

A reedição do 40º aniversario de Tago Mago, o álbum seminal de 1971, dos pioneiros do krautrock. A névoa azul escura do fumo das nuvens, a nova edição do album que deasafiou o género, vem embalado na capa original no Reino Unido, pela primeira vez desde 1971, inclui um CD bónus com 50 minutos de material inédito ao vivo a partir de 1972, e remasterizado em 2011.

Voçês já sabem que é sem dúvida um dos álbums de rock mais influentes de sempre, que toda a gente se interessa - muitos não, Bowie e Radiohead citam-o como uma influência.

Um álbuns de rock, em que todo mundo o conhece, e que a maioria das pessoas finge ter ouvido. Provavelmente também já conhecem a citação do ex. vocalista dos The Teardrop Explodes, Julian Cope “sounds only like itself, like no-one before or after”, ou a de Bobby Gillespie dos Primal Scream “The music was like nothing I’d ever heard before, not American, not rock & roll but mysterious and European”,dada a frequência com que tem sido reciclados como uma espécie de mantra pós-punk.

Tago Mago é o primeiro album com Damo Suzuki nos vocais, Holger Czukay bass, Michael Karoli guitars, Jaki Liebezeit drums, e Irmin Schmidt keyboards.

27/11/2011

Single Frame

Single Frame Single Frame.

Sound reflects art reflects life reflects art reflects sound.

Single Frame formaram-se em Austin, TX, no ano 2000 com o nome Single Frame Ashtray. Eles lançaram 8 canções no EP, Burn Radio Airtest, através da Already Gone Records em 2003, a Hybrid Magazine chamou-os "a terrifying technological masterpiece" by "what may become one of the more important bands of the day." Ashtray, foi então retirado do nome para o torná-lo mais fácil de pronunciar, e para cumprir uma proibição de fumar.
Em 2004, a Volcom Entertainment re-lançou uma versão melhorada de Wetheads Come Running, com três vídeos musicais, incluindo o muito elogiado Comm.

O album Body/End/Basement, foi produzido por John Congelton (The Paper Chase, Explosions in the Sky, 90 Day Men),e Smith Frenchie (Young Heart Attack, Sixteen Deluxe), j-mprint, Clay Youngkin, masterizado em Silver Sonya DC's nos Inner Ear Studios (Lungfish, Holy Ghost, Aloha). Wetheads Come Running, saiu em 2003.


O vocalista / baterista Adreon Henry trabalha a tempo integral como um artista visual em Austin, Texas e faz o design artwork para todas as produções da banda. A arte da capa de Body / End / Basement foi gerada a partir do trabalho de 2002, "no escuro você verá a luz", em silk-screen de vinil. Além de serigrafia em vinil,o trabalho de Adreon inclui fotografia, pintura, mobiliário, e cinema.

Sufjan Stevens

Sufjan Stevens Greetings from Michigan: The Great Lakes State, Asthmatic Kitty / Sounds Familyre; 2003

JEFF BUCKLEY

O cantor, guitarrista e um talentoso compositor, Jeff Buckley fazia no dia 17 Novembro, 45 anos, se não tivesse afogado, em 1997, quando tinha apenas 30 anos.

“Hallelujah” foi escrita por Leonard Cohen e editada em 1984 integrando o seu album ‘Various Positions’. Uma música calma, cantada com emoção contida e referência bíblicas em cada verso (a versão original tem apenas quatro versos embora Cohen diga que escreveu mais de 80 para a música). O “Hallelujah” de Cohen teve uma modesta aparição nos tops ingleses, suíços e noruegueses, mas na maior parte do mundo, não pegou.

Dez anos depois, Jeff Buckley gravou a sua versão. Não foi o primeiro cover da música, mas a música de Buckley começou a fazer sucesso aos poucos e poucos. Não foi um hit instantâneo, mas assim que começou a ser usada em shows televisivos e filmes, o público ficou rendido à guitarra e voz estonteante de Jeff Buckley.

Ironicamente, foi outra versão da música que levou Jeff Buckley ao número um dos tops – 11 anos pós a sua morte. Em 2008, Jason Castro era um favorito do conhecido programa American Idol quando cantou a música de Buckley. A música voltou a “estar na moda” e milhares de pessoas descarregaram a música do iTunes, levando a música a número um – a primeira vez de Jeff Buckley em primeiro lugar.

É uma música de que fizeram milhares de versões, por artistas tão diversos como K.D. Lang, Bon Jovi, Willie Nelson e Bono. Mas, com as devidas desculpas a Leonard Cohen, a versão de Buckley ultrapassa qualquer outra.

NISENNENMONDAI + CONCERTOS+ PANDA BEAR


Uma proxima ma semana cheia de grandes concertos, sem sombra de dúvida. Ora vejamos, Vodafone Mexefest, Battles, Real Estate, Barreiro Rocks, Girls, a experiência sónica de Daniel Lopatin os Oneohtrix Point Never, e Cansei de Ser Sexy, tudo no mesmo conjunto de sete dias.

Já no próximo fim-de-semana tem início a primeira edição do Vodafone Mexefest lisboeta, o primeiro ensaio do formato inaugurado no Super Bock em Stock, agora com um novo patrocinador. Assim James Blake, PAUS, Josh T. Pearson, Handsome Furs e mais uma quantidade absurda de grandes nomes da música popular independente actual. Serão uma sexta-feira e um sábado, 2 e 3 de Dezembro.

No mesmo sábado, só que no cenário da Invicta, os Battles revisitam o norte do nosso país, este ano, encabeçando o Clubbing Optimus da Casa da Música de Dezembro, o derradeiro antes do final do ano. A acompanhar o trio norte-americano estarão os americanos Suuns.

No dia 3, será o dia dos Real Estate que regressam a Portugal. Depois de Matt Mondanile nos visitar com o seu projecto a solo, Ducktails, o norte-americano regressa para apresentar, com os Real Estate Days.

Panda Bear dos Animal Collective, lisboeta e benfiquista adoptivo, que gosta do disco dos Buraka Som Sistema, Gala Drop, e dos Loosers, toca a 25 de Novembro no Lux, em Lisboa, e sobe ao palco da Casa da Música a 4 de Dezembro.

Panda Bear tráz consigo em palco Pete Kember (mais conhecido como Sonic Boom, dos Spacemen 3), responsável pelas misturas finais de Tomboy , o quarto e mais recente álbum de originais a solo de Panda Bear.
No dia 4 de Dezembro, os dois músicos juntam-se novamente no palco da Casa da Música, no Porto.

Os bilhetes para ambas as actuações custam €18,00 para a actuação no Lux (€27,00 para quem quiser assistir ao DJ set de Ricardo Villalobos logo de seguida) e €20,00 para o espectáculo no Porto.
Os dois concertos vão contar ainda com a ajuda de Danny Perez (co-realizador do filme ODDSAC dos Animal Collective) na projecção e manipulação de vídeo, em tempo real.

Os Girls trazem o novo álbum para apresentação em dois concertos, em Lisboa e no Porto. Fahter, Son and Holy Ghost será visitado primeiro em concerto no Lux de Lisboa, a 29 de Novembro, e depois no Porto, na Casa da Música.

As Nisennenmondai sabem de onde vêm: do universo mais “vanguardista” do rock (“Sonic Youth” ou “This Heat”, são nomes de algumas das suas canções)os concertos têm alcançado notoriedade na Europa e nos Estados Unidos são ao mesmo tempo celebrações elegantes de rock.

As Nisennenmondai, trio feminino japonês que absorveu bem o que bandas como Neu!, Sonic Youth e entre outras fizeram, estreiam-se no Porto para um concerto de kraut cru mas bem dancável.

Os portugueses Lobster dispensam apresentações, regressam ao Porto para um concerto que se espera demolidor também. Os Lobster inscrevem-se numa tradição dos Sonics, Ramones, Blue Cheer, Dinosaur Jr., dos Lightning Bolt e dos Hella. Fazem música bruta com melodias no cérebro.

Mais um concerto que não devo perder..... é a uma terça- feira, e o sitio, é dos que gosto menos... mas

Heróis do Mar

Um “sarilho institucional” marcou, há 30 anos, o início da carreira dos Heróis do Mar, mas com “Amor” e “Paixão” o grupo acabou por cair nas graças de um país onde “tudo era tabu”.

Em 1981, cinco jovens portugueses formaram uma banda pop-rock e adoptaram um visual de estilo militar onde figurava a cruz de Cristo. As letras das músicas que cantavam glorificavam a pátria.

Isso foi o suficiente para que Paulo Pedro Gonçalves (guitarra), Carlos Maria Trindade (teclas), Tozé Almeida (bateria), Pedro Ayres Magalhães (baixo) e Rui Pregal da Cunha (voz) fossem acusados de um nacionalismo exacerbado.

Mas eles só queriam ser “um grupo de teatro musical”, numa época “bastante diferente em que tudo era tabu e o que não fosse o programa do sistema político era vilipendiado”, disse Pedro Ayres Magalhães em entrevista à agência Lusa.

“O que estávamos a fazer não tinha nada de especial. Queríamos ser um grupo de teatro musical. Queríamos representar e essa representação não era entendida pela cultura da época senão dentro de um teatro”, recordou.

Rui Pregal da Cunha acredita que se fosse hoje não aconteceria o mesmo.

“As pessoas hoje são mais ‘blasé’. Os portugueses eram muito infantis na altura. Uns gajos assim vestidos no ‘Passeio dos Alegres’ [programa de televisão] fazia-lhes muita confusão”, disse à Lusa.

Os músicos recordam o tempo em que “não se podia tocar guitarras eléctricas, porque eram instrumentos americanos” e “era mau beber Coca-Cola, porque era contra a sociedade portuguesa”.

“Nós queríamos ter impacto e fazer uma coisa importante para nós, para a nossa geração e para o nosso país. Estávamos a afrontar limites e a reclamar o direito de tocar guitarra eléctrica, mas não tocar música americana, de beber Coca-Cola mas também beber Sumol, de dançar, ter sentimentos. Tudo isso estava relegado para dentro das paredes das casas”, referiu Pedro Ayres Magalhães.

O “sarilho institucional”, como lhe chama o músico, aconteceu com a saída do primeiro álbum, mas “depois de uns concertos em Paris” já havia uma “vaga de reconciliação” e o grupo “tornou-se popular”.

“O que é importante dizermos é que triunfámos do ponto de vista da música, que era o nosso objectivo”, sublinha Pedro Ayres Magalhães.

O primeiro disco acabou por ser “mais ignorado”, mas logo a seguir “o ‘Amor’ foi um êxito discográfico e de rádio”.

O tema, a par com “Paixão” e “Só Gosto de Ti”, é dos mais conhecidos da banda, que ao longo de dez anos deixou registados 50 originais agora reunidos e reeditados na caixa “Heróis do Mar 1981-1989”.

O tempo que a banda durou foi curto, mas foi “um triunfo fantástico” a muitos níveis. “Artístico, poético e de como passámos os dias na flor da nossa idade a fazermos o que queríamos. Produzimos imensos discos, dedicámo-nos à imagem, à fotografia, à poesia, à leitura e à comunicação. Era o nosso objectivo e conseguimos transcender e estabelecer uma carreira”, referiu.

Os músicos recordam com visível satisfação os muitos concertos que deram por todo o país, “uns cem por ano”, e os discos que editaram. Na memória ficou um espetáculo em São João da Madeira num 10 de junho com uma plateia de três ou quatro mil jovens, todos homens, vestidos com blusões de napa e com os capacetes das motas enfiados no braço.

“Foi um concerto em grande, com muitas luzes e a cruz de Cristo que acendia e apagava. Todos a olhar para nós a ouvir a música e sem saberem para que servia”, recordaram.

Atualmente, será “muito difícil” voltarem a juntar-se em palco. “Passaram muitos anos e as condições em Portugal têm vindo a degradar-se a olhos vistos. Para regressarmos era preciso um tipo de suporte que não encontramos”, afirmou Pedro Ayres Magalhães, referindo-se à produção de espetáculos.

“Nós os cinco não temos meios para reconstruir os Heróis do Mar e o ‘showbizz’ também não. Portanto, é altamente improvável [a reunião em palco]”, acrescentou.

Em 2011, se tivessem 18 anos, como em 1981, garantem que teriam “os mesmos argumentos, contra o domínio da sociedade portuguesa pela cultura anglo-saxónica”.

Hoje em dia, defende Rui Pregal da Cunha, “há toda uma geração [de músicos] que anda pelos mesmos caminhos, depois de um interregno nos anos 1990”, e dá como exemplos Os Golpes ou Samuel Úria.

A discografia completa dos Heróis do Mar é editada pela EMI e Pedro Ayres Magalhães garante que não ficou nem um inédito guardado.

FADO- PATRIMONIO CULTURAL HUMANIDADE

“O Fado é a única arte urbana que ainda existe na Europa, todas as outras perderam-se, enquanto o Fado continua desde o século XIX”, disse o maestro belga que dirige o Huelgas Ensemble que tem explorado o repertório polifónico da Idade Média ao Renascimento.

“O Fado cantado em Lisboa, num pequeno restaurante, entre amigos, esse Fado não mudou, e esta é a verdadeira arte fadista”, enfatizou.

Hoje em Nusa Dua, na ilha indonésia de Bali, o VI Comité Inter-Governamental da UNESCO proclamou o Fado como Património Cultural Imaterial da Humanidade.

My Best Fiend

Embora a Warp Records seja mais conhecido pelo seu género, empurrando a música eletrônica, não está fazendo muito mal com as coisas no rock, também. Ao lado de bandas como Battles, Grizzly Bear e anteriormente os Maximo Park, o rótulo pode agora adicionar o rock dos My Best Fiend, de Brooklyn, à sua lista.

O grupo assinou com planos para lançar ""Higher Palms " um single de sete polegadas.

CEX

Mais uma capa candidata aos piores do ano. Cex, formaram-se em 1998, Baltimore, USA, por Rjyan Kidwell. IDM, Techno, Experimental Techno, Underground Rap.

THIS MORTAIL COIL + REDEMPTION

This Mortal Coil, Blood, 1991 + Redemption ,This Mortal Coil, 2011.

XIU XIU

Xiu Xiu - Daphny (Single) (2011)

The Raveonettes

Os Danish shoegazers, The Raveonettes tem 5 LP,s, e mais uns EPs, editaram a compilação 'Rarities/B-sides', candidata a uma das piores capas de sempre.

WILCO

Wilco Speak Into the Rose (EP), 25.11.2011.

O fluxo constante de novas músicas continua vindo dos Wilco. Os fiáveis experimentadores do alt-country, ganharam recentemente a nossa marca de aprovação com o seu mais recente LP, The Whole Love, mostra uma outra brilhante de musicalidade refinada e songwriting brincalhão, propositadamente optimista. Agora, a banda detalhada outro novo lançamento na forma EP.



A1. Art Of Almost (Alt.)
A2. I Might (Demo)
B1. Speak Into The Rose
B2. Message From The Mid-Bar

YACHT

Este duo de Portland, como talento de banda tem idéias de peso, um leve dom de groove, invadiu o cenário indie-music em 2009 com “See Mystery Lights,” um conjunto de canções electro-funk, em parte inspiradas por iluminações observáveis após a obscuridade de Marfa, Texas.
YACHT - Shangri-La (2011)

MEMORY TAPES

Piano Player" é o segundo album de Davye Hawk,Memory Tapes. Como o seu predecessor, o aclamado Seek, Magic, foi gravado no estúdio de casa de Dayve, na zona rural de New Jersey. Enquanto Seek Magic tem um som mais eletrónico com muita música de dança, Piano Player é tudo sobre a melodia.

PINBACK

Foi lançado exclusivamente para o Record Store Day,  embalado num saco plástico de cor marrom, serigrafado, e limitado a 2.000 cópias em vinil aleatório colorido.
Tracklist: 1. Sherman 2. Three Srum Proggitt, Temporary Residence, 2011.

26/11/2011

Ai Weiwei

Primeiro foram as notas dobradas em aviões de papel a atravessarem os muros de casa do artista dissidente Ai Weiwei, para o ajudar a pagar uma multa a que fora condenado. Agora, internautas chineses estão a manifestar a sua solidariedade com Ai através de uma forma de protesto mais improvável: despindo-se.

Hoje, de acordo com a Reuters, 70 pessoas tinham já colocado fotos em que aparecem nuas no site "Nudez dos fãs de Ai Wei - Ouve, Governo chinês: A nudez não é pornografia". É uma forma de protesto invulgar, sobretudo num país onde a nudez em público é um tabu.

Entre os que se fotografaram despidos estão vários artistas chineses contemporâneos, adiantou o jornal britânito "The Guardian".

As fotos foram colocadas depois de a polícia ter interrogado, na quinta-feira, um videógrafo, Zhao Zhao, por alegadamente ter difundido pornografia online ao tirar uma fotografia de Ai nu, juntamente com quatro mulheres.

Babatunde Omidina, Actor Nigeriano

Alguns prisioneiros atravessam os dias até que sejam libertados. Este prisioneiro teve de esperar até 25 movimentos do seu tracto intestinal.

Nigeriano Babatunde Omidina, actor cómico, conhecido pelo seu nome artístico Baba Suwe, foi preso no mês passado pela National Drug Law Enforcement Agency, no aeroporto internacional de Lagos, sob suspeita de tentar contrabandear drogas para a Europa, de acordo com a AFP.

Mas após 24 dias de detenção durante a qual os seus movimentos intestinais foram acompanhadas de perto pelas autoridades, um juiz ordenou libertação de Omidina.

"Houve vários exames realizados e não foram encontradas substâncias proibidas até agora", disse o seu advogado Bamidele Aturu ao tribunal, segundo a BBC.

Uma fonte da família disse à nação que Omidina estava se recuperando da "experiência horrível" de ser realizada pelo país National Drug Enforcement Agency Direito

19/11/2011

DOORS

The Doors anunciam o 40 º aniversário da reedição LA Woman, o sexto álbum de estúdio da banda The Doors, lançado em 1971, foi o último disco gravado com a formação original da banda, antes de Jim Morrison morrer.

Este álbum é mais voltado ao blues. Marca a, infelizmente, a morte de Jim Morrison, que morreria no dia 3 de julho do mesmo, em Paris, durante suas férias com a namorada, Pamela Courson .A banda está comemorando a ocasião com uma reedição de luxo com uma enorme quantidade de material inédito.

O conjunto de discos, apropriadamente intitulado LA Woman: 40th Anniversary Edition, é realçado por uma canção inédita intitulada “She Smells So Nice”.
De acordo com um comunicado de imprensa, a gravação foi descoberta pelo produtor Bruce Botnick ao rever as fitas da sessão de LA Woman. Agora, pode-se ouvir um trecho curto do tema em RollingStone.com.

Além disso, o conjunto também possui oito inéditas versões alternativas de “L.A. Woman”, “Love Her Madly”, “Riders On The Storm”.
Todo o material inédito encontrado na coleção de CD também estará disponível como um LP duplo intitulado LA Woman: The Sessions Workshop. Com nove faixas que compõem o primeiro dos três lados do vinil, o quarto lado apresenta uma gravação a laser do original "Electric Woman" arte acompanha o álbum LA Woman.

A banda anunciou o lançamento de um documentário behind-the-scenes, intitulado Mr. Mojo Risin ': The Story of LA Woman. O filme inclui novas entrevistas com os membros do grupo Ray Manzarek, Robby Krieger e John Densmore, bem como imagens de performances ao vivo e em estúdio.

Todas as três versões estarão disponíveis em 24 de Janeiro como parte de uma campanha de um ano de duração intitulado 'The Years of The Doors ". Lançamentos adicionais serão anunciadas ao longo de 2012.

Além disso, conforme relatado anteriormente, os The Doors vão lançar uma caixa especial de singles de L.A. Woman, para a promoção do Record Store Day’s Black Friday.

LOU REED E OS AUSCULTADORES

Já se sabe o que Lou Reed tinha nos seus ouvidos quando estava gravando Lulu. Seguindo os passos de Dr. Dre e Daft Punk, Reed fez uma parceria com a Klipsch para a sua própria linha de fones de ouvido X10i.

Disponíveis no próximo mês pelo preço de $ 399,99, os fones vêm com um microfone de três botões remotos e de 360 ​​graus. Além disso, cada pacote inclui um autógrafo de Lou Reed, e os primeiros 50 compradores receberão um álbum não identificado, também assinado por Reed.

Reed disse num comunicado: "Tenho sido um fã da Klipsch. Aprecio a beleza do baixo - a clareza e profundidade de detalhes e o conforto extraordinário dos auscultadores. Estes são os meus Klipsch. Headphones para o ouvinte sério".

As pré-encomendas para os fones estão agora em curso através do site da Klipsch.

Nick Cave


Nick Cave Where the Wild Live Roses Grow [Single], 1996.

18/11/2011

SAUL BASS

É um livro monumental (440 páginas, mais de 1400 ilustrações, algumas das quais inéditas: enfim, uma aventura gráfica à altura da aventura gráfica que foram a vida e a obra de um dos maiores designers do século XX): "Saul Bass: A Life in Film & Design", a muito aguardada monografia dedicada ao criador dos mais míticos cartazes e genéricos de abertura a história do cinema, já está à venda.

Além das imagens que já conhecíamos - os posters de filmes como "Vertigo - A Mulher que Viveu Duas Vezes", de Hitchcock, "O Homem do Braço de Ouro", de Otto Preminger, só para citar os exemplos mais evidententemente icónicos -, é toda a admirável cabeça de Saul Bass (1920-1996) que aqui é desbravada, numa edição sumptuosa da Lawrence King Publishing a cargo da historiadora do design Pat Kirkham e da própria filha de Bass, Jennifer, também ela designer gráfica.

De origem judaica, Bass cresceu no Bronx, onde teve a infância tipicamente "working class" dos filhos de imigrantes russos que então sobrepovoavam o bairro nova-iorquino; ainda assim, a sua família cedo encorajou o seu interesse pelas disciplinas artísticas. Aos 16 anos, em plena Grande Depressão, deixou a escola para passar a trabalhar numa agência de publicidade e passou a frequentar as aulas à noite.

Um dos seus primeiros trabalhos, lembra agora o "Guardian", foi despachar posters em série para filmes menores da Warner Brothers; 36 anos depois, estaria a desenhar o novo logótipo da Warner Communications. Mas foi em Los Angeles, onde chegou em 1946 para ir trabalhar numa grande agência cujos clientes incluíam a TWA e a Paramount, que a sua carreira disparou - ao ponto de, dez anos depois, ter fundado a Saul Bass & Associates.

Apesar de ter feito praticamente de tudo - embalagens, logótipos, anúncios, capas de discos -, foi sobretudo no trabalho para o cinema que Saul Bass mais se distinguiu: os genéricos que criou para os filmes de Hitchcock e de Preminger, mas também os que abrem obras de Scorsese como "Goodfellas", "A Idade da Inocência", "O Cabo do Medo" ou "Casino" (as suas últimas encomendas), são obras-primas absolutas inscritas no imaginário colectivo.

Grace Kelly

A vida de uma das maiores divas de Hollywood, Grace Kelly, vai chegar aos cinemas com a ajuda da produtora Stone Angel, do produtor e actor Pierre-Ange Le Pogam, que comprou os direitos de "Grace Monaco", de Arash Amel. O filme deverá seguir a linha de "O Discurso do Rei", de Tom Hooper, avança o "The Hollywood Reporter".



Pierre-Ange Le Pogam conseguiu ficar com o projecto depois de uma grande disputa com outras produtoras do meio, que estavam bastante interessadas em adaptar o projecto "Grace Monaco". A história centra-se num período de seis meses em 1962, altura em que a nova princesa do Mónaco teve um papel decisivo para o principado, ao evitar um golpe de estado no Mónaco, explica o "The Hollywood Reporter".

Grace Kelly nasceu em Filadélfia, nos Estados Unidos, a 12 de Novembro de 1929. Filha de um empresário bem-sucedido e de uma manequim fotográfica, o que acabou por influenciá-la a iniciar a sua carreira no mundo da moda e do cinema. Pouco depois de acabar os estudos, Grace Kelly decidiu tirar um curso de Artes Dramáticas e trabalhar como modelo, acabando por entrar em algumas peças da Broadway. A entrada em Hollywood aconteceria pouco depois, com a ajuda do seu tio, George Kelly.

Já no meio cinematográfico integrou inúmeros elencos, mas foi apenas com "Para Sempre", de George Seaton, que a actriz venceu o Óscar de Melhor Actriz em 1955. Foi nesse ano, numa passagem pelo Festival de Cannes, que Grace Kelly conheceu o Príncipe Rainier do Mónaco, por quem acabaria por se apaixonar e casar um ano depois. A actriz acabaria assim por abandonar o mundo do cinema.

Como fruto da sua união matrimonial, o casal teve três filhos: Carolina, Alberto e Stephanie. Em 1982 a morte de Grace Kelly chocou o mundo. Após sofrer um acidente vascular cerebral, perdeu o controlo do carro, acabando por perder a vida, onde estava também presente a filha, Stephanie, que sobreviveu.

Rainer Werner Fassbinder

Os filmes de Fassbinder eram retratos precisos da Alemanha que existia. A Alemanha tinha feito coisas más, era um país complexo o do pós-guerra, pós-1945, os aliados ajudaram-nos a aprender a democracia. Fassbinder foi o único, nessa altura, a interessar-se pelas chamadas pessoas normais, aquelas que não tinham feito nada - pensemos em filmes como "O Mercador das Quatro Estações" [1972] ou "O Medo Come a Alma" [1974].

A história de Juliane Lorenz é uma história de amor. E não é a história "oficial". Não encaixa em outros testemunhos vivos ou emoldurados em livros (o mito?) sobre um cineasta homossexual chamado Rainer Werner Fassbinder, manipulador de sentimentos, misturando desenfreadamente vida e cinema, transformando as suas relações mais decisivas os homens em catástrofes.

A história com uma mulher não é, de qualquer forma, uma história inédita na vida de Rainer Werner Fassbinder: entre 1970 e 1972 fora casado com Ingrid Caven. Mas Caven, actriz, pertencia ao grupo, vinha do bando do Action Theater, e a confusão de vida, criatividade, política (e sentimentos, e sexo) dos anos de revolução poderiam explicar tudo.

Juliane não. Era uma "outsider".

Tinha 19 anos quando, assistente de montagem, viu entrar na sala de trabalho um mito: taciturno, botas e blusão de couro, "jeans". O filme chamava-se "Roleta Chinesa" (1976).

A partir daí e até ao fim, seria a montadora de Fassbinder e cuidou da parte final da sua vida aquela, também, de autor consagrado.

Foi ela que montou a década final da obra de Fassbinder. Foi ela que partilhou os seus últimos anos. Foi ela que o descobriu morto. Ela é Juliane Lorenz, a responsável pela Fundação Fassbinder, a quem se deve o restauro de “Man on a Wire”, mini-série de ficção científica que o cineasta alemão experimentou no início dos anos 70 e que esta semana chega às salas portuguesas.

Severed Heads

Severed Heads City Slab Horror

W Somerset Maugham - citação

Sempre me interessei pelas pessoas, mas nunca gostei delas.
William Maugham


Ando confuso ou não, nestes últimos tempos, dei comigo a (já??) fazer uns balanços pessoais, e depois de uma longa conversa com uma psicóloga amiga, vou ter que o dizer... revejo-me completamente e cada vez mais nesta sábia frase.

RODIN E A ESCULTURA SEM DONO

A escultura "The Burghers of Calais", exposta em Londres no Victoria Tower Gardens em frente ao Parlamento, é um dos principais trabalhos do francês Augusto Rodin e uma das esculturas públicas britânicas mais importantes, mas aparentemente não tem um proprietário legal, noticia o The Art Newspaper. Em situação semelhante está a escultura de Henry Moore, "Knife Edge Two Piece", exposta no mesmo espaço. A conservação das duas obras pode estar em causa.

"The Burghers of Calais", a versão que está em Londres é uma das quatros estátuas de bronze feitas por Rodin em homenagem ao cerco de Calais, em França, em 1347 durante a Guerra dos Cem Anos. A obra representa os seis cidadãos que entregaram as suas vidas ao rei inglês para que a cidade francesa e os seus habitantes fossem salvos.

Carsten Nicolai aka Alva Noto

Carsten Nicolai, artista visual e músico residente em Berlim, actua e grava discos sob os pseudónimos Noto e Alva Noto. Descrita como "metal machine music", as suas fortemente sinestésicas performances ao vivo combinam sonoridades electrónicas minimalistas com uma componente visual gerada em tempo real. A obra de Nicolai cativa pela elegância, simplicidade e técnica fria.

Conjuntamente com Olaf Bender, dirige a editora alemã Raster-Noton, onde lança a maior parte da sua obra. Nos últimos anos actuou em vários locais prestigiados à volta do mundo e venceu prémios de renome em arte e música electrónica.

Colaborou com artistas como Ryuichi Sakamoto, Blixa Bargeld, Ryoji Ikeda, Mika Vainio, Michael Nyman e Thomas Knak.

Nicolai é também membro do "supergrupo" pioneiro Signal, com Olaf Bender e Frank Bretschneider.

Jon Hopkins

Jon Hopkins é um camaleão musical, auto-didacta, compositor, pianista e um mago de estúdio. Cria música electrónica arrojada, com subtis texturas bucólicas, melodias e vibrações, recorrendo a paredes de sintetizadores. Os seus dois primeiros álbuns trouxeram-lhe o reconhecimento de nomes como Brian Eno, que o denominou, inovador da electrónica, Herbie Hancock, David Holmes, passando pelo coreógrafo contemporâneo Wayne McGregor, King Creosote ou os Coldplay.

Em Insides, a paleta de ritmos construída com mestria deve-se à adolescência invulgar de Hopkins; Jon era já um prodígio infantil do piano quando descobre os sons característicos da música de dança. O seu segundo lançamento, Contact Note (2004), mereceu comparações e elogios de, Brian Eno.

Insides, o seu último disco, é sobre contextos estranhos, e texturas naturais fundem-se com ritmos e melodias acústicas, contrapostas com baixos perturbantes.

Taylor Deupree + Stephen Mathieu

Taylor Deupree é um músico, designer gráfico e fotógrafo residente em Nova Iorque. Em 1997, fundou a 12k, uma das mais respeitadas editoras de musica experimental. Nos últimos anos, os seus trabalhos a solo exploram uma fusão de manipulação de som digital com texturas orgânicas e melódicas, que têm como influência o seu interesse pela arquitectura, design de interiores e fotografia.

Stephen Mathieu é compositor autodidata e intérprete da sua própria música. Trabalha em áreas como electro-acústica e a vertente digital da electrónica abstracta. O seu som é essencialmente baseado em instrumentos antigos, sons ambientalistas e meios obsoletos, os quais grava e transforma por meio de microfonia experimental, técnicas de re-edição e software de processamento.Foi comparado às paisagens do pintor Caspar David Friedrich, ao trabalho dos artistas Colorfield, Mark Rothko, Barnett Newman e Elisworth Kelly.

Desde 1992, Stephen interpreta a sua música ao vivo em espectáculos a solo, criou várias instalações audio para galerias e museus, fábrica de sopro de vidro, um jardim do século XVII, Berlin Mitte, uma composição para 30 Peugeots, entre outros.

HANS-JOACHIM RODELIUS + QLUSTER

O último disco de Qluster, “Fragen”, documenta a extraordinária mudança de pele de um dos mais importantes grupos Alemães de música electrónica. Hans-Joachim Roedelius esteve na génese do movimento (Kluster a partir de 1969 com Conrad Schnitzler e Dieter Moebius; Cluster a partir de 1971 com Dieter Moebius; Qluster com Onnen Bock desde 2010).

Roedelius, cujas colaborações com Conrad Schnitzler, Cluster e Harmonia conferiram-lhe uma reputação mundial como pioneiro da música electrónica. Onnen Bock (nascido em 1974), músico e artista sonoro fez parte do colectivo Zeitkratzer, colaborou com Christina Kubisch e foi engenheiro de som da Filarmónica de Berlim.
Hans-Joachim Roedelius e Onnen Bock são os Qluster.

Qluster são suportados visualmente pelo duo Luma.Launisch, um dos mais importantes colectivos visuais Austríacos, adicionando ao espectáculo uma narrativa visual expressiva.

PRIMEIRA EDIÇÃO DO FESTIVAL SEMIBREVE EM BRAGA, 2011

A primeira edição do Festival SEMIBREVE decorreu em Braga, de 10 a 13 de Novembro de 2011, integrada no programa da Capital Europeia da Juventude 2012.O Festival é um evento focado no universo da arte digital e da música electrónica.

Braga não é propriamente conhecida por ser uma cidade cosmopolita ou de vanguardas culturais. Mas, durante o último fim-de-semana, a primeira edição do festival Semibreve ( Theatro Circo, ex-libris da cidade, foi o coração do evento) conseguiu juntar alguns dos intérpretes mais relevantes da música electrónica de vanguarda, como Jon Hopkins e Alva Noto, que produziram dois grandes espectáculos.

A cidade minhota foi, ao longo de três dias, a capital mundial desta expressão artística de vanguarda, conseguindo mesmo uma parceria com The Wire, possivelmente a mais influente publicação de música alternativa do mundo. A presença da imprensa internacional (foram acreditados 12 jornalistas) e de público estrangeiro mexeu com Braga.

Nota de destaque foi o facto de a programação ter conseguido mostrar como som e imagem se podem relacionar de diferentes formas, com sucesso, acrescentando um carácter mais narrativo a uma expressão musical potencialmente fria na relação com o público (observar os músicos a operar os seus MacBooks e a fazer girar botões não é uma imagem muito estimulante). "Sem a parte visual, o concerto poder-se-ia realizar, mas é óptimo que as duas coisas funcionem entre si, com ritmos semelhantes", comentou Hans-Joachim Roedelius, um pioneiro da música electrónica e experimental, hoje com 77 anos, ao P2. Simbolicamente, o berlinense deu o primeiro concerto do festival, na noite de sexta-feira, liderando o projecto Qluster, em que é acompanhado por Onnen Bock.

No pequeno auditório, juntaram-se Taylor Deupree e Stephan Mathieu, que estrearam em concerto Transcriptions. Foi o espectáculo mais difícil do festival e porventura o que terá registado mais desistências na plateia: enquanto um dos elementos operava a maquinaria, outro manipulava uma cítara com recurso a um ebow (um dispositivo que permite simular o efeito de um arco sobre as cordas). A electrónica fria e hipnotizante não "aqueceu" o público, que se deixou contagiar pela prestação do colaborador de Brian Eno desde 2004 - Jon Hopkins.

No sábado à noite, Fennesz com um espectáculo composto por drones e acordes de guitarra cheios de reverberação, debaixo de uma tempestade de interferências, conseguindo transmitir agressividade mas também nostalgia. No pequeno auditório, actuaram os portuenses Blac Koyote.

O melhor concerto do festival encerrou a noite de sábado (no domingo à tarde ainda actuaram Vítor Joaquim e Murcof): Carsten Nicolai, mais conhecido por Alva Noto, produziu um espectáculo musical e visual fortíssimo. Sempre na penumbra, o alemão amalgamou drones e micro-ritmos e nas suas costas, a projecção de vários efeitos de vídeo. O volume de som aumentou progressivamente, terminando muito acima do recomendável em termos de saúde.

Esta foi a primeira edição taxada ao actual IVA. Agora com o IVA a 23% mais as condicionantes DA CRISE será que há nova edição para 2012?.

Luís Fernandes, músico dos peixe : avião foi um dos organizadores, ao lado de Miguel Pedro e António Rafael, dos Mão Morta.

NATALIE WOOD

As autoridades judiciais do estado americano de Los Angeles reabriram a investigação à morte da actriz Natalie Wood,um caso com 30 anos - famosa no papel de Maria no filme "West Side Story" - que se afogou em 1981 ao largo da costa californiana.

Em 2010, Lana Wood disse àquela cadeia de televisão que, antes de morrer, a sua irmã teve uma grande discussão com o marido no deck do iate, embora afastasse e possibilidade de se ter produzido um assassinato. "Só quero que a verdadeira história venha ao de cima, a história real", disse.

Por seu lado, o antigo comandante do iate "Splendour", Dennis Davern, quebrou um longo silêncio sobre a noite fatídica com um relato detalhado sobre o que se passou na noite da morte da actriz no livro "Goodbye Natalie, Goodbye Splendour" e que foi publicado em Setembro de 2009.

Nesta obra, Davern escreve que a morte de Wood foi uma consequência directa da discussão com Robert Wagner, que ainda é vivo e está agora casado pela quarta vez (Wood foi a sua primeira mulher, com quem se casou duas vezes).

Os detectives decidiram reabrir o caso depois de terem sido contactados por pessoas que reclamam ter em sua posse "informações adicionais" acerca do afogamento.
- famosa no papel de Maria no filme "West Side Story" - que se afogou em 1981 ao largo da costa californiana

Os detectives decidiram reabrir o caso depois de terem sido contactados por pessoas que reclamam ter em sua posse "informações adicionais" acerca do afogamento.


Wood e Wagner casaram-se em 1957, divorciaram-se em 1962 e voltaram a casar em 1972. Era muito comum os dois viajarem no seu iate pela costa da Califórnia. Na fatídica viagem, Wood e Wagner convidaram o actor Christopher Walken para se juntar a eles durante o fim-de-semana do Dia de Acção de Graças, em 1981. Christopher Walken tinha co-protagonizado o filme "Brainstorm" com Natalie Wood e a imprensa cor-de-rosa de Hollywood especulava então que o marido da actriz tinha ciúmes de Walken.

O próprio Robert Wagner admitiu isto mesmo no seu livro de 2009 "Pieces of My Heart", tendo explicado que, na noite da morte, partiu uma garrafa de vinho contra uma das mesas do iate.Depois de uma discussão acalorada entre os dois homens (Wagner e Walken), a actriz correu para os seus aposentos, disse Davern à CNN, e Walken também se retirou para o seu quarto. Poucos minutos depois, o comandante Davern ouviu o casal a discutir, relata a CNN.

Envergonhado, o comandante do iate aumentou o volume da sua aparelhagem mas, a certa altura, Davern lembra-se de ter olhado pela escotilha e de ter visto o casal a discutir no deck da embarcação.

Wood contracenou com alguns dos mais famosos actores de Hollywood, incluindo James Dean no filme "Rebelde Sem Causa" e Warren Beatty em "Esplendor na Relva". A actriz esteve nomeada para os Óscares por ambos os desempenhos.

Já Robert Wagner entrou em dezenas de filmes nas décadas de 1950 e 1960 antes de começar a participar em séries televisivas. Entre 1968 e 1970 protagonizou a série "It Takes a Thief" e entre 1979 e 1984 participou em "Hart to Hart".

Publico

W Somerset Maugham - citação

Nada no mundo é permanente, e somos tolos em desejar que uma coisa perdure, mas mais tolos ainda seríamos se não a apreciássemos enquanto a temos.

17/11/2011

GALAXIE 500

Fotos do concerto na Casa da Musica

Chegaram a ser comparados a um casamento entre Jonathan Richman e os Velvet Underground. A descrição, mesmo que limitativa, fazia sentido: as canções dos Galaxie 500 estão nesse limbo, naquela candura/displicência que apaixona tantos (e repele outros) no rock de ideologia indie. De influenciados, rapidamente passaram a influências - dos Low, por exemplo. "On Fire" (1989) garantiu um lugar na história a estes discretos americanos, mais conhecidos no Reino Unido do que na sua terra natal.

Os Galaxie 500 que teremos no Porto (acabaram em 1991), é o lider, vocalista e guitarrista Dean Wareham, tem vindo a recuperar em palco as canções da banda, acompanhado pela esposa e companheira musical Britta Phillips.

Lee Ranaldo, um dos melhores guitarristas dos últimos 30 anos, é mais conhecido por pertencer aos Sonic Youth, mas tem uma respeitável obra a solo. Vem mostrar canções do álbum a solo que lançará no início de 2012 e que inclui colaborações de Licht, Nels Cline (o virtuoso guitarrista dos Wilco), Steve Shelley (baterista dos Sonic Youth), John Medeski (homem do jazz) e Bob Bert (ex-Sonic Youth).

A noite terá também Mount Eerie, o projecto pós-Microphones de Phil Elverum, de Washington. O álbum mais recente, "Wind's Poem", de 2009, uma visão "lo-fi" em roupas black metal. Na Casa da Música, tocará com um ensemble de Gustavo Costa e Henrique Fernandes, músicos do Porto.

Laetitia Sadier, a vocalista dos Stereolab, fecha a galeria de gigantes, numa noite que, entre outros, terá também a pop discretamente sofisticada dos No Kids, a desconcertante Mary Ocher e o cúmplice Alexander, De La Montaña e os portugueses Torto.

É um concerto de luxo, com gigantes do indie-rock. A NÃO PERDER.

Não podia ter um melhor presente de anos. Tou super nervoso..... não vejo a hora aproximar-se.

O BEIJO DO PAPA

A Benetton volta a fazer polémica com uma campanha publicitária, ao ponto de as reacções terem obrigado a empresa italiana a dar um passo atrás.

Desta vez, com o slogan " Não ao ódio ", a famosa marca de roupa juntou num beijo alguns políticos e religiosos, incluindo o beijo do Papa Bento XVI, que teve de ser retirado de campanha.

O Vaticano protestou e a Benetton decidiu remover a montagem que mostrava o beijo do Papa Bento XVI e o imã do Cairo, Safwad Hagazi.

" A nossa campanha é apenas para combater a cultura do ódio em todas as suas formas. Nós decidimos, com efeito, imediato remover a imagem", diz a nota da empresa.

BLUR

Qual o melhor album dos Blur?

Leisure, 1991
Modern Life Is Rubbish, 1993
Parklife, 1994
The Great Escape, 1995
Blur, 1996
Live at the Budokan,1997
13, 1999
Think Tank, 2003

R. I. P. JACKIE LEVEN

Será que em Portugal ninguem conhece Jackie Leven.... eu não encontrei nenhuma publicação, site, blog, que revela-se a triste noticia.

Jackie Leven era grande, talentoso compositor, prolífico cantor, escritor, e guitarrista, com uma carreira longa que se estende por 40 anos, mas descontroladamente variada e, muitas vezes turbulenta, nunca alcançou o nível de sucesso que merecia, morreu com a idade de 61 anos após uma batalha contra o cancro.

De enorme simpatia, a sua sagacidade mordaz e uma peculiar visão do mundo, Jackie estava imbuído de uma criatividade inquieta, sempre em busca de novas configurações para as suas melódicas incursões líricas, cheio de humor e graça.

Nos últimos 17 anos, Leven trabalhou como artista solo, apartir do seu trabalho recente na etiqueta Cooking Vinyl-lançaram 26 dos seus álbuns, o excêntrico escocês cantor de Kirkcaldy in Fife, na veia de um Roy Harper, teve uma longa carreira. Também foi membro fundador da banda punk, new wave, Doll By Doll -uma mistura de Van Morrison e um psicopata, continuou a trabalhar como artista a solo após a separação da banda em 1983.

Entre os seus muitos lançamentos, destaque para o álbum em conjunto com o escritor de crime, Ian Rankin.

Ian Rankin postou no Twitter: ".. Jackie Leven RIP homem delicado, poético e compositor, guitarrista habilidoso, contador de histórias, foi uma honra te chamar de amigo."

A Cooking Vinyl, também postou: "Nosso amigo de longa data o artista Jackie Leven perdeu a sua batalha contra o cancro. Nós vamos sentir falta dele ternamente.."

O seu amigo Joe Shaw, guitarrista dos Doll By Doll, lembra-se de o conhecer num clube popular em Bridport, Dorset, e descobrir que o seu interesse comum "não era canções folk sobre jovens donzelas, mas Hendrix e Van Morrison". Começaram a ensaiar com colchões em torno das paredes para abafar o som, mas ainda assim irritavam os vizinhos.

A banda gravou quatro álbuns entre 1979 e 1982, incluindo Gypsy Blood, que mais tarde seria aclamado como um clássico do rock esquecido. Num show memorável no Londres Avenue, foram apoiados pelos jovens U2.

Um viciado de droga reformado, Leven e a sua esposa criaram uma instituição de caridade, a Core Trust, para o tratamento da dependência da heroína.

Em 1984, a carreira musical Leven foi brutalmente interrompida quando ele foi assaltado enquanto caminhava para casa à noite no norte de Londres. Costelas quebradas, e a laringe "quase destruída". Com a sua carreira aparentemente destruída, virou-se para a heroína, e disse mais tarde: "Eu estava gastando £ 150 por dia, e descobri que não tinha dinheiro."

Derrotou o hábito da heroína usando acupunctura e reflexologia, e com Carol Wolf funda a Core Trust, para ajudar viciados usando a medicina alternativa. Ele e Wolf recrutam pessoas livres de tratamentos e oferecem outros conselheiros, foi ajudado por Pete Townshend e o presidente da cidade de Westminster.

" Quando o conheci em 1988, ele parecia muito mais aguçado para discutir Core Trust e Concrete Bulletproof Invisible, do que a banda de vida curta que ele tinha então começado com Joe Shaw e o ex. Sex Pistol, Glen Matlock ", refere o guitarrista Joe Shaw.

Nascido em Kirkcaldy, Fife, de ascendência cigana, começou a cantar o seu próprio, blues baseado em canções folk em clubes locais, mas disse que foi forçado a deixar a área porque ele foi apanhado por uma gang local. Casou aos 16 anos, mas começou a viajar, às vezes trabalhando como operário, apesar de realizar espectáculos, mas agora ostentando cabelos laranja e usando o nome de John St Field.

Desde seu surgimento como líder dos Doll by Doll na década de setenta, através de bem documentados problemas de dependência, Leven venceu com força de vontade, culminando com um ressurgimento a solo.

Desde 1980 até agora, Jackie acumulou um volume incrível de trabalho - compositor de mais de 400 canções, no seu notável album de 1994, Mystery of Love, indiscutivelmente traz a sua maior canção Call Mother, e Lonely Field, incluí contribuições do poeta Robert Bly e do músico Mike Scott (a Q magazine elegeu-o '100 Best Albums of All Time'.

Em outros álbuns, ele foi apoiado por ex-membros dos Doll By Doll, pelo seu parceiro Deborah Greenwood, e por David Thomas dos Pere Ubu. Depois de descobrir que tinha sido mencionado num dos romances de Ian Rankin, oInspector Rebus, ele contactou Rankin, e o resultado foi um show no palco e o album de 2005, Jackie Leven Said (uma paródia de uma música de Van Morrison), num jogo entre uma história de Rankin e a musica de Leven.

Leven foi ele próprio um grande contador de histórias. De acordo com Goldschmidt, Lament o muito divulgado uísque da marca Leven foi "uma farsa completa - novos rótulos em velhas garrafas", e por isso foi uma reivindicação de Leven, escreveu uma música com Bob Dylan num comboio para Moscovo.

Jackie Leven, 18 Junho 1950 - 14 Novembro 2011.

God bless

13/11/2011

Thee Oh Sees

Thee Oh Sees – Carrion Crawler/The Dream (2011)

John Dwyer e Brigid Dawson mais parecem máquinas de fazer música.

Desde alguns meses após lançarem Castlemania, voltam com novo trabalho, Carrion crawler/The dream.

One Model Nation - Courtney Taylor-Taylor The Dandy Warhols

Preview: One Model Nation - Total Werks Vol. 1 (1969 - 1977)

One Model Nation é o novo projecto de Courtney Taylor -Taylor dos The Dandy Warhols.

Cass McCombs

Alguns músicos são naturalmente inquietos - sempre escrevendo, sempre criando. Grandes editoras muitas vezes restringem os artistas de lançar álbuns da sua livre vontade, por medo de que o público se possa cansar do artista e também para preservar a qualidade.

Músicos independentes têm mais livre vontade que os artistas que assinam pelas grandes editoras, que muitas vezes querem e entram na sua liberdade lançando música nova a cada ano.

Vivendo em carros, trailers e afins e influenciado por histórias de serial killers, road trips, etc, oferece-nos o seu segundo álbum neste ano, Humor Risk, o quarto via Domino Records.

Wreck Small Speakers on Expensive Stereos

Wreck Small Speakers on Expensive Stereos River Falling Love. Um dos grupos com um nome mais descritivo- Wreck Small Speakers on Expensive Stereos. Foi um projecto inicial de Michael Morley, de noise rock da New Zealand que mais tarde levou para os The Dead c. e de Gate. As nove faixas longas do seu unico álbum de 1993 mistura o tipo de estética minimalista que o lado artier do rock kiwi rock(outros trabalhos dde Morley, Alastair Galbraith, ou de Chris Knox) tão completamente abraça com um foco suave, e vibração droning, semelhante à dos anos 90 de bandas de slowcore como Bedhead, Low, Codeine, e até os Godspeed You Black Emperor.

Atomic Rooster

Atomic Rooster - Nice 'n' Greasy 1973 (UK, Heavy Prog)

- Vincent Crane - Hammond organ, electric piano, piano, ARP synthesizer
- Chris Farlowe - vocals
- Johnny "Mandala" Goodsall - electric guitars
- Ric Parnell - Hayman drum kit, percussion

Atomic Rooster


Atomic Rooster Nice 'n' Greasy
Atomic Rooster, British grupo progressive-rock formado em 1969, com o original lineup of Vincent Crane (organ), Nick Graham (bass), e Carl Palmer (drums).

QUEEN

Queen Body Language 1982, 7"

1. Body Language
2. Life Is Real

The Art Ensemble of Chicago, Tutankhamun

The Art Ensemble of Chicago, Tutankhamun

Jefre Cantu-Ledesma

Artista de San Francisco e multi-instrumentista Jefre-Cantu Ledesma é um membro fundador da Bay Area, dos indie-ambient outfit Tarentel,e membro do trio de rock experimental cinematográfico The Alps.

Lançou em 2007 Shining Skull Breath e Love Is a Stream, em 2010. Tocou na Incubated 08 com os, Moon Duo, Barn Owl e Kim Ki O.
Indie, Rock, Experimental Electronic, Ambient, Electronic.

The Darkside + Flying Saucer Attack



Flying Saucer Attack Mirror, 2000 + Darkside All That Noise, 1990), banda formada em Rugby, England, 1989, por Pete "Bassman" Baines, dos Spacemen 3, e Alpha Stone.

TWO DOLLAR GUITAR

Two Dollar Guitar "Train Songs"1998, dispensada a letra para permitir faixas instrumentais e crescer e florescer em várias direcções diferentes, destacando o desenvolvimento e a crescente coesão da banda. O trio é composto porSteve Shelley na bateria, David Motamed no baixo, e Tim Foliahn na guitarra. Tim Foljahn, é a força condutora por trás de Two Dollar Guitar, a banda começou quando ele desembarcou em Hoboken, Nova Jersey, depois de vários anos viajando ao redor do país, com breves paragens em Nova Orleans, Albuquerque e Chicago.

Conectando-se com o seu amigo, o Sonic Youth- Steve Shelley, começou a gravar uma colecção de baladas escuras que ele tinha acumulado durante as suas viagens. O resultado foi o seu single de estréia, "Lost Bird" (Smells Like Records, 1995) produzido por Shelley e na percussão, mas independentemente foi em grande parte um trabalho a solo de Foljahn. Logo depois, lançaram Let Me Bring You Down, também na Smells Like Records, que analisaram em profundidade a coleção de canções sombrias de Tim Foliahn.

Parceria Foljahn e Shelley foi desenvolvido como começaram a tocar juntos com outras bandas. Em torno do lançamento de Let Me Bring You Down, eles pertenceram a grupos como Mosquito, Male Slut (comThurston Moore), e Cat Power.

MOSQUITO

Reunindo alguns dos mais fortes músicos da costa leste do indie, Mosquito é a união de Steve Shelley dos Sonic Youth, Jad Fair dos Half Japanese e Tim Foljahn dos Two Dollar Guitar. O resultado é um som que vira inesperadamente do noise ao country, do blues, ao jangly garage music.

Formada em 1993, lançaram o seu primeiro álbum daquele ano: Oh No Not Another Mosquito My House Is Full of Them! na Psycho-Acoustic label, Time Was, e Cupid's Fist, em 1994, na Smells Like Records.

POSTER CHILDREN


Poster Children Junior Citizen, Banda de alta energia punk-pop formada em 1987 em Champaign, IL. Tocando o que eles chamam de "pós-wave",ilustraram três dos seus albums, a sua capacidade de escrever músicas "duras" ainda que melódicas,a sua filosofia do-it-yourself, inclui a condução da sua própria turné de autocarro, criando todos os seus próprios modelos e designs das T-shirts, e tem sua própria editora.

Steve Albini produziu osegundo album Daisychain Reaction,1990, Flower Plower, 1991, após a dissolução dos Big Black, a banda inclui Rick Valentin nos vocais,Rose Marshack, Jeff Dimpsey, Jim Valentin, Brendan Gamblee o baterista John Herndon um pilar de longa data da cena musical independente de Chicago, possui uma discografia extremamente eclética e de grande envergadura, mas continua a ser mais conhecido por seu trabalho como membro dos inovadores pós-rock Tortoise, além dos Isotope 217, The For Carnation, 5ive Style, Exploding Star Orchestra, ou Bumps.

Nascido e criado em Asheville, NC, Herndon mudou-se para Chicago em 1985, onde passou o resto da década no combo indie rock, Precious Wax Droppings, passou um ano com os noise pop Poster Children, antes dos Tortoise (e anteriormente no grupo Mosquito), em 1990, com os Eleventh Dream Day do baixista Doug McCombs.

BLACK SABBATH

O guitarrista Tommy Iommi, o cantor Ozzy Osbourne, o baixista Geezer Butler e o baterista Bill Ward juntaram-se pela primeira vez em 1969. Voltaram a reunir-se em 1998 para o álbum "Reunion", mas separaram-se depois disso.

A banda britânica anunciou nesta sexta-feira que está reunindo a formação original de quatro músicos para a realização de um novo álbum e uma turné mundial.

A banda, gravou último álbum de originais em 1978, disse em entrevista coletiva em Los Angeles que vai se apresentar no Festival Download, na Inglaterra, em junho de 2012, e então iniciará a turné mundial.

12/11/2011

Harriet Tubman

Harriet Tubman • I Am A Man

Harriet Tubman é um trio dedicado a uma fusão de jazz e rock. O guitarrista Brandon Ross mantém melodia sempre presente neste grupo já participou em projectos variados de jazz Henry Threadgill, The Lounge Lizards, e Cassandra Wilson, e invadiu a pop para trabalhar com Jewel e os Arrested Development.

O baixista Melvin Gibbs teve um trabalho regular na Rollins Band, mas também tem trabalhado com projectos variados, como Bill Frisell em ferramentas elétricas e Arto Lindsay ( vi-o tocar no Porto no concerto de Arto Lindsay).

A outra metade deste secção rítmica é JT Lewis. O baterista original dos Living Color também trabalhou com Sting, Lou Reed, Herbie Hancock, Vanessa Williams, Henry Threadgill, Kip Hanrahan e Marianne Faithfull.

Vi-os tocar em na minha city, Matosinhos, quando a Fnac ensaiava os primeiros passos com concertos gratuitos.

MIKE PATTON

Mike Patton The Solitude of Prime Numbers [Music from the Film and Inspired By the Book],2011.

R. E. M .

R.E.M. – Part Lies, Part Heart, Part Truth, Part Garbage 1982-2011.Os REM separaram-se recentemente e vão lançar uma retrospectiva via Warner Bros. a 15 Novembro, da sua longa carreira abrangendo em dois discos e 40 faixas, ... irá incluir material do catálogo da banda a partir do tempo das sensações rock underground da IRS, ao principal estrelato quando assinaram contrato com a Warner Bros Records.

Além de clássicos como "Radio Free Europe", "Orange Crush", Man On The Moon ", e a musica favorita dos Coldplay " Everybody Hurts ", a compilação também inclui três novas canções (“A Month of Saturdays, “We All Go Back To Where We Belong”, and “Hallelujah”).

A compilação também inclui notas escritas pelos quatro membros fundadores, Michael Stipe, Peter Buck, Mike Mills e Bill Berry.

BILL CALLAHAN

Com mais de uma dúzia de LPs no seu currículo, a voz de Bill Callahan acaba de publicar um livro Letters to Emma Bowlcut, pela Drag City, sobre boxe e ex-girlfriends.

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails