Do you feel totally exposed when you are fighting for your narrow strip of earth in a pack of rushing traffic? Bem, é hora de agir. É hora de acabar com a exposição indecente das pessoas e do planeta aos carros e á poluição que eles criam.
Portugal ainda é um país com "brandos" costumes.... A PSP RECUOU NA SUA DECISÃO E JÁ NÃO DEIXA IR NUS, APAREÇAM COM OS FATOS DE BANHO, amanhã, dia 26 de Junho pelas 15h30 no Parque Eduardo VII, na primeira WNBR Lisboa.
Os inícios da World Naked Bike Ride são anteriores a 2004, em Espanha com um grupo chamado de Manifestación Ciclonudista e no Canadá com um grupo chamado de Artists for Peace. Contudo, apenas em 2004 se realizou a primeira World Naked Bike Ride internacional oficial, manifestação que teve acontecimento em vários países na mesma data, dia 12 de Junho, data esta que nem sempre se manteve ao longo dos anos.
A World Naked Bike Ride realiza-se em vários países desenvolvidos e em várias cidades, como por exemplo: Argentina, Austrália (várias cidades), Bélgica, Brasil, Colômbia, Canadá (várias cidades), Dinamarca, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Japão, México, Holanda, Nova Zelândia (várias Cidades), Panamá, Polónia, Paraguai, África do Sul (várias Cidades), Suécia, Reino Unido (várias Cidades), Estados Unidos da América (várias Cidades) e Tailândia.
Porque não juntar na aldeia que é o Porto, a este protesto pacífico, no dia 26 de Junho?.
Eu era um dos primeiros.
A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
25/06/2011
William Winant, Sylvie Courvoisier, Mark Dresser e Fred Frith
Já passou quase uma semana ....( é do stress.... informático...) que fui assistir a mais um marcante momento musical ( nesta altura não ando lá muito virado para o jazz-improv...) mas era imperdivel não assistir a mais uma actuação do histórico guitarrista experimental, o "mestre" Fred Frith, e companhia.
No mesmo palco quatro instrumentistas como William Winant, Fred Frith, Mark Dresser e Sylvie Courvoisier, que têm em comum o facto de serem improvisadores, interpretaram uma peça que John Cage, dedicou ao percussionista William Winant, “Four6” (1992), um peça para qualquer forma de produção de som. Winant convidou para esta apresentação no Porto grandes nomes da música actual: Sylvie Courvoisier, Mark Dresser e Fred Frith,( que toca sempre descalço - tira os sapatos sempre que entra no palco), que com ele realizaram uma improvisação dedicada ao coreógrafo e colaborador de Cage, Merce Cunningham.
No mesmo palco quatro instrumentistas como William Winant, Fred Frith, Mark Dresser e Sylvie Courvoisier, que têm em comum o facto de serem improvisadores, interpretaram uma peça que John Cage, dedicou ao percussionista William Winant, “Four6” (1992), um peça para qualquer forma de produção de som. Winant convidou para esta apresentação no Porto grandes nomes da música actual: Sylvie Courvoisier, Mark Dresser e Fred Frith,( que toca sempre descalço - tira os sapatos sempre que entra no palco), que com ele realizaram uma improvisação dedicada ao coreógrafo e colaborador de Cage, Merce Cunningham.
17/06/2011
IBM - CENTENÁRIA
O modelo de máquina de escrever Selectric de 1961 é um dos produtos que marcam a história de 100 anos da IBM.
A 16 de Junho de 1911 foi criada a Computing-Tabulating-Recording Company (CTR), uma companhia da área de tecnologia que resultou da fusão de três empresas. Por esta razão, a CTR começou a operar com mais de 1000 funcionários e diversos escritórios e fábricas.
A empresa, que mudou o nome para International Business Machines Corporation (IBM) em 1924 fabricava máquinas de vários tipos, incluindo balanças comerciais e sistemas de cálculo com base em cartões perfurados.
Mas a IBM tornou-se mais conhecida do grande público quando criou e lançou o PC (Personal Computer) em 1981, uma plataforma de hardware aberta, que podia ser fabricada por outras marcas (PC Compatible) e com um sistema operativo independente da máquina.
O dia 16 de Junho é importante para a IBM e, com certeza, para a maioria dos utilizadores de computadores, mesmo que alguns discordem: a empresa comemora 100 anos de processamento e tabulação de dados, dos cartões perfurados aos Terabytes. Mesmo quem não goste da marca, é necessário concordar que sem a IBM, a história da computação talvez fosse completamente diferente.
A empresa foi fundada no final do século XIX, e com a fusão com dois outros empreendimentos em 1911, já produzia máquinas de tabulação, registadores de tempo e aferidores de peso. International Business Machines, o nome definitivo da empresa, viria em 1924, como informa o site da própria empresa.
Sediada em Armonk, cidade próxima de Nova York, a IBM actua em cerca de 150 países do mundo, com 29 laboratórios, 5 centros de pesquisa e está valendo algo como US$ 200 bilhões no mercado, segundo o site IT Tech Blog.
Este tamanho monumental também teve um preço alto, quando a empresa, que foi sinonimo de inovação e liderança no mercado de informações durante décadas, passou por grandes dificuldades nos anos 90, com um prejuízo aproximado de US$ 16 milhões, segundo informações do site The Age.
Vítima do próprio gigantismo e da falta de agilidade para lidar com as mudanças de um mercado, que rapidamente migrava para a descentralização dos computadores pessoais, mais baratos que os mainframes da empresa, a IBM só se recuperou com uma mudança estratégica e radical, fruto da visão do administrador Lou Gerstner, que mais tarde contaria a história no livro - Quem disse que os elefantes não dançam?.
Para comemorar o centenário bem sucedido, cujo facturamento alcançou cerca de US$ 15 bilhões em 2010, segundo informações do TechCrunch, a empresa realizou diversas actividades e manifestações, como a exibição de seu acervo de raridades da computação e o lançamento de dois vídeos com o histórico da Big Blue, que podem ser assistidos através de http://bit.ly/jOeXrt e deste outro http://bit.ly/lIQPl9.
Além disso, os mais de 300 mil funcionários da IBM doaram 2,5 milhões de horas para o trabalho voluntário por conta do centenário da empresa.
A 16 de Junho de 1911 foi criada a Computing-Tabulating-Recording Company (CTR), uma companhia da área de tecnologia que resultou da fusão de três empresas. Por esta razão, a CTR começou a operar com mais de 1000 funcionários e diversos escritórios e fábricas.
A empresa, que mudou o nome para International Business Machines Corporation (IBM) em 1924 fabricava máquinas de vários tipos, incluindo balanças comerciais e sistemas de cálculo com base em cartões perfurados.
Mas a IBM tornou-se mais conhecida do grande público quando criou e lançou o PC (Personal Computer) em 1981, uma plataforma de hardware aberta, que podia ser fabricada por outras marcas (PC Compatible) e com um sistema operativo independente da máquina.
O dia 16 de Junho é importante para a IBM e, com certeza, para a maioria dos utilizadores de computadores, mesmo que alguns discordem: a empresa comemora 100 anos de processamento e tabulação de dados, dos cartões perfurados aos Terabytes. Mesmo quem não goste da marca, é necessário concordar que sem a IBM, a história da computação talvez fosse completamente diferente.
A empresa foi fundada no final do século XIX, e com a fusão com dois outros empreendimentos em 1911, já produzia máquinas de tabulação, registadores de tempo e aferidores de peso. International Business Machines, o nome definitivo da empresa, viria em 1924, como informa o site da própria empresa.
Sediada em Armonk, cidade próxima de Nova York, a IBM actua em cerca de 150 países do mundo, com 29 laboratórios, 5 centros de pesquisa e está valendo algo como US$ 200 bilhões no mercado, segundo o site IT Tech Blog.
Este tamanho monumental também teve um preço alto, quando a empresa, que foi sinonimo de inovação e liderança no mercado de informações durante décadas, passou por grandes dificuldades nos anos 90, com um prejuízo aproximado de US$ 16 milhões, segundo informações do site The Age.
Vítima do próprio gigantismo e da falta de agilidade para lidar com as mudanças de um mercado, que rapidamente migrava para a descentralização dos computadores pessoais, mais baratos que os mainframes da empresa, a IBM só se recuperou com uma mudança estratégica e radical, fruto da visão do administrador Lou Gerstner, que mais tarde contaria a história no livro - Quem disse que os elefantes não dançam?.
Para comemorar o centenário bem sucedido, cujo facturamento alcançou cerca de US$ 15 bilhões em 2010, segundo informações do TechCrunch, a empresa realizou diversas actividades e manifestações, como a exibição de seu acervo de raridades da computação e o lançamento de dois vídeos com o histórico da Big Blue, que podem ser assistidos através de http://bit.ly/jOeXrt e deste outro http://bit.ly/lIQPl9.
Além disso, os mais de 300 mil funcionários da IBM doaram 2,5 milhões de horas para o trabalho voluntário por conta do centenário da empresa.
METALLICA + LOU REED
Há uns meses, o guitarrista Kirk Hammett, revelou que o grupo estava a gravar um disco que não seria “100% Metallica”. Finalmente a banda resolveu revelar do que se trata: uma parceria com Lou Reed no novo disco dos Metallica.
Metallica e Lou Reed tocaram juntos no aniversário dos 25 anos do Rock and Roll Hall of Fame, no Madison Square Garden, em 2009. No seu site oficial, não faltam elogios ao fundador dos Velvet Undergournd: “(Lou) é um dos artistas mais influentes da história do rock, o trabalho de Lou com os Velvet Underground e como artista a solo tem uma qualidade duradoura. Ele tem a reverência e o respeito de todos nós”.
Metallica e Lou Reed tocaram juntos no aniversário dos 25 anos do Rock and Roll Hall of Fame, no Madison Square Garden, em 2009. No seu site oficial, não faltam elogios ao fundador dos Velvet Undergournd: “(Lou) é um dos artistas mais influentes da história do rock, o trabalho de Lou com os Velvet Underground e como artista a solo tem uma qualidade duradoura. Ele tem a reverência e o respeito de todos nós”.
Marcadores:
musica- Lou Reed
The Octopus Project
The Octopus Project Hexadecagon, .Quem estava prestando atenção sabe que são uma banda cuja música electrónica indie é tão delicada quanto alegre, mas que a evidência de quão criativos eles são ao seu quinto álbum. Hexadecagon é facilmente o mais ambicioso do grupo até à data, um conjunto de oito peças instrumentais que se deleitam com texturas em camadas rítmicas e dinâmicas, que devem tanto a compositores contemporâneos minimalistas (Terry Riley e Steve Reich) e ao vivo o rock progressivo. O material de Hexadecagon foi originalmente criado para uma apresentação multi-media em que usaram oito canais do sistema de som surround e multiplos projectores de vídeo, para envolver o público em áudio e imagens, enquanto a tecnologia do aparelho de som médio pode corresponder, as vertentes da música pulsante nessas composições coabitam mum todo que é cheio de poder e drama.
Marcadores:
musica- The Octopus Project
The Dear Hunter
The Dear Hunter The Color Spectrum. A partida do ciclo de Act I-VI que a banda teve a trabalhar em Color Spectrum, movendo-se numa direção diferente e ainda mais conceptual, escrevendo canções influenciadas pela faixa visível do espectro eletromagnético. Enquanto o projeto se estende por nove EPs composto por 36 faixas no total, este álbum reúne apenas 11 das canções, dando aos ouvintes uma pequena amostra do projeto. Nick Crescenzo e companhia fazem um trabalho de furar com o conceito, devido à natureza abstrata do projeto, oferecendo uma coleção de canções que se sentem como representam as cores associadas a eles.
Marcadores:
musica- The Dear Hunter
CIRCA SURVIVE
Circa Survive - Appendage (EP) (2010). Appendage é o segundo EP lançado em 30 de novembro de 2010 na Atlantic Records, contém b-sides das sessões Noise Blue Sky, bem como uma demonstração de "Sleep Underground". Como com os anteriores três álbuns e o EP, Esao Andrews criou o artwork.
Marcadores:
musica- Circa Survive
JONATHAN FRANZEN
Após escrever narrativas experimentais nos anos 1980 e 1990, ele trabalhava no romance “As correções” 2001, recebeu atenção para uma época em que se costuma decretar a decadência da literatura como género de massas. A princípio, Franzen pareceu desconfortável: naquele ano, rejeitou um convite para o clube de leitura de Oprah Winfrey.
No dia 6 de Dezembro de 2010, Jonathan Franzen, foi ao programa de Oprah Winfrey. Os dois tiveram uma desavença há anos, era o momento de fazer as pazes. Oprah escolheu o romance "Correcções", em 2001, para o Clube do Livro do seu programa. Em vez de se mostrar satisfeito por ter sido escolhido, o escritor disse que temia que os leitores masculinos se afastassem do romance por se tratar de um clube do livro maioritariamente composto por mulheres. Oprah não gostou das considerações, desconvidou-o e Franzen não chegou a ir ao programa.
Nove anos depois, Oprah voltou a escolher um romance de Franzen para o seu Clube do Livro mas, não fosse o diabo tecê-las, pediu-lhe permissão. Anunciou o livro como "uma obra-prima que abrange três décadas", "uma saga familiar épica" que tem de tudo: sexo e amor, rock and roll, enfim, tudo aquilo que se quer num livro, disse. O romance chama-se "Freedom" editado em português "Liberdade".
No dia 6 de Dezembro de 2010, Jonathan Franzen, foi ao programa de Oprah Winfrey. Os dois tiveram uma desavença há anos, era o momento de fazer as pazes. Oprah escolheu o romance "Correcções", em 2001, para o Clube do Livro do seu programa. Em vez de se mostrar satisfeito por ter sido escolhido, o escritor disse que temia que os leitores masculinos se afastassem do romance por se tratar de um clube do livro maioritariamente composto por mulheres. Oprah não gostou das considerações, desconvidou-o e Franzen não chegou a ir ao programa.
Nove anos depois, Oprah voltou a escolher um romance de Franzen para o seu Clube do Livro mas, não fosse o diabo tecê-las, pediu-lhe permissão. Anunciou o livro como "uma obra-prima que abrange três décadas", "uma saga familiar épica" que tem de tudo: sexo e amor, rock and roll, enfim, tudo aquilo que se quer num livro, disse. O romance chama-se "Freedom" editado em português "Liberdade".
Marcadores:
livros- Jonathan Franzen
GRAHAM GREEN + NOVO GOVERNO
Já há fumo branco... habemos.... Passos Coelho...
Publicado pela primeira vez em 1940, numa modesta edição de 3500 exemplares, foi o livro mais lido no séc. XX em língua inglesa, é considerado a obra-prima de Graham Greene.
Publicado pela primeira vez em 1940, numa modesta edição de 3500 exemplares, foi o livro mais lido no séc. XX em língua inglesa, é considerado a obra-prima de Graham Greene.
Marcadores:
livros- Graham Green
DMCA
Recebi um e-mail do Blogger que dizia que após terem sido notificados pela DMCA, sobre a existência de conteúdo que violava a lei de direitos autor.
Mas no meu caso pessoal o Blogger decidiu pela não exclusão do referido post, (em outros casos iguais decidiu pela exclusão do referido post) nem para evitar problemas futuros. Este mesmo e-mail também não me alertou sobre o risco que o meu blog corria, caso ocorresse mais notificações com este teor.
Fui verificar e vi que era de uma foto sobre "Elevadores de Navios".
Procurei saber o que significava DMCA- Digital Millennim Copyrigth Act, regulariza a lei de direito autor e considera como infractores todos que publiquem conteúdo sem a respectiva autorização do artista.
O cerco está ficando apertado e blogs que fornecem downloads, ou que violem o a sua lei, estão sendo banidos do blogspot - mais no You Tube, existe uma opção para incorporação e fornece um código em html para quem o quiser publicar no seu site, facebook, twitter... etc.
Já há uns tempos para cá, encontram-se videos oficiais de grandes editoras com esta opção activada e o You Tube não fornece esse código....
Os The Clash tem canções sobre censura , uma delas é "I Fought the Law", " Eu lutei com a lei e a lei venceu".
Marcadores:
direitos de autor- DMCA
the Loose Salute
O grupo Inglês de pop indie The Loose Salute foi formado em 2004, com o talento de Ian McCutcheon (baterista dos Slowdive, Mojave 3) e da vocalista Lisa Billson. A banda lançou o seu EP de estréia, Suck It Up Buttercup, em Outubro do mesmo ano.
É difícil não ouvir outras bandas britânicas no seu som, combina country-rock, indie pop,e sunny pop of California anos 60 e 70. McCutcheon saiu de trás do kit para cantar e tocar guitarra em Tuned to Love, o álbum de estréia há quatro anos atrás. Retorna aos holofotes para o novo Getting Over Being Under. Ian toma um papel maior como compositor e vocalista (assim como o baterista).
É difícil não ouvir outras bandas britânicas no seu som, combina country-rock, indie pop,e sunny pop of California anos 60 e 70. McCutcheon saiu de trás do kit para cantar e tocar guitarra em Tuned to Love, o álbum de estréia há quatro anos atrás. Retorna aos holofotes para o novo Getting Over Being Under. Ian toma um papel maior como compositor e vocalista (assim como o baterista).
Marcadores:
musica- The Loose Salute
09/06/2011
BATÔ REABRE COM PREÇOS MAIS BAIXOS , 2011
Abriu as portas pela primeira vez a 28 Novembro de 1971. Hoje 9 Junho 2011, o Batô reabre com nova gerencia.Antonio Cruz(Tó Manel) e Guilherme Estevão assumem o leme da historica discoteca do Largo do Castelo,Leça da Palmeira8Matosinhos).
A onda de mudanças chega aos preços que vão ser mais reduzidos.O velhinho método da senha regressa e a entrada passa para os 7 euros, em vez dos anteriores 10.
No novo Batô a cabine passa para o lugar original. A musica continua pop rock e pop alternativo.
Numa casa de referencia onde os clientes são quase uma família, a decoração com motivos náuticos mantêm-se. O " Varna " que naufragou na foz do Douro, Porto, na década de 60, continua a ser a inspiração do espaço.Algum do antigo staff também se mantém.
A noite de reabertura promete ser um regresso ás origens.
Espero que o projecto continue por mais 40 anos.
VIVA AO BATÔ
A onda de mudanças chega aos preços que vão ser mais reduzidos.O velhinho método da senha regressa e a entrada passa para os 7 euros, em vez dos anteriores 10.
No novo Batô a cabine passa para o lugar original. A musica continua pop rock e pop alternativo.
Numa casa de referencia onde os clientes são quase uma família, a decoração com motivos náuticos mantêm-se. O " Varna " que naufragou na foz do Douro, Porto, na década de 60, continua a ser a inspiração do espaço.Algum do antigo staff também se mantém.
A noite de reabertura promete ser um regresso ás origens.
Espero que o projecto continue por mais 40 anos.
VIVA AO BATÔ
Marcadores:
factos sociedade - Batõ
A MODELO QUE É HOMEM
Andrej Pejic, de 19 anos, faz sucesso como modelo de roupa feminina de estilistas como Jean Paul Gautier. Acontece que "a super-modelo" é um homem e grande aposta de Marc Jacobs para a colecção... masculina.
Apesar de ser homem, o modelo de longa cabeleira platinada e traços bem femininos, Andrej Pejic tem desfilado a colecção feminina de Jean Paul Gaultier e mostrado o seu look "menino e menina" na passarela.
O modelo foi colocado no 98º lugar entre "as 100 mulheres mais sexy do mundo" numa eleição online da revista FHM. Um resultado que causou grande polémica quando se soube que afinal a "super-modelo" é um homem.
"Andrej Pejic é um reflexo dos nossos tempos. Agora que a sexualidade no mundo da moda é constantemente questionada e atravessa fronteiras, Andrej é exactamente o que está lá fora. Ele reflecte a nossa cultura.", afirma Harriet Quick, directora de moda da Vogue EUA.
A beleza perturbadora deste jovem fez sucesso não só na moda masculina como na moda feminina, onde colocou um vestido de noiva na colecção de Jean Paul Gaultier.
A escandalosa capa da revista "Dossier", que mostrava o tronco nu do modelo, causou inúmera controvérsia. O protagonista da capa, Andrej, afirma que "o que deveria preocupar as pessoas não é o género mas sim se a fotografia é arte ou pornografia, sendo que a arte faz parte de uma sociedade democrática e não devia ser censurada."
foto Paulo Whitaker/Reuters
Apesar de ser homem, o modelo de longa cabeleira platinada e traços bem femininos, Andrej Pejic tem desfilado a colecção feminina de Jean Paul Gaultier e mostrado o seu look "menino e menina" na passarela.
O modelo foi colocado no 98º lugar entre "as 100 mulheres mais sexy do mundo" numa eleição online da revista FHM. Um resultado que causou grande polémica quando se soube que afinal a "super-modelo" é um homem.
"Andrej Pejic é um reflexo dos nossos tempos. Agora que a sexualidade no mundo da moda é constantemente questionada e atravessa fronteiras, Andrej é exactamente o que está lá fora. Ele reflecte a nossa cultura.", afirma Harriet Quick, directora de moda da Vogue EUA.
A beleza perturbadora deste jovem fez sucesso não só na moda masculina como na moda feminina, onde colocou um vestido de noiva na colecção de Jean Paul Gaultier.
A escandalosa capa da revista "Dossier", que mostrava o tronco nu do modelo, causou inúmera controvérsia. O protagonista da capa, Andrej, afirma que "o que deveria preocupar as pessoas não é o género mas sim se a fotografia é arte ou pornografia, sendo que a arte faz parte de uma sociedade democrática e não devia ser censurada."
foto Paulo Whitaker/Reuters
Marcadores:
curiosidades-factos- A modelo que é homem
Bonecos Estrunfes
Os famosos bonecos azuis,Estrunfes, que começaram por ser Schtroumpfs e agora são Smurfs sabe-se lá porquê, criados pelo ilustrador belga Peyo, estão envolvidos numa grande polémica em França, onde um académico afirma que os Estrunfes de inocentes nada têm
Antoine Buéno é um professor francês que publicou agora um livro "Le Petit Livre Bleu: Analyse critique et politique de la société des Schtroumpfs", onde faz uma análise sobre os bonecos azuis, investigando a história dos Estrunfes, as mensagens subliminares de cada personagem, o dia-a-dia das histórias. No seu estudo, o autor garante ter encontrado vários valores totalitários.
Para o francês, a sociedade dos Estrunfes é "típica de uma utopia soviética", destacando que "cada um se veste da mesma maneira, tem uma casa igual à do seu vizinho, e exerce a profissão mais adequada às suas habilidades, não sendo conhecidos pelo seu nome mas sim pela sua função na sociedade."
Antoine Buéno escreve ainda que os Estrunfes vivem num mundo em que a iniciativa privada não é estimulada, onde as refeições são feitas em comunidade, numa sala partilhada, e, acima de tudo, têm um único líder, não podendo abandonar o seu pequeno país.
"Isto não vos faz lembrar nada? Talvez um regime ditatorial?", questionou o professor, citado pelo "Le Figaro", numa palestra na Universidade Science Po, em Paris, comparando assim o mundo dos Estrunfes ao regime estalinista, onde o pai se veste de vermelho e é parecido com Estaline, e o estrunfe inteligente é a representação de Trotsky.
No seu estudo, o académico dá especial enfoque a um episódio onde os Estrunfes são mordidos por uma mosca que os torna pretos e os deixa mudos, aludindo ao colonialismo.
Estas afirmações não têm sido bem aceites pelos fãs dos bonecos azuis que rejeitam esta nova versão. Na Internet e nas redes sociais as críticas a Antoine Buéno não têm parado e há quem o chame de "destruidor de sonhos."
Antoine Buéno é um professor francês que publicou agora um livro "Le Petit Livre Bleu: Analyse critique et politique de la société des Schtroumpfs", onde faz uma análise sobre os bonecos azuis, investigando a história dos Estrunfes, as mensagens subliminares de cada personagem, o dia-a-dia das histórias. No seu estudo, o autor garante ter encontrado vários valores totalitários.
Para o francês, a sociedade dos Estrunfes é "típica de uma utopia soviética", destacando que "cada um se veste da mesma maneira, tem uma casa igual à do seu vizinho, e exerce a profissão mais adequada às suas habilidades, não sendo conhecidos pelo seu nome mas sim pela sua função na sociedade."
Antoine Buéno escreve ainda que os Estrunfes vivem num mundo em que a iniciativa privada não é estimulada, onde as refeições são feitas em comunidade, numa sala partilhada, e, acima de tudo, têm um único líder, não podendo abandonar o seu pequeno país.
"Isto não vos faz lembrar nada? Talvez um regime ditatorial?", questionou o professor, citado pelo "Le Figaro", numa palestra na Universidade Science Po, em Paris, comparando assim o mundo dos Estrunfes ao regime estalinista, onde o pai se veste de vermelho e é parecido com Estaline, e o estrunfe inteligente é a representação de Trotsky.
No seu estudo, o académico dá especial enfoque a um episódio onde os Estrunfes são mordidos por uma mosca que os torna pretos e os deixa mudos, aludindo ao colonialismo.
Estas afirmações não têm sido bem aceites pelos fãs dos bonecos azuis que rejeitam esta nova versão. Na Internet e nas redes sociais as críticas a Antoine Buéno não têm parado e há quem o chame de "destruidor de sonhos."
Marcadores:
Bonecos Estrunfes
STEPHEN MALKMUS
Com a turné de reencontro dos Pavement agora completa, os aclamados membros estão migrando para empreendimentos diferentes. O multi-instrumentista Bob Nastanovich é agora um repórter de corridas de cavalos, e o vocalista da banda, Stephen Malkmus, está preparando um novo álbum com sua outra banda, The Jicks.
Stephen Malkmus retomou ao seu projecto paralelo Stephen Malkmus and the Jicks para um novo álbum produzido por Beck, depois de ‘Real Emotional Trash‘ em 2008. Desse esforço, intitulado Mirror Traffic, chegará às lojas a 23 de Agosto via Matador Records.the follow-up to 2008′s ‘Real Emotional Trash‘.
Senator carrega uma letra curiosa (e inapropriada para menores de 18 anos)
Stephen Malkmus retomou ao seu projecto paralelo Stephen Malkmus and the Jicks para um novo álbum produzido por Beck, depois de ‘Real Emotional Trash‘ em 2008. Desse esforço, intitulado Mirror Traffic, chegará às lojas a 23 de Agosto via Matador Records.the follow-up to 2008′s ‘Real Emotional Trash‘.
Senator carrega uma letra curiosa (e inapropriada para menores de 18 anos)
Marcadores:
musica- Stephen Malkmus The Jicks
08/06/2011
THE CHEMICAL BROTHERS
Para a banda sonora de Hanna, Joe Wright estendeu a mão aos seus velhos amigos (e colaboradores), Tom Rowlands e Ed Simons aka The Chemical Brothers. Há mais de 15 anos, o som da dupla tem impulsionado os amantes de música.
Misto de thriller com filme teen, “Hanna” mostra uma adolescente criada pelo pai, um ex-agente da CIA, na Finlândia. Educada para sobreviver, a heroína acaba presa pela CIA, mas inverte o jogo.
Eric Bana e Cate Blachett são as parceiras da história de Hanna, interpretada por Saoirse Ronan, indicada ao Oscar por “Desejo e Reparação”. A crítica está divida quanto ao filme, mas não sobre a musica.
O regresso dos The Chemical Brothers a Portugal vai ser(juntam-se aos Foo Fighters)no cartaz do Optimus Alive’11, a decorrer nos dias 7, 8 e 9 de Julho no Passeio Marítimo de Algés, em Oeiras.
Não é a primeira vez que a dupla inglesa Tom Rowlands e Ed Simons visita Portugal. Com o sexto disco na bagagem e a memória de um grande concerto no Festival Sudoeste, tocaram em 2005 na Doca Pesca de Lisboa, na quinta edição do festival Hype, desta vez com a denominação @ Tejo- Spektrum, DJ Dolores & Aparelhagem, e os portugueses The Gift e Blasted Mechanism, foram outras bandas que participaram.
Em 2007, os Chemical Brothers tinham acabado de lançar o álbum We Are The Night, voltaram a Portugal para um concerto na Praia do Areinho, em Vila Nova de Gaia - no dia anterior em Lisboa, actuaram no festival Dance Station.
Misto de thriller com filme teen, “Hanna” mostra uma adolescente criada pelo pai, um ex-agente da CIA, na Finlândia. Educada para sobreviver, a heroína acaba presa pela CIA, mas inverte o jogo.
Eric Bana e Cate Blachett são as parceiras da história de Hanna, interpretada por Saoirse Ronan, indicada ao Oscar por “Desejo e Reparação”. A crítica está divida quanto ao filme, mas não sobre a musica.
O regresso dos The Chemical Brothers a Portugal vai ser(juntam-se aos Foo Fighters)no cartaz do Optimus Alive’11, a decorrer nos dias 7, 8 e 9 de Julho no Passeio Marítimo de Algés, em Oeiras.
Não é a primeira vez que a dupla inglesa Tom Rowlands e Ed Simons visita Portugal. Com o sexto disco na bagagem e a memória de um grande concerto no Festival Sudoeste, tocaram em 2005 na Doca Pesca de Lisboa, na quinta edição do festival Hype, desta vez com a denominação @ Tejo- Spektrum, DJ Dolores & Aparelhagem, e os portugueses The Gift e Blasted Mechanism, foram outras bandas que participaram.
Em 2007, os Chemical Brothers tinham acabado de lançar o álbum We Are The Night, voltaram a Portugal para um concerto na Praia do Areinho, em Vila Nova de Gaia - no dia anterior em Lisboa, actuaram no festival Dance Station.
Marcadores:
musica- The Chemical Brothers
20 ESSENTIAL MOVIE SOUNDTRACKS.
SUSPIRIA: O grupo de rock italiano Goblin compôs esta banda sonora para o filme de terror de Dario Argento em 1977.
PARIS, TEXAS: guitarra solo é um campo para bandas sonoras de filmes indie - Wim Wenders 1984, Ry Cooder actualiza a musica de 1927 de Blind Willie Johnson, para criar um alicerce melancólico e evocativa do conto de Sam Shepard.
CONTEMPT - DESPREZO: Jean-Luc Godard em 1963 o drama de um casamento quebrado num filme de Hollywood - uma adaptação da Odisséia de Homero - ser baleado na Europa. Anos depois, Martin Scorsese iria reutilizar o tema aos detalhes da separação de Robert De Niro e Sharon Stone em "Cassino, e a banda de John Zorn Naked City tem uma cover em seu primeiro disco.
Naked Lunch: A colaboração entre o compositor Howard Shore e o diretor David Cronenberg é um dos maiores e mais ricos da história do cinema actual. Para esta adaptação do romance de culto de William Burroughs, Shore surgiu com uma cama orquestral de filme noir para as linhas misteriosas do sax alto do jazz de Ornette Coleman.
Mysterious Skin: Quando Gregg Araki escreveu o argumento para esta adaptação do conto de Scott Heim, de abuso de crianças, ele ouviu Cocteau Twins e outras músicas do selo 4AD, inclusive The Moon e the Melodies, a colaboração entre o compositor Robin Guthrie e o minimalista compositor Harold Budd.
TRAFFIC-TRÁFEGO: Compositor Cliff Martinez trouxe a sensibilidade do ambiente electrónico para conto de Steven Soderbergh sobre o tráfico de drogas, com linhas de baixo e teclados. Ainda assim, tão bom quanto a banda sonora de Martinez, os momentos finais do filme pertencem a Brian Eno, cujo "Ascent", conclui o filme como também fez Danny Boyle, 28 Days Later ...
ONCE UPON A TIME IN THE WEST- ERA UMA VEZ NO OESTE: O compositor do filme italiano Ennio Morricone, compôsto de tantas grandes bandas sonoras, é difícil escolher apenas uma, mas a música de 1968 do western épico de Sergio Leone é indiscutivelmente um dos seus melhores, uma mistura de linda melodia, instrumentação incomun (harmonica, guitarra, banjo e vocal feminino uma assombração sem palavras) e, por vezes excêntrico arranjaros.
BLADE RUNNER: o grego pioneiro do sintetizador Vangelis compôs esta musica para a adaptação de Ridley Scott, o filme noir de 1982 com toques de romance de Philip K. Dick "Do Androids Dream of Electric Sheep?.
Trouble Every Day: A banda britânica Tindersticks, criam fora do centro em torno de baladas Ferry-esque vocalista Stuart Staples estilo vocal, têm um ar de drama fumado, mesmo quando não está marcando um filme. Para esta segunda colaboração com o diretor francês Claire Denis - uma dupla que tem continuado através de trabalhos mais recentes do director - a banda britânica Tindersticks, criou intimas miniaturas, em torno de baladas ao estilo Brian Ferry, têm um ar de drama fumado.
REQUIEM FOR A DREAM- RÉQUIEM PARA UM SONHO: Para o seu segundo longa duração, uma adaptação do romance de Hubert Selby, Darren Aronofsky foi convidado a voltar ao compositor Clint Mansell, Pi o ex-vocalista do grupo pop britânico Pop Will Eat Itself. Desta vez, Mansell expandiu a sua paleta, misturando a sua marca de electronica com a condução de cordas Kronos Quartet.
SORCERER- Feiticeiro: A primeira banda sonora do grupo electrónico alemão Tangerine Dream, as composições de Sorcerer foram escritos apenas em torno de uma leitura do um remake do classico thriller francês The Wages of Fear-O Salário do Medo. Os membros da banda fizeram a musica antes do filme ter acabado a produção, proporcionando ao director William Friedkin 90 minutos de música, enquanto ele ainda estava filmando.
AMERICAN BEAUTY- Beleza americana: Thomas Newman um dos grandes compositores de bandas sonoras do nosso dia, do ganhador do Oscar Sam Mendes, é uma das suas melhores.
VERTIGO: Bernard Hermann é outro compositor que é quase impossível de escolher uma banda sonora única para destacar, mas a maioria concorda que para o conto de Alfred Hitchcock da obsessão romântica é uma das grandes realizações da música do filme.
FARGO: conto dos irmãos Coen, um assassinato de uma pequena cidade com um ar de dignidade Americana simples, é uma das muitas distintivas bandas sonoras que Burwell compôs para filmes dos Coens.
LA DOLCE VITA: clássico do grande compositor italiano Nino Rota.
ETERNAL SUNSHINE OF THE SPOTLESS MIND: Compositor e arranjador Jon Brion, que tem produzido tanto Fiona Apple como Kanye West, fez um grande trabalho no filme de Paul Thomas Anderson.
SPARTACUS: apaixonada e complexa partitura orquestral da música clássica moderna, incluindo o uso de harmonias dissonantes e atonalidades, eram da província de Alex North. Em A Streetcar Named Desire- Elia Kazan, foi um dos primeiros a misturar elementos do jazz com uma base sinfónica. Spartacus é talvez A sua obra-prima, uma obra avassaladora, com melodias negras.
THE DRAUGHTSMAN’S CONTRACT- O Contrato do Amor: A música minimalista de Michael Nyman deve alguma dívida para com Philip Glass, mas sua música de câmara empolgante, tem um carácter próprio. Nos filmes de Peter Greenaway estão em perfeita sintonia com a sensibilidade precisa do director, acrescentando uma real energia e espírito.
THE HOURS- AS HORAS: controversa musica de Philip Glass para a adaptação de Stephen Daldry é outro que rompe com a "música do filme deve ser discreto" .
THE INSIDER- O Informante: Michael Mann sempre tem famosas bandas sonoras, e para o conto de um jornalista a investigar a indústria do tabaco voltou-se para os compositores Pieter Bourke e Lisa Gerrard, esta última dos Dead Can Dance. Pedaços de electro, trip-hop e música do mundo todo ecoam e cria um espaço complexo interior de enigmas morais do filme.
PARIS, TEXAS: guitarra solo é um campo para bandas sonoras de filmes indie - Wim Wenders 1984, Ry Cooder actualiza a musica de 1927 de Blind Willie Johnson, para criar um alicerce melancólico e evocativa do conto de Sam Shepard.
CONTEMPT - DESPREZO: Jean-Luc Godard em 1963 o drama de um casamento quebrado num filme de Hollywood - uma adaptação da Odisséia de Homero - ser baleado na Europa. Anos depois, Martin Scorsese iria reutilizar o tema aos detalhes da separação de Robert De Niro e Sharon Stone em "Cassino, e a banda de John Zorn Naked City tem uma cover em seu primeiro disco.
Naked Lunch: A colaboração entre o compositor Howard Shore e o diretor David Cronenberg é um dos maiores e mais ricos da história do cinema actual. Para esta adaptação do romance de culto de William Burroughs, Shore surgiu com uma cama orquestral de filme noir para as linhas misteriosas do sax alto do jazz de Ornette Coleman.
Mysterious Skin: Quando Gregg Araki escreveu o argumento para esta adaptação do conto de Scott Heim, de abuso de crianças, ele ouviu Cocteau Twins e outras músicas do selo 4AD, inclusive The Moon e the Melodies, a colaboração entre o compositor Robin Guthrie e o minimalista compositor Harold Budd.
TRAFFIC-TRÁFEGO: Compositor Cliff Martinez trouxe a sensibilidade do ambiente electrónico para conto de Steven Soderbergh sobre o tráfico de drogas, com linhas de baixo e teclados. Ainda assim, tão bom quanto a banda sonora de Martinez, os momentos finais do filme pertencem a Brian Eno, cujo "Ascent", conclui o filme como também fez Danny Boyle, 28 Days Later ...
ONCE UPON A TIME IN THE WEST- ERA UMA VEZ NO OESTE: O compositor do filme italiano Ennio Morricone, compôsto de tantas grandes bandas sonoras, é difícil escolher apenas uma, mas a música de 1968 do western épico de Sergio Leone é indiscutivelmente um dos seus melhores, uma mistura de linda melodia, instrumentação incomun (harmonica, guitarra, banjo e vocal feminino uma assombração sem palavras) e, por vezes excêntrico arranjaros.
BLADE RUNNER: o grego pioneiro do sintetizador Vangelis compôs esta musica para a adaptação de Ridley Scott, o filme noir de 1982 com toques de romance de Philip K. Dick "Do Androids Dream of Electric Sheep?.
Trouble Every Day: A banda britânica Tindersticks, criam fora do centro em torno de baladas Ferry-esque vocalista Stuart Staples estilo vocal, têm um ar de drama fumado, mesmo quando não está marcando um filme. Para esta segunda colaboração com o diretor francês Claire Denis - uma dupla que tem continuado através de trabalhos mais recentes do director - a banda britânica Tindersticks, criou intimas miniaturas, em torno de baladas ao estilo Brian Ferry, têm um ar de drama fumado.
REQUIEM FOR A DREAM- RÉQUIEM PARA UM SONHO: Para o seu segundo longa duração, uma adaptação do romance de Hubert Selby, Darren Aronofsky foi convidado a voltar ao compositor Clint Mansell, Pi o ex-vocalista do grupo pop britânico Pop Will Eat Itself. Desta vez, Mansell expandiu a sua paleta, misturando a sua marca de electronica com a condução de cordas Kronos Quartet.
SORCERER- Feiticeiro: A primeira banda sonora do grupo electrónico alemão Tangerine Dream, as composições de Sorcerer foram escritos apenas em torno de uma leitura do um remake do classico thriller francês The Wages of Fear-O Salário do Medo. Os membros da banda fizeram a musica antes do filme ter acabado a produção, proporcionando ao director William Friedkin 90 minutos de música, enquanto ele ainda estava filmando.
AMERICAN BEAUTY- Beleza americana: Thomas Newman um dos grandes compositores de bandas sonoras do nosso dia, do ganhador do Oscar Sam Mendes, é uma das suas melhores.
VERTIGO: Bernard Hermann é outro compositor que é quase impossível de escolher uma banda sonora única para destacar, mas a maioria concorda que para o conto de Alfred Hitchcock da obsessão romântica é uma das grandes realizações da música do filme.
FARGO: conto dos irmãos Coen, um assassinato de uma pequena cidade com um ar de dignidade Americana simples, é uma das muitas distintivas bandas sonoras que Burwell compôs para filmes dos Coens.
LA DOLCE VITA: clássico do grande compositor italiano Nino Rota.
ETERNAL SUNSHINE OF THE SPOTLESS MIND: Compositor e arranjador Jon Brion, que tem produzido tanto Fiona Apple como Kanye West, fez um grande trabalho no filme de Paul Thomas Anderson.
SPARTACUS: apaixonada e complexa partitura orquestral da música clássica moderna, incluindo o uso de harmonias dissonantes e atonalidades, eram da província de Alex North. Em A Streetcar Named Desire- Elia Kazan, foi um dos primeiros a misturar elementos do jazz com uma base sinfónica. Spartacus é talvez A sua obra-prima, uma obra avassaladora, com melodias negras.
THE DRAUGHTSMAN’S CONTRACT- O Contrato do Amor: A música minimalista de Michael Nyman deve alguma dívida para com Philip Glass, mas sua música de câmara empolgante, tem um carácter próprio. Nos filmes de Peter Greenaway estão em perfeita sintonia com a sensibilidade precisa do director, acrescentando uma real energia e espírito.
THE HOURS- AS HORAS: controversa musica de Philip Glass para a adaptação de Stephen Daldry é outro que rompe com a "música do filme deve ser discreto" .
THE INSIDER- O Informante: Michael Mann sempre tem famosas bandas sonoras, e para o conto de um jornalista a investigar a indústria do tabaco voltou-se para os compositores Pieter Bourke e Lisa Gerrard, esta última dos Dead Can Dance. Pedaços de electro, trip-hop e música do mundo todo ecoam e cria um espaço complexo interior de enigmas morais do filme.
Marcadores:
musica- 20 melhores bandas sonoras
MIKE KUCHAR E GEORGE KUCHAR
Mike e George Kuchar serão homenageados este mês na Pacific Film Archive, onde o culto dos Kuchars será apresentado através de 25 de Junho.
Os extrovertidos cineastas underground de San Francisco, George e Mike Kuchar, campeões de longa data de filmes serie B, fizeram melodramas "made-on-the-cheap" influenciaram autores de ponta como estilisticamente diversos como John Waters, Andy Warhol e Atom Egoyan.
Os gémeos e suas paródias de horror e sci-fi terá o centro do palco na Pacific Film Archive em Berkeley, onde o culto dos Kuchars contará com cerca de duas dezenas de produções seleccionadas de mais de meio século dos seus excelentes e estranhos trabalhos no cinema.
Foi em 1954, aos 12 anos, que os Kuchars pegaram numa câmara e começam a disparar "8mm shorts" inspirado pela "porcaria" de filmes B, e teve o seu teatro na vizinhança, do Bronx. Uma década depois, encontram-se na crescente cena de cinema vanguarda do underground de Nova York, mais conhecido por produções de 16 milímetros, incluindo a fantasia sci-fi futurista fantasia Sins of the Fleshapoids (1965),e a comédia de 15 minutos, o clássico, Hold Me While I'm Naked (1966).
Embora os gêmeos finalmente seguiram caminhos separados, Mike ficar para construir um império modesta mas significativa cinematográfica em Nova York e George aceitar um cargo de professor na San Francisco Art Institute, eles foram reunidos na Costa Oeste desde 2007.
Os extrovertidos cineastas underground de San Francisco, George e Mike Kuchar, campeões de longa data de filmes serie B, fizeram melodramas "made-on-the-cheap" influenciaram autores de ponta como estilisticamente diversos como John Waters, Andy Warhol e Atom Egoyan.
Os gémeos e suas paródias de horror e sci-fi terá o centro do palco na Pacific Film Archive em Berkeley, onde o culto dos Kuchars contará com cerca de duas dezenas de produções seleccionadas de mais de meio século dos seus excelentes e estranhos trabalhos no cinema.
Foi em 1954, aos 12 anos, que os Kuchars pegaram numa câmara e começam a disparar "8mm shorts" inspirado pela "porcaria" de filmes B, e teve o seu teatro na vizinhança, do Bronx. Uma década depois, encontram-se na crescente cena de cinema vanguarda do underground de Nova York, mais conhecido por produções de 16 milímetros, incluindo a fantasia sci-fi futurista fantasia Sins of the Fleshapoids (1965),e a comédia de 15 minutos, o clássico, Hold Me While I'm Naked (1966).
Embora os gêmeos finalmente seguiram caminhos separados, Mike ficar para construir um império modesta mas significativa cinematográfica em Nova York e George aceitar um cargo de professor na San Francisco Art Institute, eles foram reunidos na Costa Oeste desde 2007.
Marcadores:
cinema- Mike e George Kuchar
JANES ADDICTION
Guitar Center RockWalk é dedicado a homenagear os artistas que tiveram um impacto significativo e duradouro, e contributo para o crescimento e evolução do rock 'n' roll, blues e R & B. Jane's Addiction vai residir ao lado de assinaturas e rostos de outros músicos, incluindo Jimmy Page, Jimi Hendrix, Eric Clapton, Elvis Presley, Carlos Santana, Johnny Cash, Van Halen, AC / DC, Bonnie Raitt, Aerosmith, Carl Perkins, Marvin Gaye, James Brown, BB King, Stevie Wonder, Run-DMC e Queen, entre muitos outros.
Em outras notícias os JANE'S ADDICTION abalaram o Los Angeles County Museum of Art (LACMA) em 28 de maio, quando se apresentaram numa festa em honra de Tim Burton para a abertura de "Tim Burton", uma retrospectiva de 700 trabalhos da carreira do estimado director. (Jane's Addiction, grandes fãs de Burton, tocaram "Jane Says" a pedido de Burton, perguntou se eles poderiam tocar em sua honra quando ouviram falar sobre o evento, e adorou a idéia.)
Tom Morello (Rage Against The Machine) fez o discurso de indução, de Perry Farrell, Dave Navarro e Stephen Perkins na cerimonia especial do Guitar Center (a maior rede de lojas de instrumentos do mundo) Hollywood, 7425 West Sunset Blvd.
Tom Morello, disse que os Jane's Addiction foram mais influentes para o universo musical do que os Nirvana.
Em um discurso na inclusão dos Jane's Addiction no RockWalk Guitar Center, Morello afirmou que o "Nirvana geralmente é citado como a primeira banda alternativa a surgir, como a banda que mudou a música. Isso não é verdade".
E elogiou os Jane's Addiction, dizendo que o grupo é "inspirador, inteligente, toca rock de forma furiosa e tem profundidade artística".
Em reacção ao discurso, o vocalista Perry Farrell falou que nunca mais terá de se olhar no espelho. "Basta tocá-lo [o discurso] repetidas vezes a cada manhã".
Liderados por Perry Farrell, os Jane's Addiction, que se juntaram em 1985 deram que falar com os álbuns "Nothing's Shocking" (1988) e "Ritual de Lo Habitual" (1990), estão a finalizar "The Great Escape Artist", que deve sair em Agosto de 2011. "The Great Escape Artist" marca o quarto álbum de estúdio da banda desde 1988 e o seu primeiro desde "Strays".
Gravado em Los Angeles com o produtor Rich Costey (Muse, Franz Ferdinand, Interpol), e com o TV on the Radio, Dave Sitek na equipa. Sitek, mais conhecido pelo seu trabalho de produção com os TV on the Radio, Yeah Yeah Yeahs e The Foals, está escrevendo, programação e toca baixo no álbum.
Constituídos por Perry Farrell, Dave Navarro e Stephen Perkins, todos da formação original, sobem ao palco do festival Optimus Aliven, a 9 Julho, no mesmo dia de Paramore, Kaiser Chiefs e White Lies. É a primeira vez que tocam em Portugal.
Em outras notícias os JANE'S ADDICTION abalaram o Los Angeles County Museum of Art (LACMA) em 28 de maio, quando se apresentaram numa festa em honra de Tim Burton para a abertura de "Tim Burton", uma retrospectiva de 700 trabalhos da carreira do estimado director. (Jane's Addiction, grandes fãs de Burton, tocaram "Jane Says" a pedido de Burton, perguntou se eles poderiam tocar em sua honra quando ouviram falar sobre o evento, e adorou a idéia.)
Tom Morello (Rage Against The Machine) fez o discurso de indução, de Perry Farrell, Dave Navarro e Stephen Perkins na cerimonia especial do Guitar Center (a maior rede de lojas de instrumentos do mundo) Hollywood, 7425 West Sunset Blvd.
Tom Morello, disse que os Jane's Addiction foram mais influentes para o universo musical do que os Nirvana.
Em um discurso na inclusão dos Jane's Addiction no RockWalk Guitar Center, Morello afirmou que o "Nirvana geralmente é citado como a primeira banda alternativa a surgir, como a banda que mudou a música. Isso não é verdade".
E elogiou os Jane's Addiction, dizendo que o grupo é "inspirador, inteligente, toca rock de forma furiosa e tem profundidade artística".
Em reacção ao discurso, o vocalista Perry Farrell falou que nunca mais terá de se olhar no espelho. "Basta tocá-lo [o discurso] repetidas vezes a cada manhã".
Liderados por Perry Farrell, os Jane's Addiction, que se juntaram em 1985 deram que falar com os álbuns "Nothing's Shocking" (1988) e "Ritual de Lo Habitual" (1990), estão a finalizar "The Great Escape Artist", que deve sair em Agosto de 2011. "The Great Escape Artist" marca o quarto álbum de estúdio da banda desde 1988 e o seu primeiro desde "Strays".
Gravado em Los Angeles com o produtor Rich Costey (Muse, Franz Ferdinand, Interpol), e com o TV on the Radio, Dave Sitek na equipa. Sitek, mais conhecido pelo seu trabalho de produção com os TV on the Radio, Yeah Yeah Yeahs e The Foals, está escrevendo, programação e toca baixo no álbum.
Constituídos por Perry Farrell, Dave Navarro e Stephen Perkins, todos da formação original, sobem ao palco do festival Optimus Aliven, a 9 Julho, no mesmo dia de Paramore, Kaiser Chiefs e White Lies. É a primeira vez que tocam em Portugal.
Marcadores:
musica- Janes Addiction
MOBY SOFRE PEQUENO CHOQUE
Moby levou um pequeno choque durante uma apresentação acústica que fazia em Amsterdão, na Holanda.
O show aconteceu na galeria Reflex e foi filmado por uma equipa de televisão. Apesar de pequenas falhas no vídeo, é possível ver o momento em que Moby cai no chão, após entregar a viola a um assistente.
Apesar do choque, Moby levantou-se e continuou normalmente a apresentação. O músico escreveu no seu site: "estou me sentindo bem agora. Obrigado pela preocupação".
Mais tarde, o compositor postou no Twitter: "obrigado por virem ao show. Ser eletrocutado no pescoço dói. Ainda bem que não foi pior. Deus abençoe o Tesla "inventor que contribuiu para descobertas no campo do electromagnetismo".
O show aconteceu na galeria Reflex e foi filmado por uma equipa de televisão. Apesar de pequenas falhas no vídeo, é possível ver o momento em que Moby cai no chão, após entregar a viola a um assistente.
Apesar do choque, Moby levantou-se e continuou normalmente a apresentação. O músico escreveu no seu site: "estou me sentindo bem agora. Obrigado pela preocupação".
Mais tarde, o compositor postou no Twitter: "obrigado por virem ao show. Ser eletrocutado no pescoço dói. Ainda bem que não foi pior. Deus abençoe o Tesla "inventor que contribuiu para descobertas no campo do electromagnetismo".
Marcadores:
factos musica - Moby
01/06/2011
CREME NIVEA FAZ 100 ANOS
Ao fongo de um século, a NÍVEA cresceu e evoluiu de um produto único, o creme para a pele na latinha azul, para uma grande família de marcas. Aqui estão alguns dos principais marcos de seu desenvolvimento:
1911 - Nasce o Creme NÍVEA - O farmacêutico e empreendedor Dr. Oscar Troplowitz e o dermatologista Professor Dr. Paul Gerson Unna criaram um novo produto: o primeiro creme estável de pele baseado em uma emulsão óleo em água. Seu projecto foi um sucesso graças a uma invenção do químico Dr. Isaac Lifschútz. Originalmente, ele desenvolveu o seu emulsificador Eucerit para aplicações médicas. Entretanto, Troplowitz reconheceu o seu potencial e usou o Eucerit como a base para um inovador creme cosmético para a pele chamado NÍVEA, que se tornou a "mãe de todos os cremes": nascia o primeiro hidratante do mundo. Inicialmente, o creme NÍVEA era vendido numa latinha amarela com decorações verdes no estilo art nouveau.
1912 - Aumenta o portfólio de produtos - Nessa época, talco, sabonete e produtos para cabelo tinham sido introduzidos juntamente com o Creme NÍVEA branco. Os pósteres de propaganda da NÍVEA com designs sofisticados mostravam uma pele bonita saudável e com frescor jovial - o creme perfeito para a pele de mulheres elegantes.
1922 - A NÍVEA é descoberta pelos homens - Nos anos vinte, estava na moda homens usarem bigode. A NÍVEA desenvolveu o tratamento ideal para a pele dos homens antes e após o barbear e introduziu o seu primeiro produto pensado para as necessidades do consumidor masculino - o sabonete de barbear.
1925 - Estreia a latinha azul e branca da NÍVEA - As mudanças sociais que ocorreram após a Primeira Guerra Mundial alteraram a mentalidade da população. Actividades de desporto e lazer tornaram-se mais populares e acabaram modificando o conceito de beleza. O visual "pálido e interessante" considerado ideal foi substituído por um desejo de parecer atlético e ostentar um leve bronzeado. Juan Gregorio Clausen, Chefe de Propaganda da Beiersdorf, reconheceu que a NÍVEA tinha que se adaptar aos tempos e desenvolveu um conceito de design e propaganda completamente novo. Ele usou as cores azul e branca - cores que representavam responsabilidade, confiança e pureza – para traduzir os principais valores da marca em um novo design atemporal. O novo logotipo chamava atenção e capturava o espírito da escola de design de Bauhaus Dessau.
1929 a 1934 - Novos canais de venda e expansão - Até essa época, os produtos da NÍVEA só tinham sido vendidos em drogarias e lojas de rua. Agora eles também podiam ser encontrados nas prateleiras dos salões de cabeleireiros.
1936 - A NÍVEA promove a proteção contra o sol - As mulheres deixaram seus espartilhos, e o novo ideal agora se concentrava em corpos atléticos com bronzeado saudável.
1958 - Spray NÍVEA Sun conquista as praias - A Segunda Guerra Mundial tinha acabado e o ressurgimento do dinamismo, optimismo e animação prevalecia em toda parte.
1963 - O novo conceito de emulsão para o NÍVEA Milk revoluciona os cosméticos - As mulheres estavam ganhando confiança e assumindo papéis de mais destaque na família e no trabalho. Mary Quant causou sensação com sua minissaia. Ela logo conquistou uma ampla base de fãs de mulheres que a admiravam e que a seguiram, expondo suas próprias pernas também.
1975 - A NÍVEA abre o caminho para os factores padrão de proteção contra o sol - O fotógrafo Helmut Newton injectou sex appeal na fotografia do mundo da moda. Os biquinis ficaram menores e as adoradoras mais ousadas do sol faziam topless na praia.
1980 - Bálsamo Pós-Barba da NÍVEA que refresca e hidrata - Uma boa aparência se tornou cada vez mais importante tanto para mulheres quanto para homens.
1994 - NÍVEA Soft - a "irmã mais nova" - As mulheres jovens em 1994 queriam parecer leves e naturais. Foi o momento perfeito para lançar um novo produto desenvolvido na base de pesquisa da Beiersdorf: uma versão mais leve e jovem do tradicional e bem-sucedido.
1998 - Q10 revoluciona o NÍVEA Visage - A Beiersdorf usou seu conhecimento para desenvolver um creme contendo um ingrediente activo que também era encontrado na pele humana: NÍVEA Visage com Q10 se tornou o creme anti-rugas mais vendido de todos os tempos.
2005 - NÍVEA torna banho de sol seguro com o equilíbrio de proteção UVB e UVA - Os protetores solares da NÍVEA apresentavam filtros UVA e UVB optimizados muito antes da introdução dos regulamentos obrigatórios.
2010 - NÍVEA desenvolve conceito de hidratação inteligente - Estamos vivendo em uma época de ritmo acelerado na qual as pessoas fazem ligações, verificam e-mail e twitter - tudo ao mesmo tempo se puderem. Tempo é um artigo de luxo. Para optimizar a hidratação no dia-a-dla, a NÍVEA lançou a tecnologia HYDRA QI.
2011 - Olhando para o futuro - O Creme NÍVEA, que celebra seu 100° aniversário esse ano, é comprador agora quase 150 milhões de vezes por ano. Ele é a "mãe" de uma grande família com cerca de 500 produtos. E a história de sucesso que começou em 1911 com a latinha azul continua.
1911 - Nasce o Creme NÍVEA - O farmacêutico e empreendedor Dr. Oscar Troplowitz e o dermatologista Professor Dr. Paul Gerson Unna criaram um novo produto: o primeiro creme estável de pele baseado em uma emulsão óleo em água. Seu projecto foi um sucesso graças a uma invenção do químico Dr. Isaac Lifschútz. Originalmente, ele desenvolveu o seu emulsificador Eucerit para aplicações médicas. Entretanto, Troplowitz reconheceu o seu potencial e usou o Eucerit como a base para um inovador creme cosmético para a pele chamado NÍVEA, que se tornou a "mãe de todos os cremes": nascia o primeiro hidratante do mundo. Inicialmente, o creme NÍVEA era vendido numa latinha amarela com decorações verdes no estilo art nouveau.
1912 - Aumenta o portfólio de produtos - Nessa época, talco, sabonete e produtos para cabelo tinham sido introduzidos juntamente com o Creme NÍVEA branco. Os pósteres de propaganda da NÍVEA com designs sofisticados mostravam uma pele bonita saudável e com frescor jovial - o creme perfeito para a pele de mulheres elegantes.
1922 - A NÍVEA é descoberta pelos homens - Nos anos vinte, estava na moda homens usarem bigode. A NÍVEA desenvolveu o tratamento ideal para a pele dos homens antes e após o barbear e introduziu o seu primeiro produto pensado para as necessidades do consumidor masculino - o sabonete de barbear.
1925 - Estreia a latinha azul e branca da NÍVEA - As mudanças sociais que ocorreram após a Primeira Guerra Mundial alteraram a mentalidade da população. Actividades de desporto e lazer tornaram-se mais populares e acabaram modificando o conceito de beleza. O visual "pálido e interessante" considerado ideal foi substituído por um desejo de parecer atlético e ostentar um leve bronzeado. Juan Gregorio Clausen, Chefe de Propaganda da Beiersdorf, reconheceu que a NÍVEA tinha que se adaptar aos tempos e desenvolveu um conceito de design e propaganda completamente novo. Ele usou as cores azul e branca - cores que representavam responsabilidade, confiança e pureza – para traduzir os principais valores da marca em um novo design atemporal. O novo logotipo chamava atenção e capturava o espírito da escola de design de Bauhaus Dessau.
1929 a 1934 - Novos canais de venda e expansão - Até essa época, os produtos da NÍVEA só tinham sido vendidos em drogarias e lojas de rua. Agora eles também podiam ser encontrados nas prateleiras dos salões de cabeleireiros.
1936 - A NÍVEA promove a proteção contra o sol - As mulheres deixaram seus espartilhos, e o novo ideal agora se concentrava em corpos atléticos com bronzeado saudável.
1958 - Spray NÍVEA Sun conquista as praias - A Segunda Guerra Mundial tinha acabado e o ressurgimento do dinamismo, optimismo e animação prevalecia em toda parte.
1963 - O novo conceito de emulsão para o NÍVEA Milk revoluciona os cosméticos - As mulheres estavam ganhando confiança e assumindo papéis de mais destaque na família e no trabalho. Mary Quant causou sensação com sua minissaia. Ela logo conquistou uma ampla base de fãs de mulheres que a admiravam e que a seguiram, expondo suas próprias pernas também.
1975 - A NÍVEA abre o caminho para os factores padrão de proteção contra o sol - O fotógrafo Helmut Newton injectou sex appeal na fotografia do mundo da moda. Os biquinis ficaram menores e as adoradoras mais ousadas do sol faziam topless na praia.
1980 - Bálsamo Pós-Barba da NÍVEA que refresca e hidrata - Uma boa aparência se tornou cada vez mais importante tanto para mulheres quanto para homens.
1994 - NÍVEA Soft - a "irmã mais nova" - As mulheres jovens em 1994 queriam parecer leves e naturais. Foi o momento perfeito para lançar um novo produto desenvolvido na base de pesquisa da Beiersdorf: uma versão mais leve e jovem do tradicional e bem-sucedido.
1998 - Q10 revoluciona o NÍVEA Visage - A Beiersdorf usou seu conhecimento para desenvolver um creme contendo um ingrediente activo que também era encontrado na pele humana: NÍVEA Visage com Q10 se tornou o creme anti-rugas mais vendido de todos os tempos.
2005 - NÍVEA torna banho de sol seguro com o equilíbrio de proteção UVB e UVA - Os protetores solares da NÍVEA apresentavam filtros UVA e UVB optimizados muito antes da introdução dos regulamentos obrigatórios.
2010 - NÍVEA desenvolve conceito de hidratação inteligente - Estamos vivendo em uma época de ritmo acelerado na qual as pessoas fazem ligações, verificam e-mail e twitter - tudo ao mesmo tempo se puderem. Tempo é um artigo de luxo. Para optimizar a hidratação no dia-a-dla, a NÍVEA lançou a tecnologia HYDRA QI.
2011 - Olhando para o futuro - O Creme NÍVEA, que celebra seu 100° aniversário esse ano, é comprador agora quase 150 milhões de vezes por ano. Ele é a "mãe" de uma grande família com cerca de 500 produtos. E a história de sucesso que começou em 1911 com a latinha azul continua.
Marcadores:
curiosidades-factos- Nivea
Subscrever:
Mensagens (Atom)