Lee “Scratch” Perry é o grande cabeça de cartaz do próximo Festival Músicas do Mundo de Sines. A sua descida à terra suceder-se-á no próximo dia 25 de Julho, no castelo de Sines. Lee “Scratch” Perry, um dos mais determinantes fundadores e inovadores da música reggae, confirma assim o regresso em grande aos palcos, depois de gerado um burburinho, que, a certa altura, o dava como certo na última cerimónia dos Grammys. Aquele que foi um dos mentores de Bob Marley e o guia espiritual dos Clash na sua aproximação à música jamaicana, ditou grande parte do presente e futuro do dub com o diptico Super Ape e Return of the Super Ape, e foi ainda mais ousado e experimental na expansão do género, durante os discos (cósmicos) gravados num longo período de retiro na Suíça.
A mesma atitude de provocação manifesta-se em algumas das lendas associadas a Lee Perry: certa vez, alegou que só produziria os reis do ska Bad Manners se estes mudassem o nome para Good Manners. Esses e outros episódios constam da exaustiva e hilariante biografia People Funny Boy: The Genius of Lee “Scratch Perry. O último álbum, Repentance, levou-o a colaborar com Andrew W.K., David Tibet (Current 93) e Brian Chippendale dos Lightning Bolt. Em Sines, só o imprevisível se pode esperar de Lee “Scratch” Perry, o senhor de quase 73 anos que se recusa ocasionalmente a apertar as mãos dos fãs para não deixar escapar a sua genialidade.A NÃO PERDER.
17/03/2009
LEE SCRATCH PERRY
Lee “Scratch” Perry é o grande cabeça de cartaz do próximo Festival Músicas do Mundo de Sines. A sua descida à terra suceder-se-á no próximo dia 25 de Julho, no castelo de Sines. Lee “Scratch” Perry, um dos mais determinantes fundadores e inovadores da música reggae, confirma assim o regresso em grande aos palcos, depois de gerado um burburinho, que, a certa altura, o dava como certo na última cerimónia dos Grammys. Aquele que foi um dos mentores de Bob Marley e o guia espiritual dos Clash na sua aproximação à música jamaicana, ditou grande parte do presente e futuro do dub com o diptico Super Ape e Return of the Super Ape, e foi ainda mais ousado e experimental na expansão do género, durante os discos (cósmicos) gravados num longo período de retiro na Suíça.
A mesma atitude de provocação manifesta-se em algumas das lendas associadas a Lee Perry: certa vez, alegou que só produziria os reis do ska Bad Manners se estes mudassem o nome para Good Manners. Esses e outros episódios constam da exaustiva e hilariante biografia People Funny Boy: The Genius of Lee “Scratch Perry. O último álbum, Repentance, levou-o a colaborar com Andrew W.K., David Tibet (Current 93) e Brian Chippendale dos Lightning Bolt. Em Sines, só o imprevisível se pode esperar de Lee “Scratch” Perry, o senhor de quase 73 anos que se recusa ocasionalmente a apertar as mãos dos fãs para não deixar escapar a sua genialidade.A NÃO PERDER.
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