A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
26/07/2012
NILSSON + RICHARD PERRY
Perry & Nilsson, 1972
Início dos anos 70: entre o fim do verão do amor e o início de tudo que viria depois e ninguém sabia como preencher. Os Fab Four já eram. Dylan fugia dos holofotes,os Stones escondiam-se por França para escapar ao fisco. Morrison, Joplin e Hendrix estavam mortos.
A primeira grande mudança viria em 1972, com Bowie/Ziggy. Mas antes do glam, do punk e do hard rock, houve uma série de revoluções secretas registadas em vinil.
Lennon, em visita oficial dos Beatles aos Estados Unidos, declarou-se seu fã (no que foi seguido pelos outros três beatles). Depois, Nilsson fez “Everybody’s Talkin” da trilha de Midnight Cowboy. O filme ganhou o Oscar. Nilsson, o Grammy.
Com a sua mente alcoolizada, passava o tempo livre em companhia, Ringo Starr e Van Dyke Parks.
Por sorte, conheceu o produtor Richard Perry, outro maluco igualmente talentoso e disposto a arriscar, que andava gravando com Barbra Streisand, mas já havia trabalhado em discos de Captain Beefheart e Fats Domino. No estúdio, Nilsson e Perry transformaram-se,Nilsson Schmilsson saiu em Novembro de 1971.
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