A partir de hoje e até 26 de Agosto, as margens do maior lago artificial
da Europa, o Alqueva, vão se transformar na república independente do
KaZantip.
Kazantip é um festival de música electrónica que ocorre anualmente na
Ucrânia, já tendo percorrido alguns países e chega pela 1ª vez a
Portugal.É um festival de dimensões colossais, onde será criada uma nação independente fictícia , com leis específicas. Para cruzar a fronteira é necessário um "Viza" ou seja, o bilhete e todos os cidadãos do festival são os ParadiZers ou Z Peoples.
Kazantip Festival é o maior festival de música do mundo, e vai realizar-se de 20 de Julho a 26 de Agosto de 2012 (1 mês de festival - duração do ano da República Kazantip), na zona do grande lago do Alqueva - Alentejo.
Kazantip é um festival louco e com muita festa e é considerado um paraíso na terra onde se celebra a felicidade!Algumas das maiores beldades do mundo estarão reunidas no kaZantip, em
Portugal, como num conto de fadas, as
mais belas entre as mais belas serão coroadas como Z QUEENS e reinarão
sobre o kaZantip Party Land por uma semana inteira.
Trata-se da primeira edição portuguesa do festival com maior
duração do mundo.
Mais de 1.200 djs e desportos radicais vão animar a primeira edição
portuguesa do maior festival de música do mundo, o KaZantip, que arranca
na sexta-feira, no Alentejo, e vai decorrer sem parar até 26 de Agosto.
O
KaZantip, que se apresenta como "o maior festival de verão alguma vez
realizado em Portugal", vai decorrer numa área com quase um milhão de
metros quadrados nas margens do maior lago artificial da Europa, o
Alqueva, no concelho de Moura.
Segundo a organização, durante 38 dias, o equivalente a um ano na fictícia "república independente" do KaZantip, o festival promete "um ambiente de festa constante", 24 horas por dia, sobretudo ao ritmo de música electrónica e desportos radicais.
Ao nível da "banda sonora", o festival garante "música eletrónica non-stop", de vários estilos, como "house", "techno" e "trance", em seis pistas de dança.
A música será garantida por mais de 1.200 dj's de 36 nacionalidades, sendo a maioria estrangeiros, como a francesa Miss Shine, e mais de 300 portugueses, como a dupla do projecto Stereo Addiction.
Na área dos desportos radicais, o festival, no "kaZantip X Sports Park", um complexo com 250 mil metros quadrados, vai ter um "um dos maiores" parques de "skate" da Europa e equipamentos desportivos gratuitos.
Uma área de quase um milhão de metros quadrados, no concelho de Moura, vai ser governada durante 5 semanas, por uma "rainha" e vários "ministros", como os da alegria, da música e da dança. Este “Estado” tem também leis próprias, sendo a “mais importante” a que diz: “Sê tu próprio, sê feliz, diverte-te e aproveita a vida”. Pelo menos, é assim que se apresenta o festival.
Contudo, desde 6 de Fevereiro o Ministério Público tem em curso uma investigação sobre o festival. Na origem está um vídeo que circula pela Internet, alegadamente filmado numa das edições anteriores do KaZantip, onde se vê uma criança envolvida numa cena de sexo oral ao vivo.
O Departamento de Investigação e Acção Penal do Estado declarou à Lusa, que o processo “está na fase de inquérito, ou seja, de recolha de prova em ordem ao apuramento dos factos e das responsabilidades penais”.
Ainda assim, ficam no ar a poeira de situações polémicas noutras edições. Conhecido como “festival das orgias” na Ucrânia, o KaZantip foi obrigado a encerrar em 2002, após diversas acusações de pedofilia.
O presidente da Câmara de Moura, José Maria Pós-de-Mina declarou esta semana à Lusa, que o município tem a “expectativa” de que a edição portuguesa do KaZantip “possa decorrer com normalidade”.
“Se houver práticas que não forem conformes com as normas legais em Portugal”, o município irá “tomar as medidas apropriadas e participar os casos às entidades competentes”, acrescentou.
Apesar da polémica envolvente, a organização espera conseguir captar cerca de 20.000 novos “súbditos” e está entusiasmada com as 8000 visitas diárias à página online do festival.
Está garantido um ambiente de festa constante, 24 horas por dia, sobretudo ao ritmo de música electrónica e desportos radicais. Mais de 1.200 dj de 36 nacionalidades diferentes.
Através do lema “tudo o que quiseres a equipa do kaZantip faz acontecer”, o festival desafia a excentricidade dos visitantes: há piqueniques em locais inusitados, viagens de helicóptero, passeios em barcos luxuosos pelo Grande Lago e até casamentos com lua-de-mel incluída (validade limitada ao perímetro deste país festivaleiro).
O KaZantip dispõe de vários serviços de transporte e alojamento, dos mais baratos aos luxuosos, como a possibilidade de chegar ao festival de helicóptero ou de jacto privado e ficar em parque de campismo ou numa propriedade à beira do Alqueva.
Segundo a organização, durante 38 dias, o equivalente a um ano na fictícia "república independente" do KaZantip, o festival promete "um ambiente de festa constante", 24 horas por dia, sobretudo ao ritmo de música electrónica e desportos radicais.
Ao nível da "banda sonora", o festival garante "música eletrónica non-stop", de vários estilos, como "house", "techno" e "trance", em seis pistas de dança.
A música será garantida por mais de 1.200 dj's de 36 nacionalidades, sendo a maioria estrangeiros, como a francesa Miss Shine, e mais de 300 portugueses, como a dupla do projecto Stereo Addiction.
Na área dos desportos radicais, o festival, no "kaZantip X Sports Park", um complexo com 250 mil metros quadrados, vai ter um "um dos maiores" parques de "skate" da Europa e equipamentos desportivos gratuitos.
Uma área de quase um milhão de metros quadrados, no concelho de Moura, vai ser governada durante 5 semanas, por uma "rainha" e vários "ministros", como os da alegria, da música e da dança. Este “Estado” tem também leis próprias, sendo a “mais importante” a que diz: “Sê tu próprio, sê feliz, diverte-te e aproveita a vida”. Pelo menos, é assim que se apresenta o festival.
Contudo, desde 6 de Fevereiro o Ministério Público tem em curso uma investigação sobre o festival. Na origem está um vídeo que circula pela Internet, alegadamente filmado numa das edições anteriores do KaZantip, onde se vê uma criança envolvida numa cena de sexo oral ao vivo.
O Departamento de Investigação e Acção Penal do Estado declarou à Lusa, que o processo “está na fase de inquérito, ou seja, de recolha de prova em ordem ao apuramento dos factos e das responsabilidades penais”.
Ainda assim, ficam no ar a poeira de situações polémicas noutras edições. Conhecido como “festival das orgias” na Ucrânia, o KaZantip foi obrigado a encerrar em 2002, após diversas acusações de pedofilia.
O presidente da Câmara de Moura, José Maria Pós-de-Mina declarou esta semana à Lusa, que o município tem a “expectativa” de que a edição portuguesa do KaZantip “possa decorrer com normalidade”.
“Se houver práticas que não forem conformes com as normas legais em Portugal”, o município irá “tomar as medidas apropriadas e participar os casos às entidades competentes”, acrescentou.
Apesar da polémica envolvente, a organização espera conseguir captar cerca de 20.000 novos “súbditos” e está entusiasmada com as 8000 visitas diárias à página online do festival.
Está garantido um ambiente de festa constante, 24 horas por dia, sobretudo ao ritmo de música electrónica e desportos radicais. Mais de 1.200 dj de 36 nacionalidades diferentes.
Através do lema “tudo o que quiseres a equipa do kaZantip faz acontecer”, o festival desafia a excentricidade dos visitantes: há piqueniques em locais inusitados, viagens de helicóptero, passeios em barcos luxuosos pelo Grande Lago e até casamentos com lua-de-mel incluída (validade limitada ao perímetro deste país festivaleiro).
O KaZantip dispõe de vários serviços de transporte e alojamento, dos mais baratos aos luxuosos, como a possibilidade de chegar ao festival de helicóptero ou de jacto privado e ficar em parque de campismo ou numa propriedade à beira do Alqueva.
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