O cinema português surge em força na edição deste ano. Nunca houve
tantas curtas-metragens nacionais em competição. São 18 ao todo,
distribuídas por cinco sessões durante esta semana.
É sem dúvida um aniversário
especial. Num ano em que assistimos a uma guerra fria entre os
profissionais de cinema, audiovisual e o governo na luta por uma nova
Lei do Cinema (que foi aprovada na última semana na Assembleia da
República sem nenhum voto contra), eis que nos surge mais uma edição do
festival de cinema Curtas Vila do Conde que, mais forte do que nunca,
hoje sopra 20 velas.
Esta é, justamente, uma edição que pretende celebrar a força e a qualidade do cinema português. Porquê? Nunca houve tantas curtas-metragens nacionais em competição e programá-las parece ter sido também uma feliz dor de cabeça: "pela primeira vez, desde há vários anos, a comissão responsável pela seleção dos filmes que vão integrar a competição teve de enfrentar a difícil - mas muito apreciada - tarefa de escolher os melhores entre os melhores para apresentar ao público", comunicou a organização.
Leia o texto completo de apresentação desta edição do Curtas Vila do Conde no blogue Sessões Contínuas.
Esta é, justamente, uma edição que pretende celebrar a força e a qualidade do cinema português. Porquê? Nunca houve tantas curtas-metragens nacionais em competição e programá-las parece ter sido também uma feliz dor de cabeça: "pela primeira vez, desde há vários anos, a comissão responsável pela seleção dos filmes que vão integrar a competição teve de enfrentar a difícil - mas muito apreciada - tarefa de escolher os melhores entre os melhores para apresentar ao público", comunicou a organização.
Leia o texto completo de apresentação desta edição do Curtas Vila do Conde no blogue Sessões Contínuas.
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