A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
24/06/2012
RUI ENTREVISTA PARA O PRIMAVERA SOUND PORTO
Entrevista para a colaboração da Optimus com o blog, Um pé no Porto,no Festival Primavera Sound Porto, 2012/06/19
Por acaso moro aqui pertinho, mas se fosse longe vinha na mesma. Ando todos os dias de bicicleta.
No segundo dia do Primavera a Pedal, assistimos à entrada relampegante do Rui no Bike Park.
O à vontade com os voluntários já era tanto, que até lhe perguntei se trabalhava lá. A sério. Fica a entrevista, também ela relampegante.
INGVILD LANGGARD
Ingvild Langgard a cantora melódica que escolheu para seu alter-ego o nome de uma figura mitológica, apresentou-se, em estreia e data única, no Café Au Lait, em Abril. Deu uma entrevista ao ponto alternativo.
O primeiro LP, The Sea, foi lançado com o selo da Rune Grammofon. Quando e como se iniciou este laço?
Quando comecei a fazer o disco, não tinha ideia nenhuma por onde o iria editar. Eu e o Froder Jacobsen,
co-produtor, queríamos compor, primeiramente, todo o registo e só
enviá-lo, posteriormente, para as companhias discográficas. A Rune Grammofon
foi a única para a qual enviámos e, quando eles quiseram o disco, nem
nós quisemos procurar mais, [porque esta] sempre foi a minha editora
favorita. É uma companhia independente e pequena, que só tem boas
edições no seu catálogo. Vários músicos e artistas que eu respeito estão
lá, como Jenny Hval, Susanna Wallumrød, Deathprod, Maja Ratkje and Motorpsycho.
Esta é uma editora que oferece total liberdade artística e que encoraja
os artistas a desenvolverem-se e a arriscarem, se o seu trabalho
estiver à altura. Por isso, espero trabalhar com eles durante muito
tempo.
The Sea é o primeiro capítulo de uma trilogia. Que histórias é que nos queres contar, no futuro?
Sim, é uma trilogia conceptual, então irei fazer mais dois discos que
explorem a fundo este conceito. Existe um narrador ténue criado, que
canta sobre várias experiências, como se fosse uma viagem. O conceito
vem, então, de diferentes histórias, vivências e atmosferas, que se
enquadram na mesma linha narrativa. Para mim, é importante que cada
canção surja primeiro, não quero forçar nada, e é isso que se enquadra
na concepção. O próximo álbum chamar-se-á The Night e irá
incluir algumas novas directrizes na minha música, igualmente. Haverá
mais bateria, mais baixos negros e até mesmo mais canções com upbeat. Estes temas contarão estórias da noite e de viagens pelo submundo…"quando estava na adolescência, ingressei em aulas de canto de música clássica - Beethoven e Grieg, principalmente. Contudo, penso que o treino vocal mais importante de todos tem sido o cantar [temas de] outras vozes que adoro e que admiro, como Billie Holiday, ou Elizabeth Fraser (Cocteau Twins), David Sylvian, e, acima de tudo, Kate Bush" , "há tantos artistas que me maravilham, hoje em dia. Alguns músicos suecos são, incrivelmente, bons. Primeiro, os Wildbirds & Peacedrums, que me arrebatarem logo na primeira vez que os ouvi. Depois, Dungen, Jenny Wilson, Lykke Li e Josef & Erika são também favoritos. Os meus companheiros de editora Jenny Hval e Susanna & the Magical Orchestra são notáveis. A música que, realmente, fez diferença em mim nos últimos anos - quer nova, quer mais antiga - também seria a de Yeasayer, Arthur Russell, Fleet Foxes, Joanna Newsom, Dr. John, Moondog, Low, e, claro - e sempre -, Kate Bush".
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musica- Ingvild Langgard- Phaedra
PLACEBO + DAVID FOX
David Fox na capa do disco "Placebo" (1996)
David Fox, o garoto da foto, tinha apenas 12 anos quando posou para a capa de "Placebo", primeiro álbum do grupo britânico, lançado em 1996. Agora, 16 anos mais tarde, ele está processando a banda por ter "arruinado a sua vida".
"Em uma semana a foto estava em todos os lugares. Eu assistia TV com a minha mãe e via a minha cara nos anúncios", disse Fox, agora com 28 anos. Ele afirma que por causa da imagem teve que largar a escola, onde sofreu bullying dos colegas.
Actualmente desempregado, Fox é formado em gastronomia e disse estar juntando todo o dinheiro que conseguiu guardar para processar os Placebo.
A assessoria do Placebo não comentou o assunto. O último lançamento da banda foi "Battle For The Sun", de 2009.
David Fox, o garoto da foto, tinha apenas 12 anos quando posou para a capa de "Placebo", primeiro álbum do grupo britânico, lançado em 1996. Agora, 16 anos mais tarde, ele está processando a banda por ter "arruinado a sua vida".
"Em uma semana a foto estava em todos os lugares. Eu assistia TV com a minha mãe e via a minha cara nos anúncios", disse Fox, agora com 28 anos. Ele afirma que por causa da imagem teve que largar a escola, onde sofreu bullying dos colegas.
Actualmente desempregado, Fox é formado em gastronomia e disse estar juntando todo o dinheiro que conseguiu guardar para processar os Placebo.
A assessoria do Placebo não comentou o assunto. O último lançamento da banda foi "Battle For The Sun", de 2009.
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musica factos- Placebo
FLEETWOOD MAC - TRIBUTE
Dezessete faixas de temas dos Fleetwood Mac, pelos gostos de, MGMT, The Kills, Best Coast, Lykke Li, Craig Wedren with St. Vincent, e The New Pornographers, intitulada, Tell Me That You Want Me: A Tribute to Fleetwood Mac, e lançada a 14 Agosto, via Hear Music/Concord.
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musica- Fleetwood Mac
LOU BARLOW + RUDY TROUVÉ
A
colaboração entre Lou Barlow (Folk Implosion, Sebadoh, e príncipe do
lo-fi) e Rudy Trouvé (dEUS, Dead Man Ray, e arranjador talentoso). Para a Subsonic 6 pode ser apenas um split álbum, e os dois artistas nem sequer se viram um ao outro uma vez. Apesar
desta pequena decepção (o encontro poderia ter levar a algo incrivelmente
grande), o projecto não é desprovido de interesse.
Em primeiro lugar, encontra-se um Lou Barlow livre de constrangimentos comerciais (que toca de verdade lo-fi como ele costumava fazer!). Então, é interessante ouvir Trouvé fazendo pequenos jingles lo-fi.
No entanto, assumem as suas raízes ruidosas e ele finalmente dão rédea livre para experimentações sonoras; experimentações que tendem a atingir o seu clímax com a faixa de rock experimental desequilibrado "A Fist Full".
O toque final em Subsonic 6, é a unidade do álbum (composto por duas pessoas diferentes): algo muito íntimo e emotivo. Parece que ouvimos dois músicos autistas e autodidatas.
Lou Barlow / Rudy Trouvé Subsonic 6, 2000
Em primeiro lugar, encontra-se um Lou Barlow livre de constrangimentos comerciais (que toca de verdade lo-fi como ele costumava fazer!). Então, é interessante ouvir Trouvé fazendo pequenos jingles lo-fi.
No entanto, assumem as suas raízes ruidosas e ele finalmente dão rédea livre para experimentações sonoras; experimentações que tendem a atingir o seu clímax com a faixa de rock experimental desequilibrado "A Fist Full".
O toque final em Subsonic 6, é a unidade do álbum (composto por duas pessoas diferentes): algo muito íntimo e emotivo. Parece que ouvimos dois músicos autistas e autodidatas.
Lou Barlow / Rudy Trouvé Subsonic 6, 2000
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musica- Lou Barlow / Rudy Trouvé
GAY BIKERS on ACID
Gay Bykers Gaye on Acid (que ocasionalmente também se apresentou como “Lesbian Dopeheads on Mopeds”) no meio da temporada do orgulho Gay, iria ser interpretado como ofensiva, divertida, ou simplesmente tudo numa boa diversão...
GBoA eram muito mais um produto, assim como muitas grandes bandas, da escola de arte britânica na década de 1980. Eles parecem ter prosperado sem nunca levarem nada muito a sério - como deve ter adivinhado pelo nome da banda, o nome da banda era falso. Eles levaram este unseriousness a novas alturas (ouprofundidades?) com o lançamento de Drill Your Own Hole, e de alguma forma conseguiram convencer a Virgin Records a lançar um LP sem um furo no meio (assim teriam que seguir as instruções do título do álbum a fim de ouvir o disco - essa foi algumas décadas antes dos códigos dos pré-downloads- escusado será dizer.
GBoA eram muito mais um produto, assim como muitas grandes bandas, da escola de arte britânica na década de 1980. Eles parecem ter prosperado sem nunca levarem nada muito a sério - como deve ter adivinhado pelo nome da banda, o nome da banda era falso. Eles levaram este unseriousness a novas alturas (ouprofundidades?) com o lançamento de Drill Your Own Hole, e de alguma forma conseguiram convencer a Virgin Records a lançar um LP sem um furo no meio (assim teriam que seguir as instruções do título do álbum a fim de ouvir o disco - essa foi algumas décadas antes dos códigos dos pré-downloads- escusado será dizer.
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MACHINE GUN FELLATIO
Da faixa de abertura, "100 Fresh Disciples," em que o vocalista Pinky Beecroft imagina-se o líder de uma seita a dar uma lavagem cerebral durante uma batida de hip-hop e guitarra solo, Machine Gun Fellatio sabe que está destinado ao sucesso cult. Talvez seja uma profecia auto-realizável. Bring It On! tem a perversão funk de Prince, desafiando e desfrutando de uma ménage a trois com música de dança e sujo rock & roll.
Não-muito instrumentais como "Mojo Pumping," "Smooth Sexy Monkey," e "45", continuam a tradição da música doof-doof, que estava saindo de moda na época com simples loops de vocais, bateria sequenciada, e bleep breaks. "Manywords" (mais tarde adaptada na canção tema Love Is a Four-Letter Word) pura reminiscência trip-hop Portishead, soou mais como uma uma banda sonora do seu quarto.
Obsessão da banda com picos de sexo como "Horny Blonde Forty" que começa com Beecroft usando a sua "sultriest voz" para ler imaginários anúncios pessoais onde uma loira, "Horny blonde, 40, wants to do it all day/With a gun-toting, trigger-happy trannie named Kinky Renae" .
Assim como os Ween, MGF tinham o dom de surpreender, com uma canção de amor eficaz no meio de temas, em que a maioria são excêntricos. Depois de um álbum de post-house-party, beco de sexo loucura, coisas estranhas, e drogas, eles mudam de repente para "Unsent Letter"- carta não enviada.
A música em si é uma carta de amor que nunca mais vai ser enviada por correio, uma canção simples de amor agridoce, que se senta confortavelmente entre as melhores bandas de música pop australiana já produzidos. Como Beecroft cantou no início do álbum,,"I'm not afraid of romance" -eu não tenho medo de romance.
Não-muito instrumentais como "Mojo Pumping," "Smooth Sexy Monkey," e "45", continuam a tradição da música doof-doof, que estava saindo de moda na época com simples loops de vocais, bateria sequenciada, e bleep breaks. "Manywords" (mais tarde adaptada na canção tema Love Is a Four-Letter Word) pura reminiscência trip-hop Portishead, soou mais como uma uma banda sonora do seu quarto.
Obsessão da banda com picos de sexo como "Horny Blonde Forty" que começa com Beecroft usando a sua "sultriest voz" para ler imaginários anúncios pessoais onde uma loira, "Horny blonde, 40, wants to do it all day/With a gun-toting, trigger-happy trannie named Kinky Renae" .
Assim como os Ween, MGF tinham o dom de surpreender, com uma canção de amor eficaz no meio de temas, em que a maioria são excêntricos. Depois de um álbum de post-house-party, beco de sexo loucura, coisas estranhas, e drogas, eles mudam de repente para "Unsent Letter"- carta não enviada.
A música em si é uma carta de amor que nunca mais vai ser enviada por correio, uma canção simples de amor agridoce, que se senta confortavelmente entre as melhores bandas de música pop australiana já produzidos. Como Beecroft cantou no início do álbum,,"I'm not afraid of romance" -eu não tenho medo de romance.
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MARIO VARGAS LlOSA
Literatura e política se cruzaram amiúde na América Latina dos últimos
100 anos. Mas o que menos se viu foram escritores dispostos a defender
opiniões minoritárias e impopulares entre a intelectualidade esquerdista
dominante. Dentro dessa minoria, ninguém mostra tanto brio quanto Mario
Vargas Llosa, o romancista e ensaísta peruano de 75 anos que concorreu à
Presidência de seu país em 1990 e ganhou o Nobel de Literatura no ano
passado.
Em "A Festa do Chibo", Mario Vargas Llosa recupera uma tradição na literatura latino-americana, a do romance sobre ditadores, e retratando a ditadura de Trujillo, na República Dominicana, recupera também a força das suas melhores obras.
O inegável talento do autor para manejar conflitos, criar tensões, descrever situações, revelar as razões humanas que se ocultam por detrás dos factos históricos, para poder criar personagens que inspiram repugnância e compaixão, resulta num romance surpreendente.
Em "A Festa do Chibo", Mario Vargas Llosa recupera uma tradição na literatura latino-americana, a do romance sobre ditadores, e retratando a ditadura de Trujillo, na República Dominicana, recupera também a força das suas melhores obras.
O inegável talento do autor para manejar conflitos, criar tensões, descrever situações, revelar as razões humanas que se ocultam por detrás dos factos históricos, para poder criar personagens que inspiram repugnância e compaixão, resulta num romance surpreendente.
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livros- Mario Vargas Llosa
MICHAEL JACKSON- 3 ANOS DEPOIS DA MORTE
Michael Jackson será homenageado pelos irmãos com uma série de shows da banda The Jacksons
Nesta segunda-feira, dia 25 de Junho, se completam três anos da morte de Michael Jackson, momento que quatro de seus irmãos aproveitarão para render-lhe homenagem com uma série de shows através da banda The Jacksons.
The Jacksons - o grupo formado por Marlon, Jermaine, Tito e Jackie, membros de The Jackson 5 junto com Michael - fez na última semana em Ontário (Canadá) uma turné de shows denominada Unity Tour 2012, que acabará no dia 29 de Julho em Washington e que inclui paradas em Los Angeles, Atlanta, Las Vegas e Nova York, entre outras cidades.
Amanhã, no aniversário do falecimento de Michael, tocarão no Fox Theatre de Detroit.
"É um sonho tornado realidade", disse Jackie Jackson em comunicado quando a turné foi anunciada. "Não posso crer que esteja acontecendo. Não há nada como nos reunirmos todos no palco. Será algo excitante para os fãs de todo o mundo e sei que em cada show o espírito de Michael estará connosco", acrescentou.
Após a morte de Michael, os quatro irmãos apareceram no reality show The Jacksons: The Family Dynasty, que explicava como enfrentaram a perda do famoso artista e como planearam o seu retorno aos palcos.
Michael Jackson deu seus primeiros passos na música com seus irmãos em The Jackson 5, mas foi sozinho que alcançou a categoria de mito.
The Jackson 5 entrou para o Salão da Fama Rock and Roll em 1997, apesar de Marlon, Jermaine, Tito e Jackie não terem alcançado o mesmo sucesso em seus projectos individuais.
Unity é a primeira turné que reúne os irmãos em um palco desde 1984.
O "rei da pop" morreu no dia 25 de Junho de 2009 vítima de uma intoxicação aguda do anestésico propofol, que lhe foi administrado por seu médico pessoal, Conrad Murray, segundo ficou provado no julgamento que terminou com veredicto de culpabilidade em 7 de Novembro de 2011.
Três semanas depois, Murray foi condenado a quatro anos de prisão, a pena máxima possível para um caso de homicídio involuntário, segundo decretou o juiz Michael Pastor, da Corte Superior do condado de Los Angeles.
O cardiologista cumpre pena na prisão do condado.
Michael Joseph Jackson (Gary, 29 de Agosto de 1958 — Los Angeles, 25 de Junho de 2009)
Nesta segunda-feira, dia 25 de Junho, se completam três anos da morte de Michael Jackson, momento que quatro de seus irmãos aproveitarão para render-lhe homenagem com uma série de shows através da banda The Jacksons.
The Jacksons - o grupo formado por Marlon, Jermaine, Tito e Jackie, membros de The Jackson 5 junto com Michael - fez na última semana em Ontário (Canadá) uma turné de shows denominada Unity Tour 2012, que acabará no dia 29 de Julho em Washington e que inclui paradas em Los Angeles, Atlanta, Las Vegas e Nova York, entre outras cidades.
Amanhã, no aniversário do falecimento de Michael, tocarão no Fox Theatre de Detroit.
"É um sonho tornado realidade", disse Jackie Jackson em comunicado quando a turné foi anunciada. "Não posso crer que esteja acontecendo. Não há nada como nos reunirmos todos no palco. Será algo excitante para os fãs de todo o mundo e sei que em cada show o espírito de Michael estará connosco", acrescentou.
Após a morte de Michael, os quatro irmãos apareceram no reality show The Jacksons: The Family Dynasty, que explicava como enfrentaram a perda do famoso artista e como planearam o seu retorno aos palcos.
Michael Jackson deu seus primeiros passos na música com seus irmãos em The Jackson 5, mas foi sozinho que alcançou a categoria de mito.
The Jackson 5 entrou para o Salão da Fama Rock and Roll em 1997, apesar de Marlon, Jermaine, Tito e Jackie não terem alcançado o mesmo sucesso em seus projectos individuais.
Unity é a primeira turné que reúne os irmãos em um palco desde 1984.
O "rei da pop" morreu no dia 25 de Junho de 2009 vítima de uma intoxicação aguda do anestésico propofol, que lhe foi administrado por seu médico pessoal, Conrad Murray, segundo ficou provado no julgamento que terminou com veredicto de culpabilidade em 7 de Novembro de 2011.
Três semanas depois, Murray foi condenado a quatro anos de prisão, a pena máxima possível para um caso de homicídio involuntário, segundo decretou o juiz Michael Pastor, da Corte Superior do condado de Los Angeles.
O cardiologista cumpre pena na prisão do condado.
Michael Joseph Jackson (Gary, 29 de Agosto de 1958 — Los Angeles, 25 de Junho de 2009)
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musica factos- Michael Jackson
THURSTON MOORE - CHELSEA LIGHT MOVING
Então, o que é Thurston Moore vai fazer agora que os Sonic Youth não voltam mais? Uma boa parte da mesma, aparentemente. Isso não é uma coisa má, mas o seu novo projecto Chelsea Light Moving, não é uma nova direcção para Moore, tanto quanto é uma maneira para continuar a sua predilecção por avant-noise rock com um novo grupo de pessoas.
A primeira música da banda tem um título que não vai surpreender ninguém "Burroughs" contém a mesma qualidade referencial e reverencial dos Sonic Youth. Seis minutos cáustico noise rock a bater, com as impressões digitais de Thurston Moore, que, juntamente com Lee Ranaldo e a sua ex-esposa Kim Gordon, compunham o núcleo duro da influente banda da cena independente norte-americana..
Ao lado dos músicos Keit Moore (guitarra), Samara Lubelski (baixo) e John Moloney (bateria), Thurston lançou a faixa Burroughs, disponível para dowload no site Matadorrecords.com.
Paralelamente aos trabalhos da nova banda, Moore também divulgará um mini-álbum no dia 24 de Setembro com a ex-mulher, Kim Gordon, entitulado YOKOKIMTHURSTON, que conta com a participação da artista plástica e viúva de John Lennon, Yoko Ono.
A produção terá a canção de 14 minutos Early In The Morning como primeiro single.
Em Outubro de 2011, Moore e Kim Gordon - casal que fundou os Sonic Youth - anunciaram o fim do casamento de 27 anos, tornando incerto o futuro da banda.
A primeira música da banda tem um título que não vai surpreender ninguém "Burroughs" contém a mesma qualidade referencial e reverencial dos Sonic Youth. Seis minutos cáustico noise rock a bater, com as impressões digitais de Thurston Moore, que, juntamente com Lee Ranaldo e a sua ex-esposa Kim Gordon, compunham o núcleo duro da influente banda da cena independente norte-americana..
Ao lado dos músicos Keit Moore (guitarra), Samara Lubelski (baixo) e John Moloney (bateria), Thurston lançou a faixa Burroughs, disponível para dowload no site Matadorrecords.com.
Paralelamente aos trabalhos da nova banda, Moore também divulgará um mini-álbum no dia 24 de Setembro com a ex-mulher, Kim Gordon, entitulado YOKOKIMTHURSTON, que conta com a participação da artista plástica e viúva de John Lennon, Yoko Ono.
A produção terá a canção de 14 minutos Early In The Morning como primeiro single.
Em Outubro de 2011, Moore e Kim Gordon - casal que fundou os Sonic Youth - anunciaram o fim do casamento de 27 anos, tornando incerto o futuro da banda.
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musica- Chelsea Light Moving-Thurston Moore
23/06/2012
SOURMASH RECORDS
Sourmash USA Records, foi uma das mais influentes editoras rock, de New York, nos anos 80.
CERTAIN GENERAL
Holiday of Love EP (Labor) 1982
November's Heat (Fr. L'Invitation au Suicide) 1984
Reissued w/ bonus tracks (Fr. New Rose) 1990; (Alive) 1999; (Fr. Fantastica) 2002
These Are the Days (Fr. New Rose) 1986
Reissued w/ bonus tracks (Fr. Fantastica 1999)
Cabin Fever (Fr. Barclay) 1988
Jacklighter (Fr. Barclay) 1990
Signals From the Source (CBGB) 1999
Closer To the Sun (Fr. Fantastica) 2000
Live At the Public Theater (Fantastica US) 2001
An Introduction to War (SourMash USA) 2002
Invisible New York (Easy Action UK) 2008
CERTAIN GENERAL/BAND OF OUTSIDERS
Far Away in America (Sourmash) 1984
Far Away in America (The Live Side) EP (Fr. L'Invitation au Suicide) 1985
BAND OF OUTSIDERS
Up the River EP (nr/Flicknife) 1985
Everything Takes Forever (Fr. L'Invitation au Suicide) 1985
I Wish I Was Your Kid EP (nr/Flicknife) 1985
Longer Than Always EP (Fr. L'Invitation au Suicide) 1985
Act of Faith (Fr. Barclay) 1986
Acts of Faith (Sourmash) 1987
Armistice Day (Nocturnal) 1989
THE CORVAIRS
Temple Fire EP (Sourmash) 1984
Sad Hotel EP (Sourmash) 1985
Rio Blanco (Cryptovision) 1988
Hitchhiker (Fr. New Rose) 1989
Denver Sessions '79 (MP3.com) 2001
Unsafe at Any Speed (SourMash USA) unreleased
PHIL GAMMAGE
Night Train (Fr. New Rose) 1990
Kneel to the Rising Sun (Fr. New Rose) 1991 *
Cry of the City (Marilyn) 1993
Lowlife Street (Fr. Last Call) 1999
Motel Songs (SourMash USA) 2002
MARC JEFFREY/PLAYTIME
Marc Jeffrey/Playtime (nr/Conviction) 1990 (Behemoth) 1991
CERTAIN GENERAL
Holiday of Love EP (Labor) 1982
November's Heat (Fr. L'Invitation au Suicide) 1984
Reissued w/ bonus tracks (Fr. New Rose) 1990; (Alive) 1999; (Fr. Fantastica) 2002
These Are the Days (Fr. New Rose) 1986
Reissued w/ bonus tracks (Fr. Fantastica 1999)
Cabin Fever (Fr. Barclay) 1988
Jacklighter (Fr. Barclay) 1990
Signals From the Source (CBGB) 1999
Closer To the Sun (Fr. Fantastica) 2000
Live At the Public Theater (Fantastica US) 2001
An Introduction to War (SourMash USA) 2002
Invisible New York (Easy Action UK) 2008
CERTAIN GENERAL/BAND OF OUTSIDERS
Far Away in America (Sourmash) 1984
Far Away in America (The Live Side) EP (Fr. L'Invitation au Suicide) 1985
BAND OF OUTSIDERS
Up the River EP (nr/Flicknife) 1985
Everything Takes Forever (Fr. L'Invitation au Suicide) 1985
I Wish I Was Your Kid EP (nr/Flicknife) 1985
Longer Than Always EP (Fr. L'Invitation au Suicide) 1985
Act of Faith (Fr. Barclay) 1986
Acts of Faith (Sourmash) 1987
Armistice Day (Nocturnal) 1989
THE CORVAIRS
Temple Fire EP (Sourmash) 1984
Sad Hotel EP (Sourmash) 1985
Rio Blanco (Cryptovision) 1988
Hitchhiker (Fr. New Rose) 1989
Denver Sessions '79 (MP3.com) 2001
Unsafe at Any Speed (SourMash USA) unreleased
PHIL GAMMAGE
Night Train (Fr. New Rose) 1990
Kneel to the Rising Sun (Fr. New Rose) 1991 *
Cry of the City (Marilyn) 1993
Lowlife Street (Fr. Last Call) 1999
Motel Songs (SourMash USA) 2002
MARC JEFFREY/PLAYTIME
Marc Jeffrey/Playtime (nr/Conviction) 1990 (Behemoth) 1991
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THE SUGAR CUBES Portugal 1989
Valeu a viagem que fiz até Lisboa, para a ver ao vivo- ainda poucos conheciam o seu nome....
Björk actuou, pela primeira vez, em Portugal, ainda The Sugar Cubes, i saw live, unforgettable live show performance of The Sugar Cubes in Lisboa from 1989... It was worth the trip I took to Lisbon, to see her live - few knew her name... not even Bjork The Sugarcubes played for the first time in Portugal on November 5, 1989 at Coliseu dos Recreios, in Lisbon (a 2 de Julho 1996, num concerto no Coliseu dos Recreios, em Lisboa???? )
Voltou, 7 anos depois, com a sua Greatest Hits Tour, para participar no Optimus Festival Hype@Meco, a 5 de Julho 2003, na zona do Meco. Curiosamente, actuou na mesma noite que Moby, então extremamente popular.
A terceira actuação de Björk em Portugal foi a 7 de Agosto 2008, com a Volta Tour. Novamente enquadrada num festival, desta feita no Festival Sudoeste TMN, actuou na Zambujeira do Mar, no Alentejo.
Uma memória gráfica dos Sugarcubes, a banda em que Björk militou entre 1986 e 1992 e que correspondeu ao primeiro caso de popularidade internacional para uma banda islandesa. O grupo nasceu (diz-se) no dia em que nasceu o filho da cantora, o quarteto desenvolvendo daí em diante um processo de busca de uma linguagem pop angulosa, rica em acontecimentos e contrastes, a voz de Björk desde cedo afirmando-se como um dos seus valores acrescentados. Estrearam-se em 1987 com o álbum Life’s Too Good.
O pai de Björk, Guðmundur Gunnarsson, é um conhecido líder sindical na Islândia e foi nacionalmente conhecido antes da sua filha se tornar famosa. Sua mãe, Hildur Runa Hauksdóttir, também tem sido politicamente ativa .
Björk e seu parceiro, o artista Matthew Barney, têm uma filha, Isadora Bjarkardóttir Barney, nascida em 3 de Outubro de 2002. Björk também tem um filho, Sindri Eldon Þórsson (Thorsson), nascido em 8 de Junho de 1986, com Þór (Thor) Eldon, que era seu companheiro na banda Sugarcubes. Sindri é um jornalista e toca baixo para várias bandas .
Aos doze anos de idade, Björk gravou o seu primeiro disco, com a ajuda de seu padrasto. Seu primeiro álbum solo, Björk, foi lançado em 1977 apenas na Islândia,
Em 2006 Bjork juntou-se de novo à sua antiga banda, The Sugarcubes, para um concerto que comemorará o 20º aniversário do lançamento do seu primeiro single, «Birthday».
A banda islandesa, que não actuava há 14 anos, voltou a pisar um palco no dia 17 de Novembro,2006 em Reykjavik.
Segundo o site oficial de Bjork, todos os lucros do espectáculo revertem a favor da Smekkleysa SM, uma associação, sem fins lucrativos, que tem como objectivo apoiar a música islandesa.
Björk tem-se queixado de ser caçada pelos repórteres fofoqueiros. Em 1996, dois incidentes trouxeram-lhe atenção dos mídia.
Björk actuou, pela primeira vez, em Portugal, ainda The Sugar Cubes, i saw live, unforgettable live show performance of The Sugar Cubes in Lisboa from 1989... It was worth the trip I took to Lisbon, to see her live - few knew her name... not even Bjork The Sugarcubes played for the first time in Portugal on November 5, 1989 at Coliseu dos Recreios, in Lisbon (a 2 de Julho 1996, num concerto no Coliseu dos Recreios, em Lisboa???? )
Voltou, 7 anos depois, com a sua Greatest Hits Tour, para participar no Optimus Festival Hype@Meco, a 5 de Julho 2003, na zona do Meco. Curiosamente, actuou na mesma noite que Moby, então extremamente popular.
A terceira actuação de Björk em Portugal foi a 7 de Agosto 2008, com a Volta Tour. Novamente enquadrada num festival, desta feita no Festival Sudoeste TMN, actuou na Zambujeira do Mar, no Alentejo.
Uma memória gráfica dos Sugarcubes, a banda em que Björk militou entre 1986 e 1992 e que correspondeu ao primeiro caso de popularidade internacional para uma banda islandesa. O grupo nasceu (diz-se) no dia em que nasceu o filho da cantora, o quarteto desenvolvendo daí em diante um processo de busca de uma linguagem pop angulosa, rica em acontecimentos e contrastes, a voz de Björk desde cedo afirmando-se como um dos seus valores acrescentados. Estrearam-se em 1987 com o álbum Life’s Too Good.
O pai de Björk, Guðmundur Gunnarsson, é um conhecido líder sindical na Islândia e foi nacionalmente conhecido antes da sua filha se tornar famosa. Sua mãe, Hildur Runa Hauksdóttir, também tem sido politicamente ativa .
Björk e seu parceiro, o artista Matthew Barney, têm uma filha, Isadora Bjarkardóttir Barney, nascida em 3 de Outubro de 2002. Björk também tem um filho, Sindri Eldon Þórsson (Thorsson), nascido em 8 de Junho de 1986, com Þór (Thor) Eldon, que era seu companheiro na banda Sugarcubes. Sindri é um jornalista e toca baixo para várias bandas .
Aos doze anos de idade, Björk gravou o seu primeiro disco, com a ajuda de seu padrasto. Seu primeiro álbum solo, Björk, foi lançado em 1977 apenas na Islândia,
Em 2006 Bjork juntou-se de novo à sua antiga banda, The Sugarcubes, para um concerto que comemorará o 20º aniversário do lançamento do seu primeiro single, «Birthday».
A banda islandesa, que não actuava há 14 anos, voltou a pisar um palco no dia 17 de Novembro,2006 em Reykjavik.
Segundo o site oficial de Bjork, todos os lucros do espectáculo revertem a favor da Smekkleysa SM, uma associação, sem fins lucrativos, que tem como objectivo apoiar a música islandesa.
Björk tem-se queixado de ser caçada pelos repórteres fofoqueiros. Em 1996, dois incidentes trouxeram-lhe atenção dos mídia.
O primeiro foi depois de um
longo voo para a Tailândia, uma esgotada Björk surgiu a partir de sua
aeronave, no aeroporto Don Muang, com ela seu filho de 9 anos, quando
encontraram um grupo de jornalistas e cinegrafistas esperando para
saudá-la. Quando uma repórter lhe cumprimentou com as palavras,
"Bem-vinda a Bancoque," e depois riu, Björk atacou o repórter e deu
vários golpes antes que ela fosse puxada para fora. Björk ainda tentou
voltar atrás e continuar a atacar a mulher, mas foi colocada num ônibus.
Sua gravadora alegava que a repórter a seguia por quatro dias. Björk
mais tarde pediu desculpas pelo ataque .
Mais tarde naquele ano, o fã Ricardo López enviou uma carta-bomba para a casa de Björk, em Londres e depois se matou, mas o pacote foi interceptado pela Scotland Yard antes de chegar à casa da cantora. López filmou o processo de produção da carta-bomba com a qual pretendia matá-la. As quase 18 horas de vídeo descrevem a obsessão de López por Björk, a construção do dispositivo, seus pensamentos sobre o amor e outros temas, incluindo as observações raciais contra o namorado da cantora.
Mais tarde naquele ano, o fã Ricardo López enviou uma carta-bomba para a casa de Björk, em Londres e depois se matou, mas o pacote foi interceptado pela Scotland Yard antes de chegar à casa da cantora. López filmou o processo de produção da carta-bomba com a qual pretendia matá-la. As quase 18 horas de vídeo descrevem a obsessão de López por Björk, a construção do dispositivo, seus pensamentos sobre o amor e outros temas, incluindo as observações raciais contra o namorado da cantora.
O vídeo continua após a
expedição da bomba para a casa de Björk e termina dramaticamente com
López pintando a cara, cortando totalmente seus cabelos, e cometendo
suicídio por tiro na frente da câmara. Extratos de videotapes da fita
vazaram para a Internet em Janeiro de 2008. Björk mostrou-se relutante
em comentar sobre qualquer um desses incidentes e mais tarde disse ao
The Guardian: "Só tenho um pouco mais." .
Em 13 de Janeiro de 2008, Björk fez manchetes quando ela atacou um fotógrafo que tinha fotografado sua chegada ao Aeroporto Internacional de Auckland, na Nova Zelândia para o seu desempenho no festival Big Day Out. Björk rasgou a camisa do fotógrafo nas costas, e no ato ela caiu no chão. Não houve acusações arquivadas pelo fotógrafo, ou o seu chefe do The New Zealand Herald, e a polícia de Auckland não fez uma investigação mais aprofundada .
Ações Políticas
Enquanto Björk tem sido hesitante em aparecer como uma figura política e tenha negado ser uma política em seu site, ela apoia fortemente numerosos grupos separatistas e de libertação nacional, em todo o globo, incluindo o apoio à independência do Kosovo. Ela também se recusou a fazer shows em Israel como parte de um boicote cultural em solidariedade com o povo palestiniano .
Ela dedicou sua canção "Declare Independence" à Gronelândia e das Ilhas Faroé, o que causou uma pequena controvérsia na Ilhas Faroé. Quando Björk dedicou duas vezes "Declare Independence" para o povo do Kosovo durante um show no Japão, um desempenho dela foi cancelada pelo Sérvia 's Exit Festival, presumivelmente devido a preocupações quanto à segurança .
Em 2008 Björk detona uma controvérsia internacional depois de ter dedicado "Declare Independence" para o Tibete, durante um concerto em Xangai, a gritar "Tibete! Tibete!" durante a canção. O Ministério da Cultura da China, aprovou para executar um ataque sobre músicos estrangeiros e, portanto, em Maio de 2008, o concerto foi cancelado em Midi, próxima cidade à Björk se apresentar .
Filmes
Começou sua aparição em filmes em 1990, quando ela apareceu em Juniper Tree, um conto de bruxaria baseado na Irmãos Grimm história com o mesmo nome. Björk desempenhado o papel de Margit, uma menina cuja mãe foi morta por praticar bruxaria. Björk também teve um papel uncredited em 1994 do Prêt-à-Porter.
Em 1999, Björk foi convidada a escrever e produzir o musical para o filme Dancer in the Dark, um drama musical sobre uma imigrante chamada Selma, que está lutando para pagar uma operação para impedir o filho de ficar cego. Após ver o resultado da trilha sonora, o Diretor Lars von Trier lhe pediu para considerar interpretar o papel de Selma, convencer-lhe que a única maneira de captar o verdadeiro caráter de Selma foi ter o compositor da música tocar a personagem.
Em 13 de Janeiro de 2008, Björk fez manchetes quando ela atacou um fotógrafo que tinha fotografado sua chegada ao Aeroporto Internacional de Auckland, na Nova Zelândia para o seu desempenho no festival Big Day Out. Björk rasgou a camisa do fotógrafo nas costas, e no ato ela caiu no chão. Não houve acusações arquivadas pelo fotógrafo, ou o seu chefe do The New Zealand Herald, e a polícia de Auckland não fez uma investigação mais aprofundada .
Ações Políticas
Enquanto Björk tem sido hesitante em aparecer como uma figura política e tenha negado ser uma política em seu site, ela apoia fortemente numerosos grupos separatistas e de libertação nacional, em todo o globo, incluindo o apoio à independência do Kosovo. Ela também se recusou a fazer shows em Israel como parte de um boicote cultural em solidariedade com o povo palestiniano .
Ela dedicou sua canção "Declare Independence" à Gronelândia e das Ilhas Faroé, o que causou uma pequena controvérsia na Ilhas Faroé. Quando Björk dedicou duas vezes "Declare Independence" para o povo do Kosovo durante um show no Japão, um desempenho dela foi cancelada pelo Sérvia 's Exit Festival, presumivelmente devido a preocupações quanto à segurança .
Em 2008 Björk detona uma controvérsia internacional depois de ter dedicado "Declare Independence" para o Tibete, durante um concerto em Xangai, a gritar "Tibete! Tibete!" durante a canção. O Ministério da Cultura da China, aprovou para executar um ataque sobre músicos estrangeiros e, portanto, em Maio de 2008, o concerto foi cancelado em Midi, próxima cidade à Björk se apresentar .
Filmes
Começou sua aparição em filmes em 1990, quando ela apareceu em Juniper Tree, um conto de bruxaria baseado na Irmãos Grimm história com o mesmo nome. Björk desempenhado o papel de Margit, uma menina cuja mãe foi morta por praticar bruxaria. Björk também teve um papel uncredited em 1994 do Prêt-à-Porter.
Em 1999, Björk foi convidada a escrever e produzir o musical para o filme Dancer in the Dark, um drama musical sobre uma imigrante chamada Selma, que está lutando para pagar uma operação para impedir o filho de ficar cego. Após ver o resultado da trilha sonora, o Diretor Lars von Trier lhe pediu para considerar interpretar o papel de Selma, convencer-lhe que a única maneira de captar o verdadeiro caráter de Selma foi ter o compositor da música tocar a personagem.
Ela aceitou. Filmagens
começaram no início de 1999, e o filme estreou, em 2000, no 53º Cannes
Film Festival. O filme recebeu a Palme d'Or, e Björk recebeu o Prêmio
Melhor Atriz por seu papel. Foi relatado que a filmagem foi tão
fisicamente e emocionalmente cansativo que ela jurou nunca fazer isso
novamente, mas mais tarde Björk declarou que ela sempre quis fazer um
musical na sua vida, e esta foi uma experiência válida.
Björk lançou a trilha do filme no CD com o título Selmasongs. O álbum apresenta um dueto com Thom Yorke do Radiohead intitulado "I've seen it All", que foi nomeado para um Oscar de Melhor Canção no Oscar 2001, enquanto Björk estava usando o seu célebre " vestido-cisne", que foi recentemente leiloada no e-Bay, por caridade. Ela foi convidada para gravar "Gollum's Song" para o filme O Senhor dos Anéis: As Duas Torres, mas recusou o convite, como ela estava grávida, então, a música foi gravada por uma outra vez islandês, Emiliana Torrini.
Björk também apareceu em 2005 o documentário Screaming Masterpiece. O filme apresenta imagens de arquivo dos Sugarcubes e Tappi Tíkarrass, e uma conversa em curso com a própria Björk.
Seu namorado de longa data, Matthew Barney (artista contemporâneo de Nova York), fez com que ela colaborasse com ele sobre a arte experimental do filme Drawing Restraint 9, uma exploração da cultura japonesa. Björk e Barney aparecem no filme. O filme foi lançado em 2005. Ela é também responsável pela trilha sonora do filme, lançado em CD homônimo, como feito com Dancer in the Dark. Michel Gondry, diretor de renome, convidou Björk para estrelar em seu filme The Science of Sleep, mas ela recusou.
2004 - Björk interpretou Oceania na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas.
2006 - Björk foi eleita a personalidade mais excêntrica do mundo por uma pesquisa da revista da BBC Homes and Antiques.
Björk também é fã de Elis Regina e afirma que escreveu "Isobel" pensando nela. Quando foi ao Brasil, chorou ao conhecer o filho de Elis.
Björk regravou a música Travessia de Milton Nascimento
Björk lançou a trilha do filme no CD com o título Selmasongs. O álbum apresenta um dueto com Thom Yorke do Radiohead intitulado "I've seen it All", que foi nomeado para um Oscar de Melhor Canção no Oscar 2001, enquanto Björk estava usando o seu célebre " vestido-cisne", que foi recentemente leiloada no e-Bay, por caridade. Ela foi convidada para gravar "Gollum's Song" para o filme O Senhor dos Anéis: As Duas Torres, mas recusou o convite, como ela estava grávida, então, a música foi gravada por uma outra vez islandês, Emiliana Torrini.
Björk também apareceu em 2005 o documentário Screaming Masterpiece. O filme apresenta imagens de arquivo dos Sugarcubes e Tappi Tíkarrass, e uma conversa em curso com a própria Björk.
Seu namorado de longa data, Matthew Barney (artista contemporâneo de Nova York), fez com que ela colaborasse com ele sobre a arte experimental do filme Drawing Restraint 9, uma exploração da cultura japonesa. Björk e Barney aparecem no filme. O filme foi lançado em 2005. Ela é também responsável pela trilha sonora do filme, lançado em CD homônimo, como feito com Dancer in the Dark. Michel Gondry, diretor de renome, convidou Björk para estrelar em seu filme The Science of Sleep, mas ela recusou.
2004 - Björk interpretou Oceania na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas.
2006 - Björk foi eleita a personalidade mais excêntrica do mundo por uma pesquisa da revista da BBC Homes and Antiques.
Björk também é fã de Elis Regina e afirma que escreveu "Isobel" pensando nela. Quando foi ao Brasil, chorou ao conhecer o filho de Elis.
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BOBBY WOMACK
Se Google (ar) Bobby Womack, o primeiro resultado, a partir de finais de Junho de 2012, é o seu site oficial. Embora esteja salpicado com citações sobre a perda e desgosto na sua autobiografia, Womack não chegou a escrever o cronograma interactivo documentando a sua carreira inteira na música na homepage. O único sinal de influência imediata próprio de Womack no seu site muito extravagante, muito moderno é uma citação: "Eu fui banido da comunidade de música quando eu tinha 21 anos ( casou com Barbra Cooke, viúva de Sam Cooke). Eu sinto que depois de 45 anos Damon me acolheu de volta "
Womack, agora com 68 anos, reconhece a maioria dos ouvintes jovens não estão familiarizados com a sua história pessoal ou profissional, que inclui estar no Rock and Roll Hall of Fame e performances com Wilson Pickett e Sly Stone ao longo de uns 50 anos de carreira e + 20 albums. Ele também se casou com a viúva de Sam Cooke, três meses depois da sua morte em 1964, um movimento que descarrilou na sua carreira a solo por vários anos como resultado da reacção intensa pela comunidade soul e R & B.
Womack, agora com 68 anos, reconhece a maioria dos ouvintes jovens não estão familiarizados com a sua história pessoal ou profissional, que inclui estar no Rock and Roll Hall of Fame e performances com Wilson Pickett e Sly Stone ao longo de uns 50 anos de carreira e + 20 albums. Ele também se casou com a viúva de Sam Cooke, três meses depois da sua morte em 1964, um movimento que descarrilou na sua carreira a solo por vários anos como resultado da reacção intensa pela comunidade soul e R & B.
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JHEREK BISCHOFF
Seattle, o compositor Jherek Bischoff tem uma boa lista de realizações no seu currículo musical. Membro a tempo inteiro da local e experimental bands The Dead Science,fez turné com Xiu Xiu, foi produtor e arranjador de Jason Webley e, The Paranthetical Girls,trabalhou com nomes como Los Campesinos e Past Lives,lançou um disco em colaboração com o músico de Seattle Richard Webb, e compõs as bandsa sonoras para um filme e um videogame.
Tendo já se cercado de músicos talentosos de uma variedade de géneros, para a sua carreira, Bischoff teve a colaboração a um novo nível para o seu segundo álbum a sol,Composed, saiu no início deste mês, contando com uma orquestra inteira, assim como uma lista de músicos. "No passado, eu tenho tocado tipicamente todos os instrumentos, escrito a letra e cantado toda a minha música",escreveu na sua página no Myspace, " para este disco queria que as pessoas que pudessem executar as minhas ideias muito mais com precisão"....
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21/06/2012
AS EXIGENCIAS DA MADONNA EM PORTUGAL 2012
O camarim que vai ser utilizado por Madonna, domingo, no Estádio Cidade de Coimbra, é esterilizado após a partida desta e inacessível aos produtores nacionais durante o concerto, disse hoje Álvaro Ramos, da produtora Ritmos & Blues.
Em conferência de imprensa, Álvaro Ramos revelou alguns pormenores das exigências da cantora norte-americana e da equipa de cerca de 200 pessoas que a acompanha na actual digressão, nomeadamente ao nível dos camarins. «Tem um cuidado extremo como nunca vi em nenhum outro artista.
Nós não podemos sequer ver [o camarim, depois de pronto] nem podemos abrir a porta», disse. Os balneários «de jogadores de futebol» foram reconvertidos em camarins pela produtora e uma equipa de decoradores da própria Madonna. «Quando acabarmos tudo, vai entrar uma equipa deles que monta tudo do artista, inclusivamente tectos falsos e paredes falsas, para que ninguém tenha lá posto uma câmara escondida num sítio qualquer para a ver», revelou Álvaro Ramos.
Os produtores nacionais só voltam a ter acesso aos camarins depois da cantora deixar o estádio Cidade de Coimbra, no fim do concerto. «Só podemos aceder depois da equipa de esterilização deles sair. Não vai haver lá nada do ADN da senhora, qualquer cabelo, qualquer coisa, limpam tudo», frisou.
Outra exigência, para além de vinhos portugueses já encomendados pela Ritmos & Blues, passa por todas as portas de acesso aos camarins possuírem «chave única», entregues à equipa de produção de Madonna. «É como se tivéssemos aqui uma ilha. No fundo é para a proteger e para que ela se possa sentir à vontade. Eu percebo, mas é levado ao limite», resumiu Álvaro Ramos.
O concerto da digressão de apresentação do novo álbum de Madona, M.D.N.A, tem início marcado para as 20h de domingo, com uma duração prevista de cerca de duas horas. Na primeira parte actua o DJ francês Martin Solveig.
Este será o terceiro concerto de Madonna em Portugal, depois da passagem em 2004 pelo Pavilhão Atlântico e em 2008 pelo Parque da Bela Vista, ambos em Lisboa. Álvaro Ramos, da produtora Ritmos e Blues, corrigiu, esta quinta-feira, a lotação do estádio - anunciada anteriormente em cerca de 50 mil pessoas - para as 45 mil, revelando que "ter 40 mil pessoas para ver o concerto da Madonna está muito próximo" dos objetivos dos organizadores.
"Sobram alguns bilhetes", cerca de cinco mil, adiantou, argumentando que os promotores estão "um pouco reféns" do sucesso alcançado com o espetáculo em Coimbra dos Rolling Stones, em 2003, e dos dois concertos dos U2, em 2010, todos esgotados. "É evidente que os U2 têm mais fãs do que a Madonna.
A Madonna, apesar de ser a 'rainha da pop' não está ao nível dos Rolling Stones ou dos U2", frisou Álvaro Ramos.
Em conferência de imprensa, Álvaro Ramos revelou alguns pormenores das exigências da cantora norte-americana e da equipa de cerca de 200 pessoas que a acompanha na actual digressão, nomeadamente ao nível dos camarins. «Tem um cuidado extremo como nunca vi em nenhum outro artista.
Nós não podemos sequer ver [o camarim, depois de pronto] nem podemos abrir a porta», disse. Os balneários «de jogadores de futebol» foram reconvertidos em camarins pela produtora e uma equipa de decoradores da própria Madonna. «Quando acabarmos tudo, vai entrar uma equipa deles que monta tudo do artista, inclusivamente tectos falsos e paredes falsas, para que ninguém tenha lá posto uma câmara escondida num sítio qualquer para a ver», revelou Álvaro Ramos.
Os produtores nacionais só voltam a ter acesso aos camarins depois da cantora deixar o estádio Cidade de Coimbra, no fim do concerto. «Só podemos aceder depois da equipa de esterilização deles sair. Não vai haver lá nada do ADN da senhora, qualquer cabelo, qualquer coisa, limpam tudo», frisou.
Outra exigência, para além de vinhos portugueses já encomendados pela Ritmos & Blues, passa por todas as portas de acesso aos camarins possuírem «chave única», entregues à equipa de produção de Madonna. «É como se tivéssemos aqui uma ilha. No fundo é para a proteger e para que ela se possa sentir à vontade. Eu percebo, mas é levado ao limite», resumiu Álvaro Ramos.
O concerto da digressão de apresentação do novo álbum de Madona, M.D.N.A, tem início marcado para as 20h de domingo, com uma duração prevista de cerca de duas horas. Na primeira parte actua o DJ francês Martin Solveig.
Este será o terceiro concerto de Madonna em Portugal, depois da passagem em 2004 pelo Pavilhão Atlântico e em 2008 pelo Parque da Bela Vista, ambos em Lisboa. Álvaro Ramos, da produtora Ritmos e Blues, corrigiu, esta quinta-feira, a lotação do estádio - anunciada anteriormente em cerca de 50 mil pessoas - para as 45 mil, revelando que "ter 40 mil pessoas para ver o concerto da Madonna está muito próximo" dos objetivos dos organizadores.
"Sobram alguns bilhetes", cerca de cinco mil, adiantou, argumentando que os promotores estão "um pouco reféns" do sucesso alcançado com o espetáculo em Coimbra dos Rolling Stones, em 2003, e dos dois concertos dos U2, em 2010, todos esgotados. "É evidente que os U2 têm mais fãs do que a Madonna.
A Madonna, apesar de ser a 'rainha da pop' não está ao nível dos Rolling Stones ou dos U2", frisou Álvaro Ramos.
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GOOGLE E AS 3 MIL LINGUAS
O novo projecto da Google intitulado “Endangered Languages“, tem o objetivo de proteger mais de 3 mil línguas em vias de desaparecer. O Mirandês e a Língua Gestual Portuguesa estão incluídos.
O Google apresentou hoje, através do seu Blog, o seu novo projecto que tem como objectivo proteger e dar a conhecer as línguas em vias de extinção.
Este projecto foi criado em conjunto com a Alliance for Linguistic Diversity e pode visualizar um mapa mundo, onde é indicado a origem das línguas em vias de extinção através de cores, cores essas que indicam qual o risco de extinção dessa língua.
Clicando nas línguas em extinção, obterá variada informação sobre a língua e permite que os utilizadores possam fornecer informações sobre a língua, aumentando a qualidade e quantidade de informação fornecida sobre a língua.
Línguas de Portugal estão presentes o Mirandês, originário de Miranda do Douro, e a Língua Gestual Portuguesa. A língua gestual foi considerada ameaçada, enquanto o Mirandês é considerado uma língua em perigo.
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curiosidades-factos- Google
JULIAN LYNCH
Como a vida na Terra tende a se mover em círculos, por isso tem muito da música de 2011. Onde muitos dos lançamentos do ano passado foram baseados em computador orientados loops, baseado no repetitivo synth, os ciclos da Terra de Julian Lynch através da guitarra de quatro cordas, meditativo clarinete jazz, silencioso, e tabla percussão.
O nativo de Ridgewood, New Jersey, entre 2008 e 2010, lançou dois 7 " (Droplet on a Hot Stone, e a Ducktails split), dois CD-Rs (Garden Is Adventure, e Born2Run), e dois LPs (Orange You Glad, e Mare).
Obteve o seu Ph.D. em etnomusicologia, na Universidade de Madison, Wisconsin- após um período trabalhando para Smithsonian Folkways Recordings, começou a gravar musicas, ao seu terceiro trabalho refina o amplo panorama de influências que já estava presente nos seus últimos lançamentos, chegando no passado a proibição do cigarro "era falsetto croons e ‘50s music box piano symphonies", mantendo-o "moderno" com a sua proggy guitarra-synth.
O nativo de Ridgewood, New Jersey, entre 2008 e 2010, lançou dois 7 " (Droplet on a Hot Stone, e a Ducktails split), dois CD-Rs (Garden Is Adventure, e Born2Run), e dois LPs (Orange You Glad, e Mare).
Obteve o seu Ph.D. em etnomusicologia, na Universidade de Madison, Wisconsin- após um período trabalhando para Smithsonian Folkways Recordings, começou a gravar musicas, ao seu terceiro trabalho refina o amplo panorama de influências que já estava presente nos seus últimos lançamentos, chegando no passado a proibição do cigarro "era falsetto croons e ‘50s music box piano symphonies", mantendo-o "moderno" com a sua proggy guitarra-synth.
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MENINA SAIU DO COMA OUVINDO ADELE
Uma menina de sete anos que estava em coma há uma semana acordou quando a sua mãe pôs a tocar o tema «Rolling in the Deep», de Adele.
A pequena Charlotte tinha sofrido uma hemorragia cerebral e ficou em coma, até ouvir a música da cantora britânica, segundo o jornal The Telegraph.«Nem queria acreditar. Foi a primeira vez que reagiu desde que teve a hemorragia», explicou a mãe da menina. «As enfermeiras mal podiam acreditar», sublinhou.
Charlotte já está na sua casa em Lancashire, Inglaterra, embora tenha perdido parte da memória e tenha que fazer psicoterapia e terapia da fala.
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factos musica - Adele
20/06/2012
THE VILLAGE RECORDER - UM DOS MELHORES ESTUDIOS
O
Village é um state-of-the-art, complexo de gravação full-service
alojado num templo maçónico em West Los Angeles construído em 1922. O
prédio passou por uma reformulação completa de Vincent Van Haaff com um
novo lobby, salas actualizadas.
Dezenove Grammys ®-winning engenheiro Al Schmitt foi contratado como consultor para o período de renovação, resultando no re-ajuste das salas de controle e aquisição de um clássico 72 channel Neve 8048 in Studio A, e a compra Neve 88R in Studio D. He also updated Studio F to a 5.1 Protools HD uma sala surround com control AVID Icon.Com uma aura de mistério e com todo próprio poder, este edifício histórico casa dos estúdios de arte que oferece som e carácter que são inigualáveis. Fundada em 1968 pelo visionário Geordie Hormel, The Village está comemorando mais de 44 anos como uma das instalações de gravação premier no mundo.
Com uma história que inclui muitos dos álbuns seminais do rock e artistas, The Village oferece os equipamentos de ponta, uma atmosfera fantástica e uma equipa técnica altamente qualificada.
The Village Recorder, é um dos mais lendários estúdios dos EUA, famoso pelas suas marcantes sessões - Steely Dan, Fleetwood Mac, Bob Dylan, Neil Young, Tom Petty and The Heartbreakers, The Rolling Stones (Angie), Supertramp (Breakfast in America), Pink Floyd (Momentary Lapse of Reason), Smashing Pumpkins, Barbra Streisand, Cher, The Red Hot Chili Peppers, Everclear, Foo Fighters, Melissa Ethridge, Oasis, Usher, Sara Bareilles, Alanis Morissette, Weezer, Lady Gaga, Oasis, T Bone Burnett, Coldplay, Danny Elfman, Kiss, Madonna, Kelly Clarkson, John Mayer, Aerosmith, The Allman Brothers, Mariah Carey, Johnny Cash, Ray Charles, Eric Clapton, Alice Cooper, Elvis Costello, The Doors, The Eagles, George Harrison, Elton John, Tom Jones, B.B. King, John Lennon, Little Richard, são alguns. As musicas de filmes inclui The Bodyguard, The Shawshank Redemption, Wall-E, Almost Famous, Something About Mary, Moulin Rouge, Finding Nemo, Ali, Walk The Line, Across the Universe, e Public Enemies.
Dezenove Grammys ®-winning engenheiro Al Schmitt foi contratado como consultor para o período de renovação, resultando no re-ajuste das salas de controle e aquisição de um clássico 72 channel Neve 8048 in Studio A, e a compra Neve 88R in Studio D. He also updated Studio F to a 5.1 Protools HD uma sala surround com control AVID Icon.Com uma aura de mistério e com todo próprio poder, este edifício histórico casa dos estúdios de arte que oferece som e carácter que são inigualáveis. Fundada em 1968 pelo visionário Geordie Hormel, The Village está comemorando mais de 44 anos como uma das instalações de gravação premier no mundo.
Com uma história que inclui muitos dos álbuns seminais do rock e artistas, The Village oferece os equipamentos de ponta, uma atmosfera fantástica e uma equipa técnica altamente qualificada.
The Village Recorder, é um dos mais lendários estúdios dos EUA, famoso pelas suas marcantes sessões - Steely Dan, Fleetwood Mac, Bob Dylan, Neil Young, Tom Petty and The Heartbreakers, The Rolling Stones (Angie), Supertramp (Breakfast in America), Pink Floyd (Momentary Lapse of Reason), Smashing Pumpkins, Barbra Streisand, Cher, The Red Hot Chili Peppers, Everclear, Foo Fighters, Melissa Ethridge, Oasis, Usher, Sara Bareilles, Alanis Morissette, Weezer, Lady Gaga, Oasis, T Bone Burnett, Coldplay, Danny Elfman, Kiss, Madonna, Kelly Clarkson, John Mayer, Aerosmith, The Allman Brothers, Mariah Carey, Johnny Cash, Ray Charles, Eric Clapton, Alice Cooper, Elvis Costello, The Doors, The Eagles, George Harrison, Elton John, Tom Jones, B.B. King, John Lennon, Little Richard, são alguns. As musicas de filmes inclui The Bodyguard, The Shawshank Redemption, Wall-E, Almost Famous, Something About Mary, Moulin Rouge, Finding Nemo, Ali, Walk The Line, Across the Universe, e Public Enemies.
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LEMMY - MOTORHEAD- HAWKIND
O baixista Lemmy Kilmister começou na música ainda na década de
60, como roadie da banda de Jimi Hendrix.
A sua estreia profissional no meio artístico daria-se com a banda de rock psicadélico Hawkwind que alcançou alguns hits na década de 70.
Mais tarde Lemmy viria a ser despedido dos Hawkwind por ter sido barrado no aeroporto do Canadá por posse de drogas ( anfetaminas).
A sua estreia profissional no meio artístico daria-se com a banda de rock psicadélico Hawkwind que alcançou alguns hits na década de 70.
Mais tarde Lemmy viria a ser despedido dos Hawkwind por ter sido barrado no aeroporto do Canadá por posse de drogas ( anfetaminas).
R.I.P JOHN HARRISON
Soube-se hoje que John Harrison, baixista fundador do influente grupo (invented "space-rock", a hybrid of hard-rock and acid-rock) inglês Hawkwind, morreu no passado dia 26 de Maio vítima da doença de
Huntington (desordem genética neurodegenerativa rara), segundo avançou nos últimos
dias Cleopatra Records.
John foi diagnosticado com o problema em 2005 e estava a ser
tratado numa clínica nos Estados Unidos quando faleceu pacificamente, segundo
relatos próximos. Fazia 70 anos no dia 28 de Maio.
O
baixo pulsante e inventivo de John no álbum auto-intitulado do Hawkwind
de 1970, foi a base para a sonoridade influente do Hawkwind, tanto
antes como agora. Depois de sua saída da banda, John teve sucesso como
produtor e engenheiro de som no Village Recorders Studio em Los Angeles.
O ex-guitarrista da Hawkwind Huw Lloyd-Langton deu uma declaração a respeito do falecimento do ex-companheiro de banda: “John foi parte essencial da formação e sucesso do Hawkwind. Seu caráter, honestidade e musicalidade sólida, manteve a banda junta naquele primeiro ano de existência (nas mais variadas formas). Todos que trabalharam com ele, ou vieram depois dele – isto é, Lemmy e os fãs novos e antigos, onde quer que estejam - devem muito a John. Que ele continue curtindo um Rock , onde quer que ele esteja agora.”
O ex-guitarrista da Hawkwind Huw Lloyd-Langton deu uma declaração a respeito do falecimento do ex-companheiro de banda: “John foi parte essencial da formação e sucesso do Hawkwind. Seu caráter, honestidade e musicalidade sólida, manteve a banda junta naquele primeiro ano de existência (nas mais variadas formas). Todos que trabalharam com ele, ou vieram depois dele – isto é, Lemmy e os fãs novos e antigos, onde quer que estejam - devem muito a John. Que ele continue curtindo um Rock , onde quer que ele esteja agora.”
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r.i.p.- John Harrison
19/06/2012
JOANA VASCONCELOS
A artista portuguesa mostra o seu trabalho no
Palácio e Jardins de Versalhes. A exposição
prevê a apresentação de obras emblemáticas e a criação de inéditos.
Desde 2008 que o Palácio de
Versalhes, em Paris, convida artistas contemporâneos a exporem no
espaço. Jeff Koons foi o primeiro, seguiram-se Takashi Murakami, Xavier
Veilhan e, este ano, Bernar Venet. A próxima é Joana Vasconcelos.
Jardins e palácio acolhem o trabalho da artista portuguesa que apresenta o sapato Marilyn (feito de panelas de aço inoxidável) e o lustre "Noiva" (em que foram usados tampões).
Irreverência, tradição, cor e muito de Portugal. A exposição de Joana Vasconcelos em Versalhes abriu esta terça-feira ao público e estará patente até 30 de Setembro, com as suas 17 obras, em diálogo e confronto da arte contemporânea com a arquitectura do palácio do século XVII.
Entre as obras escolhidas para a exposição contam-se «Mary Poppins», peça de 2010 feita em crochet e tricô, «Marilyn», de 2011, dois sapatos gigantes compostos por panelas e tachos portugueses, e «Coração independente», em vermelho (2005) e em negro (2006), feito de colheres de plástico.
A artista plástica rodeou-se de várias personalidades para a inauguração da exposição, decorrida na segunda-feira, como a fadista Mariza, o escritor Valter Hugo Mãe, que assina o texto do catálogo oficial, os designers de moda Storytailors, Dino Alves e Filipe Faísca, e o chefe de cozinha José Avillez - uma estrela Michelin no currículo e dois restaurantes referenciados como tesouros de Lisboa num artigo recente do The New York Times.
E será servido pão. “Os franceses são tarados com o pratinho do pão? É um pratinho bué estúpido. Vocês têm?” Vocês é a Vista Alegre. É preciso cuidar do pratinho do pão. Do tamanho. E dos pratos, travessas, saladeiras, terrinas. “Uma bela terrina para fazer vista na mesa de apoio.” Um serviço inteiro, que de momento “está com um ar chato como o raio”. Demasiado clássico. Versalhes é Versalhes, dourado, vetusto, imponente. E Joana Vasconcelos é Joana Vasconcelos, exuberante, irreverente, iconoclasta. Capaz de meter o isomorfismo de Escher e o kitsch na mesma peça. Nas calmas.
O serviço Vista Alegre em que será servido o jantar de inauguração incorpora os elementos de Perruque, a peça mais icónica da exposição em Versalhes. Aquela que evoca as perucas escultóricas de Marie Antoinette e que ficará no quarto desta. Aquela que se inspira vagamente num ovo Fabergé e que é chamada por todos, no atelier e na Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, onde foi feita, “o ovo”. Os pratos têm folhas pretas (em ébano, na Perruque) e desenhos a ouro. A responsável da Vista Alegre trouxe um exemplar de cada peça.
Joana usa uma caneta de feltro para desenhar directamente num prato. Daqui a pouco mais de uma semana será servido o banquete na Orangerie. “Um dos luxos que ela curtia era laranjas.” Marie Antoinette mandou vir de Portugal centenas de laranjeiras e no jardim, ainda hoje, há áleas de laranjeiras. La reine por estes dias será a artista plástica portuguesa. Foram enviados 300 convites.
A artista portuguesa, a primeira mulher a ser convidada por Versalhes, viajou pelo universo feminino para criar algumas das peças que leva para esta exposição. Talvez por ter estudado na école française. Talvez por ter nascido em Paris. Talvez porque tem mais sainete dizer Versailles. O mais certo: porque os interlocutores dela dizem Versailles. Versailles é universal. Versalhes, não
Referências e homenagens às mulheres e amantes da monarquia francesa, sem esquecer as artes mais rurais de Portugal.
Para "tapar" o erro, esquecimento??? não!!!!.......a secretaria de Estado da Cultura convidou-a para representar Portugal na bienal de Veneza no próximo ano.
Jardins e palácio acolhem o trabalho da artista portuguesa que apresenta o sapato Marilyn (feito de panelas de aço inoxidável) e o lustre "Noiva" (em que foram usados tampões).
Irreverência, tradição, cor e muito de Portugal. A exposição de Joana Vasconcelos em Versalhes abriu esta terça-feira ao público e estará patente até 30 de Setembro, com as suas 17 obras, em diálogo e confronto da arte contemporânea com a arquitectura do palácio do século XVII.
Entre as obras escolhidas para a exposição contam-se «Mary Poppins», peça de 2010 feita em crochet e tricô, «Marilyn», de 2011, dois sapatos gigantes compostos por panelas e tachos portugueses, e «Coração independente», em vermelho (2005) e em negro (2006), feito de colheres de plástico.
A artista plástica rodeou-se de várias personalidades para a inauguração da exposição, decorrida na segunda-feira, como a fadista Mariza, o escritor Valter Hugo Mãe, que assina o texto do catálogo oficial, os designers de moda Storytailors, Dino Alves e Filipe Faísca, e o chefe de cozinha José Avillez - uma estrela Michelin no currículo e dois restaurantes referenciados como tesouros de Lisboa num artigo recente do The New York Times.
E será servido pão. “Os franceses são tarados com o pratinho do pão? É um pratinho bué estúpido. Vocês têm?” Vocês é a Vista Alegre. É preciso cuidar do pratinho do pão. Do tamanho. E dos pratos, travessas, saladeiras, terrinas. “Uma bela terrina para fazer vista na mesa de apoio.” Um serviço inteiro, que de momento “está com um ar chato como o raio”. Demasiado clássico. Versalhes é Versalhes, dourado, vetusto, imponente. E Joana Vasconcelos é Joana Vasconcelos, exuberante, irreverente, iconoclasta. Capaz de meter o isomorfismo de Escher e o kitsch na mesma peça. Nas calmas.
O serviço Vista Alegre em que será servido o jantar de inauguração incorpora os elementos de Perruque, a peça mais icónica da exposição em Versalhes. Aquela que evoca as perucas escultóricas de Marie Antoinette e que ficará no quarto desta. Aquela que se inspira vagamente num ovo Fabergé e que é chamada por todos, no atelier e na Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, onde foi feita, “o ovo”. Os pratos têm folhas pretas (em ébano, na Perruque) e desenhos a ouro. A responsável da Vista Alegre trouxe um exemplar de cada peça.
Joana usa uma caneta de feltro para desenhar directamente num prato. Daqui a pouco mais de uma semana será servido o banquete na Orangerie. “Um dos luxos que ela curtia era laranjas.” Marie Antoinette mandou vir de Portugal centenas de laranjeiras e no jardim, ainda hoje, há áleas de laranjeiras. La reine por estes dias será a artista plástica portuguesa. Foram enviados 300 convites.
A artista portuguesa, a primeira mulher a ser convidada por Versalhes, viajou pelo universo feminino para criar algumas das peças que leva para esta exposição. Talvez por ter estudado na école française. Talvez por ter nascido em Paris. Talvez porque tem mais sainete dizer Versailles. O mais certo: porque os interlocutores dela dizem Versailles. Versailles é universal. Versalhes, não
Referências e homenagens às mulheres e amantes da monarquia francesa, sem esquecer as artes mais rurais de Portugal.
Para "tapar" o erro, esquecimento??? não!!!!.......a secretaria de Estado da Cultura convidou-a para representar Portugal na bienal de Veneza no próximo ano.
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arte- Joana Vasconcelos
THE CORIN TUCKER BAND
A ex. membro guitarrista e vocalista das Sleater-Kinney, Corin Tucker está lançando um novo álbum com sua banda, Corin Tucker Band. Kill My Blues será editado a 18 de Setembro, via Kill Rock Stars, e é uma continuação de 1.000 Years, de 2010. Este novo disco é declaradamente um esforço mais colaborativo entre toda a banda, que inclui membros dos Golden Bears, Unwound e Stephen Malkmus And The Jicks.
A banda vai também visitar a metade oriental dos Estados Unidos em Setembro, dando início ao AV Fest 14-15 Setembro. Outra banda anunciadas até agora inclui os, Iron And Wine, Glen Hansard, Lee Fields And The Expressions, Waco Brothers With Paul Burch.
Corin Tucker Band Tour:
Sept. 14-15—A.V. Fest—Chicago, Illinois
Sept. 18—Johnny Brenda’s—Philadelphia, Pennsylvania
Sept 21—The Earl—Atlanta, Georgia
Sept. 22—The Bottletree—Birmingham, Alabama
Sept. 23—DeLuna Fest—Pensacola, Florida
Sept. 25—Local 506—Chapel Hill, North Carolina
Sept. 26—Black Cat Backstage—Washington, DC
Sept. 27—Mercury Lounge—New York New York
Sept. 28—TT The Bear’s—Cambridge, Massachusetts
Sept. 29—The Bell House—Brooklyn, New York
A banda vai também visitar a metade oriental dos Estados Unidos em Setembro, dando início ao AV Fest 14-15 Setembro. Outra banda anunciadas até agora inclui os, Iron And Wine, Glen Hansard, Lee Fields And The Expressions, Waco Brothers With Paul Burch.
Corin Tucker Band Tour:
Sept. 14-15—A.V. Fest—Chicago, Illinois
Sept. 18—Johnny Brenda’s—Philadelphia, Pennsylvania
Sept 21—The Earl—Atlanta, Georgia
Sept. 22—The Bottletree—Birmingham, Alabama
Sept. 23—DeLuna Fest—Pensacola, Florida
Sept. 25—Local 506—Chapel Hill, North Carolina
Sept. 26—Black Cat Backstage—Washington, DC
Sept. 27—Mercury Lounge—New York New York
Sept. 28—TT The Bear’s—Cambridge, Massachusetts
Sept. 29—The Bell House—Brooklyn, New York
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musica- The Corin Tucker Band
17/06/2012
CONNAN MOCKASIN
Connan Mockasin, o nome de palco do neozelandês Connan Hosford, é um dos nomes fortes do festival Milhões de Festa, que volta a Barcelos de 20 a 22 de Julho, para gáudio de parte da mocidade melómana do país. O cartaz do festival está quase fechado.
A música de Connan Mockasin tem a estranheza da pop psicadélica da Elephant 6. É um discreto músico, mas com potencial explosivo: Fatboy Slim gosta dele, Erol Alkan também e andou em digressão com Charlotte Gainsbourg, com quem já partilhou canções. As suas canções parecem uma esponja insaciável, onde cabe a pop mais ácida, desvarios “rockeiros”, onanismos “jazzísticos” e uma voz única e insubmissa. O adjectivo “psicadélico” banalizou-se, mas é justo empregá-lo quando falamos de Connan.
Mockasin actua no dia 21 de Julho no Palco Milhões, que, na noite anterior, recebe Baroness, nome forte do cenário metal contemporâneo
R.I.P STEVE HURDLE
Steeve Hurdle dos lendários metaleiros Gorguts, e começoucom o seu próprio projecto de metal, Negativa, faleceu no dia 20 de maio, aos 41 anos de "complicações pós-cirúrgica2".
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r.i.p. -Steve Hurdle
TOP 50 ALBUMS 2012... SO FAR
Top 50 albums of 2012…so far!
1. Killing Joke ‘MMX11’
As a dark, dense slab of apocalyptic new millennium rock as you would hope for
2. Dexys ‘One Day I’m Going To Soar’
Stripped down, intense and beautiful comeback from Kevin Rowland.
3. Ceremony ‘Zoo’
Breaking out from hardcore roots to make a varied album that soaked up psychedlia and even New Order
4. OFF! – OFF!
Hardcore taken back to its short, sharp ferocious roots by ex Black Flag frontman Keith Morris
5. Mary Epworth – Dream Life
Beguiling mix of indie, folk and experimentalism
6. the Stranglers ‘Giants’
Heroic return to form from the indestructible meninblack.
7. Sun Arraw and M Gengras meet The Congos ‘Icon Give Thank and Icon Eye’
Amazing collaboration between psychedelic LA and Jamaican roots legends
8. Japandroids ‘Celebration Rock’
future garage rock brawl
9. Paul Weller ‘Sonik Kicks’
Brilliant change in direction results in eccentric curveball album
10. Laibach ‘Iron Sky’
Darkly humorous electro darkness film soundtrack from Slovene innovators
11. Katzenjammer ‘A Kiss Before You Go‘
Danish guitar pop girls with a twist
12. Public Image ‘This Is PIL’
As willfully awkward as ever, there are some sublime moments on the album
13. Reverend And The Makers
Great mash of bass, indie and techno and the politics of everyday life
14. Gonja Sufi ‘Mu. ZZ. Le’
More post hip hop capers from our favourite maverick yoga teaching musical hobo
15. Azealia Banks ’1991′
Most exciting new voice in hip hop for years
16. Carter Tutti Void ‘Transcers’
Throbbing Gristle meet Factory Floor with expected results!
17. The Cribs ‘In The Belly Of The Brazen Bull’
Mortality and love are the themes of this garage blues workout
22. Alabama Shakes ‘Boys And Girls’
Blur man makes his best solo album yet
24. Sleigh Bells ‘Reign of Terror’
MIA meets hipster meets metal hardcore! And creates 21st century brat pop
25. Tribes ‘Baby’
Breakout album for UK indie crew
26. Deathgrips ‘The Money Store’
Grunge with space in well thought dynamic cranked shoe gazing outing
34. Joey Ramone ‘Ya Know’
Even a collection of odds and sods from Joey’s last session is genius
35. The Cult ‘Choice Of Weapon’
Almost garage rock with great riffola and the Ian Astbury visionary thing
36. The Enemy ‘Streets In The Sky’
Coventry trio’s third album is tough punk anthems produced powerfully by The Bronx
37. Xiu Xiu ‘Always’
Eccentric post post rock full of charm and ideas
38. Cornershop ‘Urban Turban the Singhles club’
Reminder of the DIY greatness of da’ shop
39. Beach House ‘Bloom’
Dream pop etherealists
40. Spiritualised ‘Sweet Heart Sweet Light’
Great return from trip out visionaries
41. Guided By Voices ‘Lets Go Eat The Factory’
16th album from the crafted kings of lo fi who return after decade for a strong set
42. Dirty Three ‘ Toward The Low Sun’
More adventures from the bearded story teller
43. Napalm Death ‘Utilitarian’
Napalm Death breakout from their relentlessly brilliant grinding grindcore with a varied and brilliant album
44. Lambchop ‘Mr M’
Music to get lost in, dusty Americana from one of the great songwriters
45. The Primitives ‘Echoes And Rhymes’
Excellent return dripping with classic pop
46. Jack White ‘Blunderbuss’
Soul searching collection from former White Stripe
47. Wedding Present ‘Valentina’
More bruised love lorn songs from the Gedge
48. Enter Shikari ‘A Flash Flood Of Colour’
Best offering yet from UK hardcore and techno fusion crew
49. Grimes ‘Visions’
wackoid electronic pop with a really unique vision
1. Killing Joke ‘MMX11’
As a dark, dense slab of apocalyptic new millennium rock as you would hope for
2. Dexys ‘One Day I’m Going To Soar’
Stripped down, intense and beautiful comeback from Kevin Rowland.
3. Ceremony ‘Zoo’
Breaking out from hardcore roots to make a varied album that soaked up psychedlia and even New Order
4. OFF! – OFF!
Hardcore taken back to its short, sharp ferocious roots by ex Black Flag frontman Keith Morris
5. Mary Epworth – Dream Life
Beguiling mix of indie, folk and experimentalism
6. the Stranglers ‘Giants’
Heroic return to form from the indestructible meninblack.
7. Sun Arraw and M Gengras meet The Congos ‘Icon Give Thank and Icon Eye’
Amazing collaboration between psychedelic LA and Jamaican roots legends
8. Japandroids ‘Celebration Rock’
future garage rock brawl
9. Paul Weller ‘Sonik Kicks’
Brilliant change in direction results in eccentric curveball album
10. Laibach ‘Iron Sky’
Darkly humorous electro darkness film soundtrack from Slovene innovators
11. Katzenjammer ‘A Kiss Before You Go‘
Danish guitar pop girls with a twist
12. Public Image ‘This Is PIL’
As willfully awkward as ever, there are some sublime moments on the album
13. Reverend And The Makers
Great mash of bass, indie and techno and the politics of everyday life
14. Gonja Sufi ‘Mu. ZZ. Le’
More post hip hop capers from our favourite maverick yoga teaching musical hobo
15. Azealia Banks ’1991′
Most exciting new voice in hip hop for years
16. Carter Tutti Void ‘Transcers’
Throbbing Gristle meet Factory Floor with expected results!
17. The Cribs ‘In The Belly Of The Brazen Bull’
Proof that young British bands can still fuck with the template
18. Meshuggah ‘Koloss’If extreme metal is where the experimentalists are then Meshuggah lead the pack, this is as dark and heavy as it gets.
19. Bruce Springsteen ‘Wrecking Ball’
The Boss makes one of the great, and only, statements about the great 21st century depression. musically and lyrically eloquent and powerful.
20. Flats ‘Better Living’
Scuzzy crew collide hardcore and dirge for a marmite album, which we love.
21. Gallon Drunk ‘The Road Gets Darker From Here’Mortality and love are the themes of this garage blues workout
22. Alabama Shakes ‘Boys And Girls’
Brilliant voice defines this stripped down blues soul album
23. Graham Coxon ‘A&E’Blur man makes his best solo album yet
24. Sleigh Bells ‘Reign of Terror’
MIA meets hipster meets metal hardcore! And creates 21st century brat pop
25. Tribes ‘Baby’
Breakout album for UK indie crew
26. Deathgrips ‘The Money Store’
Experimental hip hop and more proof of the revival of the form
27. Actress ‘R.I.P.’
Glammy disco meltdown
28. Tindersticks ‘The Something Rain’
Great well written songs from long term melancholics
29. Pollyn – Living in Patterns
Lush, warm, crafted experimentalism
30. Baltic Fleet ‘Towers’ (Blow Up)
Instrumentals that that pits itself between DJ Shadow, Gang of Four and Neu!
31. Can ‘The Lost Tapes’
This is one archive worth mining endlessly
32. Patti Smith ‘Banga’
The godmother of modern rock and poetic high priestess in powerful return
33. 2.54 ’2.54′Grunge with space in well thought dynamic cranked shoe gazing outing
34. Joey Ramone ‘Ya Know’
Even a collection of odds and sods from Joey’s last session is genius
35. The Cult ‘Choice Of Weapon’
Almost garage rock with great riffola and the Ian Astbury visionary thing
36. The Enemy ‘Streets In The Sky’
Coventry trio’s third album is tough punk anthems produced powerfully by The Bronx
37. Xiu Xiu ‘Always’
Eccentric post post rock full of charm and ideas
38. Cornershop ‘Urban Turban the Singhles club’
Reminder of the DIY greatness of da’ shop
39. Beach House ‘Bloom’
Dream pop etherealists
40. Spiritualised ‘Sweet Heart Sweet Light’
Great return from trip out visionaries
41. Guided By Voices ‘Lets Go Eat The Factory’
16th album from the crafted kings of lo fi who return after decade for a strong set
42. Dirty Three ‘ Toward The Low Sun’
More adventures from the bearded story teller
43. Napalm Death ‘Utilitarian’
Napalm Death breakout from their relentlessly brilliant grinding grindcore with a varied and brilliant album
44. Lambchop ‘Mr M’
Music to get lost in, dusty Americana from one of the great songwriters
45. The Primitives ‘Echoes And Rhymes’
Excellent return dripping with classic pop
46. Jack White ‘Blunderbuss’
Soul searching collection from former White Stripe
47. Wedding Present ‘Valentina’
More bruised love lorn songs from the Gedge
48. Enter Shikari ‘A Flash Flood Of Colour’
Best offering yet from UK hardcore and techno fusion crew
49. Grimes ‘Visions’
wackoid electronic pop with a really unique vision
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listas- Best albums 2012 so far
QUEDA DO PALCO NO CONCERTO DOS RADIOHEAD
A tragédia atingiu antes de um concerto dos Radiohead em Toronto, no Canadá, sábado (16 de Junho), quando o palco desabou, matando uma pessoa e ferindo três outros.
O incidente é o último de uma série de colapsos de palco em concertos des...de o ano passado. O concerto esgotado foi cancelado, com o Radiohead a tweeting a notícia da seguinte forma: "devido a circunstâncias imprevistas desta noite no Downsview Park foi cancelado o concerto. Fãs são aconselhados a não fazer o seu caminho para o local.
Falecido, não foi ainda identificado, e os feridos são membros da equipa que criou o palco. A estrutura dos andaimes desmoronou uma hora antes dos portões abrirem para os fãs entrarem no local.
No início desta semana, 3 Doors Down e ZZ Top cancelaram um show por causa das preocupações do palco.
E no ano passado, várias pessoas foram mortas na feira estadual de Indiana quando o palco veio abaixo antes de um show da banda de country Sugarland.
Além disso, eventos semelhantes ocorreram em 2011, um show dos Cheap Trick ,Festival de Pukkelpop na Bélgica.
O incidente é o último de uma série de colapsos de palco em concertos des...de o ano passado. O concerto esgotado foi cancelado, com o Radiohead a tweeting a notícia da seguinte forma: "devido a circunstâncias imprevistas desta noite no Downsview Park foi cancelado o concerto. Fãs são aconselhados a não fazer o seu caminho para o local.
Falecido, não foi ainda identificado, e os feridos são membros da equipa que criou o palco. A estrutura dos andaimes desmoronou uma hora antes dos portões abrirem para os fãs entrarem no local.
No início desta semana, 3 Doors Down e ZZ Top cancelaram um show por causa das preocupações do palco.
E no ano passado, várias pessoas foram mortas na feira estadual de Indiana quando o palco veio abaixo antes de um show da banda de country Sugarland.
Além disso, eventos semelhantes ocorreram em 2011, um show dos Cheap Trick ,Festival de Pukkelpop na Bélgica.
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factos musica- Radiohead
SUBSONICS
Subsonics / Tiger! Tiger!– Split, vinyl, 7"
Label: Rock & Roll Inc. – R&R-INC
Garage Rock, Lo-Fi, Punk, Rock & Roll
A2 Subsonics– Dubious Charms
B1 Tiger! Tiger!– Ballad Of An Imaginary Girl
B2 Tiger! Tiger!– The Woodsman's Job
CAT POWER
Não surpreendentemente, a indie rocker conhecida como Cat Power nem sempre teve o seu nome. Nascida Charlyn Marie Marshall, a cantora (também conhecida como Chan Marshall) saiu de casa aos 18 anos e foi morar com alguns amigos em Atlanta, Geórgia, onde começou a tocar música com um colectivo que precisava de um nome para a banda depois de reservar um show clube local.
Marshall estava trabalhando numa pizzaria, no momento, quando um homem entrou com um boné de camionista Caterpillar que dizia "Power Diesel Cat", ela sabia que tinha encontrado.
Dentro de dois anos mudou-se para Nova York, e o moniker Cat Power foi escolhido.
Marshall estava trabalhando numa pizzaria, no momento, quando um homem entrou com um boné de camionista Caterpillar que dizia "Power Diesel Cat", ela sabia que tinha encontrado.
Dentro de dois anos mudou-se para Nova York, e o moniker Cat Power foi escolhido.
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