Poucas bandas encarnaram o excesso puro dos anos 70, abraçando a pompa exagerada do rock progressivo e heavy metal, bem como vaudevillian music hall. O bombãstico quarteto britânico aprofundou e criou um enorme som mock-operístico com vocais e guitarras em camadas overdub.
Música dos Queen era uma fusão bizarra mas altamente acessível. Durante anos, os seus álbuns ostentaram o lema "no synthesizers were used on this record," não são usados sintetizadores neste disco", sinalizando a sua fidelidade com as legiões de bandas de hard-rock, pós-Led Zeppelin.
Mas o vocalista Freddie Mercury trouxe uma sensação extravagante aos Queen, empurrando-os para o humor kitsch e arranjos pseudo-clássicos como
Queen News of the World, 1977. Quando os Queen editaram News of the World em 1977 - o primeiro dos cinco álbuns que a Universal lançou no mercado em 2011, deparou-se literalmente com o punk rock. Numa das sessões de gravação, o vocalista Freddie Mercury cruzou-se com Sid Vicious (Sex Pistols) no estúdio. Houve provocação, claro, mas os Queen, depois de enlouquecer todos na editora com as suas extravagâncias coincidentemente procuravam dar um novo choque no seu estilo bombástico, que se julgava em decadência.
As duas primeiras faixas do álbum - "We Will Rock You" e "We Are the Champions" viraram hino nos campos de futebol de todo o mundo, mantiveram a banda ao velho estilo, e aumentaram o numero de fãs. Ecos de Latin rhythms podem ser detectados em "Who Needs You", neo-disco em "Fight from the Inside,"e mechanical funk em "Get Down, Make Love".
Também em 2001, a exposição Stormtroopers in Stiletto's: Queen, The Early Years foi aberta no centro de artes The Old Truman Brewery, Londres, para comemorar os 40 anos da banda. Vestuário de Freddie Mercury também fez parte da exposição.Ela traz imagens inéditas do grupo e roupas usadas pelo vocalista Freddie Mercury.A mostra se concentra no período anterior a um show de 1976 em Londres no qual os músicos passaram a ser mais conhecidos.
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