«Sexualmente, quer dizer com a minha alma», escreveu Vian. A liberdade de amar sob todas as formas, de o dizer sem falsos artifícios; a liberdade da dimensão carnal do amor, que revela as suas luzes e sombras.
50 anos depois da sua morte, a primeira tradução portuguesa de Escritos Pornográficos. Boris Vian, o alquimista da linguagem e das formas, passou como um meteorito no meio do século XX, deixando um rastro ofuscante, enigmático e inspirador - que nunca se apagará.
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