A banda inicial tinha no line-up o vocalista / baixista Julian Cope, Mick Finkler na guitarra, Gary Dwyer na bateria e Paul Simpson nos teclados. Uma versão anterior da banda, chamada A Shallow Madness, incluia Ian McCulloch.
The Arch-drude, His Copeness, Saint Julian, hippie excêntrico: há muitas identidades de Julian Cope. A sua obra continua a derramar sazonalmente a escrever no seu site Head Heritage, e a tocar nos seus projectos.
Continua a atrair um público fiel e tribal de fãs, os dissidentes, os arqueólogos amadores e "heads", que tem à sua disposição cada vez mais lançamentos de livros, CD e performances, Cope é um dos mais desconcertante Renaissance Men da Grã-Bretanha. É difícil de conciliar o Julian Cope de hoje e o com 22 anos, ouvir esta reedição 3CD de luxo do primeiro álbum que ele fez. Há algo muito fresco-enfrentado sobre a música no Kilimanjaro, que substituiu o tenebroso, instável, spindly som dos primeiros singles do Teardrops,com um som que tocou no optimismo ensolarado 60s psych.
O caminho de lá para cá começou no final da gravação de Kilimanjaro, quando Cope anteriormente abstinente, demitiu Finkler durante a gravação do álbum de estréia, entrou o guitarrista Alan Gill, que trouxe uma expansão do som do grupo, levando o cantor a embarcar numa história de rock colorida com drogas. A maioria das peças da guitarra de Finkler, foram re-gravadas por Gill. Em 1981, o grupo estava no auge de sua popularidade.
A confusão que se seguiu é provavelmente a melhor amostra via livro Head On, de Cope, menos uma autobiografia do que uma monografia sobre a inconveniência de combinar uma subida brusca ao estrelato "teenybop" com uma dieta em grande parte composta de LSD: "Cada dia que acordava, tomava ácido, em seguida, passeava no estúdio com os nossos cavalos imaginários ", começa uma anedota típica.
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