A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
31/10/2009
WHITEHOUSE
Especializaram-se principalmente na música electrónica extrema, um género que foi pioneiro, em 1980,e influenciou, se não gerou, uma onda de (em particular,japoneses) "grupos de noise " para além de muitos outros músicos em diferentes campos.
William Bennett - foi o responsável técnico e membro fundador do grupo, em 1980 aos 18 anos, e pioneiro da música electrónica extrema, utilizando
instrumentos como: computadores, geradores de tons, sintetizadores, samplers, dispositivos caseiros de som, djembes, unidades de efeitos, microfones e gravadores DA.
Excerto do encarte do 2LP/CD "Cream Of The Second Coming": "Enquanto eu estava a tocar guitarra no palco com os Essential Logic em 1978, muitas vezes eu fantasiava sobre como criar um som que poderia coagir,á força um público na sua apresentação. Naquele tempo os Essential Logic andavam numa tourné com os The Normal (Daniel Miller e Robert Rental) com os quais se tornaram amigos. Daniel inspirou-me e ajudou-me a fazê-lo, enquanto Robert me vendeu um incontrolável vicioso e besta sintetizador que posteriormente se viria a tornar o centro do som dos Whitehouse.
A origem do nome, é um jogo de palavras: Whitehouse tanto é o nome de uma revista britânica de sexo ou o apelido de Maria, uma activista Inglesa, já falecida, numa cruzada permanente contra a proliferação da alegada 'sujeira' na televisão e outras medias.
Planos futuros passa por concertos em 2009,o mais recente álbum foi lançado em 2007, intitulado Racket, mas novas gravações de estúdio estão actualmente em desenvolvimento. Os álbuns Psychopathia Sexualis e Right To Kill não foi relançados em CD, porque as fitas master originais perderam-se, e a única alternativa seria a partir de uma cópia do vinil original.
"embora, com a tecnologia certa e com o 'normal' da música gravada, esse processo pode ser relativamente bem sucedido, mas o carácter experimental do conteúdo produziria maus resultados. O hi-tech software usado para remover os sons, estalos e arranhões do vinyl também podem remover partes da música" respondeu William Bennett.
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