24/01/2017

THE RESIDENTS 2017

The album features guest collaborator Eric Drew Feldman – who has worked with everybody cool.
1. HORRORS OF THE NIGHT
2. THE CRASH AT CRUSH
3. DEATH HARVEST
4. SHROUD OF FLAMES
5. THE GREAT CIRCUS TRAIN WRECK OF 1918
6. TRAIN VS ELEPHANT
7. KILLED AT A CROSSING

JOHNSON TSANG

The Gooey, Grotesque Porcelain Babies of Johnson Tsang - Oops, Johnson Tsang, 2015

JOHNSON TSANG

Oops, Johnson Tsang, 2015

Just look at these wretched babies sculpted by Chinese artist Johnson Tsang, with their plump cheeks and oversized heads, wailing, screaming, laughing, and drooling like babies do. Some of them are cups, others are in cages, but all of them take a surreal look at our perceptions of infants.

R.I.P. JAKI LIEBZEIT DOS CAN

Morreu Jaki Liebezeit, a força motriz dos Can, um dos grupos do krautrock original, o antigo baterista dos Can e colaborador de artistas como os Depeche Mode e Brian Eno. O músico tinha 78 anos e não resistiu a uma pneumonia.

Eu mais uma vez estive no local certo e na hora exacta. FOI INESQUECIVEL. BOA RECORDAÇÃO. Vi ao vivo e (tenho a ssinatura dele no meu bilhete) Burnt (ou Bernd…) Friedmann e Jaki Liebezeit, actuaram juntos na Bienal da Maia, em 2001.
 Zona Industrial, sector x, na antiga fábrica Fimai- Bilhetes a 1000$00.

Na primeira parte do concerto da Maia, actuam os Pluramon, de Markus Schmickler, que na 5ª feira tocará a solo no bar Aniki-Bobó, no Porto, estando o fecho da noite entregue ao djing de George Odjik, da editora a-musik. Na linha mais vanguardista e electrónica do pós-rock alemão, os Pluramon editaram em 1998 o álbum “Render Bandits”, objecto de revisitação, no ano passado, em “Bit Sand Riders”, com remisturas de Mogwai, Hecker, Atom Heart, High Llamas, Lee Ranaldo, Matmos, SND, FX Randomiz e Merzbow.

No passado mês de outubro, Liebezeit esteve em Portugal para uma atuação no Out.Fest, festival barreirense dedicado à música exploratória, onde se fez acompanhar por Hans-Joachim Irmler, elemento fundador dos também alemães Faust.

No próximo mês de abril, Liebezeit iria participar numa mini-reunião dos Can, subindo a palco com o antigo vocalista da banda, Malcolm Mooney, e com o teclista Irmin Schmidt, para um concerto com o título "The Can Project". Não se sabe, para já, se o mesmo será cancelado devido à sua morte.

Sobre Jaki Liebezeit, 53 anos, a história do rock já se pronunciou. Sem a sua batida, simultaneamente tribal e metronómica, a música dos Can (e da sua banda, os Phantom Band) ter-se-ia diluído no caos. Ele foi um dos bateristas que deu rosto humano à “motorika”, ritmo militarista, repetitivo e monocórdico que caracterizou bandas do krautrock como os Neu!, La Düsseldorf e Harmonia. Com Jaki Liebezeit o instinto encontrou a segurança numa fórmula matemática./Fernando Magalhães

Friedmann mantém estreitas relações com a electrónica, desdobrando-se por projectos como Nonplace Urban Field (nos álbuns “Nuf Said” e “Raum fur Motizen”, entre outros), Some More Crime (“Code Opera”), Drome (“Dromed”, “The Final Colonization of the Unconscious””) e Flanger, esta última ao lado de Uwe Schmidt (Atom Heart), “Templates”, foi unanimemente aclamado pela crítica./Fernando Magalhães.

REST IN PEACE 2016 - um ano trágico para o mundo da música.


2016: um ano trágico para o mundo da música.
Artistas, músicos famosos mortos em 2016 e que deixaram saudade nos fãs: Artistas que deixaram um verdadeiro legado cultural. Carrie Fisher a icônica Princesa Leia de "Guerra nas Estrelas" e Debbie Reynolds- filha e mãe, o célebre maestro Pierre Boulez, George Michael e Ricky Parfitt morreram no fim de dezembro.

 A morte do astro pop britânico George Michael no dia de Natal foi a mais recente de uma longa lista de grandes artistas que faleceram este ano, um dos mais trágicos para o mundo da música.

O norte-americano Glenn Frey, fundador da banda The Eagles, morreu no dia 18 de janeiro, vítima por uma artrite reumatoide, agravada por uma colite ulcerosa e uma pneumonia. O grupo ganhou fama mundial com canções como "Hotel California". O cantor e compositor nos deixou aos 67 anos.

PAUL KANTNER, cofundador dos Jefferson Airplane, Grupo pioneiro do rock psicodélico, morreu em 28 de janeiro aos 74 anos por uma falência múltipla dos órgãos, após um ataque cardíaco. À margem da música, entrou para a história por defender o uso das drogas e contar em um livro sua experiência na Nicarágua sandinista dos anos 80.

Como David Bowie a 10 de janeiro, apenas dois dias depois do lançamento do álbum "Blackstar" na data em que completou 69 anos, Leonard Cohen, Billy Paul (encantou o mundo com o sucesso "Me and Mrs. Jones" aos 81 anos), da televisão portuguesa, como Nicolau Breyner ou Camilo de Oliveira, e da história do século XX, como Fidel Castro.

 KEITH EMERSON E GREG LAKE. Keith Emerson, extravagante tecladista no uso dos sintetizadores no rock, cometeu suicídio em sua casa de Los Angeles em 11 de março aos 71 anos. Greg Lake, com quem fundou a banda Emerson, Lake & Palmer, faleceu vítima de câncer em 7 de dezembro aos 69 anos.

PHIFE DAWG: O rapper americano, um dos criadores do grupo A Tribe Called Quest, morreu em 22 de março aos 45 anos, após de anos de luta contra problemas provocados pela diabetes.


Maurice White ficou conhecido como líder  e fundador da banda Earth, Wind & Fire. White morreu no dia 3 de fevereiro, aos 74 anos.

MERLE HAGGARD. A lenda da música country faleceu em 6 de abril, dia em que completou 79 anos.

O novo ano tinha começado há apenas 10 dias e o mundo já tinha de lidar com a notícia da morte do ícone da pop David Bowie. Foi a primeira de uma série de celebridades a desaparecer em 2016, ano em que tivemos de nos despedir de várias figuras históricas.

O mundo das artes foi o mais afetado. 2016 foi o último ano para grandes nomes da música: vimos partir Bowie, Prince aos 57 anos, depois de sofrer uma overdose, e Leonard Cohen. Assim como Bowie, Cohen lançou o último e aguardado álbum, "You Want It Darker", semanas antes da notícia fatal.

Da área do cinema, morreu o “professor Snape”, Alan Rickman, e "Willy Wonka", Gene Wilder, ator que interpretou o primeiro Willy Wonka em A Fantástica Fábrica de Chocolates, sofria do Mal de Alzheimer e tinha 83 anos, Zsa Zsa Gabor, e Bud Spencer tinha 86 anos- a causa de sua morte não foi revelada.

Prince gravou mais de 35 discos na carreira. O cantor e compositor norte-americano, que misturou gêneros como o funk, R&B, soul,new wave, jazz, rock, pop e hip hop, morreu no dia 21 de abril, aos 57 anos.

Considerado por muitos fãs como “o quinto beatle”, George Henry Martin, produtor musical dos Beatles, morreu no dia 8 de março, aos 90 anos de idade.

SHARON JONES. Considerada uma das embaixadoras do soul e funk, que alguns chegaram a chamar de versão feminina de James Brown, morreu vítima de câncer no dia 18 de novembro, aos 60 anos.

RICK PARFITT. O guitarrista do grupo Status Quo faleceu em 24 de dezembro aos 68 anos, depois de sofrer uma grave infecção.

O pernambucano Naná Vasconcelos foi um dos percussionistas mais aclamados no mundo, tendo ganhado incríveis oito prêmios Grammy. Morreu em 9 de março, aos 71 anos

Frank Sinatra Jr, filho do cantor Frank Sinatra, seguiu a carreira do pai, mas sem tanto brilho. Morreu aos 72 anos após sofrer um ataque cardíaco.

Da literatura, perdemos Umberto Eco e Harper Lee, e Ferreira Gullar, escritor, poeta e crítico de arte, era membro da Academia Brasileira de Letras.

Ivo Pitanguy, considerado um dos maiores cirurgiões plásticos do mundo, morreu aos 90 anos de complicações respiratórias.
Elke Maravilha, atriz, modelo e jurada. Tinha 71 anos e morreu em decorrência da diabetes.

Dia 7 Novembro – Leonard Cohen, cantor, compositor e poeta canadiano, morreu aos 82 anos enquanto dormia

Além das celebridades do entretenimento, o mundo viu partir, também, figuras do desporto, como o lendário pugilista Muhammad Ali, aos 74 anos. o maior pugilista da história do boxe, Cassius Marcellus Clay Jr. lutava contra o Mal de Parkinson havia mais de trinta anos, e Johan Cruyff.

Os últimos dias do ano "levaram" ainda o cantor George Michael e as atrizes Carrie Fisher e Debbie Reynolds, filha e mãe, respetivamente, que morreram com apenas um dia de diferença.

Dia 28 Novembro a Tragédia da Chapecoense. Setenta e uma pessoas morreram, incluindo jogadores, dirigentes, funcionários do clube, jornalistas (entre eles o ex-jogador Mário Sérgio Pontes de Paiva) e tripulantes.

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