"Uma grande maioria foi salva. Penso, na verdade, que mais de 90 por cento", disse Shamil Jeppie, diretor do projeto de conservação dos manuscritos de Tombuctu da universidade da Cidade do Cabo, África do Sul.
Testemunhas ouvidas na terça-feira em Tombuctu relataram que os radicais islâmicos incendiaram o edifício onde estavam guardados milhares de documentos históricos, ao fugirem desta cidade do norte do Mali antes da progressão das tropas francesas.
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