Iniciada como uma brincadeira na internet, a trilogia “Cinquenta Tons de Cinza”, da inglesa E.L. James, virou um fenômeno ao combinar romantismo com sadomasoquismo.
Mais de 20 milhões de exemplares já vendidos nos Estados Unidos, outros 10 milhões nos demais países de língua inglesa, 500 000 na Alemanha em apenas cinco dias, dezenas de milhares de cópias voando das prateleiras no Brasil, desde a semana passada: a trilogia Cinquenta Tons de Cinza, da inglesa E.L. James, é um fenômeno inqualificável.
Escrita em prosa simples e não muito sofisticada, a história de como o jovem milionário Christian Grey se apaixona pela estudante virgem Anastasia — ou Ana — Steele é um romance tão descabelado quanto a criação que a inspirou, a série adolescente Crepúsculo — excepto pelo fato de que Christian e Ana protagonizam cenas vívidas de sadomasoquismo, descritas em pormenores.
"As mulheres não querem e não devem ser submissas. Mas estamos falando aqui do que acontece no quarto, a portas fechadas".
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