Outra das estrelas do leilão foi a obra "FC 1", a última de Yves Klein
(1928-1962), antes de morrer aos 34 anos, que foi arrematada por 36,4 milhões de
dólares (28 milhões de euros).
Já o "Número 28, 1951" de Jackson Pollock (1912-1956) foi vendido por 23 milhões de dólares (17,7 milhões de euros) e a obra "Onement V", de Barnett Newman (1905-1970) alcançou um valor de 22,4 milhões de dólares (17,23 milhões de euros).
"Abstrakes Bild (798-3)", do alemão Gerhard Richter, foi arrematada por 21,8 milhões de dólares (16,8 milhões de euros), tendo sido ainda vendidas obras de Willem de Kooning (1904-1997).
A fotografia "Sem título #96" da norte-americana Cindy Sherman alcançou no mesmo leilão os 2,8 milhões de dólares (2,15 milhões de euros).
Já o "Número 28, 1951" de Jackson Pollock (1912-1956) foi vendido por 23 milhões de dólares (17,7 milhões de euros) e a obra "Onement V", de Barnett Newman (1905-1970) alcançou um valor de 22,4 milhões de dólares (17,23 milhões de euros).
"Abstrakes Bild (798-3)", do alemão Gerhard Richter, foi arrematada por 21,8 milhões de dólares (16,8 milhões de euros), tendo sido ainda vendidas obras de Willem de Kooning (1904-1997).
A fotografia "Sem título #96" da norte-americana Cindy Sherman alcançou no mesmo leilão os 2,8 milhões de dólares (2,15 milhões de euros).
Uma das versões do quadro do norueguês
Edvard Munch foi adquirido num leilão por 119,92 milhões de dólares, tornando-se
a obra mais cara adquirida desta forma.
O leilão realizado pela Sotheby's em Nova Iorque esta quarta-feira durou
pouco mais de 12 minutos, com vários lances a subirem mais de dez milhões de
dólares num só minuto para uma obra cujo valor era estimado em 80 milhões de
dólares.
A obra em licitação é uma das quadros versões em técnica pastel do mais
célebre quadro de Munch, tendo sido disputada principalmente por sete
compradores.
Pintado em 1895, e único na posse de um particular, 'O Grito' tornou-se a obra de arte mais cara vendida em leilão.
As restantes versões estão duas na posse do Museu Munch, em Oslo, e a terceira na Galeria Nacional, também na capital norueguesa.
O anterior recorde era detido por um quadro de Picasso, 'Nu no Atelier do Escultor', que alcançou os 106,48 milhões de dólares num leilão de 2010 da Christie's. Também em 2010, a escultura 'O Homem que Caminha', de Alberto Giacometti, atingira 104,32 milhões de dólares, num leilão da Sotheby's em Londres
Pintado em 1895, e único na posse de um particular, 'O Grito' tornou-se a obra de arte mais cara vendida em leilão.
As restantes versões estão duas na posse do Museu Munch, em Oslo, e a terceira na Galeria Nacional, também na capital norueguesa.
O anterior recorde era detido por um quadro de Picasso, 'Nu no Atelier do Escultor', que alcançou os 106,48 milhões de dólares num leilão de 2010 da Christie's. Também em 2010, a escultura 'O Homem que Caminha', de Alberto Giacometti, atingira 104,32 milhões de dólares, num leilão da Sotheby's em Londres
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