A intenção foi mostrar tanto as
contribuições históricas de Krafwerk como suas influências na cultura
contemporânea do som e as imagens, mediante a apresentação de toda a
obra que se extende por quatro décadas, inciada com seu disco Autobahn,
em 1971.
De acordo com Klaus Biesenbach, curador
chefe do MoMA, a banda “antecipou, continuamente, o impacto da
tecnologia na vida diária e capturou a condição humana em uma era da
mobilidade em constante transformação”.
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