A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
06/10/2011
ONEIDA
Oneida Secret Wars, 2004, ao sexto disco, um som enorme, as músicas possuem um poder de permanência, chamando as referências ao German art rock - Can e Kraftwerk, aos terroristas sónicos Sonic Youth, ao 60s garage rock, e aos icons The Electric Prunes.
A banda de Brooklyn nas suas sugestões primárias desafia as bandas garage dos anos 60, e bandas punk (especialmente MC5), mas tocando um pesado stoner rock blues dos anos 70 ( Blue Cheer, Foghat, etc) além de traços de synth pop, avant-garde jazz, e Krautrock.
Originalmente formados com o guitarrista / vocalista Papa Crazy (aka PCRZ), o teclista Bobby Matador (aka Fat Bobby), Kid Millions na baterista, e o baixista / guitarrista Hanoi Jane (aka Baby Jane), o grupo fez nome na área de Nova York em virtude das suas estridentes performances ao vivo, que eram frequentementes realizadas em "lofts" e armazéns.
Oneida estrearam-se em 1997, A Place Called El Shadda, lançado pela Turnbuckle, mas 1999 com Enemy Hogs, eles mudam-se para a Jagjaguwar.
Anthem of the Moon em 2001, foi o último registo de Papa Crazy, que se separou da banda no final de 2001.
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