Chama-se "As Mulheres dos Ditadores" e foi escrito por Diane Ducret. O Jornal "El Mundo" publica alguns trechos sobre a vida sentimental de Salazar, Hitler, Mao Tsé-Tung, entre outros.
"O ditador português trocou o seminário por uma carreira de Direito. Uma mulher, Felismina, fez com que mudasse de opinião. Ambos tiveram um romance um pouco bucólico e infantil até cerca dos 30 anos. Ele cansou-se. 'Ela converteu-o no objecto do seu único amor'", pode ler-se no trecho do livro citado pelo jornal espanhol "El Mundo".
"Salazar renunciou ao casamento porque 'não estava disposto a fazer concessões por nenhuma mulher', apesar de alguns romances ocasionais. María Laura, Emilia, a jornalista Christine Garnier... foram muitas as suas numerosas conquistas, mas ele 'não conservava uma amante se isso não lhe trouxesse benefícios políticos'", pode ler-se no texto do jornal espanhol.
O livro conta também a história amorosa de outros conhecidos ditadores. No caso de Mussolini, a autora diz que se tratava de "um conquistador que perdeu a virgindade com uma prostituta" e que "manteve várias relações extraconjugais".
Sobre Hitler, a escritora Diane Ducret relata o episódio do relacionamento "algo incestuoso com uma sobrinha" que levou ao suicídio desta. E também da relação com Eva Braun, com quem se casou.
Mao Tsé-Tung também tem uma parte do livro que lhe é dedicada. O dirigente chinês jurou que nunca se iria casar, mas acabou por fazê-lo duas vezes. De acordo com a autora, Mao sofria de problemas de impotência.
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