10/11/2010

ANTHONY BURGESS

A Clockwork Orange (1962) de Anthony Burgess.

Burgess apresenta uma sátira presente de desumanidade do homem ao homem através de uma cultura futurista onde os adolescentes tem como regra a violência.


Anthony Burgess escreveu e escreveu e escreveu. A palavra "prolífico" não chega nem perto de descrever um homem que produziu mais de trinta romances, vários estudos de linguagem, música, Shakespeare e James Joyce, centenas de resenhas, argumentos para cinema e televisão, libretos de ópera, sinfonias, vários artigos de jornal, duas peças teatrais e livros para crianças, um volume de poesia, ballet, e uma autobiografia em dois volumes.

Ele produziu várias traduções em várias línguas, sueco francês, italiano, russo, indonésio, gaélico, anglo-saxão, e só Deus sabe que mais(que ele desenvolveu uma linguagem de ur pré-história .. para os habitantes do filme Quest for Fire). Quando, aos setenta anos, Burgess começou a estudar hebraico e japonês, os seus olhos cansados não poderam aproveitar os caracteres escritos. Ainda assim, desprezou rendição:"How can one fade out in peace, carrying vast ignorance into a state of total ignorance?"

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