Chamada pela Playboy de "favorite cultural observers" e "supreme cultural anthropologist" pelo Boston Magazine, Lisa Carver tem escrito muito sobre música popular, arte e a sua própria vida sexual (como diarista no Nerve.com). Em Drugs Are Nice traça o nascimento do movimento que ela ajudou a criar, a partir das vertiginosas visitas á arte das performances europeia para a gênese do fenômeno zine. É uma vida extraordinária, contada por um escritora que só agora é ela própria, e como uma das principais vozes literárias.
O poético e misterioso Drugs Are Nice é uma das autobiografias mais interessante que se pode ler. Trechos de memória são poeticamente detalhados e ambas as verdades e os sentimentos são metafisicamente explorados onde se sente que está directamente na mente de outra pessoa - neste caso, a criadora do zine de 1990 Rollerderby, mãe do filho de Boyd Rice, ex-mulher do scuzz artista francês Jean-Louis Costes, membro dos Suckdog, ex-amante de Bill Callahan dos Smog, spit-swapper com GG Allin, e colunista de sexo Lisa Crystal Carver. Não há nenhuma razão para acreditar ou desacreditar em tudo o que ela escreve. Sua brutal honestidade brutal pode ser uma invenção.
Lisa e seus companheiros de viagem são vítimas do passado e nem por um momento que eles suprimem a necessidade de fazer aos outros. O pai de Lisa teve uma carreira carismática e manipuladora penal, enquanto a mãe ficou doente. Lisa desenvolve um intelecto selvagem e uma curiosidade sem medo de explorar os seus limites externos e as tendências sociopatas de tipos perigosos. Em Suckdog participa em peças de arte que envolvem performances de nudez, fluidos corporais e ataques inofensivos ao publico, e o relacionamento com Boyd Rice, cujo catálogo vai desde o inaudível ao OK, eu vou ouvir. Realizou tournés com o anti-arte noise meisters Psycodrama(os concertos nunca chegavam ao fim) e Anton LeVay.
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