A improvisação não é estranha para os dois dinamarqueses, no entanto, como eles são mais acostumados a trabalhar de forma livre e espontaneidade das estruturas do psych / kraut / prog nos Causa Sui da sua cidade natal, Odense.
Posteriormente, os melhores momentos foram editados, re-arranjados e mixado por Jonas Munk no seu estúdio em Odense, cortar, colar, e adicionando um toque ocasional, de dubby para a paisagem sonora. O resultado: uma mistura musical que existe em algum lugar entre a estética do jazz impro, rock e a electrónica hipnótica. O mais próximo de referência para esse tipo de música é, provavelmente, início dos anos 1970, jazz fusion proto-que se esforçou para uma síntese semelhante de improvisação do jazz, rock psicadélico, sons orientais e africanos, e a utilização do estúdio como um instrumento musical em vez de apenas uma gravação de instalação.
Conceptualmente, por conseguinte, este álbum parece mais relacionado ás aventuras de Miles Davis, música eléctrica no final dos anos 1960, que culminou no início dos anos 1970, com álbuns como "Evil Live", onde o jazz de improviso reúne o funk, psych e percussão world music.
Mesmo que os Chicago Odense Ensemble tenham inegavelmente um moderno som, em alguns aspectos, também remonta a uma época na música, onde a fusão de jazz e elementos de rock ainda eram vistos com optimismo, e onde a espontaneidade e a liberdade musical parecia um veículo para a beleza.
Rob Mazurek- sound/vision abstractivo, cornetista, improvisador, compusitor, e multi-media artist, lider dos the Exploding Star Orchestra, Chicago Underground collective, Mandarin Movie, e Sao Paulo Underground. Colaborador e/ou gravou com Bill Dixon, Jim O'Rourke, Fred Hopkins, Luc Ferrari, Gastr del Sol, Noamnesia, Isotope 217, Tortoise, e Stereolab.
Jeff Parker- figura central figure da cena experimental de Chicago, membro, e lider dos Tortoise nos ultimos 12 anos, membro dos jazz-rock Isotope 217, Chicago Underground Trio.
Dan Bitney- multi-instrumentista e membro fundador dos Tortoise, e nos Isotope 217. Tem como característica o reconhecível estilo na bateria e percussão.
Matt Lux- é um veterano da cena funk de Chicago, e tocou com inúmeros grupos notáveis em Chicago na década de 1990, embora a maioria deles inéditos. Ele também tocou baixo para os Smog e Exploding Star Orchestra, entre outros, e é actualmente membro dos Isotope 217 e faz parte do line-up ao vivo dos Iron & Wine.
Jonas Munk- é de Odense,Dinamarca e tem sido activo como guitarrista em grupos diferentes ao longo dos anos, como parceiro musical Jakob Skott; com o primeiro grupo de rock instrumental, Limp lançou um álbum na alemã Morr Music, e mais tarde nos Causa Sui, que criaram um nome para si no circuito de psych-rock europeu. Ele também tem realizado trabalhos de produção, numa série de bandas e artistas que lançaram álbuns solo de electrónica ambient na Europa e nos E.U. sob o nome de Manual.
Jakob Skott- é um baterista de Odense,Dinamarca, tocou em diferentes grupos com Jonas Munk ao longo dos anos, mais recentemente, no psych / kraut, Causa Sui. Também cria a música electrónica a solo e lançou álbuns como o Darla e Ghostly International, bem como fazendo trabalho de design gráfico e arte visual.
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