Chris Cutler começou a mexer no banjo, guitarra e trompete na escola, estabelecendo-se na bateria e tocando na sombra covers instrumentais na sua primeira banda em 1963.
Posteriormente, tocou em bandas de soul e R'n'B, até há dissolução em 1967, tocando em clubes psicadélicos de Londres. No início dos anos setenta, com Dave Stewart, co-fundou a Ottawa Music Co, orquestra com 22 compositores de Rock, acabando por ingressar no British grupo experimental Henry Cow, com quem gravou, realizou tournés e trabalhou em projectos de dança e teatro até ao fim de 1978.
Em 1977, Henry Cow, The Mike Westbrook Orchestra e Frankie Armstrong formou uma big-band e excursionou pela Europa. Depois de Henry Cow, Cutler passou a co-fundar uma série de grupos mistos - Art Bears, News from Babel, Cassiber, The (ec) Nudes, P53 and The Science Group.
Foi um membro permanente das bandas americanas Pere Ubu, Hail and The Wooden Birds, e trabalhou esporadicamente com John Rose, Fred Frith, Zeena Parkins, Iancu Dumitrescu, Peter Blegvad e Stevan Tickmayer.
Outras colaborações duradouras incluem-se Thomas Dimuzio,Aqsak Maboul (Bélgica), Lussier/Derome nos Les Quatre Guitaristes (Canada), The Kalahari Surfers (Africa), Perfect Trouble (Germany), Between (Sweden), N.O.R.M.A., (Italy), Telectu (Portugal), Mieko Shimizu (Japan), Tim Hodgkinson with the Hyperion Ensemble (Romania), The Film Music Orchestra, 'Oh Moscow', Gong, The Work e Towering Inferno (UK), The Residents (USA), e os apátridas Tense Serenity e Mirror Man.
Houve também inúmeros grupos de improvisação e performances solo. Os projectos recentes incluem peças de rádio com Lutz Glandien, e Shelly Hirsch,a banda sonora ao vivo de Carl Dreher em Vampyr (com os Italianos Musci and Venosta)),e o seu projecto a prazo, trabalhar com David Thomas e Linda Thompson.
Ainda tem tempo para para fundar e dirigir o selo independente de distribuição ReR/Recommended, e até 1991, the East European label especialista em Points East.
É editor da revista de New Music, Unfiled, e autor do livro teórico File Under Popular, bem como de inúmeros artigos e trabalhos publicados em 14 idiomas. Dá aulas teóricas de forma intermitente sobre temas relacionados com musica. Já apareceu em mais de 100 gravações.
Eu sou grande admirador da excelente obra de Chris Cutler , já tive a oportunidade de o ver ao vivo, já lá vão uns anos, no hoje renovado teatro Carlos Alberto. No final do concerto estive a falar e a beber com ele (e o Nuno Rebelo-Mler if Dada fazia de tradutor)
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