James Douglas Morrison (Melbourne, Flórida, 8.12.43 – Paris, 3.07.71). Faz 38 anos
que a morte de Jim Morrission marca o episódio definitivo na construção de um verdadeiro mito. No dia 3 de julho de 1971, Jim Morrison foi encontrado morto na banheira do apartamento em que vivia em Paris. A causa da morte teria sido uma overdose de heroína nunca confirmada, uma vez que não houve autópsia. A morte do vocalista dos Doors aos 27 anos é rodeada de mistério, apenas Pamela Courson,a namorada e um médico teriam visto o corpo antes de ter sido enterrado no cemitério Père-Lachaise, na capital francesa. Ao lado de Jim Morrison, está Marcel Marceau ,grande mímico francês, Moliére, Oscar Wilde, Edith Piaf, Balzac, ou Frederic Chopin.
Conhecido como o Rei Lagarto “Eu sou o Rei Lagarto, posso fazer tudo”, disse uma vez, e como um dos slogans de Maio 68, “Nós queremos o mundo e o queremos agora”.
Grande amigo do vocalista dos Doors, Sam Bernett no livro The End:Morrison, revela que Jim terá morrido na casa de banho do Rock'N'Roll Circus, um clube na margem esquerda do rio Sena. Bernett diz que o cantor terá inalado heroína, morrido em consequência de uma overdose, e que terá sido encontrado com espuma e sangue a sair da boca, sentado na casa de banho.
Jim afinal morreu fora da banheira......
Bernett conta que na noite da morte, Morrison foi visto no seu clube e que se encontrou com os dois homens que lhe venderam a heroína. Essa versão contradiz totalmente à contada por Pamela à polícia. Bernett diz que Morrison conhecia todas as celebridades que frequentavam o R&R Circus : Marianne Faithfull, Roman Polanski, Salvador Dali, etc.
Jim Morrison (ou o seu corpo) terá então, alegadamente, sido transportado para o seu apartamento na Rue Beautreillis, levado pelos dois dealers que lhe tinham antes vendido a heroína. Foram eles, como se lê no livro, a colocá-lo na mítica banheira na qual foi encontrado na manhã seguinte, pela sua companheira Pamela Courson.
O antigo gerente da bar parisiense, Rock and Roll Circus, afirma que Jim Morrison morreu numa das toilletes masculinas do seu clube, depois de uma overdose de heroína. Diz que manteve sua história secreta até que sua mulher deu-lhe a idéia de escrever um livro. Os amigos próximos de Jim e da sua namorada Pamela Courson decidiram pela versão de que não era uma questão de drogas, álcool ou overdose. Não polemizei por respeito à sua família e à seus amigos”, explica Bernett, em entrevista à Reuters no Flore, um café de Saint-Germain-des-Prés, um dos preferidos de Morrison. Disse que decidiu escrever para que a verdade seja enfim conhecida. No livro, intitulado “The End: Morrison”,
Esta não é, todavia, a primeira vez que a morte de Jim Morrison é atribuída a uma overdose. Em 1991, no livro Wonderland Avenue, Danny Sugerman (segundo manager dos Doors e autor do célebre livro Daqui Ninguém Sai Vivo, de 1980), relatava um encontro com Pamela Courson pouco depois do regresso desta aos EUA. Nessas páginas, levantava-se, segundo o relato da companheira de Morrison, um cenário de morte por overdose de heroína.
Também consta que Pamela não o tenha avisado de que aquilo não era cocaína e mas heroína com um grande grau de pureza. Significa que em primeiro lugar, Jim não era tão chegado em heroína. E depois, que, acostumado a uma determinada dosagem, ao usar essa dosagem com heroína pura, foi fulminado com uma overdose. Ainda há a hipótese de que Jim suspeitava que seria o nº 4 a morrer – depois de Jimi Hendrix, Janis Joplin e Brian Jones, a turma do j, todos com 27 anos.
Todavia, até à sua morte, em 1974 (também com uma overdose de heroína), Pamela deu testemunhos contraditórios sobre os acontecimentos em Paris. Chegou a dizer que ela tinha morto Jim ou, pelo menos, dado a entender que teria morrido por sua culpa.
Jim chegou a Paris depois de em 1969, ter sido culpado de comportamento obsceno durante um concerto – colocou o seu "instrumento" para fora e simulou masturbação – foi condenado a 70 anos de prisão, mas ao pagar uma fiança de US$ 50.000 livrou-o provisoriamente. Esse evento foi responsável pela anulação dos concertos dos Doors.
A estranha inscrição KATA TON AIMONA EAYTOY, é uma frase em grego. Antes do Aimona tem um triângulo que pode ser lido como Delta, o D grego. Então ficaria, KATA TON DAIMONA EAYTOY, e significa ” CONTRA O DEMÔNIO INTERIOR”. O que resume sua vida.
Grande amigo do vocalista dos Doors, Sam Bernett no livro The End:Morrison, revela que Jim terá morrido na casa de banho do Rock'N'Roll Circus, um clube na margem esquerda do rio Sena. Bernett diz que o cantor terá inalado heroína, morrido em consequência de uma overdose, e que terá sido encontrado com espuma e sangue a sair da boca, sentado na casa de banho.
Jim afinal morreu fora da banheira......
Bernett conta que na noite da morte, Morrison foi visto no seu clube e que se encontrou com os dois homens que lhe venderam a heroína. Essa versão contradiz totalmente à contada por Pamela à polícia. Bernett diz que Morrison conhecia todas as celebridades que frequentavam o R&R Circus : Marianne Faithfull, Roman Polanski, Salvador Dali, etc.
Jim Morrison (ou o seu corpo) terá então, alegadamente, sido transportado para o seu apartamento na Rue Beautreillis, levado pelos dois dealers que lhe tinham antes vendido a heroína. Foram eles, como se lê no livro, a colocá-lo na mítica banheira na qual foi encontrado na manhã seguinte, pela sua companheira Pamela Courson.
O antigo gerente da bar parisiense, Rock and Roll Circus, afirma que Jim Morrison morreu numa das toilletes masculinas do seu clube, depois de uma overdose de heroína. Diz que manteve sua história secreta até que sua mulher deu-lhe a idéia de escrever um livro. Os amigos próximos de Jim e da sua namorada Pamela Courson decidiram pela versão de que não era uma questão de drogas, álcool ou overdose. Não polemizei por respeito à sua família e à seus amigos”, explica Bernett, em entrevista à Reuters no Flore, um café de Saint-Germain-des-Prés, um dos preferidos de Morrison. Disse que decidiu escrever para que a verdade seja enfim conhecida. No livro, intitulado “The End: Morrison”,
Esta não é, todavia, a primeira vez que a morte de Jim Morrison é atribuída a uma overdose. Em 1991, no livro Wonderland Avenue, Danny Sugerman (segundo manager dos Doors e autor do célebre livro Daqui Ninguém Sai Vivo, de 1980), relatava um encontro com Pamela Courson pouco depois do regresso desta aos EUA. Nessas páginas, levantava-se, segundo o relato da companheira de Morrison, um cenário de morte por overdose de heroína.
Também consta que Pamela não o tenha avisado de que aquilo não era cocaína e mas heroína com um grande grau de pureza. Significa que em primeiro lugar, Jim não era tão chegado em heroína. E depois, que, acostumado a uma determinada dosagem, ao usar essa dosagem com heroína pura, foi fulminado com uma overdose. Ainda há a hipótese de que Jim suspeitava que seria o nº 4 a morrer – depois de Jimi Hendrix, Janis Joplin e Brian Jones, a turma do j, todos com 27 anos.
Todavia, até à sua morte, em 1974 (também com uma overdose de heroína), Pamela deu testemunhos contraditórios sobre os acontecimentos em Paris. Chegou a dizer que ela tinha morto Jim ou, pelo menos, dado a entender que teria morrido por sua culpa.
Jim chegou a Paris depois de em 1969, ter sido culpado de comportamento obsceno durante um concerto – colocou o seu "instrumento" para fora e simulou masturbação – foi condenado a 70 anos de prisão, mas ao pagar uma fiança de US$ 50.000 livrou-o provisoriamente. Esse evento foi responsável pela anulação dos concertos dos Doors.
A estranha inscrição KATA TON AIMONA EAYTOY, é uma frase em grego. Antes do Aimona tem um triângulo que pode ser lido como Delta, o D grego. Então ficaria, KATA TON DAIMONA EAYTOY, e significa ” CONTRA O DEMÔNIO INTERIOR”. O que resume sua vida.
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