22/11/2009

RUI E. PAES+ J.L. BARRETO+ FERNANDO MAGALHÃES

O musicólogo português Rui Eduardo Paes, de quem não dispenso os seus livros " A Orelha Perdida de Van Gogh", "Ruinas" e "Phonomaton", e os livros de Jorge Lima Barreto, JazzArte ,1990, Música Minimal Repetitiva, 1983, Nova Música Viva, 1996, Música & Mass Media, 1997 (tese de doutoramento), Musa Lusa, 1997, O Siamês Telefax Stradivarius, 1998, foram algumas das melhores enciclopédias musicais que eu tive a oportunidade de ler e comprar. Outras personagens que me ajudaram a descobrir a musica foram o jornalista e sociólogo português, Miguel Esteves Cardoso, ( ainda hoje tenho o "Escrita Pop") fez crítica de música em jornais como, O Jornal, O Expresso, e no Se7e em 1988. Fundou o semanário politico, O Independente com o amigo Paulo Portas, e em 1990, depois de se afastar daquele jornal, fundou a revista Kapa. Miguel E. Cardoso também é tradutor, ensaísta, autor de programas de rádio, dramaturgo, entrevistador, e tornou-se uma personalidade conhecida pela sua participação regular em programas televisivos. Em livro, publicou entre outros, os volumes de crónicas- Escrita Pop , A Causa das Coisas (1986) e, mais recentemente A Minha Andorinha (2006). Na ficção, assinou O Amor é Fodido (1994), A Vida Inteira (1995) O Cemitério de Raparigas (1996), Os Meus Problemas , 1998, e As Minhas Aventuras na Republica Portuguesa. O saudoso Fernando Magalhães, jornalista do publico (ajudou-me a descobrir/aumentar os meus conhecimentos) o programa de radio, Rock em Stock do Luis Filipe Barros - chegava a gravar algumas coisas em cassete, o "Rotação " foi o meu primeiro programa de rádio que ouvi de 1977 a 1980 - começava há 1 da manhã (ainda não havia dinheiro para comprar uma aparelhagem), o Rolls Rock, e o Som da Frente ambos do Antonio Sergio ( morreu recentemente) . Não posso esquecer o jornal " Se7e ", as revistas "Musica & Som", e o jornal Blitz (no principio) - ainda existe, mas como magazine mensal.

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