Faz hoje 20 anos que caiu o muro da vergonha. A queda do Muro de Berlim trouxe desenvolvimento, mas também terrorismo. A Guerra Fria impedia o crescimento da al-Qaeda, dizem os historiadores.
Representantes de vários países e ex-líderes que entraram para a história do século XX reuniram-se na Alemanha nesta segunda-feira para as cerimonias que marcam os 20 anos da queda do Muro de Berlim, símbolo máximo da guerra fria. As comemorações foram encerradas com a derrubada de uma fileira de peças de dominó gigantes enfileiradas por 1,5 quilometro ao longo de onde era localizado o muro.
Os dominós começaram a ser derrubados por Lech Walesa, líder do movimento Solidariedade na Polônia, que se levantou contra o regime comunista e ajudou em sua queda.
Só ficou um de pé para simbolizar os outros muros que ainda faltam derrubar.
Para começar as celebrações, a chanceler Angela Merkel, que cresceu na antiga Alemanha Oriental, atravessou ao lado do ex-presidente soviético Mikhail Gorbatchov o local onde ficava um dos postos de controle do Muro. Merkel fez questão de homenagear Gorbatchov. "Nós sempre soubemos que alguma coisa precisava ser feita para que as mudanças pudessem acontecer por aqui", afirmou.
"Você tornou isso possível. Você corajosamente deixou as coisas acontecerem, e isso significou muito mais do que poderíamos imaginar", disse Merkel a Gorbatchov, ganhando aplausos da multidão que acompanhava o evento.
Faz hoje 20 anos que caiu o muro da vergonha. A queda do Muro de Berlim trouxe desenvolvimento, mas também terrorismo. A Guerra Fria impedia o crescimento da al-Qaeda, dizem os historiadores.
Representantes de vários países e ex-líderes que entraram para a história do século XX reuniram-se na Alemanha nesta segunda-feira para as cerimonias que marcam os 20 anos da queda do Muro de Berlim, símbolo máximo da guerra fria. As comemorações foram encerradas com a derrubada de uma fileira de peças de dominó gigantes enfileiradas por 1,5 quilometro ao longo de onde era localizado o muro.
Os dominós começaram a ser derrubados por Lech Walesa, líder do movimento Solidariedade na Polônia, que se levantou contra o regime comunista e ajudou em sua queda.
Só ficou um de pé para simbolizar os outros muros que ainda faltam derrubar.
Para começar as celebrações, a chanceler Angela Merkel, que cresceu na antiga Alemanha Oriental, atravessou ao lado do ex-presidente soviético Mikhail Gorbatchov o local onde ficava um dos postos de controle do Muro. Merkel fez questão de homenagear Gorbatchov. "Nós sempre soubemos que alguma coisa precisava ser feita para que as mudanças pudessem acontecer por aqui", afirmou.
"Você tornou isso possível. Você corajosamente deixou as coisas acontecerem, e isso significou muito mais do que poderíamos imaginar", disse Merkel a Gorbatchov, ganhando aplausos da multidão que acompanhava o evento.
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