A internet é hoje em dia o reflexo daquilo que somos para o bem e para o mal. Eu criei este blogue com o objectivo de falar sobre a cultura pop - musica, cinema, livros, fotografia, dança... porque gosto de partilhar a minha paixão, o meu conhecimento a todos. O meu amor pela música é intenso, bem como a minha curiosidade pelo novo. Como não sou um expert em nada, sei um pouco de tudo, e um pouco de nada, o gosto ultrapassa as minhas dificuldades. Todos morremos sem saber para que nascemos.
23/06/2009
Joe Henry
Joe Henry é mais conhecido pela influencia do country,de Gram Parsons,Neil Young, e Bob Dylan nos dois álbuns, Short's Man's Room de 1992 e de Kindness of the World de 1993,e o recurso aos membros da banda country-rock Jayhawks, mas a sua direção musical tem realmente mudado várias vezes ao longo do curso da sua carreira, reflectindo o seu inquieto espírito de aventureiro. Em 1986 grava Talk of Heaven, e assina pela A&M em 1989 , com o rock & roll album ,Murder of Crows, produzido por Anton Fier e de Mick Taylor na guitarra.
Os dois últimos álbuns ganharam uma excelente reputação entre os fãs do rock alternativo e do country, como um suberbo singer / songwriter (um género que não gosta de ser associado ).
Em Trampoline, lançado em 1996, Henry segue a sua música por um ritmo mais orientado para outro sentido. Enquanto ele ainda emprega instrumentos acústicos e até mesmo pedal-steel guitar em várias musicas é mais claramente definido pela bateria,loops, guitarras bem altas, vozes misteriosas,e curiosas texturas sonoras,e convida o guitarrista Page Hamilton da banda Helmet, e a baterista Carla Azar da banda Edna Swap.
Fuse com mistura Daniel Lanois e ajuda de T-Bone Burnett em 1999, dois anos mais tarde, Henry voltou com ao enigmático e cativante Scar. Ele optou por um acordo com a Anti e entrou no estúdio, em Dezembro de 2002 para gravar o nono álbum, Tiny Voices, ( já o tive e aconselho- inclui Don Byron, Ron Miles, Dave Palmer, Patrick Warren, Chris Bruce, Jay Bellerose, e Jennifer Condos, e lembra-mos Ornette Coleman, Marc Ribot, ou Brad Mehldau) o seu mais refinado, intrincado, claustrofóbico e escuro, album até à data. Um segundo álbum na Anti,Civillians saíu em 2007.
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