Os Quintron são outros dos dos projectos bizarros que conheço. Jay Poggi (aka Quintron) descreveu o seu órgão como um cruzamento entre o estilo do célebre compositor da Warner Bros, Raymond Scott (já falei no Marcas ) cuja música- jazz, electronica..... era usada nos cartoons, e o famoso organista Jimmy Smith. Além de tocar os seus órgãos, Poggi é um multi-instrumentista, toca guitarra, bateria e trompete, bem como umas invenções caseiras, como a Disco Light Machine, um atalho para a bateria, que acende uma luz 
quando é desencadeado um som ; a Spit Machine, uma Drum Machine, alimentada por saliva: o baterista Buddy, tém um circuito de cinco osciladores, que criam sons de bateria , quando expostos à luz. Poggi é um um mistério, o seu desprezo geral para com a imprensa é bem conhecido. Jay Poggi tem mantido sempre a sua vida com muitas reservas, concede entrevistas somente em raras ocasiões. Uma vez que estas têm-se traduzido em muitas perguntas sobre a sua vida pessoal, mas ficam sem resposta. É conhecido por dar entrevistas em cadeira de rodas, alegando que sofreu ferimentos quando fazia acrobacias, e caiu numa montanha-russa, contou este caso em 1996, numa entrevista a Bill Grady do 
jornal Times. A verdade é, Poggi nasceu na Alemanha em torno de 1972, enquanto o seu pai estava ali estacionado para cumprir o serviço militar. Poggis não quis ficar muito tempo lá, e em breve foram transferidos para Mobile, AL, nos Estados Unidos. Depois de uma breve estadia em Alabama, parte aos 17 anos para os suburbios de St. Louis, e define a meta, Chicago. Após chegada a Chicago em 1989, Poggi matricula-se na DePaul University. Até 1990 foi tocar bateria para a banda indie Math, e fundou o Wicke
r Park's Milk of Burgundy Club. Após quatro anos em conjunto com os Math, rompe-se a união. Poggi aproveitou a oportunidade para iniciar uma one-man band- apelidada de Quintron , o novo projecto têm o nome da empresa onde o pai era empregado como emgenheiro electrónico. Grava o primeiro álbum, intitulado I.F. 001-011, para a Ypsilanti, MI, da editora Bulb Records. Em 2008 editou o album «Too Thirsty for Love» na Goner. Musica de Quintron define-se por um Alternative Pop/ Rock - Aggressive ,Fun Energetic, Irreverent, Manic.
quando é desencadeado um som ; a Spit Machine, uma Drum Machine, alimentada por saliva: o baterista Buddy, tém um circuito de cinco osciladores, que criam sons de bateria , quando expostos à luz. Poggi é um um mistério, o seu desprezo geral para com a imprensa é bem conhecido. Jay Poggi tem mantido sempre a sua vida com muitas reservas, concede entrevistas somente em raras ocasiões. Uma vez que estas têm-se traduzido em muitas perguntas sobre a sua vida pessoal, mas ficam sem resposta. É conhecido por dar entrevistas em cadeira de rodas, alegando que sofreu ferimentos quando fazia acrobacias, e caiu numa montanha-russa, contou este caso em 1996, numa entrevista a Bill Grady do 
jornal Times. A verdade é, Poggi nasceu na Alemanha em torno de 1972, enquanto o seu pai estava ali estacionado para cumprir o serviço militar. Poggis não quis ficar muito tempo lá, e em breve foram transferidos para Mobile, AL, nos Estados Unidos. Depois de uma breve estadia em Alabama, parte aos 17 anos para os suburbios de St. Louis, e define a meta, Chicago. Após chegada a Chicago em 1989, Poggi matricula-se na DePaul University. Até 1990 foi tocar bateria para a banda indie Math, e fundou o Wicke
r Park's Milk of Burgundy Club. Após quatro anos em conjunto com os Math, rompe-se a união. Poggi aproveitou a oportunidade para iniciar uma one-man band- apelidada de Quintron , o novo projecto têm o nome da empresa onde o pai era empregado como emgenheiro electrónico. Grava o primeiro álbum, intitulado I.F. 001-011, para a Ypsilanti, MI, da editora Bulb Records. Em 2008 editou o album «Too Thirsty for Love» na Goner. Musica de Quintron define-se por um Alternative Pop/ Rock - Aggressive ,Fun Energetic, Irreverent, Manic.
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